Textos de Terror
porque amar de tanto amor até morrer,
sobre tu oh destino cruel
terror que tanto amo,
embora longe ou perto não sei te amo
na vastidão do seu coração,
eterna alma de vida, seu destino,
em tantos pesares o amor protela...
na fronteira até fronteira sombras
de minha alma derradeira no pleno
fardo do extremos do dia e da noite,
foste sempre entre para sempre...
passagem de tantas vidas
passadas para te amar até o mundo
seja outro mundo em minhas memorias
seja apenas parte da poeira do universo
ainda será meu amor.
►Romance na Cama
O plano era simples, assistir um filme
Um de terror, suspense, ou algo parecido com isso
Você apareceu no horário que tinha dito
A Lua já estava na janela, na rua não havia mais ninguém
Meus pais já estavam dormindo, e eu estava com medo de acordar alguém
Entramos no maior silêncio, eu estava meio tenso
E você só ria, enquanto eu batia o pé na quina da cozinha
Brinquei contigo dizendo "Para de rir, minha filha"
Pois se meus pais acordasse, haveria de ter uma gritaria
Com isso acordaria também a vizinha
Que faria questão de espalhar para todos em forma de notícia
A garota que estava entrando na minha casa as escondidas.
Chegamos ao meu quarto, eu tranco a porta
Mas, na verdade, eu fecho ela toda hora
Você já foi logo perguntando qual filme eu iria colocar
Pensei, pensei, e resolvi colocar um de assustar
Era um filme que tinha fama
Resolvi sentar no chão,e você na cama
Foi logo perguntando se contigo eu não gostaria de estar deitando
Admito que fiquei imaginando o que você estava tramando
O filme então começou a reproduzir
E eu fui me deitar com você perto de mim
Se a minha mãe me visse assim, ela me xingaria, isso sim
Você é anos mais nova do que eu
Mas sei que isso não importa, afinal você não é tão nova
É melhor focar na posição em que você se encontra.
Onze horas da noite, e nós aqui
Nem percebi qual foi o momento que você me seduziu
Em cima de mim você subiu
Não havia passado nem dez minutos
Quando te vi sentada sobre mim fiquei mudo
Eu sei, que estúpido, deveria pensar "sou sortudo"
A nossa respiração só se assemelhava com as batidas do coração
Então não dei mais atenção ao filme, ficamos sobre o colchão
Beijos e mais beijos eu te dei, e acho que você gostou
Percebi que você se empolgou
E sobre mim a blusa preta você tirou
E aquele sutiã com desenhos de corações eu encarei
Não consegui olhar ao redor, não disfarcei, eu os toquei
Os apertei, e você gostou, pois o retirou
Meu quarto de repente começou a ficar abafado
Fiquei preocupado de acabar ficando descontrolado
E sei muito bem que era o que você havia planejado.
Você iniciou as provocações para eu abaixar minha bermuda
Você sentou bem na minha cintura, que tortura
Aquele meu "amigo" estava me pedindo para sair
Coitado, estava quase explodindo, querendo interagir
Foi então que gemidos eu comecei a ouvir
Quando estávamos prontos para nos "divertir"
A porta veio a se abrir, foi aí que eu descobrir
Minha mãe tinha, da chave, uma cópia
Agora há uma marca de um tapa nas minhas costas.
E as piriguetes passam mau, porque Os Paqueras é um terror.
Mandei logo a caminhada tóh fechando sem Káo.
Tem que ser mina sucesso pra poder botar uma mala,
fortalecendo meu bonde salve pra todas quebradas.
Pode pá que eu tóh bolada fechando com a zona sul,
represento minha quebrada fica em saramandaia e tbm la em Cairú,
favela chapa quente pode crê que é disciplina ,
agora meu fundamento é fechando com a rima.
E aqui no Uruguai é só uma caminhada,
vou mandando um forte abraço pra todas essas quebradas,
Saramandaia é chapa quente,
junto com o Uruguai,
dali Cairú é a casa e também o Sonho azul,
eu não posso esquecer da quebrada dos Amigos,
fecho com a Vila Polemica e no Cairú ,
e colando do outro lado na quebrada dos amigos, Engomadeira Saramandaia já táh bolado tudo junto e misturado...
