Textos Dissertativo sobre Natureza
"Aqueles hipocritas que se alimentam de carne animal sustentando o maldito capitalismo com suas religiões cristãs, não tem moral nenhuma para julgar a bruxaria e feitiçaria, porque comer carne animal é a mesma coisa que o Sacrificio, pois é homicídio animal do mesmo jeito.
Mørk Truvor
Hoje, o dia brilha como nunca, pois é teu aniversário, e com ele a celebração do milagre que és. És como a primavera que, sem esforço, transformou meu mundo, afastando o inverno que antes o habitava. Tu és a simplicidade da natureza em flor, o vento suave que acaricia as folhas, o sol que aquece a terra.
Não te posso explicar, porque as coisas belas não se explicam, apenas se vivem. E vivo-te, Rosa Brava, todos os dias, com o mesmo espanto com que se olha para uma árvore antiga, que, sem pedir nada, só nos dá sombra e paz.
Parabéns. Que cada dia teu seja uma nova pétala, abrindo-se para a luz.
Persuasão profusamente impactante a começar pela expressão veemente dos seus olhos, um olhar convincente que instiga o meu imaginário, que me leva até um mundo fervoroso, lúdico, emocionante, que dá a mim um novo propósito, assim, sigo confiante, sem distrações como se ela estivesse me esperando ansiosamente, o rico destaque atraente deste lugar fascinante, que carrega uma natureza singular de emoções quentes, uma viveza peculiar, belas constelações cintilantes cobrindo partes da sua pele, fragmentos de um céu azul espalhados pelo seu corpo, sem esconder sua beleza totalmente, um encanto majestoso.
Então, vou seguindo prontamente ao seu encontro, onde lindas flores florescem com suavidade, esbanjando a sua delicadeza sublime, as suas cores cativantes, o seu amor enriquecendo os detalhes como um sol esplendoroso iluminando o dia e uma lua cheia clareando a noite, que permite uma euforia inexplicável, que vai tomando da minha mente, deixando-nos cada vez mais perto um do outro, um exímio privilégio, nossos corações acelerados, um sonho intenso mesmo estando acordado, o poder poético se relacionando com uma imaginação constamente fértil, um elo de bastante impacto.
Deslumbrado, permaneço imaginando e o que imagino vai ganhando mais força, acompanho atentamente os seus passos, estamos juntos nos meus pensamentos, nestes versos que agora os faço, nos quais, ela habita em todos os trechos, uma ilustre presença, veemência de um vasto universo e neste exato momento, a realidade não está tão interessante, portanto, o sono é desnecessário para eu continuar sonhando, muito bem acompanhado por uma beldade e tanto nesta oportunidade surpreendente, indispensável, evento fantasioso, adoçado pelo seu charme, profundo e prazeroso.
VIAGEM TEMPORAL
São seis e quarenta da manhã, olho para o céu ainda indeciso, não sabe se chove ou faz sol, se vai embrumar de nuvens ou resplandecer. A mata parece escura, maior, imponente, como se fosse o seu todo de muitos anos atrás, hoje é apenas um pedaço que restou.
A neblina cinzenta sombreando a pequena mata me lembra de quando andei de barco a primeira vez, não faz muito tempo, peguei o motor e fui, apenas assisti um vídeo e meio na internet até perceber que o manual de instruções era mais prático.
"Quando se está de barco, o tempo é outro" diziam, "Não é como andar na estrada, demora-se muito mais para chegar onde quer".
Eu não fazia ideia de quanto tempo leva um barco para subir o rio até o sítio do meu amigo, preparei tudo e fui sem pressa. O motor praticamente novo funcionou logo de cara, no momento parecia bom, pois nunca tinha ligado um motor de barco antes.
Comecei a subir o Arinos com paciência e calma, lamentando por ver a barranca lotada de chacrinhas uma do lado da outra, pesqueiros e caminhos para descer o barco, casas e terreiros, cada um havia derrubado o tanto de mata que achava o suficiente para si.
