Textos Dissertativo sobre Natureza
O Lago ficou triste
A fúria da Natureza
Rebelou-se deixando tristeza
Quem sabia?
Sebastião não sabia!
O João não sabia !
Capitólio está de luto
Foi-se esperanças
Foi-se planos
Foi-se vidas, ninguém previa
Uma rocha se desprendia
Todos se surpreendem
Um paredão que cai
Um pedaço de cada parente se vai
E nós quem somos? expectadores curiosos da Tv
O Ibope foi grande !
Não tão grande quanto as lágrimas dos entes queridos,
Um estrondo num segundo
Resta um pedaço de rocha no fundo.
Ademir Missias
Nunca nesse mundo o homem vai ser mais poderoso que a natureza, ela esta constantemente em transformação.
Tenho observado ao longo da vida muitas coisa, há uma que nos últimos dias tem me chamado mais atenção, a COP21. Desde alguns anos atrás o homem criou tantas especulações sobre o meio ambiente e por sinal das mais lucrativas. Quem nunca ouviu falar do efeito estufa, da camada de ozônio, das geleiras etc... COP21 países grandes X pequenos. Vejo que algumas pessoas dizem tamanhos absurdos, e que, mal sabem elas distinguir as estações do ano, tudo são business + business. A COP21 tem como pano de fundo o planeta e sua salvação, é uma feira onde poucos vão faturar bilhões e muitos vão continuar com pouco ou mesmo nada, em toda parte do mundo, e a natureza segue seu percurso naturalmente. Já é sabido, e principalmente nas grandes cidades que homem tem que melhor o seu ambiente, ter um ar melhor e não só, é preciso muito mais...Também é sabido que temos uma infinidade de recursos naturais que não podem ser desprezados, como todos sabem e reconhece que os homens das florestas, ribeirinhos etc... não destroem a fauna e nem flora, mais, a falta de educação além de devastar o ambiente contamina os leigos e esquecidos pela a sociedade. Nunca nesse mundo o homem vai ser mais poderoso que a natureza, ela esta constantemente em transformação. Quando um vulcão entra em erupção, ele manda tantos gazes para atmosfera que o homem levaria anos ou décadas para produzir essa quantidade de gases poluentes. Por tanto, o homem será sempre uma formiguinha perante a natureza, cabe aos homens respeita-la e admira-la, pois ela e linda e poderoso, mais não se esqueça que ela é acima de tudo a renovação.
Exaltação da natureza
Muitos poetas exaltaram
a beleza da natureza,
a exuberância das plantas;
o perfume das flores;
as cores das plumas das aves;
o frescor da brisa do mar;
o calor da areia da praia;
a suavidade do toque dos ventos;
o canto triste dos pássaros;
o estrondo das cachoeiras,
mas tudo isso pode estar contido,
na suavidade do movimento
de uma simples borboleta,
na luz que irradia dos teus olhos,
no timbre da sua voz,
ou apenas no teu cheiro.
Lágrimas da natureza
O rio corre apressado pro mar,
sem se importar com os obstáculos,
muito menos com as impurezas
que lhe obrigam carregar.
O rio sempre escolhe,
ao contrário dos homens,
os caminhos mais simples,
ainda que mais longos.
Com paciência escava as rochas
por onde constrói passagens,
mas não ameaça o solo ou a areia
que não lhe oferecem resistência.
Se não fosse o homem
que expõe o solo,
que a chuva carrega
e assoreia seu leito,
não mudaria seu curso.
Teria as margens livres
para abrigar suas cheias,
e não chamariam catástrofes
as águas que, como as lágrimas,
os homens não contém no peito.
O rio corre apressado
como se temesse o homem,
e não soubesse que é infinita
a jornada que não termina no mar.
No seu destino deixa as impurezas,
se purifica no sal e esvanece ao sol,
para evaporar aos céus de onde despenca
como as lágrimas da natureza
que tenta, inutilmente, lavar a sujeira
que faz o homem em todo lugar.
A VITRINE DO SILÊNCIO
Na vitrine do Fatal, suas curvas perfeitas ofuscam sua real natureza.
Olhos curiosos a espiam, desejos silenciosos a consomem.
Um sorriso falso, máscara de seda velando a dor que a consome.
Lágrimas amargas, atrás do rímel, invisíveis aos olhares mundanos.
A beleza, um cárcere privado; a mercadoria exposta, a carne em oferta, a alma em leilão.