Mane !!!! Saudades !!!!
Mane ,mane só quem viu pode falar
Ele era o terror das defesas adversárias
Chamava todos de Jõao
Não era por maldade irmão
Ele era, uma alma de criança
Maldade nem na Infancia
Era um Botafoguense convicto
Que delícia era vê-lo jogar
A bola era sua sócia amiga
Com ele deslizava redondo
Era um assobro o nosso Mane
Só quem viu pode falar
Que saudades mane
De pernas torcidas
Assombrava as torcidas
Mane vc era o torror das defesas
E uma paixão inobrecida
Pra nós Botafoguenses
Que saudades mane
Nesses 30 anos só quem viu pode falar !!!!!!
Saudades Mane
não fuja do futuro
fuja do orgulho
não fuja do amor
fuja do terror
venha o que vier
não fuja do bom e tenha fé
quer ganhar e chegar lá?
então não pare de lutar
pra que se expor
na sua vida tem que ter é amor
com amor e felicidade lute sem maldade
não adianta gritar
se você não for escutar
é só um pedido,ajude o brasil deixar de ser ferido
Fome, miséria, enchentes e destruição
Guerras sem nexo, terror, atentados, orgulho e incompreensão
O medo domina um mundo
Que sente que vai acabar
Escravos do próprio egoísmo alheios à vida, mas Ele virá!
Falsos profetas enganam o povo de Deus
Falsas doutrinas e falsos milagres dão margem, razão aos ateus
Esqueceu-se do dia sagrado
Ignora-se a Lei do Senhor
E quem não ignora estatutos
ignora a essência da lei que é o amor
Mas Ele virá!!!
caminhar pela terra diante o terror,
a tempestade consome meus olhos,
enfrente aqueles são os mesmos,
dela para longe olhos simplesmente
enche se dos mais terror teores,
não lhe digo assopre o ar,
que impende de respirar,
no entanto não jugue
por tentar voar no além,
nesse gelo que convêm,
as menores as piores
tudo olhado medido
nas dores reclusa
apenas a distensão,
o frio se expressa num caos...
entretanto os meridianos....
revela se na planícies...
o parador do inexplicável,
tudo desata nas estações
cujo fogo das estrelas corre
em direção nordeste
até que desapareça no horizonte,
figuras sinistras decolam
para apaziguar,
os sinos tocam sobre os flagelos
mansos devoram as almas perdidas
sermão chato o real denota
os vultos que pairam sobre a noite,
comendo traço a traço de cada digito...
mar abrupto som para sempre o vazio,
na escuridão mergulha
quais intensões, para compreender
os mesmo um grito assume um formato...
murmúrios e gemidos...
a luz desaparece diante um zumbindo...
passos lentos defloram a ilusão.
morte desejo obscuro terror do meu coração
desperdício almejado sobras de um teor
esquecido banhado por mais uma
mansão de espelhos
virtuosa sobre mar de maldades,
saborida por demais assolada
ressentida astros de mármore,
de bem querer o gosto da da noite,
passado pelo qual desdenho
monumentos são irreais as falhas
no por-do-sol entre o brilho olhar
distante nada cálida de um anjo,
respirar pode ser um sonho
daqueles que são humanista,
detêm as dobras ardis,
pois sois mero aprendiz
velado na supremacia...
de um céu feliz...
nas sombras obscuras
zelo matutos sejam ateus,
que maravilhas da alma
de poem se diante o belo e o caos,
não digas que não há amor,
que a tradução se prediz
como uma opera de rios poluídos
por demais mesclados,
na morte existe vida,
que a declare nos mais dias escuros,
chuva acida,
extrema tristeza esquecida em poucas citações,
noite entre a madrugada calmaria,
vulgo meu ser, passivos num olhar.
horizonte frio terror minha alma,
solidão minha tristeza,
longitude minha alma tão perdida,
minha perdição meu amor,
triste terreno morte serena minha vida,
luar perdido está vida não mais meu amor,
tantas vertigens sussurram apenas lamentações,
gritos sem origens para interior vazio ecoa a morte.
Solidão...
