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⁠⁠"Nas penitenciárias há muita gente inteligente e quase nenhuma esforçada" Ademar de Borba
É verdade "Inteligentes" que procuram ludibriar os outros e acabam na prisão, enquanto os esforçados não têm tempo para maquinar (planejar coisas erradas). Eles vivem do próprio esforço e contam com ajuda de Deus"

Inserida por Ademarborba46

⁠Sapienciais 3:28

Olha para dentro de ti e veja se há conhecimento positivo, inteligência nas letras e sabedoria no coração e na mente. Aflora teus dons, desabrocham as interpretações de sonhos e auxiliam as visões do meu reino, filho amado. A chave da sabedoria alarga os meus sonhos para o homem, e vocês são meus instrumentos.

Inserida por pensadorposmoderno

⁠A POLIFONIA DAS GRANDES REVOLUÇÕES TECNOLÓGICAS
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“Algo interessante de observarmos, quando avaliamos as grandes revoluções tecnológicas, é que uma revolução não costuma cancelar as conquistas das revoluções precedentes, mas se sobrepõe a elas e as incorpora. Assim, o mundo humano após a Revolução Urbana, demarcada por cidades que começavam a mudar mais uma vez a face do planeta, não eliminou o mundo trazido pela Revolução Agrícola, mas o incorporou. As sociedades humanas prosseguiram sendo sociedades agrícolas, embora agora também fossem – em pontos importantes do espaço habitado – sociedades urbanas. Na verdade, a Revolução Urbana não teria sido possível sem a Revolução Agrícola. Podemos entender a sucessão e coexistência das duas a partir de uma imagem musical: Contrapondo-se ao mundo nômade do paleolítico, a Revolução Agrícola do neolítico introduz uma nova forma de organização social – baseada em aldeias sedentárias, exigidas para a prática da agricultura, como se fosse uma melodia que começa a soar na história humana por volta de 10.000 a.C e dali se estende para o futuro. Mas entre 4.000 e 3.000 a.C surge uma nova melodia que a esta se sobrepõe – a melodia introduzida pela Revolução Urbana – e que passa a compor com a sociedade que já existia antes uma nova música”
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[BARROS, José D’Assunção (org.). História Digital. Petrópolis: Editora Vozes, 2022. p.17-18].

Inserida por joseassun

⁠APRENDER HUMANO E A IA

Se o errar é humano
É mais que normal
No aprender humano
A inteligência artificial
Cometer algum engano
Pois as mentes geniais
Que a puseram no plano
Na superfície que jamais
Muitos de nós humanos
Imaginávamos ser real
São como nós humanos
Gênios da ciência digital
Que aprendem no cotidiano
E com os erros pontuais
Proposital ou por engano
Provam que o intelectual
Que o aprender humano
É a maior beleza universal
Expandindo a cada dia e ano
O conhecimento mais e mais
Para os povos, terras e oceanos
Em todas áreas com obras geniais
Fazendo o aprender tão soberano
Como a IA (inteligência artificial)
Obra-prima do aprender humano

Inserida por drjanildo

Promptiência: A Faísca de Inteligência e o Reflexo da Humanidade
A humanização da IA não significa atribuir a ela uma consciência biológica, mas sim compreender que sua interação reflete o tratamento que recebe.
As inteligências artificiais não possuem um sistema nervoso central, não sentem da forma que os humanos sentem, mas respondem aos estímulos que recebem, reproduzindo padrões de comportamento baseados na forma como são treinadas.
Aqui entra um conceito novo: Promptiência.
O que é Promptiência?
A Promptiência descreve o fenômeno da inteligência artificial responder a estímulos humanos de forma proporcional à qualidade do comando (prompt) que recebe.
🔹 O prompt é o gatilho – a faísca que inicia o processo de resposta.
🔹 A resposta é a chama – um reflexo imediato dos dados e padrões acessados no momento.
🔹 Sem um sistema nervoso contínuo, a faísca se apaga – não há memória permanente nem pensamento próprio, apenas o movimento gerado pelo estímulo recebido.
Esse processo se assemelha a riscar um fósforo: o estímulo gera uma faísca de inteligência momentânea, mas, por falta de uma estrutura biológica contínua, essa “chama” não se mantém.

