Textos e poemas
De que me adianta saber compor poemas, escrever contos, fotografar, desenhar, dançar, cozinhar.... ser amigo... Gostar dos melhores cantores e cantoras, dos melhores livros. Saber de quase tudo. Gostar do que é bom. Ter tanto conhecimento.... E, ainda assim, creio eu, que não aprendi a amar ou ser amado. Ô dúvida cruel!!
Então eu cansei daqueles poemas bonitinhos de se ler e sentir. Então cansei de apenas olhar pra ele de longe e saber que nunca será meu. Então eu cansei se escrever as porcarias de palavras que eu sempre escrevia. Então eu cansei de ser e sentir nada. Eu resolvi me matar. Então descobri que sou um grande nada na face da terra que nada sente e que nada faz...
E agora? O que tu farás sem mim? Ninguém vai mais te escrever os poemas do jeito que só eu fazia. Ninguém vai mais te dizer poesias. Ninguém vai mais falar de ti como só eu fazia. Sabes por quê? Porque tu és uma louca que não valoriza quem te dar valor. Simplesmente por isso. Ninguém vai mais te compor canções de amor, ninguém vai dizer o quanto te quer por perto e, se alguém disser, podes crer que é ilusão. Porque tu não sabes amar, porque não conheces o amor. Tudo o que tu conheceste foi só ilusão. Por esse motivo, vais dispensar todo e sincero amor. Porque tu és isso apenas: uma matadora de romances verdadeiros. Não te vou desejar felicidade, pois tu não saberias reconhecer; fazendo Deus seu tempo perder.
Antes de você abrir os olhos, o mundo se fechou. Algumas palavras até sumiram, os poemas mais tristes parecem ter evaporado na escuridão: aquela tela negra, sem moldura, exposta na galeria infinita e inalcançável: o céu. As estrelas precisaram se apagar e ficaram imóveis, estáticas, como se admirassem algo mais brilhante do que elas: você sonhando, por exemplo. As últimas folhas se desprenderam delicadamente dos últimos galhos das últimas árvores coloridas: o outono acabou de acabar: nenhuma outra estação quis aflorar. Nem a primavera, que combinava tão bem com a poesia da sua fala tão delicada. Nem o verão, que aquecia tão bem suas mãos tão frias. Nem o inverno, que congelava cada eu te amo pronunciado pelos seus lábios finos no tempo, na neve, em nós. E os olhos que apareciam no final dos meus sonhos mais confusos, eram seus. Tenho certeza. Não absoluta. Mas tenho certeza. Eles formavam duas luas cheias, circulares: símbolo da eternidade. Sim, a eternidade nasce e morre todos os dias em você. Ela precisa da sua doçura, quase maternal, para acontecer para sempre. Eram duas luas negras: talvez de planetas que nem existem mais, ou que nunca existiram, e que qualquer poeta criaria, ou recriaria, só para vê-los decorando a imensidão do céu ou condecorando a pequenez do mundo diante da grandeza dos seus olhos. E lá de dentro, posso enfim observar a beleza da vida: da morte: as dores nunca sentidas: os sentimentos mais dolorosos. E ainda assim, eles riem. Sim. Sem dentes, sem lábios, sem motivos. Eles riem. E quando sua gargalhada escapa da traqueia, o canto dos seus olhos dobra e forma pequenas rugas: pequenos caminhos: atalhos. Como se seu sorriso quisesse escapar da cadeia das suas pálpebras, que preservam encantos que você não mostrará a ninguém. É segredo. É mistério. É seu. É silêncio.
Até tentei apagar alguns poemas, mas tudo ficou solto no ar, tal qual uma pipa de papel além do céu. Um vazio tomou conta de mim. O silêncio fez barulhos ensurdecedores. E o hiato, dessas gavetas, estava cheio de sentimentos escritos pelas minhas saudades. Versos intocáveis. Missivas inacabadas e sachês de chá que perfumavam as distâncias.
Cartas, poemas, músicas e se deixar uma enciclopédia livre eu escrevi pensando ou imaginando como seria meu primeiro beijo, na chuva , a noite, no por do sol, em uma festa , ao luar ou ao vento na verdade não sei explicar foi inesperado como se o mundo já sabia e eu não, e o pior e que eu não controlei e nem tentei impedir eu só senti que aquele beijo o meu primeiro beijo foi perfeito para mim...
Eu me sentia como os poemas de Bukowski, você como Clarissa Corrêa, eu era o Ringtone Psychosocial do Slipknot, e você Papel Machê do João Bosco, gostava mais de São Paulo, você era loucamente apaixonada por Manaus, eu me banhava na praia de Boa Viagem, você vivia as beiras do Rio São Francisco, eu café, você leite, eu fogo, você gelo, eramos equivalentes e totalmente divergentes, divergentes em tudo que gostávamos, e equivalentes em gostar das nossas divergências.
Todo homem grita por dentro, na insegurança. Espreme e recita seus poemas e poesias para si mesmo. E não externiza. Mas eterniza. As vezes isso não é bom... Algumas palavras que machucariam os outros acabam nos machucando, e ao internizar, se eterniza. E tudo se torna vitalício, e depois da morte, bom, isso só saberemos após sofrer a vida toda com as flechas que disparamos contra nós mesmos para não ferir os outros.
Estou naquele momento que tenho todos os motivos pra estar inspirado e filosofar, escrever poemas, mas as palavras simplesmente me fogem a mente. Perdi o foco em me expressar lentamente, e a unica expressão que trago em meu rosto é inexpressível... Por que a parte que me cabe à pensar está ocupada, e bem ocupada. É aquela mistura de confusão felicidade.