Amargo coração.
Esquecido o amor
Terror do coração...
Pequenos balsamos...
Longe de mim para o vazio...
Remanescentes dentro da alma
Que assim seja por algum tempo...
Quem dera por meio do caminho
Mais tortuoso seja ceifado...
No labirinto que seja o caos
De todos sentimentos por causa
Dessas feridas meramente despedida
Do qual foi condenado por amar...
Amargo vestígios deixados para
Deferir mais e mais nas profundezas
Noite vivamente sobretudo que se passou...
Minhas lágrimas secaram
Ermo senil sendo vazio...
Prólogo verbete em minhas rosas mortas...
Solidão que atreva-se sobretudo...
Sensações sem arbítrio...
Regurgito palavras notórias
Meramente o frio sem vida...
Apenas um beijo gelado para vastidão
Sombria após teu amor perdido.
Vida, paradigma longitude do terror
Feroz entre chamas paranóicas...
Calo me passivamente que tudo
Foram-se ilusões das extremidades
Doentia e assim expressas nas ruínas
Do amor puro, belo e até inocente...
Agora atravessa um mar de espinhos...
Vagante pelas sobras do teu coração.
A tristeza profunda...
imensa se destila... no terror....
esse é o vazio no profundo do coração...
sendo dor que infinita nessa vida...
cada momento que se passa a buraco
sem fundo no minha alma,solidão mórbida...
a luxuria sarcástica cobre minha carne,
em feridas que nunca cicatrizam...
uma figura profana no meu coração...
fazem sentir os desejos na pele...
fazem meus desejos fúteis em desespero;
o único vazio negro no interior...
cortes de desejos abrangem um mar na solidão...
um vicio tentar morrer ou viver...
em rio de lagrimas não á mas nada,
espaço para tanta tristeza...
nessa existência não espaço
ou feitiço que acalme coração irado.
Quando falamos em GUERRA pensamos logo em terror, morte de inocentes, destruição. E com razão. A Guerra é um furacão de inconsciência. Por onde passa arranca as portas e deixa entrar toda sorte de iniquidade. Tudo que as civilizações constroem em séculos e milênios de trabalho a Guerra transforma em ruínas em questão de dias, horas, minutos...
A mesma coisa acontece com a gente quando abrimos fogo contra nosso semelhante. A raiva, o destempero, o ódio, a vingança são guerras em menor escala, mas não em menor poder de destruição. Somos tomados por uma tempestade de sentimentos desarvorados e impiedosamente destruidores.
Assistimos às plantações de amor e luz que cultivamos durante toda uma vida a serem dissipadas pela cegueira que causa os sentimentos de contenda. Tudo desaba e se desintegra fazendo-nos cair na vala do absoluto egoísmo, inimigo da evolução humana.
Uma fagulha de instante de insânia que nos deserda de conquistas feitas às duras penas.
A Guerra e o Homem. Uma união para o divórcio da sensatez que evita o auto dilaceramento.
Livros
Oh! Livros de tanto conhecimento,
Grandes E Pequenos Duros e Moles
Pode Conter Terror ou Amizade,
Aventura ou tristeza, Alegria e Doença
Ah! E Não Temos Nem Que Notar As Aventuras sombrias,
Todos Os Tipos Nesse Mundo, Todo o Conhecimento,
Sem Eles não Existiriam Adaptações, Essa Linda palavra com origem dos Livros
Pequenos Grandes, Infantis, Juvenis, Adolescentes E Adultos,
De História Ou Lição, De Alegria E Compaixão.
Eu Juro os Proteger
Na Saúde e na doença, Na Alegria e Na Tristeza
Eu Me Declaro o Homem Que Mais Gosta De Livros Na História Da Terra
Não Leio por Obrigação, E Sim Por Diversão
Pois Como Costumo Dizer,
O Cérebro tem um tamanho O Que Cabe Nele Não !
vampiros nos mesmos,
desastre que sempre
se anuncia pela horas
que se passa em mero
terror que se diga meu...
absurdo sempre tem ouvidos
para aqueles que sonham acordados
o paraíso é um fruto do luar,
os olhos sangram...
com tantos momentos,
que a dor é singular aos anjos
descem até a Terra que flameja
em pecados do corpo que queima
nos maiores sentimentos.