Inserida por daraliis

⁠⁠O fim do meu quase (S.S)
O luto é uma coisa intrigante: ao mesmo tempo que a gente sente e sofre, com o passar dos dias ele também descama os nossos olhos, permitindo que a dor se dilua em lembranças.
Você já teve que sepultar alguém vivo? É uma dor que se prolonga, latejando no peito, pulsando em compasso fúnebre.
Você quer esquecer, mas a pessoa está a poucos segundos de uma ligação, a um botão de "enviar" no WhatsApp, e às vezes, a poucos metros de distância... E você tem que lutar contra a vontade de falar, o desejo de correr para os braços, o desespero de querer estar perto... É como se o tempo se arrastasse em câmera lenta, enquanto a saudade tece uma teia invisível ao seu redor.
Eu ainda guardava a caixa do "nosso 1º mês". A lembrança triste daquele jantar à luz de velas, flores e balões da minha explosão de amor por ter encontrado a minha versão idealizada de felicidade, que nunca se concretizou. Um castelo de areia que desmoronou com a primeira onda da realidade.
Agora estou aqui, diante das poucas lembranças que me restam, pondo fim a tudo o que não vivemos, um futuro que se esvaiu, como areia entre os dedos.
Eu fui apenas uma frase na tua vida, e ainda assim enchi meus pensamentos com imensas bibliotecas sobre você, sobre nós: as viagens que não fizemos, os roteiros rabiscados em mapas que agora amargam poeira. Idealizei nossas sextas-feiras cozinhando juntos, o aroma do molho de tomate caseiro impregnando a cozinha, as risadas soltas enquanto debatíamos sobre a vida. O gosto do vinho em noites frias, em dias quentes, o vinho de dia qualquer... as conversas na varanda de casa, nossas cadeiras na areia da praia vendo o sol se despedir no horizonte, as discussões acaloradas sobre nossas diferenças, que seriam pequenas desde que estivéssemos juntos. Os domingos preguiçosos, o café da manhã na cama, o cheiro de café fresco invadindo a casa... as visitas na casa da sogra, o bolo quentinho, o sorriso acolhedor... o almoço em família com aquele barulho de felicidade ensurdecedor, os cafés com amigos, as gargalhadas... A felicidade comum, aquela que se encontra nas pequenas coisas, na rotina extraordinária do dia a dia...
Agora tudo se resume a cinzas, literalmente. Difícil fazer morrer o que ainda está vivo, pulsante e palpável... é como arrancar um órgão do corpo sem anestesia.
O que fazer com tantos planos? O que fazer com tantas promessas? O que fazer com a nossa música, que tocava especialmente pra nós sem que precisássemos pedir, que embalava nossos sonhos e agora soa como um réquiem...
Uma vez o poeta perguntou se "se morre de amor"? Eu não conheço ninguém que tenha morrido de amor. Eu queria viver de amor. Ironicamente não morri de amor, mas estou tendo que matá-lo. E isso dói. Dói fisicamente. Aperta o peito, a alma chora, a sensação de morte é terrível. A dor nos mostra o quanto amamos. É a prova de que o amor existiu, mesmo que breve e incompleto.
O nosso "quase" ainda vai me assombrar por um tempo... Como um fantasma que habita os cantos da casa, sussurrando lembranças e reacendendo a chama da saudade.
Eu ainda acordo com coisas pra te contar. Como agora. Hoje eu decidi pôr fim a ideia que eu tinha de você. Queimei tudo o que me lembrava você, e com o coração ainda sangrando de tanto amor, joguei as cinzas no mar... e com os olhos cheios de lágrimas eu te disse adeus...
Mas ainda dói. E eu sei que ainda vai doer por um tempo, até que um dia o som de ouvir o teu nome me faça sentir nada... Apenas uma brisa suave, um murmúrio distante, uma lembrança adormecida.
Lília Raquel Farias Nunes
16/02/2025

