Textos Engraçados sobre a Vida
Eu quero uma história
Eu quero uma história
Que comece com
“Era uma vez”
Quero na memória
Todas as lutas que enfrentei
Todos meus motivos pra sorrir
A minha vitória,
É correr por todos os caminhos
Sempre sorrindo
Não importando com os espinhos
De rosas que não cativei
Quero capturar algumas estrelas
Quero um céu sempre azul
Quero alguém pra me ajudar
A terminar tudo o que comecei
Quero poder escrever
“Feliz pra sempre”
E fazer de todos os momentos
Eternidade.
E Se o Coração Dispara
E se o coração dispara,
Quando você fala?
Na verdade ele quase para
O corpo todo amolece
Fico que nem bobo
Precisa ver minha cara
Mas eu tenho medo,
O coração é ingênuo
Se engana por sorriso
Perde o compasso
Se aquece por felicidade
Mas se parte,
E aí tudo vaza
Vaza como lágrima,
Pra regar tantas palavras
Nascentes de água do mar
Meus olhos são nascentes
de águas do mar
Que gotejam persistentes
as mágoas a transbordar
O tilintar desse dia
onde a luz mal chegada
iluminava outra despedida
Faltou o "Eu te amo" na partida
Oceanos eu crio em um momento
Tempestades crio em copos d'água
"A minha alma partiu-se como um vaso vazio" - Apontamento
A minh'alma se diluiu, e salgou o mar
Tempo, aproveite-se de meu olhar vazio
Passe sem me fazer perceber
Jogue-me a beira da morte
Pra que possa finalmente me esquecer.
Hoje você acordou febril
Hoje você acordou febril
E meu dia amanheceu estéril
Te ver triste não é pra mim
Não me culpe por insistir
Não posso não te ver sorrir
Sou tosco, sou palhaço
Mas tudo é pra não viver nesse espaço
Onde o seu abraço é fraco
Seu rosto pálido.
Mas admito
Tenho exagerado ao cuidar
Mas é preciso prevenir
Nem tudo da pra remendar
E se você chorar?
É desespero que não posso suportar.
Preciso te fazer sorrir,
Pra enfeitar meus horizontes
Colorir a minha vida
Cobrir e nutrir o nosso sentimento
Por que se você não está
Não resta com o que sonhar
Então me permita rezar
Viver sem você é dor
Que não dá rimar
Me Transformo No Necessário
Emiliano Lima de Araújo
Vou me tornar luz, pra no momento em que você piscar
Eu possa passear por todo o mundo
E quando seus olhos abrirem eu tenha palavras, baseadas
Em tudo que há pra rimar, e fazer seu rosto brilhar.
Vou me tornar som, e antes de te ouvir falar
Vou ressoar em harmonia com seu coração.
Vou vibrar e me afinar, pra quando sua voz me alcançar,
Na acústica do meu coração eu a possa isolar.
Eu vou me tornar semente, me plantar.
Serei a sua sombra fresca, nosso amor vou frutificar
Minhas estações serão baseadas em você.
Minha primavera é seu sorriso. e só.
Vou me tornar humano, pra errar tentando acertar.
Te acalmar após um sonho ruim.
Pra chorar quando não puder te tocar.
E te amar, realmente, te amar.
Olha Pro Céu e Me Diz
Você diz que as vezes eu te magôo,
E magoado eu fico quando faço
Entenda que perto de você alço voos
Que só pouso de volta em seus braços
Por favor, não entenda como maldade
Ainda sou um bobo à lutar contra moinhos
E você minha abelhinha, que me ferroa com a verdade.
Derrama em mim uma chuva de carinhos
Que faz da realidade motivo pra sonhar
Sou criança de meia idade
Sou montanha pra se escalar
E no topo a paisagem: toda a vida, possibilidade.
E com você meu amor
Não há literatura pra comparar
Mesmo eu sendo o maior leitor
É só em você que posso me equilibrar
Olha pro céu e me diz
Quais estrelas não são iguais?
