Textos em homenagem às mães
Embora sempre estivesse a espereita de uma nova chance, não ousava perder o compasso. Sua mãe sempre dizia que a pessoa certa chega na hora certa, e nunca antes disso. Era sábado à noite, momento em que surpresas tomam a ousadia de surgirem. Ela pediu duas geladas, com pouca espuma, em copos grandes, pra recuperar a semana puxada no trabalho. "Dois copos? Ah, desculpa. Te olhei de longe e imaginei que estivesse sozinha." Disse o rapaz que se aproximou da bancada do bar.
"Hum, que nada, esse daqui é seu. Te vi me olhando de longe, sua timidez não te deixou vir até mim, então pretendia ir até você."
Valeu as risadas, o concelho de mãe, a chance dada para algo novo e quem sabe até, especial.
MÃE
E ela quem cuida e te protege
Faz tudo que você quer
Ela é guerreira é parceira
Maior de todas as mulheres
Um poço de carinho e de amor
É ela que carregar a sua cruz
Pra você não sentir dor
Lhe defende de qualquer mal
É o ser que te conduz
Ela clareia os seus passos
É um anjo é sua luz
Quantas noites que perdeu para garantir seu sono
Muitas vivem em asilos num total abandono
Eu sempre serei grato por sua proteção materna
Porque toda mãe, elas tem que ser eterna
Valorize enquanto tem, amanha podes perder
Oh mãe!
A referência maior neste mundo que eu tenho é você
MULHERES DE TODOS OS SEGREDOS
Mulher nova!
Mulher mãe!
Mulher sem compromisso!
Mulheres de todas as graças!
E de todos os credos!
Mulher fácil em vida difícil,
De encontros mil
E de várias combinações.
Faz da vergonha a sua coragem,
E, da coragem, a imprudência,
Vendendo emoções,
Sem cabresto e sem afeição.
Cobre com o véu da penúria
As incertezas de uma vida
Cheia de espinhos
E segredos mil.
Guarda a tristeza,
E segue em frente,
De sorriso em sorriso,
Driblando as emoções,
Confrontando com
As vicissitudes de um ofício,
Sonhando, quem sabe,
Almejar uma nova vida
E encontrar em um novo amanhã
Um novo alicerce,
Uma nova luz,
Na certeza
De quem com o manto
O céu já cobriu.
“Hino 2
Dos filhos deste solo, és mãe gentil , pátria amada Brasil...
Somos hereditariamente do pó ou solo da mãe terra.
Somos o melhor fruto e esplendorosamente maior que, o fruto teu também mais podre que insiste em contaminar os frutos bons.
Porém e ainda que se perdure uma dor ou tristeza, isso também chegará ao fim.
Somos resistentes,
Somos teimosos e ainda que deitados vivos, e fazemos algo pra continuar a subida, a evolução.
