Textos escritos Em Terceira Pessoa
Existem adversários de Iniciados, que fabricam uma corda contra eles mesmos. Corda essa, feita com os materiais dos fantasmas que assombram seus próprios pensamentos ou sua própria ilusão. Corda feita pela mera fantasia de sua esquizofrenia. Mas Tal corda, se desfará em seu próprio pescoço. E o Iniciado, só assistirá ao próprio estrangulamento desses "adversários".
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É fogo de palha já já se apaga, diziam eles.
De repente das profundezas do fogo, a esperança renasce
Tão linda, irradiando energia e chamuscando os olhos de quem emanava maldade
Nascida no fogo, forjada na dor em meio as chamas que consome o passado, a bela fênix da seu mais belo vôo rasante carregando sobre si a esperança de um futuro brilhante
As preciosidades mais valiosas que guardo são invisíveis aos olhos, mas palpáveis ao espírito, eles residem nos sorrisos e no brilho dos olhos dos meus filhos, em suas pequenas vitórias e nos momentos compartilhados de brincadeiras e risos.
A felicidade que irradiam enriquece-me, preenche-me.
Sou grata por ser agraciada com os tesouros mais preciosos e duradouros que
Deus me concedeu.
Pra que ir à igreja?
Eles são ímpios
Eles falam e têm certeza
Vivem com incertezas
Eu acredito em Deus
É preciso amar as pessoas
Para amar... Adeus.
Sentimentos pagam lamentos
Pressão não é louvor
É uma dor!
De fora da área
Eles falham
Eles são humanos
Não são divinos
E se chamam divinos
Eles pedem dinheiro
Eles pedem o dízimo
Mas nunca perguntam se tão bem
Sobrevivem sem quem?
SIQUEM, não sabem a quem.
Os olhos dizem mais que mil palavras, são eles o verdadeiro espelho da alma de uma pessoa. Aqueles que conseguem enxergar além do exterior de alguém são abençoados por sua sensibilidade e vivem a vida com muito mais alegria.O ouvir é necessário para se conhecer um pouco do falante , mas são os gestos que dizem o que você realmente precisa saber.
IsleneSouzaLeite
É muito triste o que a China,Espanha e Itália sofrem nesse momento, sinto por eles, mas infelizmente não consigo deixar de refletir na ignorância que está se imperando aqui no Brasil. Ignorância essa que nos mata!
Reflitam por um instante se um país de primeiro mundo como a Itália , não está tendo nem como cremar os seus mortos. Como será no Brasil ? Acordem não é uma simples gripe.
Não tem vacinas para combater o vírus, não há tratamento, não nesse momento.
Esses rostos desconhecidos que hoje choram por suas perdas. Infelizmente caminham com passos largos em direção a todos nós.
Triste, mas a realidade dos outros não serve de lição é necessário sentir a dor para entender e aprender, A ignorância faz isso!
Sabe aquele velho ditado: o cego não é o que não enxerga,mas sim o que não quer ver. Bem a grande maioria está fechando os olhos para a realidade . Lamentável!
Cuidar de nós e daqueles que amamos é o mínimo, não espere chegar a você.
Não é só o escrever , mas sim sentir cada palavra, descrever os momentos sejam eles bons, ou ruins.
Transformar a dor em esperança, a raiva em força, o ódio em amor.
Cada verso tem um pouquinho de história, de paixão, de desejo.
São pequenos gestos, uma palavra de afeto, um elogio, um aconchego, lembranças que fazem sorrir ou até mesmo chorar.
São parágrafos de uma vida
Expectativas que geram frustrações
Credibilidade há pessoas erradas
Confiança abalada
Algumas vezes esgotada
Outras eufórica
Resistir aos pensamentos
Não é tão simples
Tudo ao redor é poesia
Um simples olhar
A música da casa ao lado
A flor que desabrocha
O cachorro que late
As estrelas no céu
A brisa suave
As ondas do mar
Por onde eu vá
Há versos aguardando por mim
Tudo é poesia
Poesia de Islene Souza
Enlouqueço em meus pesamentos, eu quero mais, eles fluem. Não consigo parar! Um desespero na escrita que me assusta, há dias que não consigo me controlar. Parece que outra pessoa escreve por mim, não sei o que dizer , é assustador.
