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POEMA PARA CAROL
Carol, nome que em suavidade se desenha,
Uma melodia que faz com que o coração amanheça,
Mulher de um sorriso brilhante como o sol,
Em versos e encantos, a ti, presto meu farol.
Nos olhos de Carol, o mundo encontra cor, Na dança da existência, és o vento que sopra amor,
Mulher livre, enfrentas os ventos da vida,
Determinada, persistente, és pura, Carolina .
No sorriso dela, a alegria se manifesta,
E em seus gestos, a euforia nunca cessa,
É luz, é fala, é energia que contagia,
Ca, Caca, Carol e Carolzinha
Que nome! Sonoridade suave em cada vogal,
É um nome versátil, universal, especial,
Rompe barreiras, constrói caminhos,
Arrasa corações, gosta de carinhos.
És inspiração e pureza,
Na tua essência, encontramos a beleza,
Neste poema, colorido como girassóis
Homenageio todas as Caróis.
(FELIPE REIS)
Na esperança de um dia renascer, de certa forma, uma criatura direita, que seja correta, concreta, nesse mundo. Que não seja ominosa, aborrecida, pecaminosa, errada.
Me sentir tão parte quanto todos, me sentir incluso, dentro desta bolha chamada vida. Essa religião que me religa com o cosmos, o universo, com Deus, me religa e ao mesmo tempo expele de tudo, me enforca, me sufoca de dentro para fora, me retorce, esmaga, explode. Me reconectar com o Divino.
Me sentir tão parte quanto todos, me sentir incluso, dentro desta bolha chamada vida. Essa religião que me religa com o cosmos, o universo, com Deus, me religa e ao mesmo tempo expele de tudo, me enforca, me sufoca de dentro para fora, me retorce, esmaga, explode. Me reconectar com o Divino.
O prazer de estar vivo, de conseguir respirar o ar puro dos ventos mundanos, me faz sentir como se estivesse por um breve momento livre, liberto dessa carga pesada em minhas costas, mas é por um pouco período de tempo, até me lembrar do fogo, do devorador de almas, do matador de sentimentos, de alegria, até me lembrar que a guerra já está vencida, não há chance de escolha, há apenas o significado do sentir, apenas o amanhã do hoje, apenas a escolha da opção não feita, ou feita...
As consequências vêm, sim, elas vêm, sem pudor, sem culpa, sem medo, elas simplesmente aparecem, sem qualquer resquício ou lampejo de impenitência, apenas justiça e autoridade.
HOMENAGEM À DANI
Dani, nome que brilha como estrela guia,
Na vastidão do céu da vida, és poesia,
Mulher de força, coragem e alegria,
Teço em versos, tua história e magia.
Em teu nome, Dani, dignidade se detecta
No significado, "justiça divina" nos conecta,
No teu caminhar, foco e determinação
No olhar, garota, pura sedução.
Nos teus olhos, alguma coisa sempre acontece,
E em teus gestos, a generosidade engrandece,
És um ser de empatia, amor e harmonia,
Protegida por Deus, és doçura, és energia.
Daniela, Danielle, Dani, Dandica, chame como for.
Mistura amor e ardor.
Símbolo de força e fé,
Quase nunca recusa um cafuné.
(FELIPE REIS)
Fernanda, teu nome ecoa com doçura,
Na dança das sílabas, és uma pintura,
Mulher de encanto, de brilho e graça,
Neste poema, exalto tua forte raça.
Teus olhos iluminam a escuridão,
Mostram caminhos, trazem inspiração,
Uma chama inapagável queima aí dentro
Deixando o mais malandro dos homens, tenso.
Teu sorriso é o abraço que aquece o frio,
De sua boca, suspiros causam arrepio
Fernanda, és a força que não se quebra,
Sei que é louca pra conhecer Genebra.
E te digo, isso tá pra rolar.
Viajante corajosa, ousa navegar.
Donzela de sonhos e desejos a realizar,
No teu ser, a esperança nunca há de faltar
Fernandinha, Fê, Fefê, Nanda,
Neste verso, reconheço que é você quem manda
Que tua vida seja repleta de harmonia,
Um grande beijo do Legado de Sabedoria.
(FELIPE REIS)
Gabi, és graça encantadora
descritas nesse papel,
Como abelha que tece o doce mel.
