Textos de Tragédia
Força Gaúcha: Uma Homenagem ao Povo do Rio Grande do Sul
Nas terras do sul, onde os campos se encontram com o céu, um povo guerreiro enfrenta tempos de prova e dor. O Rio Grande do Sul, conhecido por sua bravura e labor, hoje sofre com as marcas de um desastre sem igual.
Frente a chuvas implacáveis, casas, pontes e barragens se desfizeram, mas o espírito gaúcho permanece indomável. Este povo, unido por objetivos comuns, não conhece a palavra desistência. Trabalhadores incansáveis, estarão juntos na resistência.
As vidas marcadas pela tragédia, os desaparecidos entre escombros, as famílias desabrigadas clamam por nossa solidariedade. Enquanto choramos os que se foram, também celebramos a força daqueles que permanecem, reconstruindo, dia após dia, o solo que tanto amam.
Ao povo do Rio Grande do Sul, oferecemos nosso apoio incondicional e nossa admiração. Que a prosperidade retorne aos vossos lares e que a união continue a ser a vossa maior força. Estamos convosco, hoje e sempre, na reconstrução de cada pedra, cada ponte, cada casa e, em cada oração e em cada gesto de apoio.
Com respeito e esperança,
NUNCA MAIS
Eu a amei, me recuso a repetir, Nevermore!
Escrevo E-cartas com súplicas e clamor
Lavrei-as nessa solidão, fúrias com primor
Revejo fotos, tudo me diz rememore.
És a ave que, do busto grita, não demore?
Nunca mais. Nunca mais vou viver com temor
Que me negues seu beijo que causa tremor
Um adolescente que toca o seio e se enamore.
Converso com a ave, ela espera que eu melhore
E faça uma nova poesia que ademais, só piore.
Teço linhas recheadas do mais puro fervor.
Dediquei palavras, fi-lo com mais puro amor
Dos negros cumes, profundos céus, meu temor
Nevermore, meu luto eterno, apavore.
Uma razão insuficiente
Refletimos sobre o infinito por causa da consciência da morte, ou seja, de nossa finitude. [...] Por sermos seres finitos especulamos sobre o infinito e deus, pois se fôssemos infinito não haveria o quê e para quê especular.
Obs (s): Infinito como sinônimo de eterno, ou melhor, algo além da compreensão de espaço-tempo ou qualquer conjectura, hipótese, e teoria científica, e até mesmo sistema filosófico. [..] Para além de qualquer vislumbre humano.
Segunda abordagem:
O arranjo linguístico nos impossibilita observar a unidade em cada abordagem filosófica, pois o é basilar a toda disciplina, dando a ela premissas e objeto (s) de investigação (s), objeto (s) tal (s), explicitado em suas premissas, ou implícito a ela, visualizado após a correta dedução. Seja o clássico silogismo aristotélico, as lógicas heterodoxas, ou às mais voltadas à matemática e suas aplicações, quase sempre em computação, como por exemplo, a álgebra booleana, ou a filosofia analítica com B. Russell e a posterior L. Wittgenstein, ou a abordagem dialética, e também as inúmeras escolas de filosofia desde a antiguidade clássica, todas elas têm em comum, como função determinante ou premissa fundamental, ou vetores contidos no mesmo espaço vetorial, daí a sua disposição nele serem suas nuances na história, o próprio uso da razão, ainda que não a se possa definir. Essência, o que é, sua realidade é material, derivada dela, o que é informação, interpretação, o mental, substância, causa primeira, diferentes nomes e definições que se complementam e apontam sempre para a mesma coisa, o seu sentido é, isto ou algo além, aquém disto tudo, metafísica, revelação, reminiscência e etc…Tudo se resume a uma só dúvida, é somente? E atentando-se à nossa indeterminação ao se debruçar no possível entendimento do transcendente teológico, fica em aberto às grandes questões da filosofia, pois o está, apenas isto ou …? Sendo assim, precipitado seria qualquer afirmação, pois jaz filosófica. O que aparentemente temos, é uma indeterminação, no conceitual de SPI, mas como somos seres finitos, orgânico, não sabemos se ao mais infinito chegaríamos a alguma conclusão, o que me parece ser bastante razoável propor que, dado a nossa condição evidente, o sistema da possível verdade é no mínimo, para nós, um SI.
Sofro, logo existo
Silogismo
1- Ansiamos obstinadamente por saber desde que nos damos por humano (''o que *não cessa* de *se escrever*'').
2- A coisa em si é inacessível (''o que *não cessa* de *não se escrever*'').
3- A verdade se apresenta apenas como possibilidade (''o que *cessa* de se *escrever*) e tudo isto nos causa angústia.
