Textos Melancólicos
Eu sinto muito.
Sinto muito amor.
Sinto muita dor.
Tristeza, melancolia,
E uma vontade enorme de ser uma idealização minha
Sinto que posso me explodir a qualquer instante, explodir de tanto sentir.
Ja há momentos que sinto um vazio, por nenhum sentimento vir.
Sinto que estou caminhando, olhando para meus próprios pés.
Melancolia Prematura
De liberdade em liberdade
Vi nossas conversas vagando
Os assuntos inacabados se acabando
E a sinergia de antes ja não acontece mais.
De conversas em conversas
Vi poucas gargalhadas.
O nosso "adeus" ninguem mais fala.
E aquele "fica mais um pouco" não acontece mais.
Músicas que tocavam em nossa playlist
Tocam melodias tristes
E os hacordes
Ja não nos servem mais.
E até a minha poesia apaixonada
Que não mais em mim paira
Mas para para me ouvir falar
Oque ja não acontece mais.
@Eu_jaum01
@Devaneios_Meu5
A CANÇÃO DA CORUJINHA
Corujinha, corujinha.
É tão doce teu cantar! Tem som de melancolia.
Os teus olhos iluminam minhas noites sem luar.
Na vida não existia uma canção preferida
antes da chegada tua.
Corujinha, corujinha!
Se todos pudessem ouvir a melodia que cantas!
Mas só cantas para mim.
DOMINGOS MELANCÓLICOS
Aos domingos sinto uma tristeza tão profunda que não consigo nem nada ou até em pensar em nada além da solidão.
Nem mesmo as músicas que eu gosto bastante de ouvir, conseguem suprir toda essa solidão, no qual eu estou vivendo.
O vazio é tão grande que nada compensa, nada me tira dessa bolha no qual eu estou vivendo todos os dias por 22 anos.
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Todos esses sentimentos que ficam sem guerra dentro do meu peito, eu não tenho favoritismo para ganhar essa guerra. Dor, tristeza, angústia, vazio, paixão e amor são fortes concorrentes.
Domingo é cansado, traiçoeiro e manipulador, desperta tudo isso aos pobres meros mortais solitários, assim como eu.
MELANCOLIA DE UMA ALMA...
UM DIA VOCÊ CHEGOU DE MANSINHO EM MINHA VIDA
INSTALOU-SE NELA COMO SE FOSSE UMA TATUAGEM
TOMOU-ME EM TEUS BRAÇOS E ME FEZ MULHER
MULHER COMO NENHUM OUTRO SOUBE FAZER
FEZ-ME VER ESTRELAS, A LUA E O SOL
FEZ-ME SENTIR O AR DOCE DA VIDA
FEZ-ME ANDAR EM CAMINHOS INIMAGINÁVEIS
FEZ-ME UM DIA FELIZ DE TER TE CONHECIDO
MAS SEI QUE DO MESMO MODO QUE VEIO,
UM DIA IRAS DE MIM
PARTIREI-ME EM PEDAÇOS
SENTIREI-ME DESPEDAÇADA
VIVENCIAREI CADA DIA SOLITÁRIO
COM OS RESTOS QUE TEREI DE NOSSOS MOMENTOS
COM A SAUDADE DE TEUS BEIJOS
COM O DESEJO DE TEUS ABRAÇOS
COM O PULSAR DE VOCÊ DENTRO DE MIM ME LEVANDO AO ÊXTASE
MAS TEREI VOCÊ SEMPRE, SEMPRE...
PORQUE ESTAREI COM VOCÊ NOS MEUS PENSAMENTOS
DESEJANDO-TE TODO AMOR DO MUNDO
DESEJANDO TE DESEJANDO ESTAR COMIGO
PORQUE UM DIA ME FEZ SENTIR A MARAVILHA
QUE É SABER REPARTIR ESTE SENTIMENTO,
QUE SENTIMENTO?
HUM...
O SENTIMENTO DO AMOR LIBERTO
DAS AMARRAS DA POSSESSIVIDADE
SEM COBRANÇAS E CHEIO DE LIBERDADE
PORQUE SO ASSIM CONTINUARAS A ME PERTENCER...
LIBERTO...
VOANDO EM BANDO, MAS SEMPRE VOLTANDO A MIM...
VA ENTÃO!!!
MAS VOLTE QUANDO NECESSITARES
DO AMOR QUE TENHO PARA LHE DAR...
SINTA-SE AMADO HOJE E SEMPRE...
PARA TODA A ETERNIDADE...
BEIJO-TE AS MÃOS E OS PÉS...
E ILUMINE-SE SEMPRE COM A MINHA LUZ
ELA TE PERTENCE POR ETERNOS CAMINHOS
QUE NÃO NOS LEMBRAMOS DE TERMOS VIVIDO...
