Textos e poemas
Eu queria um final perfeito. Hoje aprendi, da forma mais difícil, que alguns poemas não rimam e que algumas histórias não têm um começo claro, um meio ou um fim. A vida é não saber, é ter de mudar, e é agarrar o momento e fazer dele o melhor, sem saber o que vai acontencer a seguir. Deliciosa ambiguidade.
Não pude conta as vezes que aqui me pus a lamentar, escrevi poemas, músicas frases parecia que nunca mais eu ia amar; Aqui desabafei, aqui jurei e aqui decidi que jamais seria assim. E é aqui mesmo que eu venho dizer que me enganei, tudo aquilo já passou, se eu sofri? já esqueci, se jurei que nunca mais?, acho que menti, se menti? foi porque precisei, mas o importante é que agora! eu, ah! eu mudei. Chamam isso de loucura, chamam de amor, chamam de paixão eu não sei, só sei que quando eu vi você, ah! eu me apaixonei. (Vgny Fhrrhrrg Fhrrp, g nprdhstrng glggpgng qwh vgr mwdgr mrnhg vrdg)
Roubo teus olhos e faço versos, roubo tua voz e escrevo poemas. Canto com teu sorriso, danço com teu olhar. Mergulho em teu corpo, estrada, curvas perigosas, labaredas que incendeiam, queimam minha boca, me faz desnortear...são flores que aquecem frios, são rosas...mar de sonhos que vivo, jardins de amor que planto; é como vinho que embriaga, é como chuva que banha, é como sol que aquece.Teu corpo é meu prato predileto, petisco, bebida inebriante...vicio que me domina e me faz levitar.
Talvez um dia eu me encontre queimando meus poemas, ou mastigando páginas de um livro do século XIX, a carta do vidente quem sabe.Talvez um dia eu me veja discutindo comigo mesmo no espelho em uma dessas madrugadas de bebedeira, confessando meus crimes no chão do banheiro.Talvez a poesia não exista, talvez seja só parte da minha insanidade emocional.Neste jardim torto cercado de espelhos disformes, quem sou eu entre os fantasmas?!
Poemas não escrevo mais pra dizer o q ficou pra tras,musicas escrevo pra lembrar o que ti devo,e que meu coraçao não tem mais medo,espero que saiba amar como as pessoas em quem acredita e acreditou,por que meu sentimentos jamais guardou,que me diga o que é bom e o que é ruim, mas sem medo de ser tão escuro assim,e também te peço paz por que você me magoou demais,e você se tornou um melhor amigo,mas jamais faça isso o que fez comigo.
Os poemas que escrevo são como filhos oriundos de um parto poético, alguns fiz força para surgirem; outros, nasceram suavemente. Todos eles ganham vida ao se misturarem nas experiências diárias de outros poetas, outros leitores(as), outras vidas. Como "filhos", os poemas que escrevo recebem um nome em seu início, uma história em seu corpo, e uma data de nascimento em seu final, não que ele tenha nascido e morrido naquele momento, mas porque a partir de ali ele passa a ganhar vida em outras vidas, e na minha própria, sempre que eu o observo novamente.
E agora? O que tu farás sem mim? Ninguém vai mais te escrever os poemas do jeito que só eu fazia. Ninguém vai mais te dizer poesias. Ninguém vai mais falar de ti como só eu fazia. Sabes por quê? Porque tu és uma louca que não valoriza quem te dar valor. Simplesmente por isso. Ninguém vai mais te compor canções de amor, ninguém vai dizer o quanto te quer por perto e, se alguém disser, podes crer que é ilusão. Porque tu não sabes amar, porque não conheces o amor. Tudo o que tu conheceste foi só ilusão. Por esse motivo, vais dispensar todo e sincero amor. Porque tu és isso apenas: uma matadora de romances verdadeiros. Não te vou desejar felicidade, pois tu não saberias reconhecer; fazendo Deus seu tempo perder.
Quer comprar um conselho? - Jamais mande para as pessoas se elas não lhe pediram; Frases, Poemas, Partes de Livros, Pensamentos... escritos por outras pessoas e não você, nem por e-mail, nem por DM, nem por WhatsApp, nem por Telemensagem... sobe por quê? - Pelo simples motivo de você ser uma pessoa educada. - Lembre-se, a Natureza e a Sustentabilidade agradecem e o Meio Ambiente também.
Eu me sentia como os poemas de Bukowski, você como Clarissa Corrêa, eu era o Ringtone Psychosocial do Slipknot, e você Papel Machê do João Bosco, gostava mais de São Paulo, você era loucamente apaixonada por Manaus, eu me banhava na praia de Boa Viagem, você vivia as beiras do Rio São Francisco, eu café, você leite, eu fogo, você gelo, eramos equivalentes e totalmente divergentes, divergentes em tudo que gostávamos, e equivalentes em gostar das nossas divergências.
Todo homem grita por dentro, na insegurança. Espreme e recita seus poemas e poesias para si mesmo. E não externiza. Mas eterniza. As vezes isso não é bom... Algumas palavras que machucariam os outros acabam nos machucando, e ao internizar, se eterniza. E tudo se torna vitalício, e depois da morte, bom, isso só saberemos após sofrer a vida toda com as flechas que disparamos contra nós mesmos para não ferir os outros.
