Textos em homenagem às mães
Odair Flores
8 de maio de 2014 às 17:10 ·
Às, minhas mães !
Como Júpiter mitológico, me fiz pai de vários filhos, lindas e idôneas filhas, filhos de caráter irrepreensível, verdadeiras obras que o Criador confiou à mim, trazer para as experiências terrenas!Óbvio que sem a mulher, esse ato sagrado de materializar luzes, materializar essas almas eternas seria impossível! Cabe então minha singela homenagem às mulheres que a eles deram passagem, e lhes moldaram o caráter: ...Sueli= Débora e Valéria, Tereza= Alex e Jr, Nilva= Renata, Mateus, Nagib e Bruna, Elenice= Victor, e Adriana=Paulo, Izabella e Kallinca !E não poderia deixar de citar você, Paula, que me deu a chance de nascer de novo, e me dedica a soma de ternuras e carinhos de mãe abnegada, e de amante apaixonada, à você mulher encantada, que da noite fechada dos mistérios, me trouxe seu ataliê, esse ventre ainda virgem, para que eu o fecunde pela primeira vez, e nele esculpa, talvez, a minha última obra...
Odair Flores
Mães são aquelas doces criaturas que
choram escondidas quando se sentem abandonadas pelos filhos...
Por que essa ingratidão?
MÃES... ESQUECIDAS
Marcial Salaverry
Mãe, diz o ditado, é desfiar fibra por fibra seu coração.
Na verdade, ser mãe é viver a suprema emoção,
de sentir dentro de seu ventre uma vida se desenvolver...
E depois, emocionada, vê-lo nascer...
Ouvir seus primeiros vagidos...
Música para seus ouvidos...
Seus primeiros passos orientar...
Para a vida o preparar...
Durante sua caminhada, sempre ao lado,
acompanhando cada passo dado...
Esquece-se de sua vida,
dedicando-se em sua lida,
sempre por seu futuro zelar,
Cada detalhe importante controlar...
“Filho criado, trabalho dobrado”,
diz o velho ditado... muito acertado.
Os anos vão passando,
os cuidados aumentando...
Os anos de infância para trás ficaram...
Novas preocupações vieram...
Namoros... vícios... drogas... e lá se vai
a tranquilidade da mamãe... e do papai...
E depois... vem o esquecimento...
Resta o triste lamento
de ser pelos filhos esquecida,
que, ocupados em sua nova vida,
mal se lembram da velha mãe que por eles viveu,
dela nem querem mais saber...
Talvez dela se lembrem... somente quando morrer...
E então, será tarde demais...
Marcial Salaverry
Para as mães esquecidas
Não fiquem entristecidas
DEUS conhece cada passo em sua vida
Das noites mal dormidas
Das refeições servidas
Sem forças, mas inspirando vida
Com dores, mas de cabeça erguida
Se anulou, ficou reprimida
Se por tudo não for reconhecida
O SENHOR, conhece sua vida sofrida
Seu galardão, receberá na partida...
Letras Em Versos de Edna
Suspira!
O SUS pira! São mortes,e dores de pais,mães, filhos e filhas!
Cercados dessa hipocrisia rotineira,nem têm direito à saúde, e mal um pão se tem na mesa!
Que país é esse?
Suspira! Ah o SUS pira!
A saúde cada dia mais precária, e esse sistema que é lindo no papel,e na real é cheio de falhas!
São apelos cotidianos,perdas de muitos manos! E nos resta a esperança de que sejamos,agraciados por uma luz divina,e respirar fundo, pois o SUSpira!
SOMOS MÃES PERFEITAS, ATÉ NOS TORNARMOS MÃES...
Quando somos crianças, somos presenteadas com lindas bonecas. Nossas brincadeiras são voltadas a como ser dona de casa e mãe. Somos induzidas desde a infância a acreditar que a nossa maior responsabilidade é ser uma dona de casa excelente e uma mãe excepcional. Com nossas bonecas, crescemos acreditando que tudo é mais fácil do que parece, afinal é simples cuidar de uma casa de mentirinha e de um bebê que não chora, não sente a necessidade de afeto , não possui necessidades reais.
