Textos Dramáticos
Porque eu e ele somos iguais : ansiosos , dramáticos e emotivos , cheios de música e poesia e com uma carência de amor e carinho que nunca é suprida e talvez por isso jamais daríamos certo . Diferente de nós já que você é simples , eu sou composta , eu sou dramática e exagerada e você realista e cheio de lógica . Você me dá nos nervos com suas criancices e eu te irrito com minhas metáforas que você não entende . Você reclama de mim e eu de você . A gente briga mais do que tudo , mas a reconciliação é sempre uma festa . A gente se ama e se odeia na mesma proporção incrível , que desafia sua lógica e não cabe na minha poesia .Nós não conseguimos viver um sem o outro, admita isso .
Estive pensando na fúria cega com que os homens se atiram à caça do dinheiro. É essa a causa principal dos dramas, das injustiças, da incompreensão da nossa época. Eles esquecem o que têm de mais humano e sacrificam o que a vida lhes oferece de melhor: as relações de criatura para criatura. De que serve construir arranha-céus se não há mais almas humanas para morar neles. (...) É indispensável trabalhar, pois um mundo de criaturas passivas seria também triste e sem beleza. Precisamos, entretanto, dar um sentido humano às nossas construções. E quando o amor ao dinheiro, ao sucesso nos estiver deixando cegos, saibamos fazer pausas para olhar os lírios do campo e as aves do céu.
Quando você parar de ser vítima do mundo e tornar suas dificuldades em superproduções Mexicanas a nível de Drama..Vai por mim Amiga a vida flui que é uma beleza!!..E o sorriso no rosto se torna algo característico seu e é lindo viu..E pode passar um terremoto que você continua firme, forte e bela .Vai por mim Vale a pena .
Drama!?! Tu ainda tem ousadia de dizer que é drama!?! você já pensou em se por no meu lugar ao menos uma vez!?!, você sabe o que é sofrer e não ter ninguém ao seu lado, não poder contar com a sua própria família!?!
"FAMÍLIA" né, pois te criticam, te apontam, te humilham, que até o seu sorriso é destruído ao passar dos anos, sua felicidade se esvai de pouquinho em pouquinho e eles não teem dó nem piedade. Você sabe o que é estar destruído por dentro a ponto de não saber mais o que fazer, ter em mente vontade de tirar sua própria vida pra não ter que sofrer mais, mas se o mesmo eu fizesse, estaria perdendo a oportunidade de um dia isso tudo mudar e toda dor, lamentações, injurias, destruição, e opressão nunca mais me assolariam, e que todas as lagrimas que rolarem o meu rosto da li por diante seriam apenas de felicidade e que aos poucos a felicidade se tornaria rotina, um sorriso estaria no meu rosto sempre, bom é isso que desejo, seja hoje, amanha ou daqui a mil anos... Mas infelizmente isso é apenas um sonho (risos), então seja feliz enquanto pode, pois eu já não serei mais...
Não suporto dramas. Tem gente que não tolera lágrimas. Não tenho problemas com as lágrimas. São sinceras. Desconfio dos sorrisos.
O sorriso seduz e engana.
O drama me irrita. Coisa de gente fraca. Aversão herdada pelas lutas e dificuldades. Quem sobrevive às batalhas cria casca e não perdoa esse tipo de luxo.
Esse tema é especialmente dramático. (...) ninguém pode dizer que gente pobre ( de espírito,porque você pode ter dinheiro e ainda assim ter espírito de churrasco na laje) é insuportável quando fica feliz em público.Principalmente quando acha lindo seus filhos correndo e pulando em cima dos outros. Uma coisa simples que aparentemente muita gente não entende: lindos são apenas os seus filhos para você, para os outros são pequenos seres humanos mal-educados fazendo barulho.
Aqui se traça uma fronteira clara entre você ser ou não um espírito de churrasco na laje : nunca pense que seus filhos são lindos universalmente.
Luiz Felipe Ponde
DRAMA (soneto)
Quando é que o afeto meu terá encontrado
a sorte duma companhia pra se apresentar?
Quando é que na narração poderei conjugar
Assim, despertarei de então estar deslocado
Se sei ou não sei, só sei que eu sei atuar
E se eu estarei ou terei ou se está iletrado
É impossível de inspirar, o ato está calado
Pois, o silêncio discursa sem representar
O aplauso alheio pulsa, mas de que lado?