O hino, a música são as cifras do Universo e entoadas por acordes universais onde faz vibrar o tino da alma, alegrando não apenas uma constelação; mas alegrando uma galaxia de milhões de seres, em que vem confirmar
aquele algo em que confirmamos em que somos seres espirituais em plena evolução, por emocionarmos com as cifras celestiais,”
POESIA MARGINAL
"MAIS UMA VIATURA MAIS UMA MAE
COM SEU FILHO MORTO EM SEUS BRAÇOS,DENTRO DE UM CARRO,SEM
NINGUEM PRA AJUDAR,E SEMPRE ALGUEM PRA ATRAPALHAR,CELULARES
FILMANDO,VIDEO NAS REDES SOCIAIS
E A MAE CHORANDO,SEM SABER OQ FAZER,PAIS CORRUPTO,PAIS DE 3º MUNDO,,E SEM ESCOLAS PRA APRENDER O QUAO A VIDA E DIFICIL,E A DIFICULDADE AFLINGINDO,pais onde poetas sao discriminados,onde a verdade nao pode ser contada,porque se for vai ser manipulada,so pra gerar ibope,Pais ladrao,onde o povo consegue dinheiro e os politico passa a mao,poesia veio pra contar algumas verdades que o povo nao conseguiu falar e algumas verdades veridicas q consegui recitar"
BOLINHOS DE ARROZ
Quando criança e xereta comilão, pedia para minha mãe fazer uns bolinhos de arroz, adorava, degustava como um crocodilo mastiga sua presa. Com o passar dos tempos, nos distanciamos, sempre sentia aquela falta: Dos bolinhos de arroz. Entra ano, sai ano; os tempos eram outros, mas não podia me reencontrar com minha mãe, já com outras idades, que o "bolinho de arroz" vinha à tona; fartava-me só em pensa-los. Não é que, vai um dia, família reunida, para nos gladiarmos, surge minha "brilhante' ideia, tentando amenizar as vias de fato. Por que não façamos um "bolinho de arroz", elaborado, lógico, por mamãe. Num é que ela se aventura? Mão na massa, ovos, farinha, fermento, etc e tal. E sai o tal do bolinho, foi aquela festança entre nós; vamos come-los, não deu certo. Agora num sei, idade, o ponto, a altitude, longitude, frigideira, óleo, etc. Mas ficou, o bolinho tão duro, tão duro, que, discretamente todos deram, um chega pra lá. Tadinho; ia passando, no local do crime, um amarrotado cachorrinho de rua, vulgo 'vira latas". Eu, com minha vontade de ajudar e disfarçar aquele horrendo fiasco, tive a brilhante ideia. Vou jogar um bolinho pro cachorrinho, pensei, cachorro roe osso, então que seja. Não é que na hora de jogar acertei na cabeça do cãozinho? Acho que deu fratura exposta, o bicho saiu num pinote, que nem o maior maratonista chegava perto. Até hoje não se sabe mais a história do bichinho, e eu também, nunca mais pedi pra mama fazer um bolinho, nem que seja de "pensamentos".
Tinha domingo que era dia de receber visita. E elas chegavam logo cedo. Parece que a mãe da gente tinha algum pressentimento nesse dia. Levanta que vai chegar gente! Ela falava enquanto preparava a massa para os beijus de tapioca. Acordava todo mundo logo cedo, dava café da manhã, ariava as vasilhas na pia, colocava naqueles suporte de ferro de pendurar panela e dava rapidinho aquele trato caprichado na casa. A mãe mandava o pai na feira comprar umas coisinhas, enquanto a gente arrumava as camas e dava uma "barrida" no terreiro. Era tiro e queda, não sei como ela acertava. Não tínhamos telefone, nem o fixo nem nada, e mesmo assim, ela parecia que tinha recebido um e-mail ou zap zap informando que fulano ia lá.
Umas 10h e pouco a gente ouvia o bater de palmas lá no portão. Chegavam entrando, assim, sem protocolo nem nada. Ô de casa! Eram o tio dela, ou primo do meu pai, ou irmão de alguém ou ex-vizinho... era alguém conhecido que chegava com a família pra passar o dia. À pés mesmo, nada de chegar de carro, desciam do ônibus em alguma parada próxima e iam cruzando a poeira solta, preocupados em chegar limpos. Chegavam cedo que era pra dar tempo de ajeitar um melhorado pro almoço. Põe água no feijão! Alguém já gritava lá do portão afora. A gente, menino do mato, ficava observando aqueles abraços e recomendações lá da janela, de butuca, igual bicho, morrendo de vergonha de depois ter que ir na sala pedir a benção. Era regra: Menino, pede bênção pra fulano. A gente estendia a mão ganhava a benção e uma bagunçada caprichada no cabelo, ia de brinde. Quando vinham outras crianças que a gente não tinha intimidade, era pior ainda. Mais bicho do mato a gente ficava. As mulheres se apressavam e já iam na cozinha ajeitar um cafezinho e uma água gelada pro povo e os homens ficavam na área da frente falando dos parentes distantes e ouvindo meu pai falar das futuras reformas que queria fazer na casa. Quase sempre, quem visitava levava uma "lembrancinha" que trouxera de algum lugar. Uma lata de farofa, uma rapadura, um queijo, um docinho de leite, uma linguiça caipira, um pedaço de carne de caça ou até mesmo uma carta de um parente distante...Essas coisas que a gente que é da roça dá valor.