Na adolescência, em meio a descoberta do mundo, perdidas em nossos conflitos, emoções e cobranças, achamos que nossas mães não sabem ou entendem o que estamos passando e sentindo. Como resultado, batemos de frente com as mesmas e ouvimos a clássica frase: "Quando você for mãe, você vai ver".
Determinamos, quase que unanimemente, que seremos diferentes de nossas mães. Que elas erraram por não acompanharem a evolução da sociedade e por sermos mais modernas, lidaremos muito melhor com as crises e problemas que os nossos filhos tiverem.
Observamos as mães conhecidas e determinamos o que não admitiremos que nossos filhos façam. Traçamos a metodologia perfeita , para uma educação perfeita, afinal, acreditamos que seremos mães perfeitas.
Um belo dia acordamos com um resultado de gravidez positivo. A dádiva de saber que um ser humano está se formando em nosso ventre. Passamos a ser um instrumento para gerar vida e isso é maravilhoso. Nossa única responsabilidade neste momento é se cuidar...
...Até que o bebê nasce e nossas convicções não parecem tão certas assim. Somos pressionadas o tempo todo e por todos a acertar, nossas mães, o companheiro, a pediatra, a avó, a vizinha, a amiga e se bobear até quem está passando na rua deseja opinar com uma teoria perfeita de como criar nossos filhos.
Nossas determinações e certezas vão ralo abaixo nos conflitos diários que enfrentamos. A incerteza de saber se a melhor opção é tirar da chupeta, mamadeira ou peito quando o pediatra diz? voltar a trabalhar ou ficar em casa com o filho? educar da forma que pensamos ou seguir os conselhos de nossos pais? colocar na escolinha ou deixar com os avós? Colocar de castigo ou bater? Encher de brinquedos ou regrar tais mimos? Tentar conversar ou se impor como mãe?
O fato é que independente da escolha, nos sempre iremos errar.
Nossos filhos vão crescendo e cada dia mais entendemos que estamos longe de ser mães perfeitas. Cada dia mais entendemos que por mais que diariamente possamos nos empenhar para fazer as melhores escolhas, podemos errar.
Entendemos que ser mãe está longe de ter poderes sobrenaturais, que nos façam saber de tudo e infelizmente não conseguiremos proteger os filhos o tempo todo.
Somente quando nos tornamos mães entendemos a dimensão de ser mãe. Entendemos o que não era compreendido. Entendemos que é impossível alcançar a perfeição e nos resta procurar fazer o nosso melhor , sempre, amando nossos filhos.
Reflexão :)
Eu Fábio Cordeiro, como serei um futuro Psicologo, deixo uma reflexão para as mães, e os papais de plantão!!
Cuidado! Não deixem os seus filhos serem educados por uma babá eletrônica (celular), pois isso gerará grandes problemas na saúde mental dos seus filhos no futuro.
Sejam mais presentes na vida das suas crianças, coloquem limites na vida dos seus filhos sobre o uso da tecnologia, educa- os, com o calor da presença humana, não permita, que o calor de uma bateria, seja a sua vida real. Mais vale o bebê, a criança ficar fazendo arte o tempo todo, enchendo os seus ouvidos, do que o mesmo começar apresentando problemas no futuro, como de vista, ansiedade, mal humor, distúrbios mentais, falta de raciocínio, e entre outros, além do vicio eletrônico, tornando o ser dependente do mesmo, assim retirando- se da vida social que é a realidade da existência humana.
O assunto é de suma importância, é muito serio, pois as crianças estão em fase de formação.