ETERNO É O QUE SINTO POR VOCÊ,
TRANSCENDESCE E ULTRAPASSA BARREIRAS...
TRANSCENDESCE ESSA ENERGIA QUE VOCÊ ME FAZ SENTIR,
ESSA IMATURIDADE DE ESTAR CONTIGO,
ESSE DESEJO DESENFREADO DE DARMOS
E RECEBERMOS UM DO OUTRO SO COM O OLHAR,
ESSE SENTIR NA PELE TUA PELE NA MINHA PELE...
ESSE ARREPIO QUE TU ME FAZ SENTIR AO ME TOCAR,
ESSA PASSAGEM DE VIDA QUE QUERO TE DAR,
ESSE AR QUE RESPIRO QUE QUERO QUE SEJA O TEU,
ESSE SENTIDO DE VIVER DEIXANDO TU VIVER
MESMO QUE SEJA VIVENDO SEM EU...
PARTA-ME EM PEDAÇOS...
IVETE BARROS,Maceió, 30 DE NOVEMBRO DE 2009, AS 03 E 42 DA MANHÃ..
Trevas novas molduram a melancolia.
Ainda me pergunto por quê te escrevo...
Naquelas cartas rasgadas estava também meu coração.Meus sentimentos...
Minha esperança...
Morreu!
Todas as tentativas de usar as palavras mais expressivas rasgaram-se nelas.
Uma enxurrada de suspiros amorosos...Suas mãos interromperam...
No lixo...Estavam elas
Sinto-me totalmente descartada,angustiada e desesperançada,sem motivo pra continuar vivendo.O motivo se rasgou
Existe uma multidão dentro desse lugar ermo,mas não me encaixo...não me cabe na panelinha...
Já era a melancólica antes das cartas,agora não sei o que sou...Se existir consiste em ter uma alma guardada em um corpo...
Rasgou as cartas...
Rasgou meu coração...
Porém continuo velando as noites chorando por ti.
Isso é só mais uma das muitas que já vive por ti.Só mais uma lágrima.Uma noite.Só mais uma vontade...
De morrer...
O que simples cartas rasgadas podem fazer?
Para que pensar que pensamentos estão sendo pensandos de forma que não pensamos por melancolias pensadoras que não reagem a um se quer pensamento de questinamento que faremos?
Apenas pense, de forma que sabes pensar, pensando com a clareza de um so pensador que não se empoe a temer aos insertos pensamentos que hoje pensamos por falta de pensar.
^mELancoliA^
Quero te ler... e te reler...
Folhear você... sentir prazer...
Entre reticências seguir você
Entre parênteses te proteger
Ah!Alma que me acalma
Meu inferno e meu céu
ES meu tudo e meu nada
Meu adeus e minha chegada
Morada distante teu amor me abraçou
Enquanto teu olhar me confortou
Nem senti mais a dor que me despedaçou
Eco que me guia em estradas frias
Proteja-me com teu calor
Entre sonhos escritos descreva o teu amor
Pois em mim não há nada que me faça esquecer
O meu eu que soletra você"
entre noites
melancólicas,
ruas sem saída,
dia após dia
cultivando a ferida
aberta,
custou-me,
nuvens
perdidas,
passeios
só,
suor a contragosto,
frio,
no fundo do poço,
raiva cobrindo
o corpo
todo,
contas a pagar,
falta de ar,
febre amarela,
febre do rato,
tifoide,
deixando de lado
o amor
(sopro
cosmo
humano)
disenteria,
erros calculados,
a poesia?
•Uma Lembrança
Hoje eu lembrei,
Lembrei daquela dia melancólico,
Lembrei de quando a gente se conheceu.
Lembrei daquele seu sorriso,
Lembrei daquele olhar,
Mais profundo que o oceano
Mais profundo que o mar,
Foi naquele momento que me perdi,
Me perdi naquele sentimento de carinho, naquele teu abraço quentinho.
Pra isso nem precisei te tocar.
As ondas quebram no mar, e o vento trazendo lembranças de momentos
Melancolia é a definição certa para esse sentimento
Mais uma vez queria te mar, ao brilho das estrelas te beijar
Aos teus encantos me entregar, torcendo para o tempo não passar
Mãos dadas, boas risadas e pegadas na areia
O amor de um dia, queria para vida inteira
Meu temperamento:
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TEMPERAMENTO MELANCÓLICO
É um temperamento analítico, abnegado, bem dotado e perfeccionista. Isto o faz admirar as belas artes. É introvertido por natureza. Mas as vezes é levado por seu ânimo a ser extrovertido. Outras vezes enclausura-se como caramujo, chegando a ser hostil. É amigo fiel, mas não faz amigo facilmente, por ser desconfiado. Tem habilidade de analisar os perigos que o envolve. Força-se a sofrer e sempre escolhe uma vocação difícil, que envolva grande sacrifício pessoal. Muitos dos grandes gênios do mundo, artistas, músicos, inventores, filósofos, educadores e teóricos, eram melancólicos. Podemos ver estas características em personagens bíblicos de projeção como, Moisés, Elias, Salomão, o apóstolo João e muitos outros.