Você sorri só pra me trazer paz?
Ou sou eu que te amo a cada momento um pouco mais.
O Tempo Brinca Em Nos Separar
Emiliano Lima de Araújo
E se o tempo brinca em nos separar,
E se o vento insiste em nos guiar
Sem hora pra te devolver
Nem ares pra te perder.
No seu sorriso eu paro
E na sua voz, me acalmo
No seu olhar encontro amparo
Faço de suas lembranças elmo.
Essa paz que você me traz.
Meus motivos pra não deixar de sorrir
Meus versos tocados em cítaras.
Minha vida cantada, botões a florir.
Se penso em você meu coração palpita,
Vêm a mente mil clichês
Fale baixo, você é minha kriptonita
Vou te copiar em papel machê.
Minha aventura começa em você,
Meus caminhos são trilhados a seu contorno.
Esse seu perfume doce
Me entrega de volta pro que é eterno.
Outra Despedida
Essa lágrima eu vou carregar
Sem esconder, mas sem deixá-la escorrer
Essa lágrima eu vou guardar
Pra no seu ombro deixar morrer.
Saudade é sombra que projeta
E faz doer, é egoísmo a crescer
É te recriar em mente, pra não sofrer
É me doar, amor, nos aquecer.
Sei de devemos amar a pessoa,
Eu mais que você. amor,
Meu coração está perdido a te procurar.
“se o achar, segure-o!” – te amando.
Desliga na cara da saudade
Se faltar telefonema,
Desliga na cara da saudade
Pega papel e me escreva.
Manda lá pra casa
Um verso da nossa história.
Já ta na hora.
Ta na hora de a gente se amar
De agente rir e brincar
Correr e se pegar,
Se abraçar
Ta na hora de agente se amar.
Umas palavras raras
Emiliano Lima de Araujo
Eu tenho que encontrar
Um desses livros caros
Umas palavras raras
Umas poucas certezas
Uns dois ou três amigos,
Um sorriso sincero.
Eu tenho que alcançar
Mais algumas metas
Outros tantos pontos
E eu tenho pressa,
Quero logo tudo
Quero descansar
Um dia eu vou ser
(Pra alguém.)
Um desses livros raros,
Um amigo certo
Um sorriso sincero
Alguma maluca meta
Eu tenho que encontrar
Tudo que preciso alcançar
E eu tenho pressa,
Eu quero descansar.
A Relativa Loucura
Emiliano Lima de Araujo
A Anatomia Humana não me parece assim tão válida
Se ao “Perder” a cabeça me sinto ainda tão vivo
Talvez eu deixe de ser humano ao perder a razão
Ou o humano seja o animal por não priorizar o coração.
Sou louco por rir sozinho,
Por ser Feliz sem nem tentar,
Sou louco por ser um espinho
Em uma sociedade que não “suporta” errar.
Não me importo com o que vestir,
Nem se temos dinheiro pra gastar.
Entenda, você não precisa me intoxicar,
Pois eu sei, que você erra mas tentando acertar.
Por fim, vivo em um mundo engraçado
Pois sou o “Maluco Beleza”,
Condenado por não me encaixar
Nessa lucidez de tristeza.
Poemas inacabados - 1
Emiliano Lima de Araujo
Resumo:
Poemas que em outro momento da minha vida desejo terminar.
Nesses dias nublados em que o coração acorda atordoado,
Onde o medo toma conta e o futuro nos desespera,
Nesses dias eu rezo e peço pra que aja da forma correta.
De forma a concretizar nossos planos, nossos sonhos.
Quero refletir nos sorrisos o bem que você me faz.
Conquistar nos desafios as metas que nos aproxime sempre mais
Meu mundo pode ser do formato que for, desde que você, meu amor
Não esteja mais distante, à não sentir seu calor.
Nossas vidas se uniram, criamos raízes e florescemos.
Somos parte de um mesmo inteiro, frutos do mesmo sonho.