Estou naquele momento que tenho todos os motivos pra estar inspirado e filosofar, escrever poemas, mas as palavras simplesmente me fogem a mente. Perdi o foco em me expressar lentamente, e a unica expressão que trago em meu rosto é inexpressível... Por que a parte que me cabe à pensar está ocupada, e bem ocupada. É aquela mistura de confusão felicidade.
Cartas, poemas, músicas e se deixar uma enciclopédia livre eu escrevi pensando ou imaginando como seria meu primeiro beijo, na chuva , a noite, no por do sol, em uma festa , ao luar ou ao vento na verdade não sei explicar foi inesperado como se o mundo já sabia e eu não, e o pior e que eu não controlei e nem tentei impedir eu só senti que aquele beijo o meu primeiro beijo foi perfeito para mim...
De que me adianta saber compor poemas, escrever contos, fotografar, desenhar, dançar, cozinhar.... ser amigo... Gostar dos melhores cantores e cantoras, dos melhores livros. Saber de quase tudo. Gostar do que é bom. Ter tanto conhecimento.... E, ainda assim, creio eu, que não aprendi a amar ou ser amado. Ô dúvida cruel!!
Cada vez que passava em frente aquele café, sentia o cheiro das suas lembranças, dos seus poemas, dos seus rabiscos nas minhas páginas. No frio daquela tarde, tomei das suas xícaras e vi que não você não existia mais. Veio uma outra brisa, trazendo o cheiro de Deus e o aroma de um amor mais leve e fresco, me convidando para experimentar a sorte de um novo amanhecer. (Café - Victor Bhering Drummond)
Gosto de escutar histórias pois me rende belíssimos poemas, em apenas uma estrofe da vida de alguém com papel e caneta vira um conto incrível com alguns dilemas, faz imaginar como a vida é uma verdadeira peça de teatro onde todos atuam todo tempo, o cenário é o mundo, as luzes são naturais e o sons de fundo são nada mais que outras histórias sendo contadas ao mesmo tempo. Chega a ser louco olhando de fora, me sinto o diretor da minha própria passagem por aqui, não sei se estou atuando , ou só registrando diversos acontecimentos para mostrar para alguém um dia que somos todos atores de um livro incrível chamado vida.
“Não existe um procedimento padrão. O poema emerge espontaneamente. Não escrevo poemas quando me encontro em estado emotivo, quer proveniente de uma situação agradável ou desagradável, (estado de inspiração), nem tão pouco em momentos puramente racionais (estado cerebral). O poema dá sinais... pisca o olho... sorri... no mais das vezes, de início, apenas capto a ideia. O momento de elaboração de um poema, em mim, acontece quando me aproximo o máximo dele, é uma sensação muito boa. É um estado que vai além da razão e da emoção, um estado que não sei definir... apenas percebo quando atinjo. Aí o poema começa a ganhar forma. Somente o que escrevo nesse estado que a mente alcança, para mim indefinido e imprescindível, é que considero poesia.”
“Não existe um procedimento padrão. O poema emerge espontaneamente. Não escrevo poemas quando me encontro em estado emotivo, quer proveniente de uma situação agradável ou desagradável, (estado de inspiração), nem tão pouco em momentos puramente racionais (estado cerebral). O poema dá sinais... pisca o olho... sorri... no mais das vezes, de início, apenas capto a idéia. O momento de elaboração de um poema, em mim, acontece quando me aproximo o máximo dele, é uma sensação muito boa. É um estado que vai além da razão e da emoção, um estado que não sei definir... apenas percebo quando atinjo. Aí o poema começa a ganhar forma. Somente o que escrevo nesse estado que a mente alcança, para mim indefinido e imprescindível, é que considero poesia.” - MAJELA COLARES, em entrevista...
" e quando parece que todas as músicas,poemas e declarações,já expressaram os mais profundos sentimentos,já descreveram as mais intensas emoções,e remediaram as mais doloridas das dores..vem uma pessoa e te faz viver,e reviver tudo outra vez, se sentir oculto,impotente,incapaz,nada mais explica..ai você conclui que nem as músicas,nem poemas e muito menos aquelas declarações foram suficientes para desvendar o infinito abismo do coração,e os segredos mutantes do amor e da paixão!É..."
Poesia não é só poemas vem coração é uma coisa que se revela em momentos de fraqueza e felicidade eu por exemplo faço poesia em tudo que penso sinto passo enfrento é preciso agir com o coração não só com a mente não sou do tipo de pessoa que vai perder seu tempo esperando ter uma expiração .Os racunhos sõ os melhores poemas.
sou um garoto de 16 anos que ama escrever poemas e poesias, essa realmente virou minha alegria. Pela minha idade só faça idiotices, não faço a linha toda só a metade da linha. Na minha geração tudo é normal e pior isso tudo tá anormal, ansiedade e depressão comendo e muito de nós se perdendo, hoje ninguém confia em ninguém e é raro você amar alguém, pessoas fumando e bebendo, na visão de hoje em dia tá tudo certo e nada errado, olha que mundo louco que estamos vivendo. Deus perdoe esses pecadores, peco também mas não faço horrores, peço perdão e espero ser perdoado.