Textos Melancólicos
Só um sopro...
No rasgo do teu olhar,
na melancolia do teu sorriso,
na nostalgia da tua vida!
Apenas um sopro...
Na penumbra da tua sombra,
na raíz da tua saudade,
no silêncio do teu medo!
Não estás morto.
É apenas a tua alma
que não vive!
Frágil, em pedaços se desfez.
Sonhadora, em ilusôes se perdeu!
Só um sopro...
De esperança,
de crença, de felicidade!
Irás ser imortal,
no templo dos Deuses,
no mundo dos lendários.
Porque a tua história,
nâo desfalece no teu perder.
Sobrepõe-se ao teu viver.
É única, verdadeira, lendária!
Só um sopro
e será ETERNA...
Anabela Pacheco
Sinto-me insegura
Sinto-me insegura, melancólica e triste
As tuas palavras giram na minha cabeça
Apetece escrever o que saem dos dedos
Ficar assim, no silencio, sem sentir-me.
Ó vem matar esta paixão que anda comigo
Vem arrancar esta amargura do meu peito
Dá-me o luar da tua imensa compaixão
Oh Senhor meu Deus ilumina o meu coração
Nunca encontrei humildade ou arrependimento.
Cadáver sepultado sem mágoa do que não foi.
Erosão vulcânica de mim dentro de mim própria.
Renasce um silêncio vazio rasgado de uma morte.
Envelhecem as palavras do tempo a repeti-las
Nego cada lágrima caída do meu rosto nas mãos
São minhas as palavras escritas que saem dos dedos
Oh Senhor meu Deus ilumina o meu pobre coração.!
MELANCOLIA DE UMA ALMA...
UM DIA VOCÊ CHEGOU DE MANSINHO EM MINHA VIDA
INSTALOU-SE NELA COMO SE FOSSE UMA TATUAGEM
TOMOU-ME EM TEUS BRAÇOS E ME FEZ MULHER
MULHER COMO NENHUM OUTRO SOUBE FAZER
FEZ-ME VER ESTRELAS, A LUA E O SOL
FEZ-ME SENTIR O AR DOCE DA VIDA
FEZ-ME ANDAR EM CAMINHOS INIMAGINÁVEIS
FEZ-ME UM DIA FELIZ DE TER TE CONHECIDO
MAS SEI QUE DO MESMO MODO QUE VEIO,
UM DIA IRAS DE MIM
PARTIREI-ME EM PEDAÇOS
SENTIREI-ME DESPEDAÇADA
VIVENCIAREI CADA DIA SOLITÁRIO
COM OS RESTOS QUE TEREI DE NOSSOS MOMENTOS
COM A SAUDADE DE TEUS BEIJOS
COM O DESEJO DE TEUS ABRAÇOS
COM O PULSAR DE VOCÊ DENTRO DE MIM ME LEVANDO AO ÊXTASE
MAS TEREI VOCÊ SEMPRE, SEMPRE...
PORQUE ESTAREI COM VOCÊ NOS MEUS PENSAMENTOS
DESEJANDO-TE TODO AMOR DO MUNDO
DESEJANDO TE DESEJANDO ESTAR COMIGO
PORQUE UM DIA ME FEZ SENTIR A MARAVILHA
QUE É SABER REPARTIR ESTE SENTIMENTO,
QUE SENTIMENTO?
HUM...
O SENTIMENTO DO AMOR LIBERTO
DAS AMARRAS DA POSSESSIVIDADE
SEM COBRANÇAS E CHEIO DE LIBERDADE
PORQUE SO ASSIM CONTINUARAS A ME PERTENCER...
LIBERTO...
VOANDO EM BANDO, MAS SEMPRE VOLTANDO A MIM...
VA ENTÃO!!!
MAS VOLTE QUANDO NECESSITARES
DO AMOR QUE TENHO PARA LHE DAR...
SINTA-SE AMADO HOJE E SEMPRE...
PARA TODA A ETERNIDADE...
BEIJO-TE AS MÃOS E OS PÉS...
E ILUMINE-SE SEMPRE COM A MINHA LUZ
ELA TE PERTENCE POR ETERNOS CAMINHOS
QUE NÃO NOS LEMBRAMOS DE TERMOS VIVIDO...
ETERNO É O QUE SINTO POR VOCÊ,
TRANSCENDESCE E ULTRAPASSA BARREIRAS...