Um preço a pagar, um sorriso forçado, a dignidade em estilhaços.
O Fatal sorri, a sociedade cúmplice, enquanto ela se desfaz em silêncio.
A cada transação financeira, a cada olhar lascivo, a cada toque frio, a realidade se impõe: ela está presa em um sistema que a define, que a explora, que a condiciona.
Com o "EU" fragmentado, sonhos desfeitos, futuro incerto, um vazio profundo.
Mas o Fatal não se limita àquela vitrine. Sua sombra se estende por toda parte, transformando cada um de nós em mercadoria. O Fatal, a vitrine, um reflexo distorcido da sociedade. Vendemos sorrisos forçados em reuniões; nosso corpo e mente, em jornadas exaustivas; nossos sonhos, em troca de migalhas de reconhecimento. A alma, uma mercadoria barata, negociada em contratos e relações tóxicas. A liberdade? Um luxo perdido a cada hora extra, a cada compromisso assumido por obrigação, a cada "sim" que significa "não". A prostituição, em suas múltiplas facetas, se infiltra em cada canto da vida, espreitando nas relações interpessoais, nas pressões sociais, nas demandas do trabalho, nas expectativas da sociedade. A hipocrisia se espreita em cada julgamento, em cada crítica, em cada olhar que condena, mas que se alimenta do mesmo sistema que explora. A busca por validação, por reconhecimento, por segurança, nos reduz a estilhaços, vítimas e cúmplices dessa grande farsa. A mulher na vitrine, um símbolo dessa realidade, um reflexo de nós mesmos. Ela vende seu corpo; nós vendemos nosso tempo, nossa energia, nossa dignidade. A moeda de troca é diferente, mas a essência da transação é a mesma: a alienação, a exploração, a busca desesperada por sobrevivência em um sistema que nos reduz a mercadorias.
Na vitrine ou na rotina, a alienação é a mesma; a exploração, sistêmica; e a luta pela dignidade, uma constante e necessária revolta contra a hipocrisia que nos cerca...
(a.c) -
21/02/2025
Os indivíduos de natureza narcisista frequentemente demonstram uma predisposição à arrogância ao serem confrontados acerca de seu potencial, possivelmente devido à sua falta de compreensão de que nem sempre são detentores da superioridade absoluta.
Manifestam uma convicção inabalável de sua própria perfeição e excelência em todas as suas empreitadas. Adicionalmente, tendem a monopolizar as interações, tornando-se o epicentro de todas as discussões, onde os assuntos giram invariavelmente em torno de sua pessoa.
Buscam constantemente o posto de destaque, onde os holofotes se voltem exclusivamente para si.
As metamorfoses que permeiam o tecido social contemporâneo são inegáveis e de natureza profunda, evidenciando uma reconfiguração dos valores e instituições que há tempos estruturavam nossa sociedade.
Os fundamentos tradicionais que historicamente orientaram nossa existência, como as concepções arraigadas de família, casamento e trabalho, passaram por uma transformação que os desvinculou de suas formas preexistentes, dando lugar a um novo cenário social.
Nesse contexto, a conquista da liberdade individual, embora louvável, acarretou uma carga de desorientação e insegurança, desafiando os paradigmas estabelecidos e requerendo uma profunda reavaliação de nossas identidades e relações interpessoais.
Para mim, o capitalismo não é uma teoria; é a prática da natureza humana individualista, egoísta, interesseira, ambiciosa...
O capitalismo é a imagem e semelhança da natureza humana. Por isso, há tanta dificuldade em ajustá-lo. Estamos lutando contra nós mesmos.
Se a maioria das pessoas fosse boa de verdade, a teoria socialista seria predominante.
O capitalismo venceu por atender às nossas necessidades individuais.
O capitalismo se alimenta da alma do ser humano, e o grande desafio realmente é reduzir os efeitos colaterais.
Fico pensando como melhorar um mundo onde parecer bom vale mais do que ser bom.
Nos dias atuais, parecer bom vale mais do que ser bom.
Conter a natureza segregadora do ser humano é um grande desafio.
Infelizmente, a humanidade continua cheia de preconceitos e intolerâncias.
O mundo politicamente correto respira hipocrisia.
A maioria dos seres humanos age de acordo com interesses pessoais.