Na cena a ilusão é expulsa e, põe a chorar
Impossível imaginar atuar sem ser amado
E este drama sem teatro, e ator sem teu lar
De comédia trágica, no peito, então atuado
É amor e fado, no palco, querendo ser par!
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, julho
Cerrado goiano
ESPIRITUALIDADE
Leonardo Boff
“Leonardo Boff situa o tema da espiritualidade no contexto dramático e perigoso em que se encontra atualmente a humanidade. Sua reflexão quer captar a urgência da espiritualidade e enfatizar sua premente atualidade em face dos mitos que circulam pela cultura – mitos da exterminação da espécie, da liquidação da biosfera, da ameaça do futuro comum, da terra e da humanidade.
Em momentos assim dramáticos, o ser humano mergulha da profundidade do Ser e se coloca questões básicas: O que estamos fazendo neste mundo? Qual é nosso lugar no conjunto dos seres? Como agir para garantirmos um futuro que traga esperança para todos os seres humanos e para o planeta? O que podemos esperar além desta vida?
É neste contexto que o autor coloca a questão da espiritualidade. Ao citar o Dalai-Lama, considerado por ele como uma das pessoas mais messiânicas do nosso tempo, Leonardo Boff evidencia a distinção essencial entre a religião e a espiritualidade: a primeira associada a crenças, dogmas,rituais; a segunda relacionada às qualidades do espírito humano – compaixão, amor, tolerância, capacidade de perdoar, solidariedade -, que trazem felicidade para a própria pessoas e para os outros. E denuncia momentos e formas em que religião se torna a negação da espiritualidade.”
“A espiritualidade não é monopólio das religiões, nem dos caminhos espirituais codificados. A espiritualidade é uma dimensão de cada ser humano. Essa dimensão espiritual que cada um de nós tem se revela pela capacidade de diálogo consigo mesmo e com e com o próprio coração, se traduz pelo amor, pela sensibilidade, pela compaixão, pela escuta do outro, pela responsabilidade e pelo cuidado como atitude fundamental.”
“A espiritualidade vive da gratuidade e da disponibilidade, vive da capacidade de enternecimento e de compaixão, vive da honradez em face da realidade e da escuta da mensagem que vem permanentemente desta realidade. Quebra a relação de posse das coisas para estabelecer uma relação de comunhão com as coisas. Mais do que usar, contempla.
Há dentro de nós uma chama sagrada coberta pelas cinzas do consumismo, da busca de bens materiais, de uma vida distraída das coisas essenciais. É preciso remover tais cinzas e despertar a chama sagrada. E não irradiaremos. Seremos como
o sol.”
“Leonardo Boff descreve poeticamente as dimensões mística e política da espiritualidade de Jesus Cristo, fazenmdo também a distinção entre o Reino de Deus anunciado por Cristo e a igreja como construção humana posterior, sujeita a distorções capazes de comprometer fundamentalmente a mensagem original.
Ilumina a nossa compreensão mostrando a diferença entre os caminhos espirituais percorridos pela humanidade do Ocidente e no Oriente para concluir, à luz de uma afirmação do Dalai-Lama, que a melhor religião é a que nos faz compassivos, sensíveis, amorosos, humanitários, responsáveis. E que nenhuma religião pode invocar o monopólio dos meios para chegar a Deus.
Termina seu texto com um comovente diálogo com sua mãe, analfabeta, mas possuidora de uma sabedoria que lhe permitia ver Deus na transparência da realidade e de cada experiência concreta.
Diz Leonardo Boff “Em nossos escritórios e nos nossos gabinetes de trabalho podemos ser cínicos, podemos acreditar ou desacreditar de qualquer coisa. Mas não podemos desprezar a aurora que vem, não podemos desfazer olhar inocente de uma criança, não podemos contemplar com indiferença a profundidade do céu estralado sem cair no silêncio e na profunda reverência, nos perguntando o que se esconde atrás das estrelas, qual é o caminho da minha vida, o que posso esperar depois dela.”
São perguntas que o ser humano sempre se coloca e, ao coloca-las, revela-se como ser espiritual. Quando nos abrimos para acolher essas mensagens, para orientar nossa vida num sentido que produza leveza, irradiação, humanidade, aí deixamos aflorar a nossa dimensão espiritual.”
Leonardo Boff em uma das menções que faz sobre Dalai-Lama, comenta sua resposta sobre o que é Espiritualidade:
Dalai-Lama dá uma resposta extremamente simples: “Espiritualidade é aquilo que produz no ser humano uma mudança interior.”