Meu amor quero erguer à sua volta uma realidade digna,
Pra deixar pasmos os mais loucos sonhadores.
Ah meu amor, só você me faz tão bem
Pranto para o homem que não sabia chorar
Havia quitandas naquele tempo. Vendiam verduras, legumes, ovos, algumas chegavam a vender galinhas em pé, quer dizer, vivas, mas eram poucas, pois todas as casas tinham quintal e todos os quintais tinham galinhas. Ia esquecendo: as quitandas mais sortidas tinham à porta, bem visíveis aos passantes, um feixe de varas de marmelo.
Para que serviam? Fica difícil explicar, mas serviam para os pais comprarem uma delas e a guardarem em casa, num lugar à mão e bem visível aos filhos. Quem nunca tomou uma surra de vara de marmelo não pode saber o que é a vida, de que ela é feita, de suas ciladas e enigmas. Há aquela frase: "Quem nunca passou pela rua tal às cinco da tarde não sabe o que é a vida". A frase não é bem essa, mas o sentido é esse.
Uma surra de vara de marmelo era o recurso mais eficaz para colocar a prole em bom estado de moralidade e bom comportamento. Acima dela, só havia o recurso capital de ameaçar o filho com um colégio interno da época: Caraça! Ir para o Caraça, a possibilidade de ir para o Caraça era uma pena de morte, uma condenação ao inferno, um atestado de que o guri não tinha jeito nem futuro.
Houve a tarde em que o irmão mais velho fez uma lambança com umas tintas que o pai comprara para pintar a casa de Segredo, o cachorro, que era solto à noite para evitar que os amigos do alheio pulassem para o quintal e roubassem as galinhas -repito, todas as casas tinham galinhas.
E "amigos do alheio" era uma expressão, uma metáfora civilizada que os jornais usavam para se referirem aos ladrões de qualquer coisa, inclusive de galinhas.
Pois o irmão foi surrado com vara de marmelo e chorou. O pai então proferiu a sentença que ele jamais esqueceria:
Homem não chora!
Em surras seguintes e sucessivas, com a mesma vara de marmelo (ela nunca se quebrava, por mais violenta que tivesse sido a surra anterior), o irmão tinha o direito de gritar, de urrar, de grunhir como um leitão na hora em que entra na faca, mas não de chorar.
Por isso, mesmo sem nunca ter tomado uma surra daquelas, ele sabia que um homem não pode chorar, nem mesmo quando açoitado por vara de marmelo. O vizinho do Lins, que tinha um filho considerado perdido, percebendo que a vara de marmelo era ineficaz como um remédio com data de validade vencida, adotou uma tira de borracha que servira de pneu a um velocípede desativado. Tal como a vara de marmelo, era maleável mas inquebrável, deixava lanhos nas pernas do filho -que mais tarde chegaria a ser capitão-do-mar-e-guerra, medalhado não em guerra nem em mar, mas por tempo de serviço.
Homem não chora e, por isso, ele decidiu que seria um homem e jamais choraria. O irmão, sim, era um bezerro desmamado, chorava à toa, nem precisava de vara de marmelo. Chorou no dia em que Segredo morreu envenenado -um amigo do alheio, antes de pular no quintal, jogou-lhe um pedaço de carne com arsênico.
Chorou mais tarde, quase homem feito. Esquecido de que homem não chora, ele chorou quando o Brasil perdeu para o Uruguai no final da Copa do Mundo de 1950. Não era homem. Atrás do gol, viu quando Gighia chutou e o estádio emudeceu e logo depois chorava, seguramente o maior pranto coletivo da história da humanidade, 200 mil pessoas que não eram homens, chorando sem vergonha de não serem homens.