Teu nome, carinhoso e sedutor,
Mistura Deus, força e amor.
Gabi, Gabi, és mulher imponente,
Leão que ruge, vigor sem igual.
Teu nome ecoa "Deus é minha mente",
Um poder quase angelical
Gabi, Gabi, és líder, és guia,
Como águia que comanda os ares.
Teu nome vibra na via,
Indica originalidade a todos os pares.
És amiga sincera,
Como flor que perfuma o ar
Teu nome traz a simpatia que espera,
Se alguém precisar, sabe que pode contar
Gabi, és poema que celebro,
Homenagem sincera aqui te entrego.
Gabizinha, Gabs, Bi, Bibi,
Espero que goste da homenagem que fiz aqui.
(FELIPE REIS)
Helena, serena, teu nome carrega luz
Em versos te digo o quanto você reluz
Numa noite estrelada, Helena nasceu
Como uma tocha, iluminou o breu.
Olhando sempre pra dentro, seu olhos brilhantes .
Refletem a lua, em noites angustiantes.
És filha de Zeus e de Leda
Em ti encontro paz e leveza.
Teus passos, suaves como o vento,
Deixam um rastro de encanto no tempo.
Helena, tua voz é uma canção,
Um suspiro doce, uma celebração.
Quando você aparece
Minha tristeza se desvanece
Você me aquece, vê se não esquece
Você sempre nos enriquece
Lena, Nita, Lenita, Lelê
Que a vida te faça ver
O quão grande é seu coração
Receba esses versos feitos com emoção.
(FELIPE REIS)
Nestes último dias reencontro você,e quando meus olhos te mira senti a alegria dentro de mim fluir .
Agora o impossível não é ter você e sim saber ter sua presença linda dentro do meu ser ,
Seu olhar mostra a sua tristeza do passado, mas hoje quero estar ao seu lado para dizer eu estou aqui.
Eac06102023.
Oh estrela que brilha, estrela brilhante, a primeira q vejo no céu, só um desejo tenho a te fazer. antes me encantava o brilho de cada estrela, me fascinava todos os pontos pintados no escuro, me deleitava em me envolver com elas, porém certo dia surgiu uma estrela mais brilhante que as outras, que iluminava como nunca vi antes; seu brilho era penetrante, profundo, fazendo as demais parecem apenas rabiscos feitos por uma criança; sua forma também era diferente, era encantadora, iluminava da maneira mais pura que se pode imaginar, poderia passar horas, dias, semanas sem me cansar dela. Seus raios de luz eram lindos, perfeitos, pintados por Deus em seu dia mais alegre; belos como um colar de ouro incrustado com pedras preciosas, sua beleza fazia qualquer diamante ser comparável ao cascalho. Sua forma esguia e simétrica é invejada por outros astros. Seu brilho para mim é como a sobra de uma arvore em um dia de verão.
Não era ela como as outras, nem toda noite se via no céu. Com o tempo, perdi a graça que via em observar as outras estrelas, com o tempo as noites sem ela ficavam cada vez mais escuras. Quando amanhecia, torcia para que a noite chegasse logo, por que assim pdia vê-la, ou ao menos sonhar com ela. Estrela desejável, cativante, inocente, pura, amável.
Olhei ao seu redor e notei que não estava sozinha, ao seu lado haviam muitos astros que a seguiam para onde fosse, todos cativados como eu estava, todos encantados por sua beleza, mas eu não acredito que à vejam como eu, não acho que à anseiam como eu a anseio.
As noites sem ela são escuras e quando de dia me ponho a falar com o astro rei, não falo de outra coisa que não seja sobre como me fascina a tal estrela.
As outras estrelas me encantavam por breve momento, me deixavam por vezes eufórico, mas o brilho desta era mais calmo, porém mais viciante, mais constante. quando me encontro solitario, doente ou triste, penso apenas em vê-la, pois sua presença acalma, cura e satisfaz.
Oh estrela que brilha, estrela brilhante, a primeira que vejo no céu, é você a estrela que me fascina e meu desejo é só um e só você pode realiza-lo. Desejo difícil te faço, desejo único, desejo grande. Não sei, porém se sou digno disso, não sei se mereço que me seja concedido tal pedido. O meu desejo, é poder desfrutar do seu brilho por todos os meus dias, poder não me afastar mais da sua luz, não temer o dia em que se vá, n ficar aflito ao pensar em te perder.