Eu sinto, é necessário expressar!
Um desejo, imensurável.
Preciso compor
Escrever o que está latente
O que me faz respirar
São desejos ocultos,
não deveria expressar
Ouço a melodia
Um sentir que faz bem
Dá para imaginar
O compasso do movimento
É loucura esse sentir
Não quero só viver
Intolerância zero
Eu vou viver
Esse desejo
Uma vontade de respirar seu ar
Quero como nunca quis alguém
É desejo de sentir
Vontade de me abrir
Não penso nos prós e contras
Só quero viver
Vem nesse balançar
Essa musica faz respirar.
Não importa o que me espera
Eu quero mais de você
Não me iludo
Eu quero viver
Sou consciente
Eu quero mais de você
Não é uma simples ilusão
Vou viver
É uma canção
Eu preciso de você,
não me faça esperar.
Poesia de Islene Souza
Possa ser que eu veja em seus olhos o que você mesmo não consiga ver.
Possa ser que eles entreguem uma outra versão de você.
Possa ser que eles sejam amor, não essa carcaça endurecida que demonstra ser.
Possa ser que eles falem muito por você.
Possa ser só uma poesia absurda, criada na mente que deseja te conhecer.
Possa ser impossível essa versão espontânea, mas que seja romantizado o que vejo em você.
Que seus olhos não sejam mentirosos, nem seu coração maldoso, mas sim sejam essa versão bonita do seu ser.
Poesia de Islene Souza
Nas sombras da existência, eles me vislumbram,
Cegos à minha essência, surdos ao meu lamento.
Admiram o invólucro, ignoram a alma que habita,
Neste baile macabro da vida, sou um espectro errante.
Não busco o afeto da turba ignóbil e vã,
Prefiro nutrir as almas que comigo caminham.
Que se dane o mundo e seu julgamento fútil,
Sou o veneno e o antídoto, o pecado e a virtude.
Mil faces possuo, não por vil falsidade,
Mas pela complexidade de minha natureza.
Na cela úmida e fria de minha consciência,
Teu amor, paradoxo doce, é minha única clemência.
Sou a lua negra no céu da existência mundana,
Ora cruel como o inverno, ora terno como a primavera.
Entre o ódio e o amor, danço eternamente,
Um balé mórbido, belo em sua decadência.
O mundo me chama de monstro, outros de santo,
Eu sou apenas o reflexo de seus próprios encantos.
Ser, fazer, ter - trindade profana da humanidade,
Yin e Yang, em perpétua dualidade.
Valores imutáveis carrego como uma cruz,
Fiz chorar muitos, e chorei em solidão.
Posso ser gélido como a morte para meus inimigos,
E compassivo como um deus para estranhos em aflição.
Na cela fria do destino, teu amor me aquecia,
Às vezes, anseio voltar, para sentir tua falta com mais agonia.
O amor, esse tirano, exige sofrimento e medo,
Para florescer em sua plenitude, qual flor do mal em segredo.
O ódio gera violência, diz a sabedoria banal,
Mas já vi o amor causar dor mais fatal.
Entre pecados e virtudes, sou um ser grato,
Esperando que os céus vejam nisto algum valor inato.
Sou a lua em todas as suas fases etéreas,
Novo, crescente, cheio, minguante - uma dança sidérea.
Bom e mau, em medidas inconstantes,
Sou eu mesmo, em todos os instantes.
Quem sou eu para ti? Quem sou eu para o mundo?
Um enigma sem resposta, um abismo profundo.
Aceita-me em minha totalidade complexa,
Pois sou a poesia viva, bela em sua perplexidade.
Flavio “ The legendary “ Álvaro
#Quando_as_Estrelas_Sumiram
O mundo ficou sem rumo
Com tantos caminhos mas para eles apenas um destino
Sonhando acordado
Num mundo sem passado e todos dias vivendo o futuro
Quando as estrelas sumiram
Percebi o qual natural a morte era
Percebi que o homem morre no solo e na terra
Quando o céu parou de brilhar
Já não fazia sentido olhar mais para o mesmo
Melhor seria olhar o destino que ninguém conhece
Mesmo não conseguindo o ver
Ao menos era inspiração que me fazia escrever
Quando as estrelas perderam o brilho
Minha alma ficou sem vida
No meio de achados a minha alma ficou perdida
#PrimeiroMcPoeta
#A_dor_de_um_poeta
Ontem eu pensava que poetas apenas oram
Hoje eu descubro que eles também choram
Lágrimas tão triste e doloridas
Pronunciando palavras feriados que seriam versos
Qual seria a sensação de ser um poeta?