Ele não podia ou não sabia chorar? Essa era a questão. Volta e meia forçava a barra, lembrava as coisas tristes que lhe aconteceram, o dia em que o pai o colocou de castigo, atribuindo-lhe a quebra de uma moringa. A perda da medalhinha de Nossa Senhora de Lourdes que a madrinha lhe dera, uma medalhinha de ouro que, segundo a madrinha, o livraria de todo o mal, amém. Não chorou nem mesmo quando, naquela primeira noite após a morte de sua mãe, ele se sentiu sozinho na vida e perdido no mundo.
Daí lhe veio a certeza. Poder chorar até que podia. O diabo é que ele não sabia mesmo chorar. Chorar é como o samba que não se aprende na escola: ou se nasce sabendo, ou nunca se sabe. Bem verdade que ele desconfiou de que os outros chorassem errado, misturando motivos. Por exemplo: o irmão, que era um Phd na matéria, quando chorava, fazia um embrulho de coisas e desditas, um mix de quebrações de cara e obtinha um pranto copioso, sincero, lágrima puxando lágrima, soluço puxando soluço.
Quando perdeu uma bolada num cassino de Montevidéu, foi para o quarto do hotel, bebeu meia garrafa de uísque e, tarde da noite, telefonou dizendo que, passados 40 e tantos anos, ainda estava chorando pela morte de Segredo.
Tivera ele essa virtude, aquilo que os ascetas chamam de "dom das lágrimas"! José, vendido por seus irmãos ao faraó do Egito, tornou-se poderoso e um dia recebeu os irmãos que o procuraram para matar a fome. Os irmãos não o reconheceram. José perguntou-lhes sobre o pai e retirou-se a um canto para chorar. Depois, sim, deu-se a conhecer e matou a fome dos irmãos que o venderam.
Jesus chorou quando soube da morte de Lázaro e o ressuscitou. A lágrima é um dom, e ele não mereceu esse dom nem mesmo quando Débora foi embora de seus sonhos e, como nos tangos, nunca mais voltou.
Apreciar a beleza da vida, poderá ser um dos caminhos que levará a felicidade. A única pergunta é se esse caminho tem coração? Se tiver, o caminho é bom. Se não, não tem utilidade. Olhe dentro de você e descubra , pouco a pouco, que és parte desta grande celebração que é a vida, a tua vida!
( Profª Lourdes Duarte)
Visão do Pobre Viver
Quanto vale viver?
Como contamos o tempo?
Mês a mês conta o pobre,
Vendo o seu pagamento,
Fruto do trabalho nobre,
Que dura só um momento.
Que reza tomara que sobre,
dinheiro e não sentimento.
Nascendo envelhece a cada dia,
Mas pobre de grana aumenta a agonia,
Dos pais que falam, gostaria!
De ter grana, ser rico um dia.
A família cresce assim mesmo,
Por datas se mede o tempo,
Às vezes com vencimento,
Chega logo, meu pagamento!
Não sabe ele que vive,
Que mais velho fica e perto da morte,
Enquanto pensa em dinheiro e sorte,
Não curte o bom de ser livre.
Quanto vale deixar de viver?
Quanto custa pensar em morrer,
De fome ou doença algum dia,
Enquanto aumenta a agonia,
Aumenta o valor a perder.
Talvez a riqueza da vida,
Não esteja nesta comida,
Mas na fome de ver, um novo amanhecer.
Marcelo ULisses
Faz um tempo que perdi o brilho. Literalmente. Aquele que meus pais diziam que morava nos meus olhos e que também irradiava
quando abria um longo e espontâneo sorriso.
Não sei explicar o que aconteceu. E nem falar o que me roubou de mim. Mas sinto que de alguma forma e por algum motivo, muita coisa mudou.
Não consigo levantar durante as manhãs e fingir que todos os sentimentos existentes aqui dentro estão em equilíbrio. Não
consigo contentar com um pensamento ilusório de que o amor basta para vivermos. Não consigo contentar com pessoas que
dizem amigos e que nunca estão lá quando a necessidade bate forte.Não consigo apertar o botão de ligar da televisão e consequentemente ver as mais diversas tragédias e ter que acreditar que isso virou rotina. Não consigo colocar o fone de ouvido e ouvir a música que traz memória de alguém que já se foi. Não consigo ter que planejar o futuro para me "dar bem na vida", se não conheço nem o chão que piso no presente. Não consigo abrir minha janela e sentir a brisa bater, se pelo vidro consigo ver cidadãos passando fome e sem lugar para viver.
