Textos Emocionantes

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Tenho pavor de não ser eu. Precisar esconder as emoções, ficar calada porque é mais bonito. Esperar a conquista acontecer.
Não ando mais a fim de grandes projetos, sonhos, metas absurdamente altas, objetivos loucos.
Quero mais é tomar sorvete e me lambuzar, ler um bom livro, sair de cabelo molhado e cara lavada e nem me importar se alguém estranhar isso.
Ando com vontade de viver o exagero da simplicidade

Damon Salvatore

Guiado pela razão, outras vezes pela emoção.
Sabe amar e odiar intensamente, dividido entre o bem e o mal.
Tem um irmão destinado à uma mulher, ele destinado a amar a mulher do irmão, e a mulher destinada a amar os dois.
Toma decisões que salva as pessoas e decisões que afasta as pessoas dele.
Sempre sabe o que dizer, mesmo que sua palavras não sejam confortantes.
O namorado que elas querem, e elas tornam apenas sua distração.
Sarcástico e assustador.
Sexy, quente e perigoso.
Se entrega a morte para salvar quem ele ama, e assassina quem o irrita.
Teve dois amigos sinceros, Enzo e Alaric. Amou e os decepcionou ao mesmo tempo.

Quem é Damon Salvatore ?
Um homem complexo, um vampiro perfeito !

Metade de mim

Metade de mim
é emoção
e deseja teu corpo ao alcance da minha mão
a outra metade
é razão
e imune te afasta, ignora, finge ilusão.

Metade de mim
não me deixa do teu beijo esquecer
a outra metade
impassível, não me permite sofrer.

Metade de mim
lembra o calor ardente do teu abraço
a outra metade
insensível, nega a existência do laço.

Metade de mim
quer novamente ouvir tua voz
a outra metade
implacável, exige que esqueça de nós.

Metade de mim
é sonho acordado de desejo e lembrança
a outra metade
inabalável lucidez que cessa a esperança.

Metade de mim
subjuga meu corpo na ansiedade do amor
a outra metade
impiedosa rebela-se, aumentando minha dor.

Metade de mim
emoção
grita teu nome ao vento
incontida, desesperada de paixão
a outra
indiferente se cala, sem nenhuma razão.

HOJE SONHEI COM VOCÊ!!!

Conheci-te num momento súbito...
Foi amor emocional a primeira vista,
E, desde este dia vaivém minhas astúcias para te reencontrar,
Amassar-te, sentir-te,
Beijar na tua boca voraz e infinita...
Sonhar os momentos mais emocionantes contigo.
Já chorei por você e não quero nunca desistir de você,
Porque você é parte emocional de minha vida,
Já é meu coração,
Apesar de você não ressaltar, mais eu experimento...
Quando sentir teus beijos,
Pareceu não ter mais fim...
Sempre querendo sentir mais...
Por isso não desisto de ti,
Se eu praticar isto,
Sentirei-me covarde,
Sem sonho...
Sem perspectiva amorosa e verdadeira...
Porque sinto em você,
Beijos loucos...
Corpo pulcro...
Ou melhor, seu todo é sem fim...
Hoje sonhei contigo...
Hoje te amei...
Amanhã te amarei...
Infinitamente te desejarei...
Você é meu beijo maníaco e infinito...
Te curto e sonho com teu formato eu meu subconsciente...
Entretanto, não serei pusilânime ao meu coração,
Porque sinto... o que tu não raciocina em mim,
Espero um dia você experimentar esta energia...
Que jorra em mim por você...!!!

“Vivemos em busca de sonhos, de emoções, adrenalina, em seu ponto máximo. Porém o coração busca com todas as forças, algo mais do que pura emoção. Algo singelo e avassalador, calmo e forte, realista e sonhador. Um sentimento que ultrapasse o medo, tornando-o eterno. O coração humano tem sede de amor. Deseja-se viver um amor envolvente em sua natureza plena.
Ninguém quer viver só. Eu busco alguém, você busca alguém; nós buscamos encontrar um companheiro para podermos compartilhar um amor.
Nossa necessidade, carência afetiva, só terá um fim, quando nos completarmos através do amor... do carinho... Só assim a busca chegará ao seu final.”

O passado já era, passou, acabou. Não adianta tentar reviver momentos, emoções e lembranças – eles não vão voltar só porque você quer. Ao olhar sempre pra trás, você nunca vai enxergar as pessoas que querem te colocar pra frente.
"O oposto do amor não é o ódio e sim a indiferença"

Isabela Freitas
Site oficial de Isabela Freitas

Nota: Trecho da crônica "Será que ele ainda gosta dela?"