Esclarecendo
Me refiro a verdade da coisa e do real enquanto todo. A nossa relação com a verdade, real enquanto todo, é de angústia e ela marca seu impossível através da contingência, gerando pela lembrança sofrimento, pois o conjunto aberto nos causa incômodo, como prova, perguntar algo e ouvir uma resposta que não responde, além de termos uma necessidade não só orgânica, mas também em pathos pela verdade, por significados, sentidos e porquês. Uma das possíveis formas de elucidar que a verdade se apresenta a nós como possibilidade, mesmo ela sendo impossível, é o fato de tudo isto ser questionável, sendo assim, talvez a verdade nunca se apresenta, mas apenas a nós é representada enquanto impossível através de nossa linguagem insuficiente. Como a linguagem e a razão é o que nos define como humano, pois é o que nos diferencia, e sendo tudo isto seu grande marcador de realidade e desejo, podemos assim concluir por equivalência ou analogamente a regra da cadeia que sofremos, portanto, existimos.
Obs: Talvez este não seja o grande desejo da razão, principalmente no seu primórdio, talvez seja apenas meu objeto a, mas se atendo que é ela e a sua busca que nos define como humano, mesmo ela sendo um subproduto de uma complexa circuitaria neural ou detentora de uma substância pensante, ela é nós e nós somos ela em essência; só não nos damos conta de tudo isso porque o afeto não emerge a todo momento, até porque não desejamos, daí a fuga do tédio através do divertimento como retratou bem Pascal, mas este de fato é o nosso ser.
As tragédias da vida se resumem no sofrimento passageiro de alguém que foi atingido por algo ou alguém, desencadeando rancor. Rancor que se transforma em ódio, ou perdão que se transforma em amor, que geram bem e mal. A tragédia do bem é o mal e a tragédia do mal é o bem. Sendo assim, qual é a maior tragédia? O bem ou o mal?
Sonhos não são para serem entendidos, assim como as tragédias não podem ser evitadas. Simplesmente acontecem. Aprendemos a agradecer qdo td está bem, e a contar as bençãos quando tudo vai mal. A vida é assim, simplesmente acontece. E tudo o que temos certeza, é que vai continuar acontecendo...
Se Deus tivesse a capacidade de interferir em algo pessoas boas não morrerião e tragedias não acontecerião, o problema é que as pessoas querem respostas para os acontecimentos cotidiano cotidiano precisão acreditar em algo se apoiar em algo por assim acreditar que estarão salvos ou que sera mais facil, Deus nao interfere em nada quem o dera se pude-se viveríamos com certeza em um mundo melhor, mais a ignorância a manipulação de pastor e padres dessas crenças faz cada vez mais se afastarmos do verdadeiro sentido da palavra DEUS, as vezes eu acho que deus é o tudo as energias de todas as pessoa ou seja a Fé. a Fé sim move barreiras, as vez eu acho que deus é a fé do todo, de todas as pessoas,as vezes eu acho que essa Dimensão é so um teste para o verdadeiro mundo , as vezes eu acho que deus é muito grande para agente achar alguma coisa ou ter alguma opinião dele, mais uma coisa eu sinto la no fundo, deus não é essa farsa contada pelas igrejas... Pq se deus fosse como eles dizem, tragedias não acontecirão, fome não existiria, e pessoas não morreria
A TV está demasiadamente recheada de tragédias, crimes e atentados. Desgraças de toda forma... isso se deve ao fato de que esses acontecimentos amortecem a consciência humana. As pessoas se tornam medrosas, sem perspectivas e com certo trauma. Começam a generalizar as coisas a partir de uma visão catastrófica. E pessoas nesse estado de consciência adormecido não incomoda o sistema. Parece lógico?
Apesar de vermos nosso mundo em vários aspectos, indo de mal a pior, sendo vítima de tragédias naturais, guerras, injustiças, sofrimentos e mortes; não podemos esmorecer. É hora de manter a fé viva pra poder superar, sobreviver, recomeçar, ativar a solidariedade e projetar a mente para dias melhores. ,
Já parou para pensar que, em meio a tantas tragédias humanas ocorrendo no mundo, alheia a tudo isso, a vegetação, as árvores, as plantas, as flores, continuam crescendo, se multiplicando, atraindo animais dispersores de sementes, alimentando com os seus frutos, exibindo sua beleza, silenciosamente. Nós, humanos, damos atenção a muitas coisas que nos sufocam, nos desanimam, nos privam de viver plenamente, enquanto a vegetação simplesmente cresce e floresce. Que tal tirarmos tempo e 'aprender uma lição dos lírios do campo'? (Mateus 6:28)
Uma das piores tragédias da humanidade é quebráramos tão acostumados a esperar que um ato de bondade e gentileza sempre tenha segundas intenções, que isso acaba sufocando aqueles que honestamente e verdadeiramente querem fazer o bem pelo simples prazer de fazer o bem e sem esperar absolutamente nada em troca. Sim, pessoas assim existem; apenas estão cansadas de serem confundidas com as outras.
