Textos Descritivo sobre Natureza
Descubra o que existe além do horizonte. Descubra o que o amor tem a oferecer. Descubra a dor. Descubra a alegria. Descubra os sentimentos. Descubra o que as estrelas oferecem aos seus pensamentos. Descubra a natureza, e saiba que aquele vento que ondula o capim e mexe as folhas das árvores, também pode mexer com você. Descubra o que DEUS fez ao Ser com todo capricho e com toda a perfeição... Se una a natureza e aos seus sentimentos e sinta... Pois esta é a vida.
A MULHER DE UM HOMEM Só
Há muitas espécies em extinção na natureza. Desde os ursos Panda até a “mulher de um homem só”.
Se por acaso alguém encontrar alguma por aí encaminhe para o Fantástico, pois se trata de raridade.
A “mulher de um homem só” para quem não sabe, só teve na vida, um único namorado, ainda na adolescência. Muito jovem casou-se com ele. Sua “performance” sexual limitava-se a alguns tímidos beijinhos (os famosos selinhos de hoje) e uma ou outra mão-boba na perna da donzela que, de tão culpada, rezava a noite inteira rosários e rosários em penitência. E de joelhos, para que o pecado fosse mais facilmente perdoado.
O encontro amoroso só podia acontecer no sofá da sala, aos domingos à tarde, sob a vigilância da família inteira que se revezava na guarda do hímen da moça.
Depois de muitas e silenciosas tardes de namoro começava a ficar urgente passar à próxima fase, a do noivado, ante-sala para o casamento. “Os outros” já estão falando , dizia o pai, referindo-se a urgência em casar os pombinhos antes que acontecesse o pior.
E o noivado era festejado com muita comida e muitos doces, familiares presentes na festa e uma bela aliança de ouro na mão direita dos noivos. Tudo isso vinha acompanhado de autorização paterna para andarem de mãos dadas e “de braços”. Podiam passear, mas sem dispensar o “doce- de- pera “.
A núpcias da “mulher de um homem só” eram rigorosamente preparadas e implicava em muita festa , despesas enormes, quase sempre maiores que o poder econômico de muitas famílias.
A festa durava o dia inteiro, tudo isso depois de semanas de exaustos preparativos. O vestido da noiva, obrigatoriamente branco, acompanhado de véu e grinalda de flores de laranjeira, só podia ser usado pelas moças-donzelas, virgens, de comportamento comprovadamente casto, avalizadas pelo pároco da igreja local, inclusive.
A preparação da vida futura da “mulher de um homem só” parava por aí. Ela sabia através de conversinhas com casadas recentes que teria que passar por grandes apuros na noite de núpcias, mesmo assim, munida de muita coragem, encarava o fálico marido com toda coragem de que dispunha. Traumaticamente chegava até o matadouro, vestida em camisola de sedas e rendas, de preferência branca para combinar com sua pureza. Curiosidade havia, mas o medo era maior. A possibilidade da dor superava qualquer possibilidade de esperar por algo que pudesse ser bom.
Era um ritual de passagem doloroso, sofrido, onde dor e alegria se confundiam. Muitas se separavam das famílias e iam viver em lugares distantes e como aves migratórias chegavam tristes acompanhadas daquele quase desconhecido que iria fazer gato e sapato da pobrezinha.
Mas era assim que tinha de ser e todas as moças queriam casar. Ficar solteira era uma vergonha. Solteironas, nem pensar. Seria a condenação de “ficar para titia” ou cuidar dos irmãos mais novos e arcar com os pais quando envelhecessem. Melhor o matadouro, morder o travesseiro e tornar-se mulher (como se já não o fossem). Tornar-se, para sempre, “mulher de um homem só”.
Ensinadas na lei do sacrifício e da doação acolheriam os filhos que deus mandasse, uma dúzia deles e nunca esqueceria nem o nome nem o aniversário de nenhum, afinal seu título era de nobreza- rainha do lar – quase uma santa.Dava até a impressão que os filhos foram concebidos sem sexo, como Jesus. Essa mulher não podia ter a visão de seu marido despido. Sexo só santificado, diziam os padres. Tinha que passar pela água-benta, pelo confessionário e era preciso zelar a vida inteira pela reputação, abdicar de enfeites e perfumes.
