Textos Futuro Profissionais
Depois que a gente decide soltar a mão do medo, devagarinho tudo se ajeita. As dúvidas vão se dissipando como nevoeiro em dia frio, depois que o sol nasce. O passado não nos assusta mais e as angústias ficam para trás. O futuro deixa de nos causar insegurança e a gente segue confiante na coragem que tem. Depois que a gente solta a mão do medo, o presente sorri para nós como nossa única e resplandecente dádiva.
Viver é um ato emocionante, um verbo que precisa ser frequentemente conjugado, aproveitar o presente, dar valor a cada instante, não se prender ao passado, estar com pessoas imperfeitas, porém, cativantes, divertidas, sinceras, gratas, amorosas, sensatas e passar por lugares diferenciados, uma natureza deslumbrante, representada pela flora, pela fauna, pelos ares, terras, águas vívidas entre rios e mares, vivendo de uma maneira sábia e intensamente, reconhecendo que a vida terrena é uma dádiva, mas não é permanente, graça de Deus e o futuro a Ele pertence.
Chega o fim do ano e com ele a reflexão inevitável que toma conta da mente sobre tudo que foi vivenciado e o que futuro reserva, os momentos difíceis e os alegres, ocasiões repletas de felicidades, outras de tristezas, mudanças frequentes de ânimos, de comportamentos, medos superados, vitórias surpreendentes, resiliências descobertas, gosto amargo de aflições, choro e suor derramados, muitas e diversas emoções, corações confortados, partidos, restaurados, cada fato foi imprescindível, nada em vão, portanto, claramente, não é fácil chegar até o fim de mais um ano, entretanto, graças a Deus, é possível, razão suficiente para ser alguém grato e disposto para o novo ano que está vindo.
Considero bastante salutar sermos motivados pelos outros, principalmente, por aqueles que temos proximidade, faz uma diferença e tanto, entretanto, nem sempre será desta forma, virão críticas desestimulantes, a indiferença, comentários desagradáveis, o que justifica muitas vezes a necessidade de sermos a nossa própria motivação, num comprometimento consigo, sem esquecer da razão pela qual está lutando, os sacrifícios que foram e os que ainda são necessários, reconhecendo e comerando por cada vitória, sendo grato ao Senhor em todas as fases, vivendo o agora, não se prendendo ao passado, muito menos ao futuro que talvez nem ocorra ou que possa acontecer bem diferente do que pensamos, sendo assim, precisamos ser uma das nossas principais fontes de força, a resiliência de quem está se amando.
Pela providência do Senhor, decerto, certas lembranças são construídas através do amor, principalmente, quando o frescor da infância se faz presente, na companhia de uma criança amável, toda sorridente e sua energia incansável, que por enquanto desconhece tal importância e seus muitos significados, que ainda não sofre com a pressão da vida adulta, que se alegra a partir da simplicidade de momentos raros entre comilanças, brincadeiras e a segurança de determinados abraços, que no futuro serão felizmente lembrados por ela mesma ou pelo menos pelos mais velhos que estiverem ao seu lado, uma fonte de força na memória, uma bênção que deixará o ânimo renovado, pois logo as vivências serão amadas histórias.
O plástico descartado, poluirá por centenas de anos, queimado gerará fumaça tóxica. É um crime contra o futuro não conter o avanço do plástico... É urgente ação e conscientização de todos, para que cem por cento dos plásticos produzidos sejam reciclados. Os oceanos gemem, a terra quieta engole seus medos, o ar está ficando irrespirável... Até quando poluiremos??
Quando tudo estiver indo mal, lembre-se: mesmo que não pareça, existe alguém lá fora que acredita em você, mesmo que não enxergue, existe alguém que se inspira em você. Sim, você é importante. Sorria! E se hoje não deu certo, amanhã é um novo dia para continuar tentando, até conseguir.
A beleza da morte, consiste em não ser opcional, considerável apropriada em sua inevitabilidade circunstancial, acidental ou natural. Mas sua verdadeira face é a crueldade da não despedida e na amargura a dúvida horrenda é a possibilidade de "e se"... seu abraço é a tristeza, seu beijo é a saudade, seu poder é de lembrar o homem da sua fragilidade.