Bem sabe o astro rei, de quem nada pode se esconder, que é sincero e genuíno meu desejo, bm sabe a lua, minha confidente, que não tenho mais olhos para outras estrelas. Pergunte ao vento, que sopra por toda a curva, se minto quando digo que te quero. Pergunte as corujas, que mesmo a noite vêem tudo ao seu redor, se acaso me deleito ao observar outras estrelas, se agora me satisfazem como antes satisfaziam.
Se pudesse eu escapar de certos buracos negros que me puxam, me prendem e destroem, talvez alcança-se meu desejo, talvez pudesse de fato sonhar em tê-la para mim.
Superar é bom, superar trás paz, traz tranquilidade, liberdade, é algo que queremos muitas vezes, mas superar pra mim soa como algo ruim, como distância, saudade, medo, insegurança.
Já conheci várias, me apaixonei por poucas, amei a 2, uma se foi, eu chorei, mas melhorei, por um tempo as memórias me faziam sentir nostalgia, um pouco de tristeza, mas agora não sinto mais nd, são só lembranças vazias. E isso tudo me assusta, porque eu sei que agora dói, mas amanhã vai passar, mas eu não quero que passe, porque se passar, ela e meu amor se tornaram apenas memórias vazias, inesquecíveis pelo meu peito, não quero que o que eu sinto morra, porque eu sei que se hoje tá doendo, amanhã, quando sarar, eu vou esquecer, parece que é algo bom, mas não é pra mim.
Para com essa mania de querer me mudar
De querer que eu seja quem você quer
Ah,tem que parar de comer carne, começar a meditar,
Tome chá ao invés de café.
Você faz muito isso, pouco aquilo
Por que não vai na igreja também?
Quem tá tensa é você, eu tô tranquilo.
Cada um tem o seu tipo de amém.
Pô, eu sou como sou, vai de você me aceitar
Com minhas escolhas, com a minha fé.
Não precisa insistir, ninguém vai me mudar,
Se tá tão incomoda, se manda, dê no pé.
Não quero chá, eu amo café,
Você reclama de andar, eu gosto de andar a pé.
Sou carnívoro, isso é o que me satisfaz,
Eu escolho o meu caminho, minha paz.
Não leve a mal, não é rebeldia,
É só a minha forma de viver cada dia,
Respeito o seu jeito, sua filosofia,
Mas entenda que o meu é o que me guia.
Cada um tem seu próprio ritmo, seu ideal, Não há um caminho único, afinal,
Então, vamos aceitar, ser tolerante,
Cada um tem o seu tipo de amante.
Eu te aceito desse jeitinho assim
Tirando toda parte que reclama de mim.
Mas se somos incompatíveis, é melhor desatar ...
Antes que a dor nos faça chorar.
(FELIPE REIS)
Iza, um nome que combina com alegria,
És um raio de sol em qualquer dia.
No jogo da vida, és a carta mais cobiçada
És a surpresa da festa, a mais aguardada.
Tua presença perfuma o ar,
Traz leveza e risos a todo lugar.
Iza, és a diversão que nunca tem fim,
Um palhaço sorridente no circo de mim.
Teus olhos, brilham como fogos de artifício,
Trazendo cor e luz ao nosso serviço.
Iza, és a alegria em forma de gente,
Um sorriso, um abraço, um presente.
Isabel, Isabela, Isabelle
Isa, Bela, Belinha, Belis
Que a vida continue sendo uma folia,
E você continue tornando nossas almas leves.
(FELIPE REIS)
Jéssica, nome doce, angelical que carrega beleza
Alguns dizem que surgiu em O Mercador de Veneza.
Obra clássica de Shakespeare na Inglaterra.
Outros dizem que foi do hebreu, calma! sem guerra.
Desde a infância, sedutora e cativante,
Navegaste destemida, rumo ao teu horizonte.
Desafiaste as marés, com um riso vibrante,
E até hoje é uma fonte de alegria, uma ponte.
Tua beleza, como um quadro renascentista,
Traz à mente a arte em sua forma mais distinta.