...Mais

O emocionalismo é um subproduto da esperança e do medo, do apego e da aversão. Temos esperança porque estamos apegados a alguma coisa que queremos. Temos medo porque temos aversão a alguma coisa que não queremos. Precisamos interromper as oscilações extremadas do pêndulo emocional para podermos encontrar um eixo de equilíbrio.

Quando começamos pela primeira vez nosso trabalho com as emoções, aplicamos o princípio de que o ferro corta o ferro, o diamante corta o diamante. Usamos o pensamento para transformar o pensamento. Um pensamento raivoso pode ter como antídoto um outro que seja compassivo ao passo que o desejo pode ter seu antídoto na contemplação da impermanência.

Tortura

Tirar dentro do peito a Emoção,
A lúcida Verdade, o Sentimento!
– E ser, depois de vir do coração,
Um punhado de cinza esparso ao vento! ...

Sonhar um verso de alto pensamento,
E puro como um ritmo de oração!
– E ser, depois de vir do coração,
O pó, o nada, o sonho dum momento ...

São assim ocos, rudes, os meus versos:
Rimas perdidas, vendavais dispersos,
Com que eu iludo os outros, com que minto!

Quem me dera encontrar o verso puro,
O verso altivo e forte, estranho e duro,
Que dissesse, a chorar, isto que sinto!!

Quando estiver triste, desmotivado com a vida, lembre, você tem saúde pra se levantar, andar, correr, tem uma mãe pra lhe dar carinho, um pai pra lhe dar conselhos, uma casa onde dormir e uma família que pode lhe acolher. E tem pessoas que, com um único motivo desses, seria a pessoa mais feliz do mundo, então, não fique se lamentando, e sim agradeça a Deus por você ter tudo isso...

CORAGEM

Se meu coração não se emociona mais com a presença dele, fiquei me perguntando o que eu estava fazendo ali.

Se não sonho mais, não planejo mais, não desejo mais, não espero mais nada, o que eu estava fazendo ali?

Não te amo mais, queria dizer a ele, pela primeira vez, sem esperar que ele sofresse com isso. Sempre quis que ele sofresse com esse dia. Mas justamente porque eu não o amo mais, nem quero mais que ele sofra. Aliás, não quero mais nada. Só ir embora.

Claro que sobrou um carinho, uma amizade, uma graça. Mas tudo aquilo que era gigantesco, tudo aquilo que parecia ser maior do que eu mesma, que me soterrava, que me transportava pra outra realidade...tinha acabado. Então, por quê?

Quero namorar esse homem? Não. Quero casar, ter filhos, envelhecer ao lado dele? Não mais. Nunca mais. Quero dormir com ele, ainda que daquele jeito errado em que minha solidão procura um abraço e a solidão dele procura sei lá eu o quê? Não. Quero reviver uma memória pra me sentir viva, emprestar uma alegria pura do passado? Não, tô fora de continuar sempre no mesmo lugar, me roubando minhas próprias histórias.

Quero lamentar a falta de um beijo inteiro, um abraço de verdade, um carinho sem medo e uma atenção entregue sem nenhum egoísmo? Não. Não quero mais mudar ou fantasiar ninguém. Deixa o mundo ser como é. Deixa ele ser como ele é.

O que eu queria, que era jogar uma conversa fora com uma pessoa que me conhece tão bem e há tantos anos, eu já tinha conseguido. Matar o tempo, rir da alma. E só. Coisa de no máximo uma hora. Mas eu já estava lá há duas.

Quando ele finalmente parou de falar e a minha cabeça parou de gritar, o silêncio me contou um segredo que há muito tempo eu já desconfiava: é preciso coragem pra sair do automático.

Quando minha mãe briga comigo, mesmo ela sendo uma senhorinha fofa e eu tendo o dobro do tamanho dela, sinto uma espécie de medo descabido e antigo, como se eu ainda fosse aquele menininha de maria-chiquinha. É o sininho do Pavlov, que fazia o cachorro babar por comida mesmo que não estivesse mais com fome. A mente é automática, viciada, comandada, acostumada.

Quando entro em um avião, mesmo eu tendo mais de trinta anos nas costas e milhas acumuladas de muitas viagens, minha mente insiste em me mandar lembranças da mesma menina de maria-chiquinha, que tinha medo de ficar longe da mãe, que passava mal longe de casa, que odiava lugares fechados e altos.