Quem ouve uma história dessas nos dias de hoje pensa que é pura lenda. Mas ainda existem algumas dessas mulheres vagando por aí. Não conseguem entender muito bem quem são as extravagantes e voluptuosas” mulheres de muitos homens” que desfilam pelas ruas enfiadas em “jeans” apertados, barriguinhas à mostra, seios empinados, bundas arrebitadas, equilibrando-se em saltos muito altos e finos. Não se falando que exalam perfumes libidinosos que provocam paixões avassaladoras. Todas sem donos, livres pensam as “mulheres de um homem só” ou será que o mundo mudou tanto que agora são eles que têm de obedecer, comportar-se e se submeterem ao desejo delas?
Será que eles é que viraram “homens de uma mulher só?”
Fechar-se no meio da dor é uma negação da verdadeira natureza do homem. Um homem superior é livre em sentimentos e ações, mesmo no meio de grande dor e mágoa. Se necessário, um homem deveria viver com o coração dorido em vez de fechado. Ele deveria aprender a permanecer na ferida da dor e atuar com capacidade espontânea e amor mesmo partindo dessa base.
O Cabalista anda sempre no Caminho do meio, sua natureza está reconciliada com todas as coisas do céu e da terra, por isso nada o machuca. Ele é o Senhor de tudo. Porque quando ele se dá ao estudo, ele não vai com o titulo de Cabalista, mas sim de um Nada. Ser Nada perante o Desconhecido é essencial. É a chave para abrir todas as portas e Portais. Chave de Salomão de J. R. P. T.
Parece-me que a natureza trabalhou para ingratos: somos felizes, mas os nossos discursos são tais que parecemos nem sequer suspeitar disso. No entanto, encontramos prazeres em toda a parte: estão ligados ao nosso ser, e os pesares não passam de acidentes. Os objetos parecem em toda a parte preparados para os nossos prazeres: quando o sono nos chama, as trevas nos aguardam; e, quando acordamos, a luz do dia nos arrebata. A natureza é enfeitada de mil cores; os nossos ouvidos são lisonjeados pelos sons; as iguarias têm gosto agradável; e, como se a felicidade da existência não fosse suficiente, é ainda necessário que a nossa máquina precise de ser incessantemente reparada para os nossos prazeres.
Quando estou observando a natureza, é impossível não sentir a presença de Deus em cada folha. Consigo sentir o toque Dele na brisa suave quando bate no meu rosto. É possível sentir a sua presença no barulho das águas correndo sobre as pedras, no canto dos pássaros, na suavidade das flores. Deus está nos pequenos detalhes, não necessito ver, eu sinto a presença Dele e isso me basta.
Gosto de sair, caminhar, viajar, conhecer ou reviver lugares. Tenho certa preferência por natureza. Gosto de terra seca, mas o cheiro da terra molhada me leva a um certo transe, assim como os tempos nublado. Prefiro cachoeiras à praias. Preciso de músicas para lembrar depois com mais emoção de cada momento vivido. Gosto de vídeo game. Não tenho paciência para filmes e leituras, mas sempre que me permito me surpreendo. Gosto de desenhar, ainda mais em folhas ou lugares que não posso rabiscar. Gosto de coruja, mas sou amante dos cães. Tenho esperança de encontrar uma Amelie Poulain um dia. Gosto de comer, pois são uns dos melhores prazeres da vida! Amo meus amigos. Adoro minha família! Gosto de registrar momentos, escrevendo ou fotografando-os, normalmente faço os dois quando tenho oportunidade. Isso não é uma auto descrição, mas sim uma forma de estar mais próximo de mim no momento em que eu me perder.
Sou apaixonado pela natureza, pois é um dos melhores lugares onde vc possa se sentir a vontade, sentir a brisa tocar levemente em seu rosto, ouvir o cantar dos passaros, olhar o mover das águas e se encantar com o contraste da paisagem, momentos assim são bons para o ego e para a alma. D fato se sentimos bem melhor.
Faz parte da minha natureza transgredir, invadir, violar. Não me interessa desimpedir impedimentos, não necessito de acordos, não me apresem os “a contento”, não sou de pedir licença, não estou nem aí para sorrisos hospitaleiros, não me venham com xícaras de chá. Estou, sim, belicosamente plantado no meio de olhos que não se devem olhar, corpos interditos, condições incompatíveis, atos ilícitos, corações desautorizados.