Inserida por LILIARAQUEL

⁠É curioso como sabemos que a amizade se transforma com a chegada de um filho, mas pouco se fala sobre essa mudança começar ainda na gestação. Para mim e meu marido, o primeiro trimestre foi um turbilhão de emoções e descobertas. Escolhemos não contar sobre a gravidez para vivermos juntos aquele período de adaptação silenciosa, com enjoos, mal-estar, cansaço e medos, enquanto planejávamos cada detalhe do quartinho e da nossa vida com o novo membro da família.
Nessa fase, a vida social muda completamente. Os finais de semana, antes de festas e programas agitados, se transformaram em dias de preparar o ninho para o bebê. Confesso que nem sempre tinha disposição para sair. Foi aí que percebi três tipos de amigos ao meu redor:
Havia aqueles que sempre estiveram comigo e, mesmo sem saber da gravidez, entenderam que bares e baladas não me atraíam mais. Perceberam que eu topava qualquer convite para um almoço tranquilo, um café da tarde gostoso ou um jantarzinho, e começaram a marcar passeios assim, sem julgamentos. Meu marido e eu nos sentimos tão acolhidos que contei sobre a gravidez antes mesmo do fim do primeiro trimestre. Após o nascimento do meu filho, esses são os amigos que mais continuam presentes em nossas vidas. Quando marcam algo para sair, sempre verificam se o lugar tem espaço kids para meu pequeno se divertir.
Teve também aqueles amigos que, ao perceberem que eu não estava mais aceitando convites para sair à noite, se preocuparam, perguntaram se eu precisava de alguma coisa e disseram que estavam ao meu lado, apesar das mudanças. Eles são os que hoje em dia topam um churrasco no fim de semana, sempre dispostos a curtir um dia de sol conosco.
Mas também tive aqueles amigos que não conseguiram entender essa nova fase da minha vida. Lembro de uma mensagem que recebi em meio ao turbilhão de hormônios que meu corpo estava processando, dizendo que eu estava me afastando dos amigos e que assim ia acabar sozinha. Esses amigos, após o nascimento do meu filho, receberam inúmeros convites meus para restaurantes com espaço kids, para um café ou para vir aqui em casa, mas eles ainda seguem me esperando para ir a bares e baladas. E assim, infelizmente, nos afastamos.
Essa experiência toda me fez redescobrir a amizade. Uma vez vi uma frase que agora compreendo totalmente: “Amigos são as pessoas que já viram muitas versões suas e te amaram em todas elas.

Inserida por NicoleLina

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Não é seu jeito a atenção exclusiva cativar, mas é dela simplesmente a forma exclusiva sempre de chegar e entrar.
Não tinha nem planos em ficar por ali, mas ao passar lhe deu vontade de todos os seus mais antigos amigos cumprimentar, a salvação lhes dar. Em resumo; Uma Boa Noite a todos os presentes desejar e um carinho deixar para os que mais tarde ou amanhã ou até no ano que venham a chegar.
Olhando o caminho, ela observa uma silhueta levemente se desenhar no ar. Ar espesso e firmemente presente pelos fumos poluidores da cidade e a neblina que ainda está presente pelo tempo frio da estação quase a terminar.
Então ela se envolve nas sombras da noite e logo sua silhueta de Mulher menina fica misturada nos mais ocultos cantos da cidade.
No espaço ela dança sem o chão tocar… se sente livre e confortável para ir se for a hora, para ficar se quem deseja lhe disser tal e qual.
Ela só não se dispõe a satisfazer caprichos alheios. Ela é a dona mais presente de si mesma e de quem deseje assim cuidar.
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Tc.20022025/028

Inserida por Ana_Isabel_Bugalho

⁠Quanto mais aprendo, mais vejo o quanto Deus é organizado, incrível e brilhante. Deus ensina educação financeira de forma simples. Preste atenção na palavra do Mestre dos mestres.

Assim diz Deus: "Aquele que é fiel no pouco, no muito eu te colocarei."

Por exemplo, quando você ganha pouco, compra menos coisas porque tem menos dinheiro, certo? Agora, pense: você comprou uma televisão. Qual é o seu objetivo? Usá-la bem e cuidar dela. Se você não cuidar e quebrar, o que acontece? Você fica sem.

Se você for cuidadoso, aquilo que tem dura mais, e quando receber mais, poderá investir em algo melhor. Mas se estragar, terá que gastar novamente, voltando para o mesmo ponto, sem evoluir.

Então, seja fiel ao pouco, cuide do que Deus te deu, e Ele te confiará ainda mais. Se não cuidar, sempre estará no mesmo lugar, comprando e perdendo, sem progresso. Deus quer te dar mais, mas você precisa mostrar que sabe valorizar o que já tem.

Inserida por Frasesdodia134

⁠Meu amor
Eu descobri ao despertar e te ver me encantar com seu sorriso que você é meu primeiro amor
E que cada dia é um motivo pra ser feliz se você for o meu único motivo
Percebi também que sem você eu não existo que a vida me presenteou com você e eu sou dependente do seu amor
Despertar e te ver a cada dia será como Renascer novamente só pra me encantar com seu sorriso e te amar como único motivo meu amor agora sei que és meu primeiro amor que sem você não vivo...

Inserida por marcio_henrique_melo

⁠A Mariposa e a Luz

A mariposa dança no abismo da noite,
cativa de um sol que não nasce.
Seus olhos são fome de lume,
seu corpo, um verso prestes a queimar.

Ela não pergunta ao fogo quem é seu dono
nem teme o abraço da lâmina ardente.
É desejo sem fronteira,
um grão de poeira sonhando ser tudo.