Vejamos suas forças e fraquezas:
Forças: Habilidoso, delicado, leal, idealista e minuncioso…
Fraquezas: Egoísta, amuado, pessimista, confuso, antisocial e vingativo…
Problemas causados: Espera muito das pessoas, em troca do que faz. Intromete-se onde não deve, gasta tempo com o que não deve, atrapalhando seu serviço, tem aversão as pessoas que tem ponto de vista diferente, entra em atrito com as pessoas que se opõe ao seu caminhar.
Na Bíblia vemos como melancólico Moisés: Muitos personagens da Bíblia demonstraram possuí-lo, mas o mais destacado foi Moisés; ele era talentoso At.7:22; abnegado, Hb.11:23-27; perfeccionista (Deus usou essa qualidade para lhe dar os detalhes da Lei, da justiça divina e do Tabernáculo); leal (os livros da Lei, revelam isso) e extremamente dedicado, Ex.32:31-32. Mas sofria de um complexo de inferioridade que trazia à tona todas as fraquezas do melancólico, Ex. 3:11-13; Ex. 4:1,3,10,13. Muitas vezes se deixava dominar pela ira, Nm.20:9-12 e pela depressão, Nm.11:11-15.
Profissionalmente: Podem ser artistas, músicos, inventores, filósofos e educadores.
Dicas para servir a Deus: Se você é melancólico, use toda sua sensibilidade, habilidade e dedicação ao Reino de Deus e evangelize pelas artes.
-Edson Oliveira (Comunidade Canção Nova)
Ela é como uma chuva de primavera...
Delicada...
Gélida...
Silenciosa...
Melancólica...
Eu sou como uma tempestade de verão...
Efêmero...
Abrupto...
Fúlgido...
Turbulento...
Mas somos chuva...
A mesma essência...
A mesma natureza...
Como almas gêmeas...
Derramando gotas de amor...
Os minutos serão eternamente melancólicos e carnavalescos sem a sua presença.
Minh'alma chora com a sua ausência; os planetas do meu universo se desalinham sem teu amor, ainda que seja por um segundo sequer.
Sentirei sua falta, por favor não crie caos onde te cedi morada, por favor, volte para o mundo que jurou governar e que por ti as terras sangram.
Morte
A morte é melancólica
Ela é fria, e sem vida
Ela é sombria e invisível
Quase, e muito incompreensível
Ela vem e não volta
Ela passa e não demora
Ela chega e não é impedida
Simplesmente, ela é contra a vida
Ela é a maior certeza
Para aqueles que vivem
Mas , é a maior dúvida
Para aqueles que questionam
Mas ela nos desperta a curiosidade
Pois ela abre a porta para a verdade
Depois dela o que há de vir?
Sim , pelo menos eu quero descobrir
Isso não quer dizer que a anseio
Mas , tenho um desejo
É no dia certo , na hora marcada
Sei que enfim , concluirei minha jornada
Então num último suspiro
Estarei da Terra sumindo
E esvaindo rumo ao desconhecido
... pelo que sei , apenas estarei dormido
...
Armazenei muita melancolia, e ao me perceber abominável, tive que decantar a tristeza para extrair alegria. Vestido com a carapaça da autossabotagem, vislumbrei mazelas inexistentes e senti que meus poros afogavam minha pele. Abdiquei do ereto e me curvei até parecer impossível caminhar até meus sonhos, antes tão palpáveis. Ao me distanciar do propósito, desesperei, e numa espécie de ecdise, arranquei minhas roupas sujas como quem troca de pele. Uma nova muda brotou e minha respiração cutânea desopilou meu lado ofegante.
Percebi que julgamentos são muito mais cruéis quando somos juízes da própria sentença, e que podemos definhar nosso corpo se nossa mente aceita passivamente a prisão perpétua imposta pela culpabilidade que entranha sem aviso prévio. Meu reflexo começou a mudar no inconsciente e minha consciência simplesmente assumiu a cegueira repleta de catarata. Passei a me ver com os olhos do açoite, e me castigar do abstrato nada concreto.