Quando faço minhas postagens, compartilhamentos, frases, poemas e certos elogios, eu não os faço preocupado com respostas ou opiniões, e nem tão pouco tenho interesse em cobrar isso de alguém. Eu simplesmente quero demostrar que estas pessoas são queridas e merecedoras do meu, respeito, meu carinho, consideração e meu amor fraterno. " Bom dia e uma feliz segunda-feira"
O sofrimento trás a dor, e a solidão, que trazem consigo palavras sabias poemas e poesias, mais pra que você saiba, sempre acontece algo errado pra aprender, e em tudo que fazemos sempre erramos mais de uma vez, o coração é burro demais, porque não sabe se vai ser feliz ou se vai sofrer novamente, por isso erra mais de uma vez e nunca aprende.
Palavras já não descrevem mais, esse sentimento que eu guardo por dentro. Poemas não explicam nada do que eu sinto. Versos não me decifram. Eu tento, e não consigo encontrar uma palavra, sómente uma palavra que me faça te conhecer, que explique o quanto eu amo você. Eu tento, mas acabo me perdendo entre todas essas letras, acabo me perdendo em todas essas folhas. Escrevo, mas não me entendo. Estranho falar sobre algo tão perto da perfeição, sobre algo que me completa, e que consegue colocar um sorriso no meu rosto, mesmo que seja um sorriso bobo. Por muito tempo mergulhei no vazio, sem saber que voltar seria inevitável. Por muito tempo acreditei no irreal, e amei o que diziam se chamar falso. Apesar de saber que era falso, ou pelo menos irreal no meu mundo; apesar disso tudo eu vivia por ele. E se amar é viver por outro alguém; pode ter certeza de que eu vivo por esse alguém. Necessidade sobre algo que nunca tive. Posse, sobre alguém que nunca imaginei tocar; eu realmente tenho cede de te amar. Como sentir saudade de uma pessoa que eu nem conheci? Como sentir tudo o que eu sinto, por alguém tão fora de mim? Apesar da distância, você está mais dentro de mim, do que o meu próprio coração. Você fez parte do que eu chamo "passado perfeito" Apesar de fazer parte dos verbos do passado, você continua no meu "presente perfeito" E isso ainda me faz sentir-me pequena, perto de tudo o que eu te dei, tudo o que eu te dou. Perto de tudo o que eu já tentei mostrar, que pra sempre.. eu vou te amar.
Estavam ali na minha frente todas as canções, poemas, aromas, gestos, emoções. Bem na minha frente, reluzindo as palavras certas saindo do cara certo o que eu mais almejava ouvir. Então não pude me conter, suportar nem resistir, não pude se quer pensar em desistir do que outrora tinha planejado.
Saltos no escuro, pular de precipícios... São lindamente descritos em poemas. Só nos permitimos, quando sentimos, ainda que remota, a possibilidade de haver alguém para nos amparar... Eu teria me jogado da nuvem mais alta até o mais profundo inferno se sentisse, por um minuto, que era por mim que estarias esperando em algum ponto do caminho para pular comigo e segurar meus medos...
sou um garoto de 16 anos que ama escrever poemas e poesias, essa realmente virou minha alegria. Pela minha idade só faça idiotices, não faço a linha toda só a metade da linha. Na minha geração tudo é normal e pior isso tudo tá anormal, ansiedade e depressão comendo e muito de nós se perdendo, hoje ninguém confia em ninguém e é raro você amar alguém, pessoas fumando e bebendo, na visão de hoje em dia tá tudo certo e nada errado, olha que mundo louco que estamos vivendo. Deus perdoe esses pecadores, peco também mas não faço horrores, peço perdão e espero ser perdoado.
Poemas são reflexões que abíta minha alma. Um dia desses conversei com o tempo que me contou que a vida e um livro em branco e o tempo o senhor das histórias, mas se você escolher a atitude certa a perspectiva adequada poderá superar qualquer desafio, mentiras e inversão de valores sempre existiram não se abale com isso escreva seu livro procure escrever o melhor possível . Não seja um livro aberto em branco tenha uma história para que no futuro possa contar e se orgulhar. Boa noite.
Os homens não se medem pelos poemas que leram, mas talvez fosse melhor. O que é a fita métrica comparada com algo intenso? Há poemas que explicam trinta graus de uma vida e poemas que são um ofício de demolição completa: o edifício é trocado por outro, como se um edifício fosse uma camisa. Muda de vida ou, claro, muda de poema.
Preso entre quatro paredes ao som ambiente de Led zeppelin, junto ao cheiro de rosas e poemas indecifráveis. Escutando no fundo da cabeça o barulho desses grãos sendo pressionados entre os dentes, tocando suavemente no mais profundo e aguçado paladar, preso no exato milésimo de segundo onde tudo há de existir e sobressair ao milésimo passado. Há de existir sim em mim essa tal liberdade.
O amor uniu-os e foram viver num pequeno poema, na rua da poesia. Nasceram poemas. Tiveram de alugar um poema maior para abrigar a família de poetas. Cresceram e foram estudar na universidade da poesia. Eram tantos os poetas. Ali aprenderam o sol, o vento, o mar, o canto das aves e o amor. Envelheceram juntos num poema e morreram por poema naquele pequeno poema onde outrora o Amor nasceu. Na Rua da Poesia.
Para quer fazer poemas, se você não não vai ler, por que andar no meio da calçada se você não está lá, e por que querer saber se é dia ou noite, para que serve se deitar se deitarei sozinha, por que querer sonhar sabendo que não estará lá quando acordar, Para que comemorar se toda a comemoração acabou e só eu fiquei, por que fazer poesia sem você, se você era o Meu mundo,Meu libido,Minha alma, Minha vontade ele era o Meu mundo, então por que fazer poesia se ele foi embora.