TRANSCENDESCE ESSA ENERGIA QUE VOCÊ ME FAZ SENTIR,
ESSA IMATURIDADE DE ESTAR CONTIGO,
ESSE DESEJO DESENFREADO DE DARMOS
E RECEBERMOS UM DO OUTRO SO COM O OLHAR,
ESSE SENTIR NA PELE TUA PELE NA MINHA PELE...
ESSE ARREPIO QUE TU ME FAZ SENTIR AO ME TOCAR,
ESSA PASSAGEM DE VIDA QUE QUERO TE DAR,
ESSE AR QUE RESPIRO QUE QUERO QUE SEJA O TEU,
ESSE SENTIDO DE VIVER DEIXANDO TU VIVER
MESMO QUE SEJA VIVENDO SEM EU...
PARTA-ME EM PEDAÇOS...
IVETE BARROS,Maceió, 30 DE NOVEMBRO DE 2009, AS 03 E 42 DA MANHÃ..
Minhas melancolias são minhas verdades que tanto me preocupam de não estar mais aqui convivendo com a inércia das migalhas jogadas pelas más influências;
Pensamentos contrários que fortalece o próprio desdenho, e faz se perder do que não deseja, tentando escrever com palavras um tanto poética para disfarçar a falta que eu sinto;
Meus entendimentos estão por um fio em meu coração se mostrando pelas enfermidades que tanto perturbam a consciência;
Já não tenho paciência de esperar, me sinto preso em liberdade que no varejo rever os medos que não vêem horizontes de esperanças em sonhos desfeitos;
Morte
A morte é melancólica
Ela é fria, e sem vida
Ela é sombria e invisível
Quase, e muito incompreensível
Ela vem e não volta
Ela passa e não demora
Ela chega e não é impedida
Simplesmente, ela é contra a vida
Ela é a maior certeza
Para aqueles que vivem
Mas , é a maior dúvida
Para aqueles que questionam
Mas ela nos desperta a curiosidade
Pois ela abre a porta para a verdade
Depois dela o que há de vir?
Sim , pelo menos eu quero descobrir
Isso não quer dizer que a anseio
Mas , tenho um desejo
É no dia certo , na hora marcada
Sei que enfim , concluirei minha jornada
Então num último suspiro
Estarei da Terra sumindo
E esvaindo rumo ao desconhecido
... pelo que sei , apenas estarei dormido
As ondas quebram no mar, e o vento trazendo lembranças de momentos
Melancolia é a definição certa para esse sentimento
Mais uma vez queria te mar, ao brilho das estrelas te beijar
Aos teus encantos me entregar, torcendo para o tempo não passar
Mãos dadas, boas risadas e pegadas na areia
O amor de um dia, queria para vida inteira
Meu temperamento:
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TEMPERAMENTO MELANCÓLICO
É um temperamento analítico, abnegado, bem dotado e perfeccionista. Isto o faz admirar as belas artes. É introvertido por natureza. Mas as vezes é levado por seu ânimo a ser extrovertido. Outras vezes enclausura-se como caramujo, chegando a ser hostil. É amigo fiel, mas não faz amigo facilmente, por ser desconfiado. Tem habilidade de analisar os perigos que o envolve. Força-se a sofrer e sempre escolhe uma vocação difícil, que envolva grande sacrifício pessoal. Muitos dos grandes gênios do mundo, artistas, músicos, inventores, filósofos, educadores e teóricos, eram melancólicos. Podemos ver estas características em personagens bíblicos de projeção como, Moisés, Elias, Salomão, o apóstolo João e muitos outros.
Vejamos suas forças e fraquezas:
Forças: Habilidoso, delicado, leal, idealista e minuncioso…
Fraquezas: Egoísta, amuado, pessimista, confuso, antisocial e vingativo…
Problemas causados: Espera muito das pessoas, em troca do que faz. Intromete-se onde não deve, gasta tempo com o que não deve, atrapalhando seu serviço, tem aversão as pessoas que tem ponto de vista diferente, entra em atrito com as pessoas que se opõe ao seu caminhar.
Na Bíblia vemos como melancólico Moisés: Muitos personagens da Bíblia demonstraram possuí-lo, mas o mais destacado foi Moisés; ele era talentoso At.7:22; abnegado, Hb.11:23-27; perfeccionista (Deus usou essa qualidade para lhe dar os detalhes da Lei, da justiça divina e do Tabernáculo); leal (os livros da Lei, revelam isso) e extremamente dedicado, Ex.32:31-32. Mas sofria de um complexo de inferioridade que trazia à tona todas as fraquezas do melancólico, Ex. 3:11-13; Ex. 4:1,3,10,13. Muitas vezes se deixava dominar pela ira, Nm.20:9-12 e pela depressão, Nm.11:11-15.