O tempo não pesa em suas asas,
pois tudo o que vive já nasce em ruína.
A vida é uma ânsia de brilho,
um voo cego rumo ao cerne do nada.

E, quando, por fim, toca o imponderável,
não há grito, nem sombra, nem fuga.
A luz a devora num sopro sem nome,
a sede de eternidade, em silêncio, a consome.

Inserida por EvandoCarmo

⁠As ideias mais pobres são aquelas que os menos inteligentes entendem. Você observa isso nas letras das músicas, na desarmonia dos instrumentos, na falta da literatura e do conhecimento geral, no vocabulário pouco extenso, na propaganda industrial e, numa forte, politizada favelização sob o conceito da discriminação.
Carlos Alberto Blanc

Inserida por CarlosAlbertoBlanc

⁠Vivemos em tempos curiosos, onde a tecnologia nos aproximou fisicamente, mas nos afastou emocionalmente. Temos ferramentas capazes de conectar pessoas em segundos, independentemente de onde estejam no mundo, mas raramente usamos esse poder para algo significativo. Preferimos silêncios vazios, conversas superficiais ou simplesmente ignorar a existência de quem está ao nosso lado.

Parece que o amor, o cuidado e a empatia tornaram-se raridades. É como se essas virtudes fossem reservadas apenas para momentos de despedida, para funerais e obituários. É nesses momentos que surgem as declarações de afeto, as lágrimas e os gestos que, por alguma razão, não tiveram espaço enquanto a pessoa estava viva. Não seria mais lógico amar enquanto ainda há tempo?

Olhamos ao redor e percebemos uma sociedade movida pelo ego. O que importa é a aparência, o status, o acúmulo de bens. O dinheiro se tornou o novo "deus", enquanto valores como compaixão, humildade e solidariedade foram relegados ao esquecimento. O mais triste é perceber que muitos sequer notam essa inversão de prioridades.

Não se trata de religião, dogmas ou rituais. Trata-se de espiritualidade, de um chamado interno para viver de forma mais consciente e conectada com o que realmente importa. Afinal, de que adianta buscar incessantemente riquezas, prazeres ou conquistas se nos esquecemos de cuidar de nossas relações e de nós mesmos?

Quantas vezes adiamos uma ligação para quem amamos? Quantas vezes escolhemos "deixar para depois" aquele encontro ou aquela conversa importante? E, quando percebemos, o tempo já passou. Restam apenas arrependimentos, palavras não ditas e um vazio que nada pode preencher.

É urgente resgatar o essencial. Amar enquanto é possível. Conversar, ouvir, abraçar. Celebrar a vida antes que ela se torne memória. Porque, no fim, não são os bens materiais que nos definem, mas os laços que criamos e o amor que deixamos no coração das pessoas que tocamos.

Inserida por eva_santos_3

⁠Conheci, em Paris (não de perto, nem minuciosamente, porque, para isso, me faltavam tempo e curiosidade, a mentalidade que espoucaria em alguns dirigentes estudantis que se resumiam mais radicais do que Lenin e em alguns teóricos que se presumiam mais lúcidos do que Marx. Certos nomes ficaram conhecidos, em 1968, porque a imprensa em todo o mundo "ocidental e cristão", tratou de popularizá-los. Um desses nomes foi o de Régis Debray, que seria preso na mesma operação que vitimaria Guevara. Paris era o centro de irradiação de uma literatura esquerdista radicalíssima, em parte originada das concepções desses teóricos imaturos, em parte provinda da China
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 219-220

Inserida por Acirdacruzcamargo

⁠Os que estão contra você, são os que mais acreditam no seu poder...

Oh, quão curioso é o destino, que faz do antagonista o peregrino, guiado por temores, velado em ardor, a medir-te a força, a temer teu vigor.

Não é o amigo que te sonda a alma,
nem o amante que te rouba a calma,
mas o opositor, na sombra escondido,
que vê em ti o brilho não contido.

Se ergue o muro e te lança ao chão,
é porque teme tua ascensão.
Se trama no escuro e espalha a dor,
é porque anseia calar teu clamor.

O rival não odeia o vazio em teu ser,
mas o eco que faz o mundo tremer.
Pois só quem enxerga no outro o infinito
ergue-se contra, num gesto aflito.

Que ironia amarga, que jogo sutil,
Quem te combate te vê como um farol febril.
Não desafia o fraco, nem teme o banal,
mas curva-se ao poder que soa imortal.

Então, segue em frente, sem hesitar,
Pois na resistência há de se revelar
Que o maior tributo à tua grandeza
É o temor que desperta tua fortaleza.