Preso dentro de mim a um poeta, que me sussurra tragédias dores e angústias, são de amores não vividos, e não sentidos, grita dentro de mim este poeta arrependido, enchorradas de tedios chora e ri e se desfaz em plantos, louco em tolice aos gritos se embriaga de velhas lembranças, louco preso este poeta se vê com o veneno nas mão, chora a dor dos amores não vívidos, disposto a ensserrar assim a vida de quem a ele o prendeu, seus amores não correspondido e por ele não vívido,
Não hesite em confiar na sua fé diante de tragédias, pois é nesses momentos que ela se torna ainda mais essencial. É durante as tempestades que colocamos à prova aquilo que mais valorizamos em nossa vida. Por isso, é importante que nos tornemos mais sensíveis aos eventos que ocorrem em nossa vida e que saibamos encontrar forças na nossa fé para enfrentar as dificuldades.
A pessoa vive esse mundo, esse momento, de tragédias atuais, terremotos, inundações, maremotos...como sempre existiu na natureza...aí , o "vidente" profético acha que fatos acontecidos na realidade hoje se baseiam em profecias seculares. Haja pastores abjetos e inapatos para pregar o medo e incurtir a culpa na sua própria existência errática!
Sim somos tendenciosos a alimentar as ilusões, e acreditamos cegamente que as tragédias e decepções nunca nos encontrarão e que nessa breve passagem pela vida seremos apenas felizes então relaxamos , e nesse momento sem aviso o tormento nos encontra nos arranca lágrimas e pensamos até em desistir , ai notamos que o Divino nos conforta e entendemos, a vida assim como é linda , também é frustrante, e que temos que estar preparado para o sol , mais saber que a tempestade pode chegar , e não ira dizer quando ou como , apenas chegará.
Sim somos tendenciosos a alimentar as ilusões acreditando cegamente que as tragédias e decepções nunca nos encontrarão, e que nessa breve passagem pela vida seremos apenas felizes então relaxamos , e nesse momento sem aviso algum o tormento nos encontra nos arranca lágrimas nos desespera e pensamos até em desistir, porem Deus é bom e sempre conforta os agoniados, e entendemos a lição que a vida quer ensinar, que passaremos momentos lindos, já outros serão frustrante e ira doer de mais , e que temos que estar preparado para o sol , mais saber que a tempestade pode chegar a qualquer momento , e sem nenhum aviso ela apenas chegará
Pode ser que o mundo acabe mais cedo em misérias, tragédias e criminalidades em constante disputas e guerras por causa da falta de água potável, por falta de alimentação global e por falta de trabalho para todos; mas, tudo isso pode ser corrigido se as leis cumprirem à rigor os objetivos determinados pela Organização da Saúde Mundial e a unidade entre as forças políticas e militares.
Se um excursionista se perde nas montanhas, as pessoas organizam uma busca. Se um trem colide, as pessoas fazem fila para doar sangue. Se um terremoto arrasa uma cidade, as pessoas em todo o mundo mandam suprimentos de emergência. Isso é tão fundamentalmente humano que é encontrado em todas as culturas, sem exceção. Sim, existem babacas que não se importam, mas são uma ínfima minoria.
Fomos nos habituando, de tal modo que passamos a pactuar com a tragédia, aceitando-a como cotidiano. Me espanta essa capacidade de acomodação da mentalidade, sua adaptação ao horror. Acredito que a gente possua um componente de perversidade que nos leva a encarar como normal esse pavor, a desejá-lo, às vezes, desde que não nos toque.
Eu não concordo em atacar deus afirmando que ele não fez nada pelas pessoas de uma tragédia, pois tragédias acontecem o tempo todo, por culpa de homens ou como fatalidades, porém também não acho sensato atribuir a sobrevivência das pessoas que lutaram por suas vidas ou aos pais que não deixaram seus filhos irem para alguma festa mal encerrada por qualquer motivo, que obtiveram livramento de um trágico ocorrido, a alguma divindade, pois assim se está jogando apenas do outro lado da mesma moeda, a ignorância, retirar a responsabilidade pessoal de nossos erros e acertos como humanos racionais.