Não entendo direito alguém perguntou novamente: - Mas se eu praticar a religião e observar as tradições, isso não é espiritualidade?
O Dalai-Lama respondeu:
- Pode ser espiritualidade, mas, se não produzir em você uma transformação, não é espiritualidade.
- Acrescentou: Um cobertor que não aquece deixa de ser cobertor. Como diziam os antigos, os tempos mudam e as pessoas mudam com eles. O que ontem foi espiritualidade hoje não precisa mais ser. O que em geral se chama de espiritualidade é apenas a lembrança de antigos caminhos e métodos religiosos.
Arrematando, diz: O manto deve ser cortado para se ajustar aos homens. Não são os homens que devem ser cortados para se ajustar ao manto.
Extraído do livro Espiritualidade, de Leonardo Boff, Editora Sextante. 20-02-2003
Nunca consegui nada usando as lágrimas como arma, detesto dramas e muitas vezes aparento ser insensível por isso, mas acredito, que sinto muito mais do que certas pessoas que usam o choro para conseguir o que querem.
O que tiver de ser meu, vai ser, mesmo com todos os meus erros, vacilos, idiotices, e sem eu precisar me humilhar e perder o censo do que é ridículo.
Do futuro...
a gente tem tendência de ter medo, porque todos os sinais são dramáticos.
A máquina humanizada
[...] não há nenhum computador que tenha chance de reproduzir atributos humanos [...] É uma visão capitalista de que você não vale nada e pode ser substituído. A máquina não consegue escrever poesia, pintar como Picasso, tomar decisão baseadas na natureza humana. Todas as características que fazem a gente ser como é resultado de processos extremamentes complexos no cérebro e são fenômenos não computáveis.
Qual é o medo de mudar o roteiro da sua História? Pra que viver o drama de ser mais um rejeitado , se você pode também passar a rejeitar?
Rejeite tudo que te faz mal , não se oprima! Resista a bajulações desnecessarias , sorria com um sorriso sádico na cara de quem te faz Juras , pois não passará disso.
Em que fase da sua vida você está? proximo ao Game Over?
Ou você tem uns bônus a mais que te garantem alguns passos da tua jornada? Mude , engula o choro , vire o jogo ... De ameaçado para ameaçador ! Deixe que essa Fúria cresça em você , observe tudo e todos ...
E pelo amor de qualquer coisa , se tens vida EXISTA criatura! Faça Valer.
Meu drama
O que importa se eu já fiz?
O que importa, se eu chegar e me sentar
Não olhar pra você e nada dizer
Se te preocupas, é tarde
Por tantas vezes, tentei te dizer
O que me importava, um dia, foi você
Creio que não esteja suportando
Bom, nunca te disse nada que te machucasse
Assim, por nada, te enfrentei, encarei e sofri
Noite que não passa
Acostumada, aprendi a gostar da luz do dia
O silêncio, parece tudo tranquilo
Mas de repente, me falta o ar
Nunca mais acordei, apenas durmo eternamente
Não quero me levantar e pensar no passado
Em todas essas mentiras que me sufocam, te sofocam.
Queria ser forte outra vez
Mas, isso também, é tarde demais
Eu não te magoei, só a mim
Se eu te contasse toda a verdade agora
O modo que planejei tudo isso
Se eu te contasse...
Você não voltaria mesmo assim
Eu não entendo que por mais que eu fale
Ninguém nunca entende
Por mais que eu me explique, eu não entendo
Compreenda, se eu te expulsei daqui
Eu te queria, mas espero que suma, pra sempre
E eu morra em desespero
Perdi um pouco de ar agora
Mas, já encontrei uma saída
Mesmo que em mim já não habite a vida
Então, não pergunte, não fale, não se importe
Por mais que eu goste
Eu vou aprender a viver sem
Mas, antes de partir, queria te dizer
Eu sei que minha perturbação me cegou
Vi coisas , que nunca aconteceram
Por isso, talvez, nada disso faz sentido
Talvez, seja apenas um drama
E como nos contos de fada, vivo a parte dos dramas e dos caminhos difíceis, ansiando por dias melhores, pessoas especiais, momentos mágicos, e tudo que seja possível e que esteja ao meu alcance... Mas não me esqueço que vivo no mundo real, com pessoas de carne e osso repletas de sentimentos confusos, ações enigmática e palavras vazias...