Cheguei em um estágio onde nem minhas maiores virtudes conseguiram resgatar minha essência, integralmente sequestrada pelo medo. Quando me vi sem saída, órfão do próprio destino, diante do horizonte senti o mundo conspirando para me tocar. Um toque afávelacariciou meu coração e subitamente esvaziei de receios e inflei de anseios. Ansiei fortemente e fui operado pelo projetista daquilo que voltei a vislumbrar ao abrir os olhos da consciência.
Me percebi bipolar ao continuar sentindo os reflexos do cárcere recente. Foi como se o lado que me sentenciou à morte súbita, quisesse arbitrar novamente. Cogitei a possibilidade de uma alforria provisória, e temi pelo regresso de uma âncora em pleno mar. O oceano havia se aberto novamente, e ao invés de velejar, apavorei meu bom senso com algumas figuras de linguagem. E assim, a conspiração que me rodeava virou tapa ao invés de toque. Comecei a remar novamente, e hoje ouço o que aquele toque e aquele tapa queriam me dizer ao ouvir as pessoas que mais amo: “Não tenha mais medo, pois você é incrível.”
A melancolia da noite
Deve ser triste esperar o dia vir
A lua nunca encontra o sol
Mal deve saber como é o calor
Se encontrar em outro
Ou o que é recíproco
Triste da noite não conhecer o dia
Ela sonha em atravessar o mundo
Não como sempre faz
Ela que tocar o dia
Mas sempre que ela vai, ele já se foi
Ele parece evitar se encontrar
Não é normal ver os dois juntos afinal
O dois se dariam bem, eu acho
Ninguém vê mal algum em ter alguém
Alguém para se amar e acompanhar
Talvez se o mundo não ficasse no meio
Eles se encontrariam
Mas nenhum existiria
Não haveria sentido nisso tudo
Em todo esse sonho da noite
Um Relato Melancólico da Fragilidade Humana
Hoje, entre os soluços contidos e os suspiros profundos, sinto a tristeza tomar conta de cada fibra do meu ser. O dia, habitualmente repleto de luz e cores, parece mergulhado em um manto cinzento e opaco. As nuvens se aglomeram no céu, como se quisessem refletir o turbilhão de emoções que se desenrola dentro de mim.
Desculpe-me, mundo, por não conseguir erguer o sorriso que costumeiramente adornava meu rosto. Não é por falta de tentativa, mas sim pela imensa dificuldade em vislumbrar a beleza da vida neste momento. Às vezes, a força parece escorrer por entre os dedos, e a fragilidade humana se faz presente de forma inegável.
Lembro-me das palavras sábias de uma canção que ecoa em minha mente: "Moço, ninguém é de ferro." Somos seres moldados pela imperfeição, destinados a falhar e a cair. E é justamente nesses momentos de queda que percebemos nossa humanidade mais visceral, nossa capacidade de errar e de aprender com nossos equívocos.
Então, hoje, permito-me cair. Deixo-me envolver pela tristeza e pela melancolia, compreendendo que, mesmo nas sombras mais densas, há espaço para a luz da esperança brilhar. Pois é na aceitação da nossa fragilidade que encontramos a verdadeira força para seguir em frente, rumo aos horizontes que aguardam para serem descobertos.
Ah, Pequeno Príncipe, entendi, pouco a pouco, assim, a sua pequena vida melancólica! Você não teve muito mais tempo para distração além da doçura do pôr do sol [...]
– Um dia, vi o sol se pôr 44 vezes!
E, um pouco mais tarde, você acrescentava:
– Sabe... quando estamos tristes, amamos ver o pôr do sol...
– No dia das 44 vezes, você estava tão triste assim?
Mas o Pequeno Príncipe não respondeu.
Perenidade
D'esse limiar 'tre vida e morte, contemplo com profunda melancolia a efervescência tumultuosa d'arte atual. O cenário emergente s'assemelha a um campo de batalha caótico, onde a união estética e o respeito pela beleza atemporal desaparecem em meio ao tumulto iconoclasta.
Em contrapartida, a produção artística clássica, erigida qual colosso majestoso, subsiste como guia de grandiosidade e ordem. As obras imperecíveis dos mestres clássicos, com sua minuciosa atenção aos detalhes e temas universais, obscurecem a transitoriedade da contemporaneidade. Cada escultura, cada pincelada, assemelha-se a um murmúrio distante que ressoa através dos séculos, enquanto a produção artística recente, frequentemente, parece predestinada a perecer no abismo do olvido.
A grandiosidade das obras clássicas, sustentada pela tradição e beleza perpétuas, contrapõe-se à transitoriedade passageira da produção artística moderna, que com frequência se afunda na superficialidade da novidade. Em meu observatório para além dos dias, respiro com reverência a suave fragrância da produção artística clássica, cuja grandeza perdura como constante inalterável, um refúgio de beleza que transcende as breves tendências do momento.