Reflitam sobre o texto, se você tem feito algo parecido, como por exemplo, entregar o celular para a criança, para que ele venha parar de te encher a cabeça, assim mesmo para ele ou ela lhe devolver a paz que eles mesmos tiraram, se você tem feito isso com o seu filho para ele parar de te perturbar, você está destruindo a saúde dele, aí mesmo que você vai perde sua paz, em ver seu filho cheio de problemas, pela maneira que você fez, com que ele ficasse calado, guando você já não mais aquentava as bagunças e choro do mesmo. Criança que faz arte é sinal de saúde, criança muito calada, pode está revelando algo diferente. Cuidem dos seus filhos!! Você tem o papel importante na vida deles, você é o primeiro professor. Fábio Cordeiro :)
Os que não possui filhos e os que já possuíram filhos.
Os que não possui filhos,acaba sendo mães e pais dos que já tem filhos.
Os que já possuíram filhos,acaba sendo mães e pais 2x dos filhos de seus filhos ou de outros.
Mas alguns possui filhos,mas são mães e pais próprio deles.
Fogo cruzado
Anoiteceu
E na boca da favela
O pequeno grupo dos moleques se reúnem
Mães dobram os joelhos
Diante da imagem do santo
Invoca o nome do Deus Pai
Aguardando a volta
Do filósofo do morro
O bagulho na boca
Os olhos fixos na outra dimensão
Pra fugir da realidade desse mundo cão
A metralhadora na mão
Daquele que não parcela no cartão
O filho da mãe
Pede perdão
E um outro bagulho na mão
Não paga a dívida não
Eles querem reembolso
Do bagulho que venderam
Na bocada do Mato Grosso
E tem Pedro de 14
Tem João de 16
Os menor não trabalha não,
Aprenderam desde cedo
Que o sistema não é esse não.
Não quis enriquecer os truta de terno
Ajudou o irmão lá dentro do inferno
Pra ser apunhalado sem dó nem piedade
E ele morreu dizendo: - "eu faria tudo outra vez pra não viver essa dura realidade. Mãe, fé em Deus".
O OUTRO LADO DA MESA DA DOLOROSA SÍNDROME DO NINHO VAZIO
Mães,
Escrevo isso como filha que se doeu lendo textos sobre como vocês se sentiram quando nós, filhas, saímos de casa.
A dor de vocês foi chamada pela psicologia de Síndrome do Ninho Vazio, mas a nossa ainda não ganhou nome.
Seria um outro ninho vazio? Não sei, mas venho falar sobre os medos, as angústias e as delícias de sair do ninho pro mundo, lugar para o qual vocês nos criaram.
Nosso primeiro ninho, o ventre materno, tinha tempo de estadia. Perto dos 9 meses, às vezes antes, nós sairíamos daquele lugar onde nada podia nos tocar. Nós, filhas, não lembramos da experiência de querer sair de lá.
Imagino que, em um certo ponto, começamos a nos sentir apertadas e desconfortáveis. Talvez algum questionamento do tipo “Mas o que tá acontecendo? Era tão gostosinho aqui antes!” tenha aparecido nas nossas cabeças. Quem sabe até uma mágoa “Por que ela não me dá mais espaço?”, assim ficaríamos mais um tempo por ali. Vocês, mães, por outro lado, não viam a hora de ver a nossa cara.
Nosso segundo ninho, o lar ao lado de vocês, nunca teve limite de permanência. Vocês não nos empurrariam para fora jamais. Foi ali que aprendemos tudo: comer, falar, andar, agarrar mãos e objetivos, dar risada, ir ao banheiro, ler, escrever… tudo. Passamos por fases fáceis e divertidas, difíceis e intermináveis.
Nós crescemos, vocês também. Assistimos suas crises existenciais, os conflitos com a idade, o amadurecimento como mãe e a beleza de ser o que se é todos os dias.
Vocês assistiram transformações, pernas crescendo demais, brinquedos aparecendo e depois sumindo da sala.
Começamos a sair por aí nos nossos voos curtos. Deixamos vocês sem dormir direito diversas vezes enquanto bebíamos em algum canto da cidade. Discutimos o motivo dos “nãos” para viagens para praia no carro do amigo do amigo da prima.
Ficamos as duas desconfortáveis com as conversas que mães e filhas têm que ter. Mentimos para vocês e vocês mentiram para nós. Choramos num quarto, vocês no outro.
