Textos entre Mãe e Filha
Você é mulher, mãe, amiga e serva do Senhor. Você é filha do Rei! Você é a menina dos olhos de Deus! Aprenda a deitar para dormir e a orar para que o Senhor guarde as muitas coisas que estão além da sua compreensão. Você só precisa olhar para Ele e saber que não importam os desafios que você tenha de enfrentar, só Ele te dá a graça que necessita para perseverar, prosseguir e ter sucesso. Pois Ele é o Senhor e Criador de todas as coisas. Ele está com você em toda e qualquer situação, não há o que temer... Jesus te ama, descanse nos seus braços.
Meu coração está despedaçado. Por que você está agindo assim, minha filha? O que a sua mãe te fez pra merecer esse tratamento? Queria tanto que tudo voltasse a ser como era antes. Eu te amo demais, minha filha! Espero que a gente consiga se resolver e que voltemos a ser as grandes amigas que já fomos.
Como dói o coração de uma mãe magoada com a filha. Dói tanto, mas tanto. Mas mãe é mãe. A gente sempre é capaz de perdoar nossos filhos. E a gente segue amando incondicionalmente. Mas, mesmo depois do perdão, tem certas feridas que o coração não consegue apagar, não importa quanto tempo passe.
Hoje cedo eu conheci duas borboletas coloridas, mãe e filha. A borboleta mãe com os olhos cheios de lágrimas me narrou uma história difícil, doída, cheia de julgamentos e violações. Os nãos recebidos durante a vida lhe impediram de voar para alguns lugares. Aqueles nãos tecnicistas/juridicistas, que enquadra o outro em regras/leis/portarias teve a capacidade de cortar as asas de uma borboleta que foi feita pra voar, voar alto. (...) Enquanto isso a borboleta filha voava livremente na sala de atendimento, cheinha de leveza, com o sorriso estampado no rosto, sem nenhuma preocupação. E com as asas ainda pequenas, aproximou e me abraçou com tanta força como se eu fizesse parte do seu jardim encantado. (...) Duas borboletas coloridas, uma de asas cortadas, machucadas por seres humanos que não compreenderam a sua história, cheia de nãos violadores e cruéis. A outra, ainda pequena, com as asas inteiras, que abraça sem medo, segue acreditando que todos são habitantes de um jardim livre, igual e humano. Duas borboletas humanas que transformaram o meu dia. No final desse encontro ficou a indignação pelas violações de direitos narrados, mas também, a esperança de que a borboleta filha, ao contrário da mãe, seja vista como gente humana e sentida com mais cuidado, afeto e justiça para continuar voando livre, alto e feliz.
A raça é filha do racismo, e não sua mãe. E o processo de definir quem faz parte desse “povo” sempre foi menos uma questão de genealogia e de aspecto fisionômico do que de hierarquia. Diferenças de cor de pele e de cabelo são antigas. Mas a crença na proeminência da cor e do cabelo, a noção de que esses fatores possam organizar a sociedade corretamente e de que significam atributos mais profundos, os quais são indeléveis, é a nova ideia que prevalece no âmago dessas novas pessoas que, de forma desesperançosa, trágica e ilusória, foram levadas a acreditar que são brancas.
Quando você se torna mãe, já não será mais filha. Sua mãe se tornará vó. Já não terá mais colo, você será o colo. Isso te tornará mais forte. Agora você cata seus pedaços e os conserta. É assustador quando não temos noção que o tempo passa tão rápido, embora tenhamos noção. Jamais vou entender que, mesmo cheia, estou sempre vazia. Embora visivelmente forte, extremamente frágil. Seja bem-vinda à merda de ser adulta.
Mais que mãe e filhas, somos amigas e companheiras de toda hora. Não carregamos signos nem qualquer coisa que possa remeter a se dar ou não bem umas com as outras. Somos únicas e particulares. A receita é o amor e a paciência. O resto são meras palavras de pessoas que esquecem de sentir de verdade e tentam explicar o que não tem explicação.
A fatídica história de ser mãe; Nascera numa pequena família de camponeses; Assim que começa a crescer percebe que a vida é um inferno; A medida em que cresce o inferno aumenta; Conhece um belo jovem, a esperança ascende; Mas a alegria dura muito pouco; Agora mãe, mas o inferno é o mesmo; Novamente os anos se passam; Enfim a esperança reascende com total força; Agora tenho certeza do outro lado encontrarei o paraíso. “ relato de uma jovem mãe cansada dos abusos e injustiças do mundo dos homens “.
O título de mãe, é sem duvidas um dos mais controversos que existem. Por muitas, imensamente desejado a ponto de doar a vida pela causa. Para outras destruição: quando não da própria vida, das de quem os concede o título. Não conheço qual é o seu nível de valor sobre o titulo em questão. Mas seja ele qual for, nunca se esqueça que você só esta aqui porque alguém um dia pagou o preço e acolheu não só o título, mas você como filho(a).