E é por isso que quando ele, a pessoa que eu mais amei no mundo (amei sem os bloqueios e sem a amargura que veio depois de tanto amor) me pede pra ficar, eu fico. Se alguma química do meu cérebro obedeceu aquela voz por anos, por que haveria de parar de obedecer agora?

Mas ontem, quando finalmente peguei minha bolsa e fui embora, senti um alivio imenso e novo. E combinei que meus pensamentos condicionados não mandam mais nada. Nadinha. Chega de ser comandada pela parte mais sem alma da minha existência.

Ainda que encarar um coração vazio seja mais assustador do que obedecer à velhos padrões, o prazer da coragem é sempre muito maior que qualquer susto.

A Arte de formar educadores para o uso inteligente das emoções

Nesta alvorada da criação a humanidade continua recriando a eterna Era do conhecimento, com erros e acertos, desde que o homem deletou o e-mail do Criador e “tocou na árvore do conhecimento”. Esta árvore do conhecimento é também usada no texto sagrado como sinônimo de árvore da vida, ou seja, árvore de emoções. O Senhor, sabedor de que o homem estava no Seu jardim da infância, soletrando as primeiras letras da alfabetização emocional, colocou no regimento interno da Escola Paternal: “Se tocares na árvore do conhecimento, certamente morrerás.” Poderia ser assim a conversa entre Criador e criatura: Produzirás a bomba atômica e certamente morrerás, criarás o avião, e, certamente morrerás...
O aluno Adão fugiu do jardim, uma escola ultramoderna, já informatizada, e foi conferir a tv a cabo do mal. O analfabeto virtual digitou rápido, escondido, a palavra desobediência, senha do inimigo, e imediatamente caíram as ligações com o Provedor. Do celular o Criador contatou: “Adão, onde estás?” Adão estava com baixa conexão virtual, porque saiu da área do Bem.
O tempo passa, a vida resplandece, a ciência evolui e os educadores continuam sublinhando lições de bom senso, estimulando para o uso correto dos bilhões de neurônios desta árvore da vida para que deem bons frutos “Toda boa árvore dá bons frutos”.
Tudo neste século será revisto. Em qualquer Era, o que torna os seres viventes capazes de navegar nas águas frenéticas da revolução social e sobreviver, sempre foi e será a educação. Ela é a resposta para os clamores de gerações que se esforçam para transpor as barreiras do imprevisível, descartável, rápido e digital
Vive-se um self service de Eras, no caldeirão científico de todas as Eras, todavia, o cientista não conseguiu criar uma célula, decifrar os mistérios do cérebro nem mapear o universo, mas ousa clonar a obra prima, numa xerox imperfeita.
Como preparar educadores para o uso inteligente das emoções? O que significa ser competente emocional? O homem ampliou e acelerou a tecnologia da informação, todavia, não aprendeu a usar o seu estabilizador emocional - o amor, aparelho com elevada potência de razão, para se harmonizar no equilíbrio.
Onde estão os alfabetizadores emocionais? Eles podem e devem ensinar, desde a mais tenra idade, a reconhecer e administrar as emoções básicas: medo, amor, raiva, tristeza, alegria. Isto através de histórias, músicas, parábolas, pesquisas, exercícios, desafios, enfim; o professor, está preparado para desempenhar seu ministério pedagógico.
A formação dos valores fundamentais para se estruturar o ser humano é o caminho para se proteger da imposição tecnológica e garantir autonomia, paz e felicidade, “mesmo na adversidade”, como ensinou Epicuro, “o homem pode e deve ser feliz. Ensinou que “felicidade é a capacidade de se desviar da fatalidade.” Desviar-se da fatalidade é manifestação de competência emocional.
Qual é o perfil do homem que se quer formar? Kant (1724-1804) orientou e sublinhou que “O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele”.
Em meio a tantas inovações, tantas perplexidades e neuroses, Carl Jung (1875-1961) faz um alerta no seu livro “O homem moderno à procura de um alma”. Conclui que: “nenhum homem se cura de uma neurose se não encontrar um significado para a sua vida”.
Fritjof Capra (1939) físico austríaco, escreveu O Tao da Física e outros livros que estão entre os mais influentes dos últimos 30 anos. Ele afirma que “a verdadeira crise é a crise de percepção. Muitos líderes não percebem, ou fazem de conta que não percebem, quais são os verdadeiros problemas deste tempo. A solução para a maioria deles é simples, mas requer uma mudança de foco. E isso é difícil porque significaria sair da zona de conforto, e a maioria das pessoas não tem essa disposição”.
Hugo Hasmann (1933-2008) diz que “É preciso substituir a pedagogia das certezas e dos saberes pré fixados por uma pedagogia da pergunta”. É tempo de duvidar! “Penso,logo existo”? Não! Duvido, logo penso.
Em tempo novo, a síndrome da comparação social, da pressa, em plena era da ditadura da informação, da beleza, do lucro, há de se implantar a neuropedagogia, capaz de ajudar a educar as emoções desse homem novo.
Edgar Morin, no se livro Culturas de Massas no Século XXI, afirma: “A cultura de massas estendeu seus poderes sobre o mundo ocidental, produzindo industrialmente os mitos condicionadores da integração do público consumidor”...
A humanidade clama em todos os níveis e graus por educadores competentes emocionais para assumir o comando da educação dos cidadãos da era da metainformação. O homem está blogado, conectado, antenado no msn, no twitter, no facebook, e não foi educado para selecionar aquilo de que realmente precisa para o seu crescimento pessoal nem se comunicar com sensibilidade necessária para a produção do mundo pacífico. Este homem pós-moderno precisa ser alfabetizado para dominar a própria leitura emocional e decifrar o painel de emoções do outro, digitando: respeito, paz, união, compreensão, moderação.
Educadores competentes emocionais, aqueles que se exercitam para o uso inteligente das emoções, são, sim, capazes de ajudar o homem a mobilizar recursos neurotransmissores para a auto-administração, e aprender a auto-estimular a química cerebral para reagir positivamente ante as pressões pelo excesso de informações.