Nós vivemos em constantes interações, o que torna difícil melhorar, pois conseguiria facilmente, se cada um e sua individualidade fosse suficiente para mudar.
A vida perfeita...... imperfeita.....
Sai de casa...perdi-me na escada..
O elevador está avariado....
No....momento...
Senti o teu rosto que acariciava-me....
Os cabelos.....
E tocava-me com os teus olhos.....
De um beijo que me davas.....
E o meu maior desejo realizava-se
O teu olhar é igual a uma noite com luar
Que arde de paixão.....
Morreria ao teu lado feliz.....
Para o nosso amor ser sempre lembrado....
Vida perfeita ....imperfeita de um amor.!!!!
Em dia bem nublado,
não consigo nem ver o branco,
sempre acordando tão cansado,
com meu primeiro passo manco,
mas não desanimo não,
já que nasci nomeado guerreiro,
se a meta do dia é um pão,
vou em frente,
pois ainda tô de pé e inteiro.
Minha origem é pobre,
minha riqueza é minha conquista,
Origem nobre,
Batalhador pra se tornar um artista,
se a vida tortura,
é pra gente aprender a apanhar,
pra que tanta postura?
se nessa caminhada eu só tenho a ganhar
Encare o amanhã, ele virá de qualquer jeito.
Se a vida é feita de escolhas, escolha ser forte.
Não pense baixo, almeje o topo!
A queda pode ser terrível, mas foda-se, agarre-se a tudo! e a todas pessoas importantes que estão ao seu lado.
Lembre-se que quem não sabe o que é estar por baixo, nunca saberá dar valor quando estiver em cima.
Escolhas
Cada um de nós tem capacidades e potencialidades para eleger inúmeras escolhas e poder a cada momento da vida fazer outras escolhas ou simplesmente descartá-las.
Não precisamos continuar sendo vítimas ou escravos do ambiente em que vivemos se assim desejarmos.
Contudo, se optarmos por encontrar outros caminhos, será necessário trabalhar muito para não dar respostas alicerçadas em nossas experiências e condicionamentos passados.
Podemos escolher olhar para dentro de nós mesmos a cada dia para ver se há vestígios de medo, de julgamento, de ira, de inveja, de avareza, de preguiça ou de ódio.
Se os encontrarmos, podemos escolher transformar, aprimorar nossa mente, deixando de lado os pensamentos inúteis, deixando de lado os julgamentos, os condicionamentos de escassez e de toda bagagem infértil acumulada através dos ensinamentos trazidos pela ignorância programada.
Essas novas escolhas conscientes é que irão nortear verticalmente nossa vida.
Podemos decidir em qualquer momento criar um presente que não seja determinado pelas sombras e amarras do sofrido e doloroso passado.
Podemos escolher um presente que se baseie no amor, no perdão e essencialmente no autoperdão, sem culpas, sem amarras, sem dogmas.
Podemos escolher crer que a paz interior só se tornará realidade quando aprendermos a compreender a nós mesmos, isentos dos julgamentos negativos que enxergamos nos outros; na verdade nossos próprios reflexos.
Não conquistaremos a paz até que tenhamos pelos outros o mesmo interesse que temos por nós mesmos.
Quando enxergarmos a luz real no mundo, o amor se integrará em nossa vida.
Quando isso ocorrer, quando começarmos a mudar nossa mente de maneira integra, nossa vida também irá mudar; começarão a dissipar gradativamente, a violência e a ganância e aos poucos todos darão inicio ao sacro ofício do aprendizado para a felicidade.
“Amar é perceber e entender possibilidades, ainda que a anos luz”