Domingo era dia de visita. A casa ficava alegre com tanta gente. A gente ficava de ouvido ligado nas conversas e fofocas dos adultos se atualizando das novidades familiares. A gente podia até "assuntar" os assuntos, mas ai de nós se intrometesse na conversa, já ganhava aquele olhar de reprovação do pai. A mãe com a visita na cozinha já providenciava a tal "água no feijão". Era dia de almoço gostoso, com toda certeza. Os adultos falavam do dia-a-dia na lida da vida, ouviam umas modas no radinho, falavam de sonhos futuros, falavam mal do governo e iam emendando prosa atrás de prosa. A meninada ficava por ali na área da frente, jogando uma bola ou inventando alguma brincadeira em que todos pudessem participar. Apesar da "bichodomatice" a gente se introsava e fazia amizade bem rápido. Quando o cheiro de comida boa começava o tomar de conta, o pai ou, geralmente, a visita tirava uns trocados da carteira e mandava a gente ir comprar umas barés ali na padaria da esquina. Aí sim eu via vantagem. Almoço servido, conversa animada, panelas cheias. A gente era muito feliz com bem pouco. Não era raro o dia de duas visitas no mesmo dia, a casa enchia mais ainda. Onde comem dois, comem três e põe mais água no feijão. Nos dias de sorte, o senhor que vendia quebra-queixo ou o do algodão-doce passava gritando em frente às casas, meninada eufórica, adultos felizes, sobremesa garantida. Era baratinho, umas moedinhas e aquele doce que faz criança sorrir estava em nossas mãos. Acho que visitas só iam na casa dos outros em dias de pagamento, pois eram bem generosos.
Meio de tarde, tinha café coado, biscoito de polvilho frito, conversas, dominó, lembranças, uma foto na máquina "love" (que a gente só veria um mês depois) e por fim as despedidas. Desejavam boa semana uns aos outros. Agradeciam a Deus pela recepção. Agradeciam a Deus pela visita. Agradeciam a partilha do pouco que tinham, que se tornara fartura à mesa. Agradeciam pelos momentos de alegria. Com meu pai e minha mãe, aprendi a agradecer por tudo, pois era assim que eles faziam. Final de visita, pede benção pra se despedir, cabelo bagunçado de novo, alma abençoada novamente. Família feliz. Era o domingo da gente. Amém. Dia de domingo era dia de visita. Pães multiplicados, laços familiares ressuscitados. Tudo era bênção. Acho até que Deus nos visitava também.
Põe mais água no feijão minha gente!
Soneto : ( Ilusão Real
Paraíba do Sul, cidade muito boa, mãe
Abundância verde verte fauna viva
Ar suave, o vento na mata ou não mata
Posso ver. Ondas de vento (pr'esse surfista)
A mente do cidadão é pequena semente
No trato com os outros
O estresse tem nível baixo rente ao chão
Infelizmente alado de ilusão no céu
Muitos escolhem parecerem bem perecerem
Mais abastados, como se bastasse
Andar de carro e moto mas cozinhar na lenha
Ou exibir bens de consumo com sumido
Mas se alimentar de cesta-básica, alí mente
"Comer e vestir, estar rei, contente com isso"
Amor que se eterniza
Mãe, abraço que acalma
Mãe, colo que embala.
Mãe, sorriso singelo
Mãe, amor que é eterno.
Ligadas pelo sangue, alma e coração.
Teus dias ao meu lado, são como uma canção.
Um anjo aqui na terra que o Senhor me enviou,
Uma aliança eterna de carinho e amor.