Profissionalmente: Podem ser artistas, músicos, inventores, filósofos e educadores.
Dicas para servir a Deus: Se você é melancólico, use toda sua sensibilidade, habilidade e dedicação ao Reino de Deus e evangelize pelas artes.
-Edson Oliveira (Comunidade Canção Nova)
Ela é como uma chuva de primavera...
Delicada...
Gélida...
Silenciosa...
Melancólica...
Eu sou como uma tempestade de verão...
Efêmero...
Abrupto...
Fúlgido...
Turbulento...
Mas somos chuva...
A mesma essência...
A mesma natureza...
Como almas gêmeas...
Derramando gotas de amor...
Os minutos serão eternamente melancólicos e carnavalescos sem a sua presença.
Minh'alma chora com a sua ausência; os planetas do meu universo se desalinham sem teu amor, ainda que seja por um segundo sequer.
Sentirei sua falta, por favor não crie caos onde te cedi morada, por favor, volte para o mundo que jurou governar e que por ti as terras sangram.
A CANÇÃO DA CORUJINHA
Corujinha, corujinha.
É tão doce teu cantar! Tem som de melancolia.
Os teus olhos iluminam minhas noites sem luar.
Na vida não existia uma canção preferida
antes da chegada tua.
Corujinha, corujinha!
Se todos pudessem ouvir a melodia que cantas!
Mas só cantas para mim.
entre noites
melancólicas,
ruas sem saída,
dia após dia
cultivando a ferida
aberta,
custou-me,
nuvens
perdidas,
passeios
só,
suor a contragosto,
frio,
no fundo do poço,
raiva cobrindo
o corpo
todo,
contas a pagar,
falta de ar,
febre amarela,
febre do rato,
tifoide,
deixando de lado
o amor
(sopro
cosmo
humano)
disenteria,
erros calculados,
a poesia?
•Uma Lembrança
Hoje eu lembrei,
Lembrei daquela dia melancólico,
Lembrei de quando a gente se conheceu.
Lembrei daquele seu sorriso,
Lembrei daquele olhar,
Mais profundo que o oceano
Mais profundo que o mar,
Foi naquele momento que me perdi,
Me perdi naquele sentimento de carinho, naquele teu abraço quentinho.
Pra isso nem precisei te tocar.
DOMINGOS MELANCÓLICOS
Aos domingos sinto uma tristeza tão profunda que não consigo nem nada ou até em pensar em nada além da solidão.
Nem mesmo as músicas que eu gosto bastante de ouvir, conseguem suprir toda essa solidão, no qual eu estou vivendo.
O vazio é tão grande que nada compensa, nada me tira dessa bolha no qual eu estou vivendo todos os dias por 22 anos.
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Todos esses sentimentos que ficam sem guerra dentro do meu peito, eu não tenho favoritismo para ganhar essa guerra. Dor, tristeza, angústia, vazio, paixão e amor são fortes concorrentes.
Domingo é cansado, traiçoeiro e manipulador, desperta tudo isso aos pobres meros mortais solitários, assim como eu.
Melancolia Prematura
De liberdade em liberdade
Vi nossas conversas vagando
Os assuntos inacabados se acabando
E a sinergia de antes ja não acontece mais.
De conversas em conversas
Vi poucas gargalhadas.
O nosso "adeus" ninguem mais fala.
E aquele "fica mais um pouco" não acontece mais.
Músicas que tocavam em nossa playlist
Tocam melodias tristes
E os hacordes
Ja não nos servem mais.
E até a minha poesia apaixonada
Que não mais em mim paira
Mas para para me ouvir falar
Oque ja não acontece mais.