Perto dos 20 anos, às vezes antes, às vezes depois, o ninho começou a ficar apertado de novo. Nossas vontades e sonhos não cabiam mais ali.
Era óbvio que sairíamos um dia: para morarmos sozinhas, para um intercâmbio, para morar com uma amiga ou um amigo, com uma companheira ou um companheiro. A hora ia chegar, mas nenhuma de nós sabia quando. Por fim, saímos, e o ninho ficou vazio.
As primeiras noites chegando em casa sem ter quem nos esperasse foram estranhas tanto quanto para vocês. O beijo na testa antes de dormir fez falta. O cheiro do café quando saíamos do quarto prontas para fazer o que tínhamos que fazer, o lembrete para levar a blusa e o guarda-chuva.
Mãe, eu continuo levando a blusa e o guarda-chuva.
O cheiro do meu café fica cada vez mais parecido com o cheiro do seu. A primeira vez lavando o meu banheiro foi engraçada: organizei os produtos de limpeza, prendi o cabelo e vesti a roupa “de fazer faxina” como você sempre fez. Liguei o rádio e lembrei do som dos dias de faxina, as suas músicas preferidas.
O arroz grudou, a roupa ficou mais ou menos limpa, coisas estragaram na geladeira, eu cheguei em casa tarde demais, dormi pouco, fiquei doente, te liguei perguntando como cozinhar alguma coisa e para saber como lavava a roupa direito.
Coloquei uma foto sua perto da cama. Fiz planos durante a semana para que o final de semana ao seu lado fosse aproveitado da melhor maneira possível. Aprendi a me cuidar sozinha, a comer melhor, a deixar a roupa limpa, a organizar meus horários e a casa.
O amor, a essência da nossa relação, permanece igual. Mudaram os hábitos, a vida, o caminhar das coisas.
Mãe, eu descobri que o ninho nunca foi um espaço físico, foi sempre o seu coração – e de mim ele nunca ficará vazio.
O costume é o que mata. Já diziam nossas mães/avós e todos aqueles de cabelos brancos cuja sabedoria é notória.
O costume nos leva a confiança que não deveríamos ter. Quando eramos crianças, tudo era novo, tudo precisava de cuidado, zelo e atenção. Lembra-se da primeira vez que colocou uma tomada no interruptor, ou que atravessou uma pista sozinho? Todo cuidado era pouco, mas hoje talvez nem olhe para os lados ao cruzar uma avenida.
O costume destrói a beleza da simplicidade. Lembra-se das pequenas conquistas? Da primeira carta que escreveu, do primeiro "eu te amo" que ouviu do amor da sua vida? E hoje, talvez apenas critique seus próprios erros gramaticais, ou retribua uma declaração de amor com um vazio "eu também".
Não é a rotina que é ruim, a rotina é a repetição de tudo que amávamos, e ainda amamos, mas normalmente só nos damos conta do valor daquilo que temos, quando deixamos de ter.
E esse, desde Adão e Eva, tem sido o pior erro do ser humano: Não se dar conta da felicidade, e deixá-la escapar das suas mãos.
Eu abrir mão dos meus sábados por eles! Crianças hospitalizadas carentes de um sorriso, mães que se vêem aflitas em ver seu filho naquele ambiente. Mais nós entramos lá para tentar solucionar esse quadro, mudar essa realidade, da falta de humanização nos hospitais e nos profissionais.