Prefiro esbanjar emoções. Mesmo que doa. Mesmo que, um dia, eu possa me arrepender. Meus arrependimentos duram pouco, alguma coisa me cutuca e diz olha, que bom que você fez. Que bom que você teve coragem. Que bom que você sente. Que bom que você tenta. Tentar é se arriscar. E tudo na vida tem metade de chance de dar certo. E a outra metade? De dar errado. Mas não é poupando que você saberá.

Felicidade, amor, todas essas emoções fazem-nos parecer ridículos, abobalhados. Mas, e daí? Seja ridículo, mas seja feliz e não seja frustrado. "Pague mico", saia gritando e falando o que sente, demonstre seu amor. Você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais...

A vida é feita de etapas. É como um ciclo, onde tudo acontece. É um turbilhão de emoções, sentimentos, sensações, desejos. Cada fase por qual passamos, nos traz novas descobertas, novas alegrias, novos desafios. E viver cada etapa com todas as energias é o que dá o gosto doce da vida, é o que nos dá a alegria de existir, a vontade de vencer. A parte difícil mesmo, é quando temos que nos despedir de uma fase, dizer adeus a tudo aquilo que passamos. Começa quando deixamos o colo da mamãe, e nos aventuramos a descobrir o mundo com nossas próprias pernas (ou então mãos e pernas). E tudo é sempre novo, cada cheiro, cada textura, cada sensação. A brincadeira de roda, o esconde-esconde, se sujar na lama. Mas então isso já não é mais suficiente. E temos que abandonar a infância, tentar nossa própria liberdade, é a fase da rebeldia. Dói deixar de lado as bonecas, a coleção de carrinhos. Fingir que não se importa mais com os desenhos do canal da manhã, afinal, o que realmente importa é parecer adulto, e mostrar aos adultos que já estamos prontos para enfrentar o mundo, e que sim, eu já tenho 14 anos! Mas então vem a despedida da adolescência, a fase dolorida, que temos que deixar para trás as farras na escola, as tardes sem fazer nada, os beijos escondidos atrás do ginásio, as tentativas de entrar nos clubes noturnos, e partimos para uma vida de responsabilidades. Onde o relógio te cobra a cada minuto, onde há alguém dependendo de você, onde a vida não te trata mais como o filhinho querido da mamãe. E mais uma vez você diz tchau - tchau para uma etapa. E você continua. Continua passando por etapas. Muda de emprego, sai da casa dos seus pais, entra em dieta. Apaixona-se. E continua dizendo adeus ao que vai ficando para trás. Dói, e dói muito. Dói deixar algo que um dia nos fez tão felizes. E a única coisa que você pensa, é que a despedida é algo cruel, é algo que entristece que dá aquele aperto no peito chamado saudade. Saudade do antigo amor, da antiga rua, dos antigos amigos que agora estão longe, saudade de tudo aquilo que um dia foi especial para você, mas que agora fica no passado. Saudade que te faz lembrar das risadas, dos carinhos, dos beijos, dos aromas, dos sabores. É uma saudade que faz com que você se olhe no espelho, e perceba que cresceu. Que amadureceu, e que está pronto para a vida. Dizer adeus dói sim, mas há momentos na vida, em que temos que o dizer, abrir as janelas da alma para o novo, ouvir a melodia que agora nos embala. Perder um emprego é ruim, mas onde se fecha uma porta, abrem-se várias janelas. Mudar de casa é estranho, mas te mostra como tudo pode ser visto de um novo ponto de vista. Desfazer-se de um amor é dolorido, machuca, mas só assim crescemos emocionalmente e conseguimos continuar indo em busca da felicidade. È preciso sabermos quando uma etapa chega ao fim, precisamos saber dizer adeus ao que fica para trás, e sorrir com esperança para o que chega. Para ao fim de tudo, podermos olhar para trás, e dizer que nada foi em vão, e que cada segundo foi especial e eterno. :)