O tempo passou tanto quanto quando se anda pela estrada, passei pelo sítio e nem percebi, até porque eu nunca tinha visto-o do rio, apenas do tablado. Quanto mais subia, menos chacrinhas com pesqueiros se via, a mata agora dos dois lados ficava cada vez mais densa.
Cerca de duas horas de subida depois eu já não via mais pesqueiro nenhum, era como se eu voltasse no tempo cada vez mais que subia o rio, que outrora reto como um aeroporto, agora cheio de curvas como uma serpente em agonia. Em alguns momentos eu tinha a sensação de estar navegando em círculos, mas é claro, o rio só corre para um lado.
A mata agora se impõe, tento me abrigar no centro do rio, que apesar de ter mais de quarenta metros de largura, ainda fica espremido pela floresta. Floresta densa, escura, antiga, aqui parece que nem o fogo lhe alcançou.
Quando olho para uma mata eu penso no passado, em tudo o que pode ter acontecido por ali durante séculos de isolamento e todo o caos das poucas décadas perante o poder dos homens. Estando ali no meio daquelas curvas, o silêncio predador, o cheiro das folhas e da água, o sol que parece quente e fresco ao mesmo tempo, tudo isso parece primitivo.
Enquanto acelerava pelas curvas, o sol tentava me seguir lá no céu. Nunca tinha o visto se mover daquele jeito, girava de um lado para outro sobre as árvores, tentando me alcançar. Como não havia sinais de vida civilizada naquela altura da viagem temporal, decidi retornar e seguir o fluxo das águas do tempo, rumo ao futuro, rumo ao lugar de onde vim, onde conheço, onde nada é tão novo assim.
Constantemente me recordo daquele dia, geralmente quando amanhece escuro e enevoado sobre a pequena mata aos fundos de casa, lá na baixada, onde a neblina demora a ir embora nestas manhãs. A mata perde seu negror noturno, mas prevalece sua escura-essência primitiva, de quando era inteira e não resto, de quando era viva e pulsante, de quando era silenciosa e imponente.
Me entristeço ao ver algo que outrora fora tão grandioso e imoldável desaparecendo, ver apenas o seu fim, sua triste memória. Me alegro de ainda poder me embrenhar e sentir o cheiro do mato, o ar abafado às sombras murmurantes, de ver o que foi, com meus olhos vivos nesta viagem temporal.
Crislambrecht 18/01/2024
No dia 10 de janeiro, o Parque Nacional do Iguaçú, que abriga as Cataratas do Iguaçú completou 85 anos. - Patrimônio Mundial Natural.
Minha homenagem:
👇👇👇👇👇👇👇
FOZ DO IGUAÇÚ - LIRISMO E POESIA
As suas águas caem sem parar,
explosão de suprema beleza,
seus chuviscos esfumaçam o ar
revela- nos a sua grandeza.
Dançando num traçado singular,
serpenteia bela com firmeza.
Ao cair, vejo seu amor derramar,
milagre de Deus na Natureza.
Verde Vida em volta das matas.
Força, vibração com encontros mil,
faz da imagem magia sutil.
Poema jorrando em cascatas,
lirismo na Foz das Cataratas.
Um Cartão Postal do Sul do Brasil !