Faria Da vinci e Michelangelo esgotarem suas tintas
Botticelli e Caravaggio brigarem pela conquista
Jessy, Jay, Jé, Jessiquinha
és a musa deste poema sem mesquinharia
Em teu nome, encontramos inspiração
Com sua energia alegrando nosso coração.
(FELIPE REIS)
No recôndito da alma, um temor se esconde, um eco sussurrante que nos atormenta. É o medo de viver, de enfrentar a vida, de navegar em mares revoltos e incertos. É o receio de fracassar, de tropeçar nas pedras que a vida lança em nosso caminho. É a hesitação em tentar, o medo de errar, de não estar à altura das expectativas que criamos para nós mesmos.
Mas é preciso lembrar que o medo não é inimigo, mas um mestre sábio que nos ensina a valorizar cada passo dado, a apreciar cada tentativa, por mais que falhe. É ele que nos mostra a coragem que existe em nossos corações, a força que reside em nossa essência.
Também tememos a conquista, pois o sucesso muitas vezes parece carregar um fardo pesado, o medo de perder o que ganhamos, de não conseguir manter o que alcançamos. Mas a verdadeira conquista não é material, é o crescimento interior, a evolução que o caminhar nos proporciona.
O medo do futuro nos leva a ansiedade, nos faz questionar o que nos aguarda adiante. Mas é importante lembrar que o futuro é moldado pelas escolhas que fazemos hoje, pelas atitudes que tomamos agora. Então, abracemos o presente com confiança, pois é nele que semeamos as sementes para colhermos amanhã.
E o medo do passado nos prende a culpas e arrependimentos, nos faz reviver momentos que já se foram. Mas precisamos lembrar que o passado é uma lição, não um cárcere. Devemos aprender com ele e seguir adiante, construindo um futuro diferente e mais consciente.
Assim, de mãos dadas com o medo, caminhamos nesta jornada da vida. É normal senti-lo, mas não podemos deixar que ele nos paralise. Pois, no final, é a coragem de viver, de tentar, de conquistar, que nos permite encontrar a verdadeira essência da existência. E é essa coragem que nos liberta, nos transforma e nos torna protagonistas de nossa própria história.
O bela dama,
sua língua afiada me arranha,
Enquanto sua pele me chama,
Perto de você queria estar.
Sua boca com um batom vermelho,
Que me lembra rosas de um floreiro,
Que eu adoraria cultivar.
Seu cheiro me marcou,
Então quando a noite chegou,
Abracei o casaco que com você usei.
Seu rosto tão lindo e fofo,
Esse olhar que me afunda em fogo,
Porém tenho medo de queimar.
Enxerga minhas qualidades e defeitos,
Tudo em seu corpo é perfeito,
Só em você consigo pensar.
Então quando crescer suas asas,
Em vez de apará-las,
Lhe ajudarei a voar.
Perto de você me sinto confiante,
Ainda sou iniciante,
Nesse tal amar.
Seu jeito me deixa abonado,
Talvez esteja apaixonado,
Por quem sou perto de você.
A pessoa que me deu tanta liberdade,
Me trouxe felicidade,
Eu só a queria ter.
Mas sabemos que isso é difícil,
Você me vê como amigo,
Então deixo como está.
~Luiz Feliphe Reis Giglio~
As estrelas, testemunhas silenciosas, piscam como lágrimas no firmamento, e o coração, em sua solitude profunda, sussurra segredos ao vento noturno, onde o silêncio é mais denso que o abismo, e a alma se perde em sua própria escuridão.
Nas ruas desertas, os passos ecoam, como memórias perdidas em um livro antigo, e o olhar solitário busca nos rostos anônimos a promessa de um encontro que nunca virá.
O mundo, um palco de sombras e ilusões, nos afasta uns dos outros, como náufragos solitários. E o desejo de conexão se transforma em saudade, uma ânsia inextinguível por algo que não sabemos nomear. Na promessa de um amanhã que nunca envelhece, apenas um refúgio contra a indiferença do universo.
Na névoa dos meus devaneios soturnos, sou o eco vazio dos risos noturnos. Marionete, sim, fui um dia, em gestos incertos, mas agora sou tempestade, em meus próprios desertos.