"Razão e emoção são como pólos positivos e negativos que fazem a maquina funcionar, misturar os dois pólos é perigoso, mais um sem o outro é energia nula... Saber dosar essas energias é o que garante nosso bom convívio com o mundo... Aprender essas doses é mais difícil, pois como somos humanos, e estamos sujeitos a erros... Por isso saiba perdoar e pedir perdão"

Vestindo alma de paz a natureza se refaz, energia dos ancestrais, canto dos orixás, emoção que rasga o peito, saudação em respeito nas lágrimas que saltam aos olhos, num encontro de identidade, unindo energias de santidade, pulsando africanidade, harmonia construída na base, nossa real conquista de liberdade, esta na cumplicidade de sabermos por afinidades, nossa iluminada religiosidade.

Eu sou um ser totalmente passional. Sou movida pela emoção, pela paixão... tenho meus desatinos... Detesto coisas mais ou menos... Não sei conviver com pessoas mais ou menos... Não sei amar mais ou menos... Não me entrego de forma mais ou menos... Se você procura alguém coerente, sensata, politicamente correta, racional, cheia de moralismo... ESQUEÇA-ME!

Desconhecido

Nota: O pensamento é atribuído a Clarice Lispector, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

Toda mudança cobra um alto preço emocional. Antes de se tomar uma decisão difícil, e durante a tomada, chora-se muito, os questionamentos são inúmeros, a vida se desestabiliza. Mas então chega o depois, a coisa feita, e aí a recompensa fica escancarada na face. Mudanças fazem milagres por nossos olhos, e é no olhar que se percebe a tal juventude eterna. Um olhar opaco pode ser puxado e repuxado por um cirurgião a ponto de as rugas sumirem, só que continuará opaco porque não existe plástica que resgate seu brilho. Quem dá brilho ao olhar é a vida que a gente optou por levar.

Martha Medeiros

Nota: Trecho da crônica "Os olhos da cara" da autora.

Domingo! Maravilhoso dia de descanso... abençoado sempre de alegrias e momentos de emoções intensas. Um dia magnífico onde podemos desfrutar da companhia daqueles que amamos, compartilhar toda felicidade que nos irradia. Um dia inteiro de tranquilidade... de silêncios serenos... um dia pleno para sentir cada benção que Deus nos prepara a cada amanhecer! Feliz domingo! Que seja um dia radiante de paz e harmonia!

Como faz com toda gente,a vida já aprontou tantas comigo, já me testou emocionalmente de tantas maneiras, já cansou tanto a minha beleza com suas armadilhas medidoras de fé, que, no fim das contas, ou aqui bem no meio delas, ela me trouxe a graça e a liberdade de experimentar viver com um coração que não é de todo valente, mas que é humano. Coração humano é feito para o afeto, quer a gente consiga viver ou não esse chamado. Coração humano é feito as borboletas, imaginado para espalhar pólen de luz, alegria, bondade, amor, de incontáveis jeitos, nesse imenso jardim, com a vantagem preciosa de geralmente viver muito mais tempo do que elas. Coração humano, por essência, é criador de beleza. É rascunho de Deus pra gente passar a limpo. E quanta dor acontece, meu Deus, porque a gente não passa. Que me desculpem os apáticos: não tenho medo de sentir, eu sinto muito.