A diferença crucial entre esses dois mundos que desde criança fui obrigada a me conformar é que nada pode me fazer feliz para sempre... mas pode ser eterno e perfeito enquanto durar... só depende de mim...
Não precisa me entender...
Vida inventada, história criada, dramas de amores, sonhos e dores, conselhos não ouvidos, derrotas curtidas, perdas lamentadas, histórias frustradas, sofrimentos regados, pedaço de mim por aí, coração retalhado, riso forçado, brigas armadas, verdades negadas, mentiras sufocadas, sonhos guardados, planos desfeitos, viagem marcada, cabelos ao vento, paixão de momento, me lembro, te esqueço, me envolvo, adormeço, te procuro me perco, tentei te dizer, perdi a noção, ajo com cabeça mas que segura as pontas é o coração.
Me cuido, tenho pesadelos, te provoco na rua, te procuro nos cantos, na lua te vejo, invento teu beijo, te faço
o melhor, odeio as rimas, não gosto do certo, eu moldo meu visual, não suporto máscaras, não escondo minha ira,
devo a Deus e sei disso, não me importo com o que pensa, não esquento a cabeça... Se resolver mudar me procure,
mas não mude por mim; pense em você mesmo, seja autor da tua história, me estraguei muitas vezes, me senti
muito bem, eu ja fugi de ninguém, ja jurei pra valer, ja fiz pacto com o espelho, me vi de joelhos, me resolvo
no escuro, pixei o teu muro, belisquei o teu braço, sussurrei bem baixinho, implorei por carinho, me vi na tua cama e chorei e fiz drama, me impedi de te ligar, desliguei celular, ja beijei pra provocar, ja segurei o choro, ja gritei pra te acordar, ja dormi no carro, ja caí da cadeira, cochilei no trabalho, ja peguei um atalho e tive que voltar...
Roubaram minha identidade, denunciei teus pensamentos, troquei o teu nome, fiz bagunça na tua casa, roubei
tua melhor foto, enjoei de escrever, comecei a beber, deitei no teu tapete, contei estrelas e usei calculadora pra conferir, te matei de vergonha, te usei muitas vezes, meu desejo era grande, te amei outras tantas mas nunca vou admitir, prefiro a dúvida no ar, que a certeza contra mim. Detesto teus gatos, prefiro o meu cão, te dou minha vida, me revolto e te acuso, prefiro as amigas, te deixo sem uso, me ajeito em meu mundo, te vejo, te esqueço te confundo.
Me engano de dia, gosto da tua falta, te esculacho, em público te esnobo, a sós eu te dobro, te pego pra mim,
uso artimanhas, faço feitiço, se nada der certo, te espio, te sigo, te prendo, as vezes juro que te entendo.
Não admito as minhas fraquesas, sou dura na queda, tenho crises de esquecimento e sofro por ser atrevida,
te encontro de propósito, te vejo suave, te deixo feliz, te permito ser meu... Te deixo sem jeito, me aproveito da hora, te espero la em baixo, te arranho me encaixo, me invento. Apaguei teus sinais, te vi nos jornais, fingi não te conhecer, prefiro um você mais modesto, seus modos eu detesto, mas me acostumo em seguida, ja que não tem saída, a saída é você.
Dani Z
Álvaro de Campos
A Fernando Pessoa
(Depois de ler seu drama estático "O marinheiro" em "Orfeu I")
Depois de doze minutos
Do seu drama O Marinheiro,
Em que os mais ágeis e astutos
Se sentem com sono e brutos,
E de sentido nem cheiro,
Diz rima das veladoras
Com langorosa magia
De eterno e belo há apenas o sonho.
Por que estamos nós falando ainda?
Ora isso mesmo é que eu ia
Perguntar a essas senhoras...
É muito fácil dizer que a dor do outro está sendo superestimada, enfatizada demais, que é drama, exagero. Difícil é dar uma palavra de conforto a essa pessoa e se mostrar disposto a ajudá-la.
É fácil afirmar que problema mesmo é o que você está vivenciando, que isso sim é motivo para se estar triste, quando nem sabemos, realmente, pelo o que o outro está passando.
Julgamos, julgamos e julgamos. Mas quantas vezes procuramos saber o que realmente está se passando? Brigamos quando quem está ao nosso lado mais precisa é de carinho e atenção.