Chorar ao ver uma borboleta que não pode levitar
Zangar por não poder sorrir
Magoar-se por tudo e por nada
A dor de um poeta
Qual é a sensação de escrever um poema e ninguém o ler
Tão triste quanto um pássaro que tenta ver onde ninguém pode enxergar
A dor de um poeta
Ser comparado com uma estrela e jamais brilhar
Ser comparado com uma celebridade e jamais ser conhecido
#Últimopensandor
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Bolhas Sagradas
Eles dizem que seguem a luz, mas esquecem de olhar nos olhos de quem está na sombra.
Vivem debaixo de um teto que chamam de fé, mas que mais parece um muro alto, cheio de espinhos — onde só entra quem fala igual, se veste igual, acredita igual.
E eu? Eu fico do lado de fora. Porque não repito seus refrões, não me prostro diante de suas certezas engessadas, não aceito um céu vendido por parcelas de culpa.
Nas reuniões de família, os olhares não são apenas julgadores, são quase inquisidores.
Se eu falo de silêncio, de arte, de dúvida, de filosofia… vem o riso velado, o deboche disfarçado de piedade.
“É fase”, dizem uns.
“Falta Deus”, dizem outros.
Mas ninguém se pergunta onde estava o amor que tanto pregam quando me deixaram sozinha com minhas perguntas.
Eles escolheram os seus. Os que se encaixam, os que seguem a cartilha.
Um evangelho de fariseus, onde a salvação virou senha de grupo e o perdão é privilégio de quem pensa igual.
E se inflamam... oh, como se inflamam! Na bolha do sistema, alimentam-se uns dos outros, confirmando certezas enquanto se afastam da compaixão.
Chamam isso de fé, mas soa mais como exclusão sagrada.
Falam de Cristo, mas caminham como Caifás.
E eu, do lado de cá, não deixo de crer.
Mas minha fé é outra: é aquela que ouve o silêncio, que acolhe a dúvida, que abraça o diferente.
Minha fé não me manda apontar dedos, mas estender mãos.
E talvez, um dia, eles entendam: que ser verdadeiro dói mais do que ser aceito, mas liberta.
Porque não existe santidade alguma em isolar o outro.
E a verdade que liberta nunca viveu trancada em bolhas de arrogância.
"Mercado da Fé"
Eles pregam amor, mas apontam com o dedo,
sorriem com os lábios, mas ferem em segredo.
Na roda dos justos, só senta quem pensa igual,
quem anda na linha, quem segue o ritual.
Um evangelho de fariseus,
onde cada um escolhe os seus.
E quem não cabe no molde exato,
vira motivo de riso barato.
“Falta Deus”, sussurram entre pratos e orações,
mas nunca perguntam das minhas aflições.
Debocham do que não entendem, rejeitam o que é diferente,
com um zelo que machuca, um orgulho que é doente.
Se inflamam na bolha do sistema,
onde tudo que escapa vira problema.
Não aceitam a dúvida, não suportam o pensar,
preferem repetir a fé que aprenderam a decorar.
Mas eu creio, sim — na luz que não exclui,
na verdade que não se vende, na paz que constrói.
Minha fé é silêncio, é abraço, é chão,
não vive de aparências, vive de compaixão.
Eu sou aquela fora da grade,
que não troca a alma por vaidade.
E mesmo sem ser aceita em seus altares,
sei que há beleza em ser quem não se disfarça,
mesmo que doa, mesmo que canse.
Pois não há nada mais santo
do que amar sem condições,
do que ouvir sem julgar,
do que viver sem precisar se moldar.
Aos Que Dizem "Amar"
Eles dizem que a fé os une,
mas o amor que pregam nunca me alcança.
Fizeram da igreja um lar, e da exclusão um hábito.