O que causa terror ou pânico não é exatamente a manchete que muita gente se recusa a ler por medo do feio e horrivel, ou por indiferença com uma dita crise.
Depende do controle emocional de cada um de nós no momento da notícia alarmante, da associação que fazemos sobre o que deslumbramos com o que alguém querido já sentiu na pele.
Como num acidente de trânsito grave, numa cena violenta no ambiente de trabalho ou doméstico, a questão é que o campo de atuação profissional, a personalidade e o estado emocional resultam em reações diferentes para cada pessoa.
No caso de alguém que assiste socialmente famílias marginalizadas e realmente desesperadas, o profissional, mesmo acostumado com esse caso, ao sair do trabalho difícil, visualizar do outro lado da rua outras famílias em total descaso, como as mães de presidiários nos portões das cadeias públicas, passando fome, sede, mal-estar e ansiosas em descobrir se seu filho, neto, marido, pai ou irmão continua vivo, o profissional despenca com essa senhora de idade que desmaia ao descobrir a verdade.
Portanto, não posso justificar meus excessos com minha rotina árdua, mas realmente existe uma profissão de paixão que não é fácil de voltar para casa leve e de consciência feliz.
Não é só compaixão, ou compreensão, é uma missão por vezes impossível e que mesmo com autonomia escrita nas literaturas, na prática somos apenas secretários do Estado, a mercer da boa vontade do sistema.
Imagine só a demanda gigante de colegas frustrados e migrantes em outras profissões por desistirem da classe, por vezes classificada como insistente e não assistente.
É por isso que não sei falar com menos excessos, não é um pânico meu, ou discurso de gente exagerada, é minha rotina cansativa e tantas vezes sem vontade, depois de testemunhar tanta dor.
Meu problema com isso é o positivismo, eu não sou seguidora dele, não é isso, mas o que me levanta é a ideia de que ainda podemos ser protagonistas, nós, o povo.
Eu acredito que alguma coisa boa vai acontecer, mas até lá eu fico indiguinada mesmo, desabafo com quem se disponibiliza e até mesmo me ajuda a ver por outro ângulo.
A essa hora de sábado, não estou falando de romance e de relações pessoais, estou pensando na sociedade mesmo, essa que está condenada em uma suposta crise que afeta a massa dominada de sempre e é desculpa para todos os problemas sem solução.
Enquanto me distraio escrevendo sobre romances que me apresentam ou que percebo no mundo que conheço, esqueço da vida por alguns instantes de um sentimento bonito.
Só que, em alguns intantes, eu preciso surtar sobre o que está em mim e jogo para fora o que não cabe mais aqui dentro, mas eu tambem já disse que escrevo sem remetente e ainda assim, sempre preciso lembrar ao vento, que passa por aqui todos os dias, levando partes minhas ao desconhecido, que se sente atingido por uma indireta e eu sei que é assim que acontece mesmo, pois eu já vivi essa sensação também.
Enfim, são apenas textos desligados a cerca de emoções das minhas observações de tempos diferentes que me lembro e começo a descrever.
O que você vai fazer
Escute o que vou dizer
Se você não tem amor
Está sofrendo um terror
Se você não tem Luz
Não tem como se guardar
Procure a Luz de Jesus
Somente Ele veio para Salvar
Procure sempre humildade
Acredite nessa Nobre Verdade
Quem muito se exaltar
Terá de se humilhar
O Destino para quem é do Bem
É a Cidade Sagrada da Nova Jerusalém
O Pai procura quem é Leal
Para entrar na Santa Cidade Celestial
TURBULÊNCIA
Não há nada mais angustiante
Uma verdadeira história de terror,
A frase avisando que a decolagem chegou
Máscaras de oxigênio cairão à sua frente
Avisa a comissária com voz rouca e animada
Gestos, sinais e mensagens, tudo repetitivo
Parece até narrar algo muito divertido
Centenas de idéias passam por minha cabeça
Penso na família e nos amigos que na terra deixei
Atar cintos de segurança, para que isso adianta?