Exigimos, muitas vezes, a mudança no comportamento dos outros, mas é totalmente descartável a possibilidade de ser um pouco mais flexível e tentar adequar-se(só um pouco) a vontade das outras pessoas.
A vida é um grande um palco, onde existismo e coexistimos com
os dramaturgos de número-plural, a trama que segue não espera o tempo, vai sem ele. Durante a insenação os sentimentos mais puros e sublimes, contrapostos pelos mais repugnantes e sordidos da natureza humana são invocados e juntamente com turbilhões de pensamentos alimentam a alma dos espectadores, que mesmo sendo meros espectadores neste momentos , em outro, quando a cena se inverte, serão os atores principais da sua propria história, pois o roteiro da vida é reciproco, no qual o fim nunca representa o termino de tudo. Tudo pendendo do anglo do observador...
Eu não faço drama...
Muito menos choro...
Eu não tenho culpa...
Se escorre água dos meus olhos...
Eu não tenho culpa...
De te amar tanto...
Surgiu assim. Como um relâmpago...
Já tentei de tudo! O que me resta agora, é só ficar te observando...
Mesmo sem ter você ao meu lado...
Eu tive o dia mais feliz da minha vida...
Foi o dia em que eu ouvi você dizer, que estava apaixonada...
Meu coração acelerou, e meus olhos enxeram-se de lágrimas...
Mas eu me pergunto...
Para quê falar que ama...
Sem ao menos saber o que está sentindo...
Isso acaba me iludindo...
Mesmo assim, ainda hoje meu coração fala que te ama...
E quem sabe um dia...
Me verás como eu mesmo a vejo...
Esperarei com muito sofrimento...
O dia de meu lamento...
O dia, em que te verei com outro...
E a tristeza me dominar...
Mas aí eu já terei aprendido...
A conviver com o meu destino...
Esperarei mesmo que não haja promessas...
Você cair em meus braços...
Esperarei até o último suspiro de minha vida...
Porque tudo o que sinto por ti, ó, amada...
Eu posso tentar resumir em três palavras...
...Eu, te, amo...
Cansada de conversinha tosca
chega de tanta hipocrisia, chega de tanto drama
chega de pessoas covardes, que nenhum covarde me dirija a palavra.
As pessoas estão trocando seus valores, sua fé, por status, estão cada dia mais medíocres.
que ninguém me chame de amor, não sou amor de ninguém, e nem meus pais assim me chamam.
que ninguém me chame de amigo, estou cansada de ser amiga de pessoas que não são meus amigos, PAREI;*
Agora eu to querendo mais fé, mais sorrisos VERDADEIROS, anseios só por aquilo que valha MUITO a pena, mais sem exagero tbm, quero amigos sim, mais amigos que eu possa ajudar e que me escultem de VERDADE quando for eu que precisar, amorês confesso que estou dispensando, já tenho oque me basta pra agora *-*
A inocência, a ingenuidade, o sorriso fácil, o amor puro e a fé, eu não vou perder, por quê, por mais que eu quisesse não sei ser fria com ninguém, e tbm já nem quero mais aprender, eu irei abrir mão de muita coisa pra ter comigo o brilho no olhar, é só oque me falta, é só com que vou me importar daqui em diante (...)
Se alguém precisar de mim, eu sinto muito, ninguém está precisando tanto de mim, como eu mesma.
Crônica sobre a Literatura Portuguesa
Herdaram o mito a poesia e o drama, são todas às experiências da humanidade, que se transformaram em literaturas curriculares ou grandes livros que são difundidos na forma do criacionismo. As experiências da humanidade são materiais da cultura dos povos, por meios descritos ou imaginários. Assim se fez o homem, a memória a fé a crença e as experiências até a morte. A morte leva o homem ao sufoco pelo clarão do fogo ou pela coroa d’água, mas não pelo entendimento. Não existindo a presunção da morte nem a passagem dela existe; o que existe é apenas o imaginário do inicio e fim e o “Meio”. Para a criação da carne existiu um diário imaginário contido em prazeres ilimitados com as experiências contadas em prosas e versos, poesias e dramas. Deus desfila a carne nas entrelinhas do imaginário anseio do homem, do êxtase o diabo, construído pelas circunstâncias naturais dos ciclos das vidas. Como pode o resto de eu compreender o a idade o meio e o fim de tudo! Como pudera eu morrer sem compreender as promessas das liquidações das contas! Como pudera...