De repente me deparo com as cenas de amor, do romantismo das uniões, dos floreis sonhadores,da paixão que faz os olhos brilharem, da imensa necessidade do ser humano em ser querido bem, em querer bem a outrem. Não deixaria de observar nas entre linhas da vida, das ocorrências diárias que entorta as mesmas linhas, que as fazem oscilar entre o bom e mau, ou nas ocasiões que a sinfonia dos ardores apaixonados musicalizam essas vidas. E dos álbuns de retratos ecoam canções e silvos, brande triângulos e rufam os tambores, mas há aquelas lembranças que acalantam feito som de piano, sem contar na ternura de momentos tão especiais quanto estar sob o luar ao som de violinos, encontros que nos remetem ao som caliente de uma tarde verão na areia da praia ouvindo as ondas bravas do mar. A vida é mesmo algo que devemos comemorar, festejar os ritos de passagens, da criança para o adolescente, do jovem para a maturidade, e depois na velhice relembrar, sentir os cheiros e gostos do lado bom de ser feliz, e felicidade depende somente de nós, pois não há um ser que se intitule feliz, somos eternos insatisfeitos até o momento que enfrentamos profundas tristezas, grandes angustias e amarguras, e mesmo lutando, batalhando e superando não nos damos por vencedores, olhe só meu memino e minha menina se algumas dessas palavras os fizerem voltar ao passado ou lhes proporcionar um segundo de visão de futuro meus parabéns, você são dois grandes vencedores, venceram a condição dos seus corpos e libertaram suas almas, e livres assim seguirão seus caminhos pois agora deixaram de ser dois e torna-se um...ser feliz.
Do passado, guardo apenas as aprendizagem das experiências vivênciadas, pois elas servirão como estratégias dos meus objetivos para continuidade da minha vida presente e futura. Os maus momentos que vivenciei ficaram na curva do esquecimento, pois deles retirei apenas aprendizado que me conduziram para novas experiências. 👈👉
Passando em revista a nossa história, percorrendo todos os passos de nosso progresso até ao estado atual, posso dizer: ‘Louvado seja Deus!’ Quando vejo o que Deus tem executado, encho-me de admiração por Cristo, e de confiança nEle como dirigente. Nada temos a recear no futuro, a não ser que nos esqueçamos a maneira em que o Senhor nos tem guiado” (VE, p. 204).
Percebeu que quando somos crianças aproveitamos ao máximo do tempo presente? Sim, vivemos espetacularmente nossos dias, percorrendo cada minuto de alegria e de felicidade, querendo brincar mais e mais e explorar cada cantinho e cada detalhe desse mundo. Não ficamos remontando o passado de ontem e não nos preocupamos se amanhã estaremos aqui: só vivemos o presente. E é o que basta!
Pensando aqui e cada vez mais, concluo que vivemos apenas no presente. Tudo gira em torno dele. O passado já foi presente, o presente é o agora, é o hoje, e o futuro será o presente daqueles que lá estiverem. Portanto, devemos focar no hoje, em nosso presente, para que, no futuro, o presente esteja presente e possamos viver plenamente.
Haverá outras civilizações após esta presente geração e na sede pelas conquistas pessoais e profissionais, a família será a última opção, visto que não estarão preparadas para assumirem compromissos de caráter duradouro, de propósitos elevados e muito menos, despreocupados com o futuro da terra.
Considerem os apelos dos profetas, dos reclames dos defensores do clima, dos professores e sábios da educação e das insatisfações da sociedade segura em relação à obediência divina, à sobrevivência da humanidade, à recuperação das atividades da inteligência e à paz e aos propósitos da família; nada mais faz sentido hoje e amanhã se todos os responsáveis pela terra não lutarem por um futuro melhor, mais digno e seguro para todas as classes sociais.
Pela seleção natural sempre prevaleceu os mais fortes e os mais bem adaptados.Hoje, por um momento, é possível observar também a seleção artificial, convivendo com os mais fracos e os mimizentos. Não me surpreenderia se, em breve, a modinha ficasse para trás, sendo retomada a exclusividade do modelo de sempre.
Esperança é um menino de pés descalços brincando entre nós. Não se contenta em esperar, mas age com a simplicidade dos pequenos gestos. Vive o presente como quem descobre um inseto no quintal, agradecendo ao passado sem se deixar aprisionar por ele. O passado é um rio. A vida segue. O futuro deve ser olhado com a calma de quem observa nuvens. Algumas coisas mudam com nossas mãos; outras, como o tempo, nos cabe aceitar. Isso é esperança.