Amigos por natureza
Um sentimento é positivo
Quando transborda felicidade
Desse sentimento tu partilha
Pois por onde andas faz amizade
Ao longo da tua jornada
Alguns tu coloca e retira
pois não te acrescenta em nada
Carregam consigo a mentira
Já outros conservam a beleza
Da tua fidelidade
Diferente dos de cima
Esses conservam verdade
Mas, o que te torna especial
Não é essa linha ativa
O que dá sentido a história
É sempre o que tu cativa.
O tempo que confere voz e ritmo à natureza, silenciou a paisagem urbana.
“Ouvir o ruído das pinceladas nas paredes envelhecidas” - talvez nossos sentidos só consigam perceber o passar do tempo através das camadas de tinta – a jornada do olhar, a arte percorrendo passado/criação, presente/percepção e futuro/imaginação.
Olhar, fotografar, editar, criar, expor. O processo percorre o tempo.
O olhar que atravessa a lente, frágil sentido humano, deseja enxergar através das paredes, mas não o faz, adota um critério oposto ao usual: em vez de conceber a arte com elementos da realidade em termos de imaginação, revive a realidade como se fosse arte. O processo percorre o tempo.
O tempo como contexto da constância, os blocos de concreto, a imobilidade ao ver o tempo passar, a intransponibilidade das portas e janelas que detém o controle entre o transparente e as várias camadas de imaginação. Um novo olhar e o processo percorre o tempo.
Atravessar o pensamento, sem mecanismos, sem previsões, a imaginação do artista ao retratar o momento, e mesmo o planejamento que determina a precisão do clique. O processo percorre o tempo.
Por um momento, pensei num filme no cinema, que é composto de uma sequência de imagens paradas. Mas porque são projetadas sucessivamente em alta velocidade, temos a impressão de movimento contínuo.
O tempo passa ou o processo percorre o tempo.
Sempre tive a estranha sensação de que o tempo não passa, nós é que passamos, nos movimentamos.
A sensação de que o tempo foi mais uma dessas grandezas filosóficas criadas para preencher o espaço, outro gigante inexplicável e infinito.
Platão disse que o tempo passava, o infinito não.
Afinal, não fomos nós que criamos o tempo, para medir algo imensurável? Criamos divisões, espaços direções, como criamos uma bússola, Norte, sul, leste e oeste não são infinitos se desconsiderarmos limites?
Seria o tempo a bússola do infinito?
Por um momento então imaginei meu próprio corpo, que depois de ganhar camadas de tinta, num processo chamado passado, passa a perdê-las, entre o presente que já se foi ao piscar dos olhos, e um futuro que nunca chega, porque quando chega é o fim, para então ser o recomeço.
Perdendo camadas de tinta, talvez exponho minha história, como os edifícios contam pelo que passaram ao se deteriorarem. Camadas e camadas de tinta, e percebo que de concreto só que o que foi vivido, e de incerto as questões que esse pincelar, pictorizar, desencadeiam na imaginação. A imaginação, é afinal, o futuro. O processo percorre o tempo.
A fotografia, como arte, é a nova chance da paisagem, o recomeço. Norte e sul podem ser infinitos, se servirem apenas para apontar a direção e não para definir onde chegar. O tempo, bússola do infinito aponta a velocidade, não o fim. O processo percorre o tempo.
É bom chegar depressa sem fazer força!
Saiba o animal também transforma a natureza, mas ele faz isto naturalmente, sem determinado fim, o que chamamos de vontade (objetivo). Já o homem é diferente; sua condição é permeada pelo desejo. Daí a necessidade da escola não só transmitir o conhecimento, é necessário transmitir cultura, ou seja, hábitos.
OBJETIVO + AÇÃO + FIM = TRABALHO
Este é o ser ético.
Liberdade é o homem poder escolher se quer andar a pé ou a cavalo.
A DICOTÔMICA NATUREZA HUMANA ALTRUÍSTA E EGOÍSTA.
A natureza humana é, ao mesmo tempo, altruísta e egoísta. ALTRUÍSTA quando aquele a quem ajuda não tem qualquer chance de o superar e EGOÍSTA quando ele tem grandes possibilidades de se destacar, eis o reduto da inveja e da mentira.
O fato é que: "Para o outro você não pode ser melhor que ele."
Existem abismos profundos escondidos nas grandes verdades, abismos que, por sua natureza, são difíceis de compreender. Para realmente entender isso, precisamos perceber que nas verdades mais intensas habitam virtudes poderosas e misteriosas, como se elas mesmas fossem chaves para realidades além do que conseguimos ver.