@Eu_jaum01
@Devaneios_Meu5
Mandalas & Tapetes Burgueses
Melancolia
De fado
Português
Regado à vinho
E
Dissolução do fermentado
Pagando os pecados
Com o suor do cansaço
Metabolizados
No calor do fígado
Tristeza
De nobreza
Sem causa
Escutar
De coisas
Não ditas
"Minha casa minha vida
Sua casa é meu problema"
De certeza
Somente
A presença
De sua
Ausência
Passeando
Meus
Anseios
Desajeitados
Nas ladeiras em ruas
De muita pedra
Nos vales profanos
Da dissonância
Esculpidos em vales
Da tradição
A ambição do pecado
Fermentado em vinho
E a solução
É dissolução
Sem solução
Em ruas
De Tradição
Um Relato Melancólico da Fragilidade Humana
Hoje, entre os soluços contidos e os suspiros profundos, sinto a tristeza tomar conta de cada fibra do meu ser. O dia, habitualmente repleto de luz e cores, parece mergulhado em um manto cinzento e opaco. As nuvens se aglomeram no céu, como se quisessem refletir o turbilhão de emoções que se desenrola dentro de mim.
Desculpe-me, mundo, por não conseguir erguer o sorriso que costumeiramente adornava meu rosto. Não é por falta de tentativa, mas sim pela imensa dificuldade em vislumbrar a beleza da vida neste momento. Às vezes, a força parece escorrer por entre os dedos, e a fragilidade humana se faz presente de forma inegável.
Lembro-me das palavras sábias de uma canção que ecoa em minha mente: "Moço, ninguém é de ferro." Somos seres moldados pela imperfeição, destinados a falhar e a cair. E é justamente nesses momentos de queda que percebemos nossa humanidade mais visceral, nossa capacidade de errar e de aprender com nossos equívocos.
Então, hoje, permito-me cair. Deixo-me envolver pela tristeza e pela melancolia, compreendendo que, mesmo nas sombras mais densas, há espaço para a luz da esperança brilhar. Pois é na aceitação da nossa fragilidade que encontramos a verdadeira força para seguir em frente, rumo aos horizontes que aguardam para serem descobertos.
Perenidade
D'esse limiar 'tre vida e morte, contemplo com profunda melancolia a efervescência tumultuosa d'arte atual. O cenário emergente s'assemelha a um campo de batalha caótico, onde a união estética e o respeito pela beleza atemporal desaparecem em meio ao tumulto iconoclasta.
Em contrapartida, a produção artística clássica, erigida qual colosso majestoso, subsiste como guia de grandiosidade e ordem. As obras imperecíveis dos mestres clássicos, com sua minuciosa atenção aos detalhes e temas universais, obscurecem a transitoriedade da contemporaneidade. Cada escultura, cada pincelada, assemelha-se a um murmúrio distante que ressoa através dos séculos, enquanto a produção artística recente, frequentemente, parece predestinada a perecer no abismo do olvido.
A grandiosidade das obras clássicas, sustentada pela tradição e beleza perpétuas, contrapõe-se à transitoriedade passageira da produção artística moderna, que com frequência se afunda na superficialidade da novidade. Em meu observatório para além dos dias, respiro com reverência a suave fragrância da produção artística clássica, cuja grandeza perdura como constante inalterável, um refúgio de beleza que transcende as breves tendências do momento.
Eu sinto muito.
Sinto muito amor.
Sinto muita dor.
Tristeza, melancolia,
E uma vontade enorme de ser uma idealização minha
Sinto que posso me explodir a qualquer instante, explodir de tanto sentir.
Ja há momentos que sinto um vazio, por nenhum sentimento vir.
Sinto que estou caminhando, olhando para meus próprios pés.
a tristeza e a solidão corroem minha alma,
o desejo fala mais alto,
a melancolia e o arrependimento sussurram no meu ouvido,
eu falhei,
eu falhei novamente
nao contive minhas emoçoes, nao contive o que senti no momento,
pensei que estava forte, e estava tudo sobre controle
mas fui tolo,
fui o mais fraco dos homens,
a verdadeira libertarde nao é fazer o que bem entende,
é saber o que nao fazer quando bem entender,
para nao se tornar escravo daquilo que mais te assombra.
Melancolia, tristeza, decepção e raiva me inspiram.
Me enchem de combustível para voar rumo a causa desses sentimentos como se eu fosse um míssil nuclear.
Mas transformo toda essa carga em algo menos letal para os outros, porém fatal para mim.
Vou guardando.
Guardando e aguardando, até que não haja mais espaço em minha mente e explodo em palavras e versos que só fazem sentido pra mim.
Que só importam para mim.
É tão injusto não devolver as desgraças que me jogam na cara.
E se eu devolver?
Ficariam eles chateados ou entenderiam minha licença poética?