O que antes era família, agora é apenas um círculo fechado,
onde só entra quem ora com a mesma voz,
quem se curva aos mesmos mandamentos,
quem finge a mesma perfeição.
Todos os convites são selados com aleluias,
menos os que deveriam vir com afeto.
Me excluem das fotos, dos risos, dos planos,
mas convidam desconhecidos que falam a mesma língua celestial.
Sou parente no sangue, mas estrangeira na mesa.
Eles dizem que se importam,
mas nos olham como se fôssemos mancha,
como se nossa ausência fosse melhor do que a presença verdadeira.
Quando algo dá errado, não hesitam —
apontam: “é por não seguir o caminho certo”.
Como se a dor fosse merecida. Como se Deus os tivesse feito juízes.
Minha vida virou um disfarce.
Me chamam de vez em quando —
mas só se eu vestir a máscara,
se esconder minha verdade,
se fingir que aceito calada o riso falso e o silêncio cruel.
Falam de perdão, mas não sabem acolher.
Falam de Cristo, mas não sabem amar.
Preferem um estranho fiel do que um parente imperfeito.
E assim me trocaram, me afastaram, me apagaram.
Nas fotos, estou ausente.
Nos grupos, sou excluida.
Nos encontros, sou evitada.
Mas o que mais dói
é que fingem bondade com as mãos que me ferem,
e no fundo dos olhos, vejo:
se um dia pudessem me matar com a frieza,
fariam isso sorrindo, em nome do amor.
Os pais muitas vezes projetam em seus filhos uma imagem idealizada de si mesmos, esperando que eles curem suas próprias frustrações.
Essa pressão pode levar a reações diversas nas crianças, às vezes resultando em distúrbios emocionais e uma sensação de abandono, decorrente da falta de uma relação genuína com os pais.
Os filhos podem se sentir sobrecarregados pelas expectativas parentais, perdendo a autonomia sobre seus próprios desejos.
E o Divino disse , Pai perdoai-vos
pois eles não sabem o fazem , E eu digo, Pai Perdoai-vos eu até concordo ,mais não livrai-vos eles da correção, pois só através da correção que irão entender de fato onde erraram, e só assim irão alcançar a tão sonhada perfeição, ou quem sabe talvez chegar perto disso .
Sobre me parecer com eles...
Por Luiza_Grochvicz.
Às vezes me perguntam: com qual filósofo você se parece?
E eu fico em silêncio.
Porque me parecer com alguém é sempre também uma forma de não ser ninguém por completo.
Mas se for preciso traçar espelhos, que sejam espelhos em águas agitadas — nunca nítidos, sempre em movimento.
Com Kierkegaard, compartilho a vertigem.
Aquela dor silenciosa de estar vivo, de ser livre demais, de pensar tanto que quase se dissolve.
A angústia dele não me assusta — ela me reconhece.
Como se a alma dele tivesse escrito cartas para a minha, antes mesmo de eu nascer.
Com Clarice, é o sangue da palavra.
Não escrevemos — sangramos.
Ela também sentia demais e dizia pouco, mas o pouco explodia.
Clarice escreve como quem ama o que não entende. E eu também: escrevo para encontrar o que nunca procuro.
Com Camus, compartilho o absurdo.
A beleza de estar num mundo que não faz sentido, e ainda assim levantar todos os dias.
Ele era o silêncio das pedras; eu sou talvez o sussurro do vento.
Mas ambos sabemos: é preciso imaginar Sísifo feliz, mesmo com o peso da pedra.
Com Beauvoir, é a liberdade.
O incômodo.
A recusa em aceitar que viver seja só obedecer.
Ela pensava com coragem, sentia com lucidez.
Me inspira a ser mulher sem rótulo, filósofa sem jaula, pensadora com pele.
Me pareço com todos, e ainda assim, sou outra.
Porque filosofar, pra mim, é tocar o invisível com palavras.
É doer bonito.
É pensar como quem ama demais.
Não devemos julgar ninguém com deficiência, pois eles também são seres humanos e devem ser tratados com o mesmo respeito e dignidade que todos nós merecemos. Valorizar a independência dessas pessoas é fundamental para que elas possam viver com dignidade. Marcos, um escritor, faz questão de ressaltar isso e lembrar aos outros que todos somos iguais e merecemos ser tratados com respeito e amor.
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