Mãe, a paz que eu preciso
Mãe, meu bem maior e meu sorriso
Mãe, tú es benção do senhor,
Mãe, és o meu eterno amor.
Que se prolongue os teus dias,
Vou honrar o teu cuidar.
Quando partir sera eterna,
Seus ensinamentos vou lembrar.
Seu conselhos e risadas jamais vou me esquecer,
Seu jeito de me amar, para nao me ver sofrer.
Meu anjo protetor, és o meu eterno amor,
O presente mais bonito que ganhei do meu Senhor!
Mãe
Mãe....
Três letras e infinitos sentidos,
Mãe, mulher e menina,
Uma guerreira maior do que o meu grito,
Um tesouro em uma mina.
Mãe, é algo essencial em nossas vidas,
É a força que nos eleva,
Remédio que cura feridas.
Mãe, é aquilo que tentamos explicar,do algo inexplicável,
Força sublime, atribuída à um ser,
Universo,fortaleza inimaginável.
Mães do Brasil,mães do progresso,
À vocês a minha singela intenção,
Que recebam um amor,do tamanho do universo,
Recheado de muita paz,amor e união....
EU AMO MINHA MÃE!!!!!!
Meus pais se separaram, e eu tinha muita pressão da minha mãe em relação ao colégio, sempre a gente discutia e sempre eu me chateava. Eu chorava por tudo e com a necessidade de parecer mais forte comecei a "engolir" o choro, esses desentendimentos ficaram frequentes e com o tempo eu conseguir me controlar, e chorava cada vez menos. Chegou um dia de tanto engolir o choro, eu não conseguir mais chorar.
Qual o problema do mundo senão a inveja?
Não é a mãe de todos os males.
Não é por sua causa que jovens se lançam a vileza da criminalidade a fim de ter o que não podem ter?
Não são seus os filhos: O adultério, a cobiça, o roubo, o ódio, a ganancia. Não são netos dela o homicídio, os crimes de ódio, luxuria, o ser igual a Deus?
A vida sob o olhar da Lua
Sob o olhar da Lua, eu nasci.
Quando vi minha mãe, eu sorri.
Sob o olha da lua, eu cresci.
Muitos foram os que me viram ficar assim.
Sob o olhar da lua, eu estou
A escrever este poema daquilo que sou
Sob o olhar da lua, me casarei com
A pessoa, que neste mundo, mais amarei.
Sob o olhar da lua, serei pai
E este amor sim, este, não sai!
Sob o olhar da lua, netos terei
Esta será sempre a lei.
Sob o olhar da lua, irei morrer
Só espero que seja com o desejo de escrever.
Natal...
É dia de Natal, quantas lembranças de natais passados
O colo de mãe
Atenção do seu amor...
Nesta véspera de Natal
Tenho a agradecer a dadiva
De ter tido a melhor mãe do mundo todo!
Que em todos os dias de minha vida
Nunca me deixou sozinha
Mãe, você o maior de todos os presentes que tive
Você é meu maior tesouro
Sem você, nada seria
Sou imensamente feliz, por você existir em minha vida
Te amo, Hoje, ontem e sempre!
Feliz aniversário, mamãe!
Shirlei Miriam de Souza
POESIA DA FAMÍLIA NAZARÉ
(25/12/2018)
Em teus seio materno,
Maria mãe de Deus!
Carregastes a luz divina,
Com esplendor e amor eterno.
E José, esposo fiel do Senhor!
Acolheu a Jesus de Nazaré,
Que numa manjedoura veio a nascer,
Para dá a salvação todos que possam crer.
Minha alma transborda de alegria infinita,
Pois o amado ilumina a vida,
Transforma o coração em carne,
Dando-me ânimo para caminhar em sua vinha.
Neste lindo tempo...
Ó Sagrada Família!
Envolve-nos com suas bençãos,
Seja noite, ou seja dia.
O amor, ó o amor.
Minha mãe, sempre, diz que encontrarei o meu, que terei uma família.