Acampamento é sempre uma diversão
Barraca, colchão, fogão e botijão
Lanterna, não podemos esquecer
É com isso que vamos viver
Basta 2 panelas e um pouco de macarrão
Está pronta a refeição
Não troco por jantar caro
Pois aquele é um momento raro
Dividir o que tem com a amiga
Pra raspar a panela sai briga
A criança nunca vai esquecer
Que chamou a outra pra comer
Que sentaram na cadeira de madeira
E nem se importaram com a poeira
Acampamento é tudo simples
Pode calçar um bom chinelo
Não precisa de nenhum luxo
O confortável torna-se belo
Não precisa de muitas roupas, só o que cabe em uma mala
Não tem casa para limpar e nem precisa tirar o pó da sala
Aquele pouco é suficiente
Um colchão e um banho quente
Um coador pra passar um café
Cada um está do jeito que é
Com o cabelo não precisa se preocupar
E percebe que nada vai te faltar
E quantas amizades fazemos
Isso é o tesouro que temos
Aquelas pessoas compartilham do mesmo chão
E isso traz laços do coração
Quem gosta de acampar
Consegue parar para apreciar
A chuva, o sol, o que vier
E aproveita tudo que der
Quem acampa observa a natureza
Vê no singelo, no detalhe, sua beleza
Vive momentos de tranquilidade
Deixa de lado a vaidade
Percebe que ali tem felicidade
Que se vive bem na simplicidade
Hora de partir tem um sentimento triste
É preciso sorrir e ir, mas a vontade de ficar persiste
O que conforta nosso coração
É a certeza que foi muito bom
Que logo tem mais acampamento
E na nossa história ficarão guardados esses momentos
Fim de Tarde
Fim de tarde e eu tranquilo na varanda
Estou em paz e pensativo procurando explicação
Fim de tarde, vejo que o relógio anda
Mas aqui o tempo para, há de ter uma razão
Fim de tarde olho pra fora os passarinhos
Embelezam a paisagem e vão voando longe ao pares
Eles cantam um canto tão bonito e constroem os seu ninhos
A natureza é perfeita, percorrem tantos lugares
Fim de tarde sinto um cheiro de café
Que vem lá da cozinha, o aroma é memória
Lembro da minha mãe que me dizia: Filho vai com fé!
E construa seu caminho seja herói da sua história
Fim de tarde e me ponho pensar
Se queria outra vida, se seria outro alguém
Mas vejo que segui o meu destino, aqui é o meu lugar
E não há nada que me faça ir, esse é o meu lar não vou além
Fim de tarde estou aqui por uma razão
Fim de tarde cheio de paz e tranquilidade
Fim de tarde que faz feliz meu coração
Fim de tarde, é minha vida, minha liberdade
Dia da Árvore
Hoje é Dia da Árvore
Que é fonte de vida
E deve ser protegida
A árvore também serve
No calor para refrescar
E para o passarinho criar
A árvore é muito importante
Para o ciclo da natureza
E para gerar pureza
E a árvore é especial, pois nos traz
Flores para embelezar
E frutos para nos alimentar.
O céu azul do entardecer. Salpicado de nuvens de vários tamanhos e formas.
O vento movimentando, como um teatro de marionete, as formas suspensas.
O sol entregando tonalidades.
O tapete verde das árvores compõem o cenário, proporcionando profunda reflexão.
Me sinto grande, ao poder presenciar esta grandeza e benção.
Me sinto abençoado, só por poder perceber os tons de cor e luz. Por poder perceber os movimentos das nuvens. Por poder ficar extasiado por estar aqui e agora.
Ivan Madeira
Jan2024
ENCANTO PELO NATURAL
Pela manhã aquele fenômeno invisível
Tocou minha pele, e quer saber? Foi de uma fineza muito grande.
Tocou meu rosto delicadamente, lançou meus cabelos e o fez dançar.
Por um instante me deparei e viajei
Do quão gratificante é poder senti-lo.
Caminhei mais um pouco e percebi que ele me seguia. Em determinada posição de seu percusso, me embalava, não sei , mas de alguma forma me fazia seguir.
Logo mais tardinha, ele insistiu em voltar.
Veio como quem não queria nada. Já eu, ah,eu queria sim tua passagem sobre mim. Dessa vez a sensação era diferente, as árvores que o digam.
As árvores sem sossego se agitavam,
Pareciam felizes, ou não! Tendo em vista que o galho de uma antiga planta se quebrara. Quanta tristeza daquela natural antiguidade .