Mas onde existe ainda esse homem da natureza que vive uma vida verdadeiramente humana; que não leva em consideração a opinião dos outros, e que se deixa levar pura e simplesmente pela por suas inclinações e sua razão, sem atentar para o que a sociedade e o público aprova ou censura? Procuramo-lo em vão entre nós. Em toda parte apenas um verniz de palavras; em toda parte apenas a ambição por uma felicidade que existe simplesmente na aparência. Ninguém se importa mais com a realidade; todos colocam a essência na aparência. Vivem como escravos e bufões de seu amor próprio. Não para viver, mas para fazer os outros acreditarem que eles vivem ". Rousseau, XVIII
De todas as características que são vulgares na natureza humana a inveja é a mais desgraçada. O invejoso não só deseja provocar o infortúnio e o provoca sempre que o pode fazer impunemente, como também se torna infeliz por causa da sua inveja. Em vez de sentir prazer com o que possui, sofre com o que os outros têm. Se puder, priva os outros das suas vantagens, o que para ele é tão desejável como assegurar as mesmas vantagens para si próprio. Se uma tal paixão toma proporções desmedidas, torna-se fatal a todo o mérito e mesmo ao exercício do talento mais excepcional.
A própria natureza é injusta e desigual. A justiça é uma invenção humana. Um nasce inteligente e o outro burro. Um nasce inteligente, o outro aleijado. Quem quer corrigir essa injustiça somos nós. A capacidade criativa do capitalismo é fundamental para a sociedade se desenvolver, para a solução da desigualdade, porque é só a produção da riqueza que resolve isso.
Os sete pecados tem tudo a ver com a felicidade e natureza humana, mas para a igreja é visto como transgressão. Os sete pecados para o cristianismo são mais importantes que as sete virtudes. Esses pecados são a sobrevivência da igreja e da charlatanaria sobre o desprovido. Há homens para classificar, julgar e condenar perante um suposto Onipotente.
Desejar uma vida feliz é natural da natureza humana, só não é normal querer ter uma vida semelhante a de outra pessoa. São anseios superficiais que levam muitas pessoas a invejar e cobiçar a vida alheia, prejudicando a si mesmas. Se a plantação do vizinho está mais verde e viçosa, não significa que as sementes são perfeitas. Significa que a plantação está sendo bem cuidada, regada e adubada constantemente.
Quem uma vez esteve diante deste enigma indecifrável da nossa própria natureza, fica amedrontado, sentindo que o gérmen daquilo está depositado em nós e que por qualquer coisa ele nos invade, nos toma, nos esmaga e nos sepulta numa desesperadora compreensão inversa e absurda de nós mesmos, dos outros e do mundo. Cada louco traz em si o seu mundo e para ele não há mais semelhantes: o que foi antes da loucura é outro muito outro do que ele vem a ser após.
"Natureza sem controle que brota serena e fértil vislumbrando os olhos e alma dos seres que dela dependem. Rasgando asfaltos, crescendo ao alto, quebrando o incauto cimento do chão. Eu quero o frescor das pétalas, olor das florestas e de todos os néctares poder me fartar...quero banhar-me de viço do matiz e da tez...quero perder-me de vez...quero perder-me de vez."
Erga os olhos para ver o sol nascer, assim sua vida já começa com o espetáculo da natureza. Veja a vida como ela deve ser, tudo nessa vida é um aprendizado. Não aprende nada quem só fica parado. Apresse seu passo enquanto há tempo para viver. Se você não fizer nada, ninguém fará por você! Viva a sua vida e faça acontecer!
Amor, tenha fé. Ainda que a natureza esteja conosco, muitas pessoas más no mundo tentam nos separar. Nossos amigos falam mal de nós quando não estamos juntos, minha ex não me larga mais, seu ex me ameaça. Enfim, as pessoas não nos querem mais juntos. Mas saiba que, independente do que falem hoje, amanhã ou depois, eu quero estar com você. Sabe, pra mim a palavra SEMPRE quer usar nosso namoro pra provar que ela existe, e eu deixei ela nos usar como prova, pois é assim que quero estar com você, definitivamente até o SEMPRE. Porque eu amo você!
Não queremos, irmãos, que ignoreis a natureza da tribulação que nos sobreveio na Ásia, porquanto foi acima das nossas forças, a ponto de desesperamos até da própria vida. Contudo, já em nós mesmos, tivemos a sentença de morte, para que não confiemos em nós e sim no Deus que ressuscita os mortos; o qual nos livrou e livrará de tão grande morte; em quem temos esperado que ainda continuará a livrar-nos.
O homem é fraco por natureza, somos fácilmente levados a tomar atitudes em função de uma ilusão para se esconder da dura verdade, tomando esse caminho vamos ganhando um falsa impressão de que está tudo bem, até o cerco fechar e a verdade vier a tona novamente. O caminho mais dificil muitas vezes é o mais certo, o fato de nascermos fracos não significa que devemos viver e morrer da mesma forma! Cabe a cada um escolher assumir ou não tal natureza!
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