Se cairmos, iremos nós, o cinto e até a esperança.
Ao abrir os olhos, me deparo com outra agonia
Essa aeronave possui assentos flutuantes, diz o aviso
Em meio à angústia, oro e chamo por Deus
E fico a me perguntar se hoje é o meu dia
Quando consigo esquecer a força da gravidade
Uma voz masculina e irritante faz questão de dizer
Que passaremos por uma área de turbulência
São coisas que eu não precisava saber
Quando tudo parece perdido a mesma voz anuncia
Aquela frase estranha de que o pouso foi autorizado
Ora, e se não fosse? Fico logo a me perguntar
E alguém tem o direito de me impedir de chegar?
Pés e mãos suados e o coração disparado
Portas traseiras e dianteiras se abrem
Um gesto convidativo que parece expressar
Não será dessa vez que você irá nos deixar.
EXAGERO
Que inferno,
Terror, horror.
Estou com medo,
Tenso, suando frio.
Estou aqui a muito tempo,
Ao relento,
Na chuva de dor e ódio.
Não sei ao certo,
Acho que meses já se foram,
Anos já passaram.
Perdido no escuro,
Sozinho,
Sem rumo.
O que fazer?
Como viver?
Como será minha vida,
Neste 1 minuto sem você?
terror mero amor
por ser apenas a dor...
da escuridão,
para onde caminhar,
dentro de um mundo,
frio sem vida,
que o amor desdenha
a dor que de repente
verte como sangue
que expulsa do espirito
um sonho que desvenda
pior que o amor a ilusão,
a tanto se derrama
no ardor que consome
o coração dia após dia,
por demais as lagrimas
secaram num deserto,
presumo que vida foi
no estante que tudo
morreu, para vida
nunca existi-o
sem teu amor,
que tempo residiu
num tempo distante, austero
em que tanto amor
verteu pelas veias até o espírito,
tanto que a ilusão tem tantas...que
tomam formas que repetem
deferindo cada desejo num
sonho que acabou nessa derradeira
fronteira amarga, semi igual
ou singular de uma paixão,
torna se escuridão amigável
até suportável, de repente
tudo parece com morte
docemente, calo me
no abraço que a solidão
transcende a dor e decepção...
regrando escuridão do coração.
sentimentos oriundos de um coração partido,
como vou viver ou morrer pois nada tem sentido,
terror dos dias se passando denoto frio que se abateu,
o descontrole único ate ver a luz que ilumina a alma,
em um dia que os mortos se levantaram pois ainda
tenho tantos sentimentos para horizonte obscuro
que abita meu coração numa inclinação de dor angustia,
prolifera e morre no exato momento que brilho de seus olhos
domina minha alma na escuridão de meus pensamentos,
dentro das minhas profundezas deixou meu coração
sangrar dia e noite para que um momento esteja gravado
a virtude da esperança de meus desejos e sonhos,
em algum ,estante da vida me perdi, naquelas que foram...
docemente até na profundas e desejadas,
na clareza do amor inundo o mundo pelo minha paixão,
reavivo a natureza como sentimento partido...
reativo mais uma vez bem sofrer do amor...
palho as transições do espirito até travessia da morte,
reluto dia pois tudo o querer sois ultimo entre tantos
desfechos de ar fúnebre devastador de sedução,
oh, deixaste a dor de tanto amar, relevar, imagina,
ilusões dentro de um sonho, o mesmo nas profundezas
acho que mundo feito para os belos e feras
que caminham numa escuridão que não está aparente,
nas sombras da alma, procuro refletir, mas solidão
marca muito fundo através de cada avanço da tortuosa,
paixão que sempre vem derradeira faceta de um sonho...
expressando cada movimento do teu corpo,
deslumbro o estante que a vi para meu terror,
os espelhos do mundo são quebrados esquecidos,
nas virtudes do teu mundo sendo meramente
um estado em que a vida prega peças...
miragens de uma pessoa, que enfeitiça as sombras
que dançam com amor e formosura desabo,
em pura tristeza pois sois o engano... dentro mar
infindavelmente espareço na unica alma a tenho
no profundo do coração e assim desdenho...
o mundo que abandonei.