Textos Descritivo sobre Natureza

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⁠"A natureza da mente é a confusão, essa é a sua beleza. Ela é sempre confusa porque não consegue decifrar nada, mas pode agregar tudo e refletir sobre isso infinitamente.
A mente sempre será confusa, a não ser que você seja um bitolado idiota, ou um fanático.
Quanto mais inteligente você for, mais você irá se questionar e será confuso sobre tudo. Quanto mais profundamente você olha para a vida, mais confuso você será, e isso é bom. Somente alguém que não olha para nada e tem uma visão limitada está morto de certeza sobre tudo".

O prazer de servir

Toda a natureza é um serviço.
Serve a nuvem, serve o vento, serve a chuva.
Onde haja uma árvore para plantar, plante-a você;
Onde haja um erro para corrigir, corrija-o você;
Onde haja um trabalho e todos se esquivam, aceite-o você.
Seja o que remove a pedra do caminho,
O ódio entre os corações e as dificuldades do problema.
Há a alegria de ser puro e a de ser justo;
mas (lá, sobretudo, a maravilhosa, a imensa alegria de servir.
Que triste seria o mundo, se tudo se encontrasse feito,
se não existisse uma roseira para plantar, uma obra a se iniciar!
Não o chamem unicamente os trabalhos fáceis.
É muito mais belo fazer aquilo que os outros recusam.
Mas não caia no erro de que somente há mérito
nos grandes trabalhos;
há pequenos serviços que são bons serviços:
adornar uma mesa, arrumar seus livros, pentear uma criança.
Aquele é o que critica; este é o que destrói; seja você o que serve.
O servir não é faina de seres inferiores,
Deus que dá os frutos e a luz, serve.
Seu nome é: aquele que serve!
Ele tem os olhos fixos em nossas mãos
e nos pergunta cada dia: Serviu hoje? A quem?
À árvore? A seu irmão? À sua mãe?

Gabriela Mistral
Antologia poética.

O CAOS, MATERIA PRIMA
“O desconhecido é tudo que deve temer” (Ruisdael Maia)

A natureza divina de Caos é extremamente complexa, devido às mudanças que a ideia de "caos" sofreu com o passar das épocas.
Seu nome deriva do verbo grego chaíno (χαίνω), que significa "separar", "ser amplo", significando o espaço vazio primordial.
Segundo a origem platônica, o estado geral desordenado e indiferenciado de elementos que antecede a intervenção do demiurgo. (wikipedia- divindade caos )

A Matéria prima do artesão divino, princípio organizador do universo que sem criar de fato a realidade, modela e organiza a matéria caótica preexistente através da imitação de modelos eternos e perfeitos. Caos, é de certa maneira incompreensível de um ponto de vista tangível, sendo caos o vazio, o abismo, o ente, a não matéria, a inexistência de forma ou estruturas totalmente abstratas e intuitivas. Podemos vislumbrar a seguinte ideia, segundo o brilhantismo platônico, de que caos é o estado do ser antes do pensamento do mesmo, tudo aquilo que antecede a criação da forma ainda no mundo das ideias, onde as coisas perfeitas realmente existem, então para Platão, neste casos também pode ser entendido como a forma primitiva e imperfeita da projeção do pensamento, ideal e perfeito.
Faremos então uma breve analise de textos bíblicos que para fé judaico-cristã é a manifestação da metamorfose de caos, a uma forma completa e perfeita, ainda sem formação física, dentro do princípio racional de Deus, como mente desenvolvedora do universo.
Gênesis
No princípio criou Deus o céu e a terra.
E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.
E disse Deus: Haja luz; e houve luz.
(Biblia )




Podemos entender então que o princípio é o pensamento de Deus, antes da manifestação do desejo do pensamento, vemos o Espirito atuando como parte racional, o Espirito incomodado com o estado de desordem, antecedendo o pensamento e a materialização de uma ideia do Instante iluminador e criativo, quando Deus através do verbo, a palavra diz haja luz, pode ser entendido como a vontade de Deus em organizar seus pensamentos afim de criar algo, que possa se manifestar como a luz, sendo a luz em si a energia, o desejo o calor.

O visível veio a existir daquilo que não aparece.

Os filhos de Caos segundo a mitologia grega nasceram de cisões assim como se reproduzem os seres unicelulares (mitose). Nix (Noite) e Érebo (Escuridão) nasceram a partir de "pedaços" do Caos. Portanto a família de Caos se origina de forma assexuada. Todavia, Caos seria para os gregos o contrário de Eros.
(wikipedia- divindade caos )

Tanto Caos como os seus irmãos são forças geradoras do universo, assim como Gaya, Urano e Cronos, podemos compreender como um único organismo funcionando sobre si mesmo.
Caos parece ser uma força catabólica, que gera por meio da cisão, assim como os organismos mais primitivos estudados pela biologia, enquanto Eros é uma força de junção e união, e Caos a pura expansão infinita, gerando infinitamente matéria prima para criação.

Mais Caos pode significa algo como "corte", "rachadura", "cisão" ou ainda "separação" (wikipedia- divindade caos )
. Ao mesmo modo Caos é a forma inicial, é a matéria prima, do não ser, sendo lapidada ao longo do todo universal,
nas principais crenças do mundo, através de um Criador que a partir de Caos, constitui todo universo.
Para o Egito Nun e Naunet, o caos, o oceano primordial, Heh e Hehet, o infinito, Kek e Kauket, as trevas, Amon e Amaunet, o oculto, o Buda das escrituras Pali trata como algo "vão e vazio”. (wikipedia- divindade caos )
Para os índios brasileiros identificam como Nhanderuvuçú.
A única realidade que sempre existiu, existe e existirá para sempre é a energia, a energia existia mesmo antes de existir a relatividade, antes do início do Universo.
(wikipedia- caos para índios )
A energia existia no caos sem a presença do tempo, sem espaço e sem nenhum tipo de velocidade, era o caos mas, em energia sempre existindo em si mesmo, é o que é, a ausência de forma e movimento.
Imaginem um tronco de madeira, não existe uma forma especifica do tronco ele apenas existe como tronco, porem quando o artesão começa a trabalhar o tronco, ele começa a dar forma ao mesmo, modelando os seus aspectos, inicialmente corta toda massa de necessária, depois desenha os traços fundamentais, depois talha os detalhes, e por fim o acabamento.
Mas para isso o artesão precisa pensar qual a finalidade de sua obra, projetar em sua mente a estrutura perfeita, pra circunscrever seus traços.
A madeira é a essência do tronco, e continuará sendo a essência independente da forma de arte que seja feita pelo artesão.
Do mesmo modo, quando encontra um ambiente em seu estado natural, e o transforma em um modelo organizacional, como por exemplo uma cidade ou vilarejo, a essência em si não muda, que para este caso, é proporcionar para todos os participantes um espaço de convívio melhor através de uma colaboração mutua, em outras palavra, a pura sobrevivência da espécie, em melhores condições .
Essa é a matéria prima do universo, do pensamento, da criação antes da massa e da Forma, o Caos.

Contemplando a natureza

Sentado à margem da cachoeira
à tardinha...
Observo a queda d'água
caindo e escorrendo por entre
as pedras...

Oiço o barulhinho mágico desse
elemento purificador e o canto
dos passarinhos vindo da mata verde...
Um encanto!

Contemplo como é divina a natureza!
Que incomensurável beleza?

Deixo fluir meus pensamentos
em direção ao céu.

Neste momento uma chuva fina passageira
cai, molhando meu corpo
regando a flor de minh'Alma.

Oh, quão lindo é o arco-íris colorido
com sua ponta reluzente cruzando
sobre o espelho d`água!

Surge o astro Rei após a chuva passageira.

Termino minha contemplação
vendo o pôr do sol, com a sensibilidade da
poesia pulsando em meu coração!

Sabe? Quero uma brisa macia espalhando o perfume da natureza:
Quero um pensamento de paz na cabeça do mundo
Quero jogar no poço da escuridão meu pensamento ruim:
Quero da vida apenas a minha vida:
Quero cultivar o amor e a paz dentro de mim
E então quero ser a tua amiga pra sempre...
E enviar todo meu carinho, desejar dias de muta felicidade e muito amor.

O Homem e a Natureza

"Ao romper do dia, sentei-me na campina, travando conversa com a Natureza, enquanto o Homem ainda descansava sossegadamente nas dobras da sonolência. Deitei-me na relva verde e comecei a meditar sobre estas perguntas:

Será a Beleza Verdade? Será Verdade a Beleza?

E em meus pensamentos vi-me levado para longe da humanidade. Minha imaginação descerrou o véu de matéria que escondia meu íntimo. Minha alma expandiu-se e senti-me ligado à Natureza e a seus segredos. Meus ouvidos puseram-se atentos à linguagem de suas maravilhas.

Assim que me sentei e me entreguei profundamente à meditação, senti uma brisa perpassando através dos galhos das árvores e percebi um suspiro como o de um órfão perdido.

“Por que te lamentas, brisa amorosa?” perguntei.

E a brisa respondeu: “Porque vim da cidade que se escalda sob o calor do sol, e os germes das pragas e contaminações agregaram-se às minhas vestes puras. Podes culpar-me por lamentar-me?”

Mirei depois as faces de lágrimas coloridas das flores e ouvi seu terno lamento… E indaguei: “Por que chorais, minhas flores maravilhosas?”

Uma delas ergueu a cabeça graciosa e murmurou: “Choramos porque o Homem virá e nos arrancará, e nos porá à venda nos mercados da cidade.”

E outra flor acrescentou: “À noite, quando estivermos murchas, ele nos atirará no monte de lixo. Choramos porque a mão cruel do Homem nos arranca de nossas moradas nativas.”

Ouvi também um riacho lamentando-se como uma viúva que chorasse o filho morto, e o interroguei: “Por que choras meu límpido riacho?”

E o riacho retrucou: “Porque sou compelido a ir à cidade, onde o Homem me despreza e me rejeita pelas bebidas fortes, e faz de mim carregador de seu lixo, polui minha pureza e transforma minha serventia em imundície.”

Escutei, ainda, os pássaros soluçando e os interpelei: “Por que chorais meus belos pássaros?”

E um deles voou para perto, pousou na ponta de um ramo e justificou: “Daqui a pouco, os filhos de Adão virão a este campo com suas armas destruidoras e desencadearão uma guerra contra nós, como se fôssemos seus inimigos mortais. Agora estamos nos despedindo uns dos outros, pois não sabemos quais de nós escaparão à fúria do Homem. A morte nos segue, aonde quer que vamos.”

Então o sol já se levantava por trás dos picos da montanha e coloria os topos das árvores com auréolas douradas. Contemplei tão grande beleza e me perguntei:

“Por que o homem deve destruir o que a Natureza construiu?”

Por que é tão difícil aceitar a mudança?
Pense nisso: A Natureza está em constante mudança e nós somos parte dessa Natureza

Por que muitos estão em depressão?
Porque não aceitam a mudança como parte natural do ciclo da vida.

Dica nº 1: aceite as experiências da vida, não lute, apenas aceite
Dica nº 2: Troque o paradigma da lamentação pelo da reflexão
Dica nº 3: Respeite seu “momento morno”
Dica nº 4: Reflita: o que eu devo aprender com isso?
Dica nº 5: Dê o “Pulo do Tigre”

“Na Natureza Selvagem”

Todos os seres humanos são motivados a fazer coisas inusitadas, quase, senão sempre tem que haver um motivo racional. Na história real de Christopher McCandless, protagonista do drama interpretado por Emile Hirsch em “Na Natureza Selvagem”, suas motivações vão além de um livro que o possa influenciar, como por exemplo: “O apanhador no campo de centeio” (1951) de J.D. Salinger que conta a história de um adolescente que ao ser expulso da escola pega o trem para Nova York antes que seus pais fiquem sabendo da notícia; ou do lendário “Pé na estrada” de Jack Kerouac (1951) que influenciou uma juventude inconformada a sair de casa em busca cada qual de um novo significado para a vida da forma que cada um bem entende.
Com Christopher pode-se dizer que foi um pouco diferente, sobretudo no que se refere às motivações que o levaram a ser um “extremista” como ele mesmo se declara. Antes de se lançar em um ambiente inóspito ao homem solitário, sua sabedoria e revolução espiritual estavam bastante avançadas como é mostrada nessa obra cinematográfica que Sean Penn adaptou do livro de Jonh Krakauer que, aliás, leva o mesmo título.
Após concluir seu ensino superior em 1990 aos 21 anos, Christopher doa toda sua poupança (24 mil dólares) para um instituto de caridade. Parte então para uma aventura vivendo à margem desta sociedade de faz de conta considerada civilizada. Pegando caronas ou viajando clandestinamente em trens de carga. Christopher renega todos os “valores” sociais consumistas, abandona a superficialidade da ideia de estar sempre se ocupando em ter cada vez mais movidos pela ganância. Seus valores familiares também não são mais acessados, o pai, a mãe e a irmã nunca mais o viria novamente.
Na medida em que se relaciona com as pessoas em seu caminho sua perspectiva de mundo vai se configurando e, sendo esta uma via de mão dupla, as pessoas também vão se modificando e principalmente revendo seus valores.
Ansioso por liberdade total, desapegado à regras o jovem adota para si outro nome, agora seu nome é Alexander Supertramp (super-andarilho). Apesar de viver sem rumo, sem dinheiro, apenas sua mochila com diários, livros e algumas roupas, vivendo do que se encontra pela frente, Christopher tem um objetivo: chegar ao Alasca e quando lá chegar, viver o mais intensamente possível sendo, ele mesmo, total parte da natureza selvagem.
Portanto, depois de 2 anos se aventurando e indo ao norte dos Estados Unidos, Christopher chega ao Alasca e pretende viver da terra por um tempo. Compra um livro sobre a fauna local para se orientar. Encontra um ônibus abandonado, provavelmente por uma equipe de biólogos pesquisadores, este é o já lendário “Ônibus Mágico”.
A paixão pela vida selvagem caiu como uma luva para justificar sua fuga de uma sociedade que para ele é mais hostil do que viver como mendigo. Em sua mochila, além dos diários, as obras literárias de Jack London, Leon Tolstoy e Henry David Thoreau que carregavam, tiveram grande influência sobre McCandless. Não se tratava de uma nobre missão, apenas de viver sozinho no Alasca, reconfortado com o que a natureza pudesse lhe proporcionar.
Contudo, perto do centésimo dia no ônibus mágico a fome passa a ser latente e cruel. Os desdobramentos dessa história real nos levam a reflexão sobre a condição humana da vida ativa. A ação do homem e o suprimento de suas necessidades de fato mora na relação com outros homens, outros seres humanos ou é possível viver solitário? Finalmente ele próprio conclui sabiamente que “a felicidade só é real se compartilhada”.

Existe prazer nas matas densas
Existe êxtase na costa deserta
Existe convivência sem que haja
Intromissão no mar profundo e
Música em seu ruído
Ao homem não o amo pouco
Porém, muito a natureza...

Os olhos são sentimentos da natureza,
Ora são tristes,
Ora brilham como Sol.
Os olhos tem linguagem, linguagem da verdade.
Os olhos são a alma.
Aprisionam o verdadeiro espírito do ser.
Os olhos são puros e inocentes,
Escondem transparecendo os desejos.
Os olhos enxergam a vida e imaginavelmente mudam a verdadeira verdade

Deus, nada mais é do que um artista.
Fez a natureza como a mais bela pintura.
Criou tintas que compõem a vida, dar luz à vida.
Da música tirou a harmonia das notas, criando a melodia perfeita do Ser com o mundo.
Da literatura criou o roteiro, na qual fazemos parte como personagens principais.

A Bíblia nos ordena mortificar o pecado. "Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena; prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é a idolatria; por estas coisas é que vem a ira de Deus [sobre os filhos da desobediência]" (Cl 3.5,6). Não podemos obedecer parcialmente ou ser indiferentes quando procuramos eliminar o pecado da nossa vida.
Não é possível parar enquanto a tarefa estiver incompleta. Os pecados, do mesmo modo que os amalequitas, encontram sempre um jeito de escapar da matança, gerando, revivendo, reagrupando-se e lançando novos e inesperados ataques em nossas áreas mais vulneráveis.

Sagitariama
Sagitariana ama
Desama
Ama a natureza
Ama fotografia
Ama poesia
Ama sabedoria
Com sua flecha acerta quem quer
Com seu olhar sonhador
Perdido
Meigo
Com sorriso encantador
De criança
Mas não irrite uma sagitariana
Que seu lado animal vem a tona
Leva coice e te esmaga
Faz chorar e sofrer quem te magoar
Metade humano metade animal
Sagitariano são difíceis de entender
Quer alguém legal
Mas não consegue se prender
Se quiser ter uma do lado
Admire , mime e cuide como se fosse um gatinho
Mas mantenha a porta aberta para ela sair para respirar
É leal , intuitiva, carinhosa
Verdadeira não consegue mentir
Sinceridade é seu maior qualidade e maior defeito
Seu lado animal e terreno te faz bruta e sem jeito
Magoa as pessoas sem pudor
Mas sua flecha apontada para o céu
Mostra que tem muito mais que a define
Do que meras palavras e gestos
Contradição, emoção e coração
Vai encontrar quem estiver do seu lado .