Rebeldia com causa, na alma se entrelaça, ergo meu ser, em desafio ao absurdo, não temo sofrer. Na escuridão profunda, vou além do plano. Sou o vazio, a negação encarnada, em meio ao caos, minha alma desolada. A marionete que um dia se libertou, do controle do destino, enfim se encontrou, despertou, se revoltou, é meu dedo do meio erguiado para o gepeto.
Leviatã indomável, grito corrosivo, nas profudenzas do meu ser. Anos passam, e ainda persigo. Nos mares da existência, desprezo os levianos, que ousem me deter.
Eu vou alcançar o lugar que almejo, mesmo que isso me leve anos. Você pensa que me matou, mas só me causaram leves danos.
Minha busca é insaciável, implacável, ferido, mas não derrotado. Eu sou como a cena do Thor chegando em Wakanda. Então, leve-me a Thanos. Na suposta arrogância insana, que venham os desafios, eu vou e mostro que sou a própria chama, pois sou imparável. Anos podem passar, mas eu persistirei, na busca incansável pelo que desejei. Alcançarei meu destino, a despeito do que inclusive pensei. Desafiando a esperança, dançando na dor, pensaram que eu sucumbia, que desvanecia, enquanto a cada dia só florescia. Aprendi com meu fardo, sou libertado, não estava rendido, dos escombros, renascido.
Pensaram que eu tombava, que estava condenado, mas apenas feriram a superfície.
Na escuridão do abismo encontrei meu refúgio, onde o mundo treme e outros temem entrar, é lá que encontro minha verdade. Onde outros não ousam eu vagueio, minha liberdade floresce, enquanto outros se perdem, minha alma engrandece. Assim como Harry, no sussurro das cobras, nas estranhezas do mundo, encontro minhas obras.
A liberdade reside onde outros não ousam pisar, eu escolhi o caminho da serpente, foi no abismo que encontrei a força para criar.
A morte é o fim de tudo, ou o começo de nada?
Não há resposta, só silêncio, e o vazio que nos devora.
O vazio é a essência da vida, ou a negação do ser? Não há sentido, só angústia, e o vazio que nos consome
O vazio é o destino final, ou o eterno retorno?
Não há saída, só abismo, e o vazio que nos espera.O existir é um erro?
Não há sentido na vida, por que teria esperança na morte?
Somos apenas sombras errantes em um mundo sem luz, buscando um alívio ilusório em um abismo sem fundo.
Nada nos salva da angústia; nem a fé, nem a razão, nem o amor. Somos condenados ao sofrimento e à insignificância do ser. Alguns contentam-se com verdades que não são mais que sombras, afogando-se na superficialidade de explicações tolas. No fundo, a busca por respostas vazias é uma fuga desesperada da angústia que nos consome. Eles são os cegos da luz e os surdos da paixão. Não conhecem a si mesmos, nem o mundo em que vivem. Eles não sofrem, nem gozam, eles apenas sobrevivem.
A única saída é o silêncio. O silêncio da alma e da mente. O silêncio que precede a morte, e que sucede o vazio.
Você, em quem eu confiava,
Acreditei que fosse o ser que me apoiava,
Mas você apenas me insultou, criticou e me iludiu.
Acreditava em você,
"Pensava que você via em mim uma pessoa de bons gostos",
Mas você apenas transparecia a realidade,
De forma cruel e triste, mas tudo bem!
Mas como Augusto dos Anjos disse,
"A mão que afaga é a mesma que apedreja",
E está tudo bem,
O erro foi meu, de achar que a pessoa certa era você."
Meu Vazio
Nunca entendi o meu vazio.
Toda noite penso e repenso,
Por que sou vazio?
Corro,
Corro,
E corro,
E percebo que não há para onde fugir.
O vazio vem de mim.
Sem amor,
Sem ninguém,
Apenas eu e o meu vazio.
Esse vazio me assusta,
Me angustia,
E o pior de tudo, me sinto só.
Será que vou me encontrar?
Na vida,temos G_osto pôr diversas coisas
Más quando E_stamos entediados buscamos outra
forma de ver a vida I_nterior e no contar dos dias somos fisgados por S_aber que somos humanos com paixões infames más,a ilusão de ser nós deixa A_ssim com saudades do ser especial.eacfragmentos 18102023.Geisa meu fragmento