É como um paradoxo que nos envolve: você se encontra em uma linha tênue, quase invisível, dividida entre a ética e a felicidade. Cada passo que você dá nesse caminho parece um dilema, como se a vida estivesse constantemente testando sua alma, forçando-o a escolher entre o certo e o prazer.
Quando essas verdades são vividas, quando elas são acolhidas e cuidadas com a devoção de uma criança obediente, o mundo ao seu redor começa a mudar. A realidade ganha um brilho novo, como a luz suave do amanhecer, que embora tímida, transforma tudo o que toca. A vida, com toda sua complexidade, se torna mais clara em sua tonalidade pura, em sua essência.
Sim, de fato, existem grandes verdades que reinam sobre abismos pequenos, e é aí que reside a beleza e a dor do entendimento. O abismo, embora presente, não é uma falha, mas uma parte do caminho. Está tudo bem, não é? A verdade, por mais difícil que seja, nos carrega, mesmo que sejamos desafiados a atravessar esses abismos de olhos bem abertos.
Sítio Jundiá
Em meio à natureza exuberante,
Encontra-se um lugar encantador,
O sítio Jundiá, tão vibrante,
É um refúgio de paz e amor.
As árvores frondosas que o rodeiam,
Criam uma atmosfera de tranquilidade,
E os pássaros que ali passeiam,
Alegram a alma com sua liberdade.
A brisa suave que sopra em seus campos,
Acena para os que buscam um descanso,
E os rios cristalinos que correm mansos,
Convidam a um mergulho, sem cansaço.
Jundiá, oh lugar de rara beleza,
És um convite ao amor e à harmonia,
Que abraça a todos com grandeza,
E nos faz esquecer da correria.
O sítio Jundiá é um paraíso,
Que abriga em si toda a felicidade,
E quem o conhece, jamais preciso,
De outro lugar para sua tranquilidade.
Poder sentir com os olhos cerrados…
A natureza nos faz sentir como somos pequenos dentro desta imensidão, a pele se arrepia ao ser tocada pela brisa suave, o sol aquece a alma…
como a natureza é perfeita, e neste universo eu estou com todos os meus sentidos pulsante a contemplar.
Tudo que Deus fez é excelente!
ELE é perfeito e fez tudo perfeito!
Obrigado Senhor por eu ter nascido e poder ver sua glória!
LINDA NATUREZA
Hoje olhei para o céu e vi poucas aves voando
Apurei os ouvidos e ouvi poucas cantando
Com muita tristeza e aos poucos chorando
Percebi que a vida da nossa fauna aos poucos está se acabando
Comecei a lembrar
Do canto do sabiá
Do gritar do carcará
E do açoitar do cardeá
Eu pedindo a natureza com muita gentileza que os pássaros voltem a cantar
Comecei a declamar
Volta volta sabiá
Vem pela manhã me acordar
Volta volta cardeá
Vem com o teu lindo canto me acalmar
A primavera a se aproximar
Um belo dia chegará
E com ela os pássaros voltarão a cantar
Trazendo de volta a grande alegria de ver a nossa fauna florar
Na vida ✓
"Não tenho certeza de nada,
mas a natureza me faz viajar."
Que triste seriam os caminhos,
sem a natureza para enfeitar.
Que triste seria o céu,
sem os pássaros rodopiando no ar.
Só de contemplar sua beleza,
minha alma se enche de nobreza.
Quão forte sua conexão,
que nos leva ao céu,
sem nos tirar do chão.
E ainda tem gente, que desacredita
da existência de um criador.
Que triste seriam nossos caminhos,
sem essa visão de esplendor.
Somos borboletas nesse mundo,
aproveite a paisagem com fervor.
Regue os dias como sementes,
e abrace a natureza com muito amor.
Autora #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados
02/06/2019 às 16:00 horas
Manter créditos ao autor original Andrea Domingues
"Somos sonhadores por natureza e ousados por opção.
Recuar de um sonho pode ser inevitável, mas desistir é sabotar o próprio coração."
#Pensamento de #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 02/04/2020 às 00:15 hrs
Manter créditos de autoria original Andrea_Domingues
Ela é de...
T eimosa por natureza
O usada sem perder a doçura
U ma coragem absurda
R esiliência é a sua capacidade
O timista e confiável
Autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 01/12/2021 às 18:00 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues