Textos Descritivo sobre Natureza
No íntimo da natureza feminina existe um sentimento de insegurança na qual procura ser amparada, mas por conta de tanta decepção sofrida ao longo do tempo, surge uma frieza em seu sentimento na qual vai se alastrando como erva daninha, atingido sua pouca segurança levando ela a encontrar força na solidão pra superar sua vulnerabilidade sozinha.
Conhecendo a natureza humana estamos de posse de uma vital informação para conduzirmos nossas próprias conclusões dos fatos que nos rodeiam. Sendo assim, tenhas cuidado ao percorrer os campos lindos desta vida. Pode ser que as flores tenham espinhos ou pode apenas estar minado. Escolha com cautela cada passo.
a natureza abre-se ao meu assombro, afasto-me da gente que passa, volto ao sossego do meu pensamento, às vezes converto-me noutro ser, o meu corpo é um mar e na corrente os meus sonhos embarcam, o tempo é abolido, e eu prossigo na luz da quimera confiada num milagre...de repente quando a turbulência aflora, caio na realidade, ficam sem luz as paisagens do meu olhar...interrompe-se o vôo ardente do meu sonhar...
Gostar de estar em conexão com a natureza e com tudo que é mais sagrado, de conhecer, entender, aprofundar-se e mergulhar em mundos antepassados. Raizes forte, espírito que se enche de emoção em sentir tamanha energia deste lugar. Da arte a cura, de toda a história e amor, sempre eterno em nossos corações, seguimos firmes na missão.
“Tem que haver milhares de planetas habitados, senão, para que todo esse desperdício? A natureza não faz nada em vão! Não tem sentido! Se Deus não se repete nunca, tem que haver milhares de planetas habitados… Agora, será que eles nos visitam? Pode tirar o cavalinho da chuva! Não se pode superar a velocidade da luz e o planeta habitado mais próximo de nós está a séculos anos-luz, então, impossível!”
“Cientificamente, um fato que supere as forças da natureza, somente em ambiente divino! Ver o ambiente pertence à ciência! Não tenho medo de espíritos obsessores, de fadas... Tudo isso é superstição! A ciência demonstrou que um fato superior às forças da natureza sempre ocorreu em ambiente divino (judaico antigo, até dois séculos antes de Cristo, depois cristão e, após as separações entre protestantes e cismáticos, exclusivamente católico).”
De nada vale reflexão sem reação. Acessada a informação, independente de sua natureza, ela nos cobra uma ação que não precisa ser externa, mas de postura. Se negativa para prevenir um mal maior, e se positiva para dar causa a construções pessoais ou coletivas. Mas sem mudança alguma, ainda que interna, toda reflexão se faz absolutamente inútil, e daí a reação se mostrar indispensável.
Expressar o humano não é arte, é uma gritaria; toda arte por natureza deve ser fingida. Se me dissestes que a gritaria pode ser arte, responder-te-ia, o belo pode ser nauseante e o agradável poderia vim a não ser prazeroso? De imediato poderia replicar que as duas coisas não necessariamente têm que andar separadas, argumentando para isso, talvez, em termos de pulsões, treplicaria, então, não há registro deles no aparelho psíquico, pois estamos vivos sabendo que vamos morrer sem nunca ter morrido, ou seja, eles nos são simbólicos em certa medida, por isso a sensação de sermos infinitos e a morte nada, em um salto de percepção desejada, em uma sensação irrefletida e apontada para o nada (o desconhecido) e em um processo contínuo de linguagem (simbólico), o tão caro nirvana dos místicos, o encontro com o dharma _encontrando-se_, e acrescentaria, não necessariamente têm que andar separadas, mas necessariamente devem andar separadas, o próprio fato de tender denuncia isto, pois quando misturadas não seria nenhuma uma coisa nem outra, não seria agradável a priori (naturalmente), porém, como uma proposta revolucionária e inovadora e boa e genial, sim todas as coisas entrelaçadas pelo desejo, e não correlacionadas diretamente em termos de implicação lógica, mas nunca vista (sentida e compreendida), por isso o processo de apreciação se dar pela exposição e absorção do discurso, ou seja, uma dessensibilização. Em síntese, se torna um absurdo defendido, pois todos desejam ('não morrer' !?) e imune a qualquer racionalização que por natureza exige coesão lógica interna e externa, além do mínimo, ou necessário, de resultados pragmáticos, ou seja, se torna um discurso esvaziado de conceito, quando muito, de rigor. Poderias fazer a observação de que há uma falha na minha argumentação, apontando para isso que as duas pulsões tendem ao infinito por não ter assinatura no aparelho psíquico, ou seja, ambos têm a mesma força de ação e presença, digo, em termos quantitativos são equivalentes, argumentaria pois que não poderia estar mais equivocada; a morte é a verdadeira significante da questão, pois o fato de não sabermos o que é o instinto de fato por sermos seres racionais, nos faz seres de linguagem, razão e sim, morte, a morte é o que nos constitui como sujeitos e humanos, homem. A vida é o enquanto, a morte é o final, o que nos aguarda e como todo final, não é desejado, por isso nos esforçamos ao máximo para tentar deixar o enredo um pouco mais interessante, mas desde o início temos somente uma certeza, a de que vamos morrer, isto é, que a história terá um ponto final e isto nos faz diferente de qualquer outro animal, ao ponto de ignorarmos o máximo possível este fato indubitável, vivaz e límpido, porém, tenebroso. Ademais, o que nos faz ser humano é o atravessamento da linguagem, a inserção da lei, isto é, da instância do superego com a pulsão de morte. Perfazendo, somos 'seres' que morrem, no mais são produções imaginárias, por vezes delirantes, por conseguinte, mentirosas.
Desapegue do que sempre pensou a seu próprio respeito e dê espaço para sua natureza se manifestar. Ela é Deus em você. Não se veja como uma pessoa do mundo, reconheça o espírito que você é, filho de Deus, com muitos valores e dons que são só seus. Se olhe como Deus olha para você, como o garimpeiro olha para a pedra bruta. Ele sabe o nosso valor e vai lapidando, com as experências de cada vida, vai operando milagres, nos curando da nossa ignorância e cegueira espirituais até sermos a luz que é a realização do plano Dele para nós. Desejo a todos muito amor e muita Luz sempre.
O homem contemporâneo não apenas vive no mundo da natureza e no mundo social, mas igualmente, no mundo das invenções técnicas. A ideia de que as invenções técnicas são uma parte do mundo da natureza pareceu justificar-se durante todo o tempo em que foram um elemento bastante modesto da realidade.
A natureza reflete nosso estado de espírito e, como um aspecto de nós mesmos, quanto mais em sintonia com ela e o Criador, mais fortes nos tornamos.Estar rodeado de materiais e das coisas ditas “não naturais” pode ser prejudicial para alma e coração. A simplicidade e a tranquilidade da natureza abrem uma infinidades de portas, essas que nos ajudam a enxergar o que antes só conseguíamos ver.
Deus, como é linda! A natureza, que criaste! Obrigada pelo ar que respiro, pela, água, pelo pão, pela terra tão poderosa, pelos mares, cachoeiras, rios, montanhas e planícies. Obrigada por criar a fauna, flora e toda a humanidade. Rogo as suas bênçãos para mim, amigos e família. Com imensa gratidão agradeço em nome de todos. Amém!
Nascemos nus em mundo que está sedento pelas nossas falhas, não digo apenas da natureza que nos cobra nascermos com sanidade ou todos os membros para tentarmos ser na vida independentes, mas também da aprovação alheia. Durante o percurso de aprendizado, vivência e experiência encontramos pessoas que tendem a nos diminuir ou machucar, umas pelas falhas de orientação dos pais, outros pelas próprias falhas na formação do caráter e alguns simplesmente porque tem uma espírito de maldade. Nos retraímos pelas atitudes alheias, enquanto deveríamos ter ousadia de sermos naturais, pois aquele que julga esconde e o que crítica tende a tirar o foco dos defeitos que o acompanha, a força de quem te condena é proporcional a máscara que veste, seja você mesmo como, quando e onde estiver.
Para mim, essa ["contra a natureza"] é uma das expressões da megalomania do homem, que pretende ser senhor e mestre da natureza. O mundo é dividido em duas partes: aquilo que convém momentaneamente ao ser humano é natural; aquilo que o desagrada, ele considera antinatural. (...) Elimine a expressão "contra a natureza" de seu vocabulário habitual; com isso, estará dizendo uma besteira a menos.
“Uns contemplam a natureza, meditam, outros oram, se exercitam, gosto disso. Acompanhado de uma xícara de chá, canto, escrevo e leio um bom livro, isso me acalma, me acalma a alma, me deixa leve. Sim, sou daqueles que meditam ouvindo música. Assim, libero as tempestades do meu coração e preencho de calmaria. Semelhante ao sol, sinto-me energizado outra vez”.
"O corpo humano é simplesmente o conjunto físico natural do qual todos os animais da natureza são compostos, o seu desenvolvimento é complexo, mas é vagaroso, quase estático, enquanto a mente está constantemente evoluindo. A mente humana evolui de acordo com as nossas experiências vividas no seu meticuloso estado de contemplação. Seus valores podem perpetuar mesmo depois da morte do corpo, em que se decompõe e é esquecido, mas o que a mente produziu, não."
Em termos gerais, o caráter se forma em resultado do conflito entre a natureza e a cultura, entre as necessidades instintivas da criança e as exigências da cultura, agindo através dos pais. (...) Este processo de adaptação de uma criança ao sistema viola seu espírito. Ela desenvolve um caráter neurótico e torna-se temerosa da vida.
A natureza contém tudo que os habitantes da Terra precisam para viver. Necessitamos respeitá- la como Ela merece, harmonizando-nos e usufruindo com parcimônia deste presente. O contato estreito e íntimo com nossa verdade interior nos levará finalmente a nossa origem : pura e simplesmente uma parte importante e preciosa da Criação.
Observando a natureza e a perfeição de seus ciclos, nos damos conta do esplendor do Universo. Há quem diga que somos um grão de areia no infinito do Cosmos. Pode ser e é também. Prefiro pensar que somos imensos com o Universo e tão maravilhosos e interessantes quanto a eternidade... pontos de vista.
Inevitavelmente nossos corações tendem a nutrir sentimentos por outras pessoas. É da natureza humana gostar. Há varias formas de se manifestar ou exteriorizar esse fenômeno envolvente. Um beijo quente. Um simples olhar. Quem sabe um pensamento. Ser ou estar apaixonado jamais poderá ser considerado algo ruim. Então fiquemos à vontade para sentirmos na profundidade que quisermos tudo o que o coração permitir.
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