Dessa vez veio mais agressivo que o normal. Parecia que traria contigo teu companheiro mais proximo, a chuva! Talvez seria por isso a sua inquietação e felicidade.
Corria numa velocidade um tanto quanto assustadora. Em seu momento de fúria,
ouviam-se zumbidos e tremores das construções antigas, quase se desfazendo.
Por um instante me imaginei sendo ele,
Que apesar de invisível,devastador e medonho, é incrivelmente cobiçado e de uma nobreza rara e indispensável nesse planeta chamado Terra.
Na imensidão vertical das montanhas, onde os picos tocam os céus e os ventos sussurram segredos antigos, encontrei minha própria jornada. A primeira montanha ergueu-se diante de mim, desafiando-me com sua majestade imponente. Cada passo rumo ao seu cume foi um testemunho da minha própria resistência, uma dança entre o esforço e a contemplação.
No silêncio solene dos seus flancos, descobri a melodia da minha própria respiração, um eco da terra e do céu que se encontram nas alturas. Cada rocha, cada fenda, cada trilha íngreme contava uma história milenar, uma narrativa entrelaçada de coragem e perseverança. Sob o manto celeste estrelado, eu me tornei parte dessa epopeia, uma nota na sinfonia universal da vida.
Ao alcançar o cume, meu coração transbordou de uma alegria indescritível, uma êxtase que só os que desafiam os limites conhecem. Ali, diante da vastidão do horizonte, mergulhei na imensidão do presente, onde o tempo se dissolve e apenas o momento sublime permanece. Prometi a mim mesmo que nunca mais enfrentaria tal desafio, mas as montanhas têm uma maneira peculiar de conquistar nossos corações.
Hoje, quando fecho os olhos, sinto a chamada das montanhas ecoando em minha alma, uma melodia etérea que me convida para novas jornadas. Em seus picos silenciosos, encontro a promessa de redenção e renovação, um santuário de beleza intocada que acalma as tormentas da vida. Pois cada montanha, com toda a sua grandeza e majestade, é um convite para a alma voar livre, para além dos limites do cotidiano, rumo aos horizontes desconhecidos da própria existência.
Meus olhos se rendem...
a delicadeza das flores,
ao colorido diverso dos pássaros,
aos tons de verde da mata,
as tonalidades que o céu pinta ao entardecer,
as ondas brancas do mar,
aos formatos das pedras...
Como admiro essas diversidades da beleza...
E ao contemplar a linda e vasta natureza, sinto Deus tão próximo de mim que chego a me arrepiar.
Poesia - Amor de Quatro Patas by: Neto Coutinho
Gatos são seres especiais
Que de mansinho nos conquistam demais
Triste do homem que praticam maldade
Não é homem, é um covarde
Gostamos do seu ronronar
E da sua pureza no olhar
Sorte da pessoa que tem um Gato
No coração eles deixam legado
Eles fazem parte da belíssima natureza
Que da vida a nosso planeta
Um amor que nos faz sorrir e nos traz calma
É o nosso amor de quatro patas
Quando vejo teu sorriso pela manhã,
É como o sol que desponta no horizonte,
Dando calor e esperança ao novo dia.
O simples gesto ilumina a manhã,
E toda a natureza parece acordar contigo.
Não penso em mais nada, apenas existo,
No momento em que teu sorriso se encontra com o meu olhar.
É como um banho de luz e alegria,
Que lava a alma e renova o espírito.
Começo o dia assim, em paz,
Como um campo que recebe a brisa suave.
Teu sorriso é o sol que me aquece,
E me dá a força para enfrentar a jornada.
Ah, como é bom viver essa simplicidade,
De sentir o teu sorriso como um nascer do sol.
Tudo se torna claro, tudo faz sentido,
E sou apenas um homem, agradecido por esta luz.
Quando o sol surge pela manhã,
É como um farol que desponta no horizonte,
Trazendo calor e vigor ao novo dia.