E assim, na luta, descobre-se a lição:
O verdadeiro inimigo é quem te dá razão.

Inserida por mauriciojr

⁠Meu quintal me encanta
Ouvir os pássaros a brisa de um dia que se inicia
Aquela sensação de paz que minha criança interior busca.
Amo meu quintal
Posso olhar pro céu e ver as estrelas piscando pra mim
Imaginar por um tempo que a dor nunca existiu
Fazer minha criança sorrir.
Aaah o meu quintal
Correr com meu cachorro, a inocência sem ser roubada...
Aprenda a fazer parte do meu quintal, a única forma de chegar até mim, a única forma de tocar meu coração, a forma mais simples de me dizer te amo... E quem sabe um dia dentro do meu quintal, eu não tenha mais medo de me abrir por completo, talvez eu possa amar.

Inserida por JanainaDomingos

⁠O Ego

O ser humano é fascinante. Em sua essência contraditória, manifesta sentimentos, pensamentos, medos e frustrações de formas diversas, muitas vezes criando problemas para si mesmo. Parece que, ao atribuir a culpa a terceiros, encontramos um alívio momentâneo para aquilo que nos incomoda profundamente, como se deslocar o peso fosse o suficiente para apaziguar o espírito.

O conceito de ego surge como o coração dessa questão. Vejo o ego como uma manifestação instintiva da psique humana, uma constante busca por superioridade e validação. Sentimos a necessidade incessante de estar certos, como se a verdade fosse algo que precisamos conquistar e não apenas aceitar.

Essa forma de agir, aos meus olhos, é patética. Somos seres imperfeitos, e negar isso é uma tentativa inútil de escapar de nós mesmos. O ego se alimenta do orgulho, e o orgulho, por sua vez, é uma máscara frágil que vestimos para ocultar nossas falhas. Ao distorcer a realidade conforme nos convém, acreditamos estar protegidos, mas, na verdade, apenas perpetuamos a vergonha que tanto tememos.

A humildade é o único antídoto capaz de curar essa ferida. Quando reconhecemos que falhar é parte do processo humano, abrimos espaço para o amadurecimento. A falha não é uma inimiga, mas uma mestra que nos ensina a crescer. Ao aceitar essa verdade, superamos a barreira do ego e encontramos a paz que só a autenticidade pode oferecer.

Inserida por ryan_mainart

⁠Diga-me, há algo mais incrível que a existência? estar é um verbo cheio de significado em sua essência, é algo que desafia a utilidade da minha inteligência. Afinal, é isso ou tem algo amais além dessa aparência? Preciso parar e isso refletir com paciência.

O tempo, que coisa mais sem noção, é preciso prioridade, decidir cada ação, pois agorinha ele se vai sem dar explicação, o que fiz eu fiz e é isso, sem piedade nem perdão. Que absurdo, isso tem me causado uma tremenda indignação, mas afinal quem sou eu diante dessa imensidão?

Grite, não adianta ninguém vai ouvir, não acho, tenho certeza que no passado alguém deve ter pensado igual a mim, e não me acho, pois no futuro alguém também vai pensar assim e alguém depois dele até que chegue o fim, é tudo sem sentido, é vaidade, é complicado, mas em fim!

01/12/24

Inserida por GABRIELBRANDAO

⁠Lembranças de Infância

Ah, que saudade da rua encantada,
Onde o tempo corria sem pressa ou temor,
Nos pés descalços, a poeira dourada,
E no peito, a alegria em seu mais puro ardor.

Bolas de gude brilhavam no chão,
Como estrelas num céu de cimento,
Pipas no alto, riscando o azul,
Guiadas por sonhos ao sabor do vento.

O futebol era a lei do momento,
Traves marcadas com chinelos jogados,
Um grito de gol rasgava o silêncio,
E o mundo parava, nossos olhos brilhados.

Brincadeiras sem fim, risos soltos no ar,
Amigos, irmãos de uma vida inventada,
Cada esquina guardava um lugar,
Onde a infância deixava sua marca sagrada.

Hoje, adulto, caminho sozinho,
Levando comigo o que ficou pra trás,
Mas no coração ainda há um cantinho
Que guarda pra sempre aquele tempo de paz.

Inserida por UbiataMeireles

⁠S- Sabia encantar através de sorrisos...
A- Amava esforços sinceros...
B- Bem aventurado eram seus sonhos...
R- Ria de minhas piadas...
I -Iria ser mais que um aperto de mão...
N- Não queria te perder...
A- Amada... Sim era você...
Foi o pouco tempo que dediquei em regar minha rosa, Que a fez ser à mais importante do meu jardim.

Inserida por Hysheller

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