Feliz primavera!
Em setembro, a natureza se faz presente em toda a sua plenitude, tornando os dias esplendorosos e a vida mais leve e alegre.
Conecte-se com a natureza.
Respire o ar puro no meio da floresta.
Observe com mais atenção o nascer e o pôr do sol.
Um arco-íris que aparece no céu depois da chuva.
A contemplação no cume das montanhas.
O encanto no encontro do rio com o mar.
As maravilhosas cachoeiras.
As gotas de orvalho brilhando nos verdes das plantas, contando os segredos das estrelas ao amanhecer...
O som das ondas do mar quando se esparrama nas areias das praias.
O som do vento e dos pássaros alertando para um espetáculo ainda maior: a chegada da primavera, com o desabrochar das flores, fazendo renascer a esperança com luzes, cores e alegria.

Na natureza existem quatro elementos que podem representar o amor.

TERRA: Berço das nossas emoções e sentimentos;

FOGO: Áquele nos faz amar ou odiar, sem meio termo.

ÁGUA: Que nos ajudam e nos faz viver, sentir e refresca a alma, lava o espírito.

AR : Onde podemos voar em nossos pensamentos e nas emoções.

Mas não esquecer a dose certa, pois o menor desequilibrio de um desses elementos podem ter causa irreversível.

Pense nisso.

Natureza felina

Gatos são como laços,
Te prendem e desatam.
Sua aura é delicada.
Cada nó uma história de amor,
Caminhando pelo seu telhado.

Ventríloquos do pensamento
Te fazem pensar ao contrário.
Gatos e os seus mistérios indecifráveis,
Desconhecidos e sutis.
Vagando em grupos ou solitários.

Nos ensinam a incrível arte da vida,
Viva e deixe viver.
Quero ser tranquila como um gato,
Amansar a alma.
Nunca se esqueça de seu felino no telhado.

Cada miado uma promessa de amor.
Seu ronronar apaixonante,
Te faz virar um amante.
Não vivo sem sua sutileza.
Incompreendida sua esperteza.

Com outros animais,
Aprendemos o amor incondicional,
Com gatos o amor-próprio.
Não os subestime,
São nobres criaturas do passado.

Esses bichanos te amam incondicionalmente,
Mas você não percebe.
São mestres na arte do disfarce.
Aprendamos com eles a habilidade,
Silenciar e observar a vida.

A natureza se espelha em você,
ela busca inspiração em você,
busca sentidos em você para não perde-los;
a natureza é perfeita por você,
é em sua perfeição que a natureza se espelha;
é em sua serena voz que ela busca os mais belos cantos para os pássaros;

A sua beleza foi plagiada pelas mais belas flores da primavera,
as únicas que não se vão ao termino das mais belas estações;
o ar busca purificação em seus puros e sinceros olhares;
os oceanos buscam cristalinidade nos seus cristalinos sorrisos.

Me sinto orgulhoso por amar a perfeição da natureza,o espelho da perfeição,
dependo de você superiormente!

Você é minha perfeita,te amo..

"Sou colecionadora de sorrisos, de pedacinhos de céu, amo a natureza,
mais minha paciência é pouca, não suporto falsidade muito menos
pessoas arrogantes. Perdi a vontade de agradar quem não gostam
de mim, que sempre tentam me derrubar pelas costas, traiçoeiros.
Hoje estou simples assim... Amo quem me ama, gosto de quem gosta de
mim, sou cheia de sorrisos para quem sorri para mim... Simples assim.
Não vou dar mais ouvidos a suas fofocas. Acredito na amizade e no amor
no respeito mutuo. E não tenho mais paciência com aqueles que não
merecem a minha".

A verdadeira natureza do amor

Como é o amor?
O amor é complicado, é caprichoso, é cruel, é egoísta? O amor é injusto? O amor é possessivo e ciumento? O amor é angústia todos os dias? É um desencontro permanente? O amor é traiçoeiro?
O amor dói? O amor desilusiona? O amor é solidão? O amor vai e vem?

Qual é a verdadeira natureza do amor?

Todos nos preocupamos que nos amem. Fazemos qualquer coisa para que nos amem. Mas, é mais importante ser amado ou amar? O que ama não será mais feliz do que aquele que só quer que o amem?
Se algo dá errado, aquele que ama não se importa, vai contra vento e maré, custe o que custar, o que ele quer é amar.