Seu simples brilho ilumina a manhã,
E toda a natureza desperta com ele.
Não penso em mais nada, apenas existo,
No momento em que o sol cruza o meu olhar.
É como um banho de luz e energia,
Que revigora e renova o espírito.
Começo o dia assim, em paz,
Como um campo que recebe a brisa suave.
O sol é a luz que me desperta,
E me dá a força para a jornada.
Desfruto desta simplicidade,
Sentindo o sol como uma carícia ao acordar.
Por instantes, a mente se aquieta e o desassossego se dissipa,
E sou apenas um homem, grato por essa luz.
Uma despedida difícil
É amar e ver que não pode ser.
Como a árvore que não cresce
No solo que não a nutre.
Ficar seria esperar pelo impossível,
Tolerar a ferida que não sara,
Aceitar o pouco, perder-se
Na tentativa de não perder o outro.
A natureza não espera,
Não hesita, não sofre.
O rio corre sempre para o mar,
Mesmo que deixe a montanha para trás.
Sabemos que deixar ir dói,
Mas é o caminho para a cura.
Às vezes, partir é amar,
Não por falta de amor ao outro,
Mas por amor a nós mesmos.
Com a simplicidade do vento
Que sopra sem mágoa,
Partimos, porque tudo é como deve ser,
E no amor-próprio encontramos a paz.
Em todos os caminhos que tomo,
Sinto a verdade simples e serena:
Todos levam ao mesmo fim.
O fim é a única certeza,
O ponto final de cada passo.
Não há mistério, nem há desespero.
A vida é uma senda sem pressa, mas com destino certo.
Perco-me em cada curva,
E ao perder-me, encontro a paz.
É no perder-se que se vive,
Na aceitação do inevitável,
Na simplicidade de cada instante.
O campo não se preocupa com a estrada,
A flor desabrocha sem pensar no fim.
Vivamos então, como a natureza,
Sem medo, sem pressa,
Perdendo-nos na beleza de cada dia.
Pois é no perder-se que se encontra
A verdadeira liberdade do ser.
Ai que dor de cabeça!
Mas quando coloco-a embaixo da água gelada, essa dor ameniza. Quando penso em água gelada, lembro-me do mar com sua imensidão de água gelada. Oh mar! A perfeita arte de Deus. Com essas suas ondas que não transportam matéria, mas sim energia. No qual carrega toda a energia negativa em que eu carrego no meu corpo. Oh mar! Como eu amo-te.
Enquanto andava na praia, fui materializando Deus através do meu pensamento:
As ondas do mar... eram Deus.
No céu escuro, as estrelas... eram Deus.
Com os pés na areia - vida... era Deus.
A brisa do vento suave... era Deus.
A dádiva foi grande ao distinguir Deus em tudo que é simples, belo e gratuito.
A minha existência é um pequeno clarão,
Que brilha por instantes na vastidão,
E ilumina a noite fugazmente sem pedir permissão.
Sou um relâmpago que não sabe por que surge,
Um lampejo que não questiona seu destino.
A vida é simples, como a luz de uma vela ao vento,
E eu sou apenas o que sou, sem intenção ou lamento.
As estrelas observam-me sem curiosidade,
Assim como eu observo o campo, a árvore, o rio.
Nada tem propósito além de ser,
E nesse ser, encontro minha paz e meu viver.
Não há mistério no clarão que sou,
Não há desejo de eternidade ou de compreensão.
Sou um instante de luz na escuridão do mundo,
E isso basta, sem razão, sem ilusão.
A vida não se pede, nem se rejeita,
Apenas se é, como o sol, como o mar.
E ao findar do meu brilho, algo persiste,
Pois na vastidão, meu clarão resiste.
Ser é suficiente, ser é tudo,
E o pequeno clarão que sou,
Ilumina outros caminhos na escuridão,
Deixando uma fugaz e efêmera recordação.