Sempre suspiro, apaixonadamente, porém não pelo fato do amor, e sim pelo fato, de eu amar, como minha vida, é boa sem um amor, para complicar mais ainda minha vida.
O amor, sempre me deixou confusa.
Antes, minha preocupação era se eu conseguiria, encontrar alguém, para me amar, da mesma, forma que eu o amo.
Porém agora, minha preocupação, e se eu vou conseguir, amar alguém, da mesma forma, que ele me ama.
Verdadeiramente? Eu não quero amar ninguém!!!
Quero continuar, com minha vida, sem ninguém para complica-la mais ainda...
Ás vezes, me pergunto, se em meu cérebro, existe a palavra "amor". Não falo meu coração, pois o coração não faz a gente amar, desculpe te decepcionar.
Eu pensava, que um dia, meu príncipe encantado, iria, vir em um cavalo, branco. E iriamos nos apaixonar, e criar uma família.
Hoje eu só quero, que esse príncipe, caia do cavalo, e fique impossibilitado, por um tempo, para eu conseguir fugir de seu amor...
Mãe
Uma de muitas sementes foi lançada no infinito do universo
Com um único propósito.
Que pudesse gerar vidas em abundância, e assim foi feito
Como, o havia ordenado.
A terra tomou sua forma, e assumiu o seu papel de mãe, dando a
Luz a todo ser vivo aqui existente.
Assim também, é com você mamãe, lhe foi concedido o direito de gerar vidas para o mundo.
De semear o amor em nossos corações para que o mundo pudesse
Enxergar a dádiva que é a vida.
A mamãe nos ensina á engatinhar, e a terra nos ensina a andar e viver
Sábio são aquele que respeita e entende que quanto mais se
Sabe de nada sabe.
O Criador criou a mãe terra, é a terra gerou a vida, e a vida gerou você mamãe,
E através da sua vida aqui estou.
"MIGUEL QUAL O PROBLEMA DE MIM NAO SABER POSTAR COM TAG? MINHA MAE NAO
SABE MECHER EM PC.
ESCUTA AQUI, CRIANÇAS FAZEM COISAS COMO APERTAR TODOS OS BOTOES
DO ELEVADOR AO ENTRAR EM UM.
POR EXEMPLO quando eu era criança encontrei no segundo andar da casa
dum amigo do meu pai um elastico com fosforos descorando a mesa de estudos do filho
adolescente do cara. Ai peguei um isqueiro ou caixa de fosforo que encontrei(nao lembro) acendi
o conjunto. Aquilo começou a queimar minha mao, larguei sobre o livro dos estudos do garoto,
acho que ele fazia colegio militar ou faculdade, chamei meu pai, meu pai tacou o livro em chamas pela
janela."
CORAÇÃO DE MÃE - João Nunes Ventura
Quanto esperança nesse sorriso
No coração de mãe quanto amor,
E lá no céu Deus lhe abençoou
A natureza lhe banhou de beleza,
Nos seus braços doce aconchego
No canto divino da sua mocidade,
O brilho do seu olhar a felicidade
E seu sonho é toda a sua realeza.
Sabe o que minha mãe sempre me disse? Que a mentira é o pior defeito que uma pessoa pode ter.
E hoje eu acredito, porque a única coisa que a gente tem é a nossa palavra, e se a pessoa ja mentiu uma vez, como você vai conseguir acreditar nela de novo?
Não tem como, é óbvio que você sempre vai desconfiar do que a pessoa que ja mentiu esta falando.
E isso é ruim principalmente pra um relacionamento onde o que prevalece, o que sustenta a relação é a troca de confiança. Isso é fundamental, e se um dos dois mentem pro outro, ai fica claro de que não está havendo um relacionamento saudável. E muitas vezes é esse o motivo das desconfianças de uma traição por exemplo: Onde a mulher que ja foi traída perde totalmente a confiança no esposo. E isso gera intrigas que pode até levar a separação.
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