E eu digo que se Deus um dia achar que eu mereço algum pagamento por isso, que distribua em forma de felicidades e alivie a dor daqueles que sofrem para que possam viver dias tranquilos. Enquanto vida eu tiver e foças Deus me der, estarei sempre lá, botando em prática uma frase que diz 'VIVER REALMENTE É VIVER PARA OS OUTROS...!'. O PAI FEZ ISSO PELA SUA CRIAÇÃO NO FILHO...!!!! E NÓS, O QUE TEMOS FEITO?' #reflexão (Cabe a cada um, uma reflexão individual)
Dias das mães
Sincronização afetiva
momento inadequado
numa simples palavra
ardente em seus pecados
Que situação é essa?
dias sem explicações e sem respostas
me salve, pois o mundo está fechando
inadequadamente sem caminho
Coração inexperiente
magoando tudo ao seu redor
com um toque de simplicidade
uma angústia bem maior
Dias ruins vem e vão
como vento numa imensidão
esperando seu simples sorriso
no meio dessa escuridão
Não desista como cair num abismo
tem fim inacabado
sem deixar no passado
sua marca um pouco assustado
Caminho é esse!
sem destino e sem um mapa
a uma traço a linhar
com simples palavras"
Todas as mães são iguais. Elas sempre vão pedir para vocês levarem os guardas chuvas mesmo naqueles dias de sol, vão sair atrás de vocês com os casacos nas mãos dizendo que vocês esqueceram, quando na verdade não tinham a mínima intenção de levar. Elas sempre vão acordar bem cedinho só para preparar o café antes de saírem para trabalhar e logo depois de vocês irem, elas voltaram a dormir pois haviam acordado só para isso. Vão ligar no meio dia só para perguntarem se esta tudo bem e perguntar o que estão fazendo. Quantas foram as vezes que chegamos de madrugada em casa e lá estavam aqueles anjos dormindo no sofá esperando por nós. Quanto orgulho elas tem quando falam de nós para os outros. Sempre vão nos defender, ajudar, cuidar e orar por nós. E sinceramente eu acredito que Deus tem prazer em atender a oração delas que são sinceras quando falam com Ele a nosso respeito.
Benditas são as mães. Bendita é a minha!
Há alguns anos atrás...
Mães Paulistanas costumavam dizer:
"Filho, não esquece de levar um casaco e o guarda-chuva, não vá pegar friagem... Não volta tarde, por favor..."
Hoje...
"Filho, não esquece o colete e o capacete, cuidado com as balas perdidas... Volta vivo pra casa, por favor..."
Quando nos tornamos mães, muitas coisas mudam nas nossas vidas. Passamos a entender melhor nossas próprias mães, começamos a ter uma melhor consciência de vida e, enfim, entendemos o que é esse tal de amor incondicional. Um amor profundo, que nos dá forças, que ilumina, que edifica e que cresce a cada dia.
Minha vida mudou muito depois que tive a Lívia Beatriz...Eu mudei? Não, não, não. Eu "sai da casca"...Meus medos diminuíram, ganhei uma força absurda pra lutar por mim e por ela. Vi que exemplo vale mais que palavras. Realmente, eu me sinto a rainha que minha filha desenha nos seus cadernos, com coroa e tudo rsrsrs
O nascimento da Lili foi a melhor coisa que me aconteceu, sem dúvidas. Sei que estou do lado de uma criança iluminada e especial, nem sei porque o universo me presenteou com este ser humano muito mais elevado espiritualmente que eu, mas se fui agraciada pela vida, só posso ser muito grata e aproveitar cada instante ao lado da minha princesa...
Lili, florzinha, muito obrigada por tudo! Por me aguentar, aturar (não é fácil), por enxugar minhas lágrimas quando fico triste, por me abraçar e me dizer eu te amo, mamãe todos os dias, por me fazer rir, por me dar orgulho, por dormir comigo, dizer que minha comida é a melhor, por se preocupar, por entender, por me permitir ser sua MÃE...
Sempre estarei ao seu lado! Nós duas, pra sempre! Te amo do tamanho do Universo!