Quando alguém ama, o outro é mais importante do que ele mesmo. Quando amas, fazes qualquer sacrifício pelo outro, e nada te faz mais feliz do que ver ao outro feliz e nada te faz mais triste do que ver ao outro triste.
Quando amas, amas até o ponto de renunciar a teu amor, por teu amor. E quem de nós faria algo assim? Não, porque nada nos basta, queremos que os outros renunciem a tudo, que se sacrifiquem, que sejam heróis para nós, e se isso não é assim significa que não nos amam? Se dão conta? Nada nos basta.

Porque aquele que ama, ama. Ama aquilo que gosta, aquilo que não gosta, aquilo que nunca vai gostar. O que ama não é como aquele que sempre está aí procurando cabelo em ovo, uma falha para dizer: "Ta vendo, não me amas tanto quanto me falas, não me amas como mereço, não me amas até o infinito."

O amor é entregar-se, é que o outro seja mais importante que você.

Você não encontra o amor, o é que amor te encontra, e quando te encontra, te arrasa, te dá voltas, te tira o ar, e o único que te importa é amar, amar de frente, sem razões, sem especulações, amar e só amar porque essa é a verdadeira natureza do amor.

Você!...
É como a natureza: forte,bela, viva e renovatória ; em meus dias ,mesmo
à quando ,que em dias escuros ,es que você me surge, à como o Sol,
irradiante e brilhante ; envolvente como o vento ,fazendo_me respirar
cada vez mais; me banha por inteiro ,sacia minha sede ,conduz_me
em segurança por tuas corredeiras, e no precipício de a vida ,assim
como como ela o é ,mergulho em ti lago e quanto mais vejo_me afogar
em ti ,mais fôlego tenho prá viver ;meu viver é assim ,por que tenho:
você!....

FORMAÇÃO E CONDUTA HUMANA
Nossa natureza nos capacita a raciocinar e agir de forma moral, ir ao encalço da virtude e desenvolver ao mais alto grau possível nosso caráter moral, combinando a reflexão e a repetição centralizada para nos nortear no caminho certo na busca da beleza, que parece ser a moradia da verdade universal, absoluta e imutável que, também, pode habitar na aparente imperfeição, quase sempre por necessidade, e na noção imprecisa do bem e da condição humana, com o objetivo final de viver uma existência expressiva com a excelência que nos distingue do resto da criação.

Para vivermos bem, precisamos observar as leis naturais e estarmos conscientes dos direitos naturais, com a compreensão dos conceitos do privilégio da concessão e deveres, da moralidade e suas relações, a justiça e o bem comum, a autoridade e o problema da injustiça legal.

Então, nos tornamos em adultos com anatomia e hormônios que definem nossa situação, mas, não determinam nossos papéis na sociedade.

Não podemos viver autenticamente, a menos que possamos buscar objetivos auto escolhidos observando o paradigma das leis e do direito natural e a restrição razoável à liberdade dos indivíduos evitando que prejudiquemos uns aos outros.

Com a habilidade de lidar com ideias divergentes é discuti-las abertamente, deixamos a verdade vencer através de argumentos e suas limitações, não pela força, usando o poder da razão e apreciando de um ponto de vista puramente lógico, com base no modo como as coisas parecem opostas ao feitio como pensamos que sejam, considerando, para dar sentido às nossas decisões, que exista uma situação de causa e efeito, pois, tudo o que realmente vemos é uma coisa após outra.

Sem a pretensão de sermos iguais, devemos perseguir a virtude e a bondade para criarmos espaço para a harmonia íntima e social em nossas diferenças, e sermos mais um instrumento dentro da diversidade de pessoas e perspectivas promovendo uma sociedade equilibrada, considerando a relevância de interiorizar a paridade entre o que temos e o que não controlamos centralizando nosso esforço e faculdades no que possuímos ao mesmo tempo em que lidamos com equidade e justiça com as coisas que não regemos.

O externalismo da representação e a diferença entre a necessidade e prioridade como a liberdade, ansiedade e autenticidade, são parte do pensamento do homem consciente da ausência de racionalidade e da possibilidade de eventualidades em sua vida causando a necessidade imediata de significar sua existência.

Como seres pensantes, devemos considerar as questões que desafiam pressupostos básicos sobre nós mesmos, preocupando-nos no sentido de como agir a respeito e sendo cautelosos em nossas ações ao confrontarmos as diferentes provocações no curso de nossa vida, sempre avaliando o equilíbrio entre nossos interesses e a harmonia que buscamos para viver bem.