Mães não tem obrigação de falar nada. Descobri hoje pensando nas coisas difíceis que a vida traz. Pensando o quão cruel é pedir para ouvir a voz sábia de uma mãe e mais cruel ainda não poder ouvir. Se você soubesse como é cruel não poder ouvi-la. Só que há outra parte sobre a vida e sobre ser mãe, ou ser filho, não sei, que ninguém contou. Sobre: Que elas podem silenciar, quando elas estão emocionadas ao falar dos seus filhos, as palavras lhe somem, elas tem um dicionário com mais vocábulos do que a enciclopédia de dicionários que o mundo possa ter para falar, mas elas não o podem fazer. E este silêncio é amor, em forma de lágrimas. Elas nos amam mais que a elas mesmas, e esse é o maior de todos os adjetivos. E não cruel comentar isso, gramaticamente falando, já que o amor é um substantivo concreto ou abstrato, no silêncio de uma mãe ele é o mais poderoso adjetivo flexionado a quem quer que seja, num grau absoluto sintético ou analítico. Amor e ponto final.
Douglas Melo
TUDO ERRADO
Mães matam os filhos,
Filhos matam os pais,
Crianças matam outras,
Cadê a punição no país?
Está tudo fora do lugar.
Mães enterram filhos,
Inocentes atropelados,
O assassino está impune.
O direto humano para quem?
Quem é o humano na historia?
A vítima perdeu o direito,
Quebrado sangra até a morte,
O marginal tem três refeições,
Ainda faz greve de fome,
As mães do inocentes choram,
A do marginal quer a libertação,
Está tudo fora de ser lugar.
Como o inocente pode dormir,
Retirem um rim dos assassinos,
Salve uma vida com ele,
Castrem os maníacos,
Vamos exigir uma justiça que puna
Afinal está tudo fora do lugar,
Nós os inocente somos os punidos,
E os bandidos gozam a felicidade
André Zanarella 17-04-2013
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/5016833
MÃES
Hoje não vou me dirigir às mães com frases de impacto como as que eu já escrevi em ocasiões anteriores ...
Um fato muito alarmante e triste chocou-me, vindo da mídia:
Uma senhora, depois de muita espera, em trabalho de parto, quando conseguiu ser atendida, foi puxada pela enfermeira, às pressas, e neste momento, o parto aconteceu, ali no corredor, e a criança caiu no chão deste corredor do hospital.
Misericórdia para estas parturientes, que antes mesmo de darem a luz,
já passam por momentos tão difíceis!
Aí vem a reflexão:
Quantas mães não passam por isto?
Quantas sequer têm o mínimo de dignidade e direito de terem seus filhos?
Mães jamais deveriam passar por tamanha miseração!
Sagrado é o ventre de toda mulher que dá a luz;
assim como Maria que numa manjedoura da estrebaria colocou no mundo seu filho JESUS...
mel - ((*_*))
Os sábios
Sábios os animais
Que nascem e crescem
Grudados em suas mães
O tempo todo que lhes é permitido
Sábias elas (mães)
Que os manda embora
No tempo que a natureza
Sabiamente determina
Sábios os animais
Que pressentem o luto
Choram por seus companheiros
E exaltam a vida (que segue)
Sábios eles
Que procuram a solidão
Quando a hora fatal se aproxima
E não compartilham o sofrimento
Muito sábios eles
Que rendem homenagens
Aos que os precederam
E afagam os que ficaram
Sábios os animais
Que sabem e sentem
Serem seres de passagem
Por esta vida efêmera
Sábios
Sempre sábios
Sem saberem
Os animais
(Nane-15/11/2014)
Triste mesmo é saber que mães choram a perda de seus filhos
Triste é saber que muitos lares estão orfãos de seus chefes de família .
Que violência é esta que vem cada dia mais para perto de nós ?
Onde esta a segurança prometida pelos politicos corruptos e safados que nós mesmo muitas vezes elegemos ,?
Somos reféns da sociedade , não podemos confiar em ninguém , não podemos deixar nossos filhos viver livremente e se o permitimos nosso coração se aperta até que eles retornem !Isso é triste , ver gente que devia proteger matando , lugares que foram feitos para diversão sendo palco de destruição , de vidas roubadas .Triste é o descaso com tudo isso .Enquanto mães , pais , filhos , amigos e parentes choram a perda dos seus , ninguém faz nada e tudo vira estatistica apenas !
Isso tudo é que é tristeza .
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