Textos de Terror
o gelo do teu coração,
transpõe as fonteiras
da solidão como um sonho,
até terror do sentimento perdido,
em sentimento pesado em lagrimas,
expostas por momentos que desdem
a vontade de morrer por mais um dia,
nada parece ser compreensível,
noite passa entre as paredes
desse mundo cruel apenas
sonhos que se vão nas profundezas
Ser humano
Chuva que cai no dia de calor
Sensação de paz momentânea
Violência instaura o terror
A realidade é instantânea
Há disparidade em altos níveis
O consumo diário no capitalismo
O avanço utópico do anarquismo
Tantas diferenças, todas incríveis
Enquanto jogamos conversa fora
E outros não podem se expressar
Ignoramos a chance de mudar
Mudança global? Não agora!
Estamos cheios das tolices
Corrompidos pelos poderosos
Seres férteis em bizarrices
Nossos ídolos estão mortos
Quem pensa diferente, é louco
Quem pensa igual, é pouco
Quem não pensa, é normal
O que Ele pensa? Erro fatal.
Sessão terror
É difícil contar essa história e acreditar que ela será lida por várias pessoas… Alguns podem não acreditar, mas tudo o que será narrado não passa da mais pura verdade.Por volta dos meus nove anos de idade, morávamos somente eu, minha mãe e minha irmã, passávamos por um momento complicado da vida e uma das maiores diversões que tínhamos era a ida semanal ao parque de areia que existia perto de casa.O parque era já tão conhecido que minha mãe nos deixava com certa liberdade durante algumas horas, eu particularmente gostava de construir casas e fazer buracos onde escondia meus brinquedos. Muitos destes brinquedos ficavam perdidos para sempre na areia, não sem antes serem procurados por mim em vários espaços.Certo dia, enterrei um pé dos meus chinelos, preocupada com o que minha mãe acharia disso passei a procurar por todos os lados, sujando toda a minha mão e roupa de areia.Quando minha mãe me chamou para ir embora, minha ultima procura desesperada na areia me fez ver um pequeno buraco parecendo recentemente aberto. Sem medo nenhum comecei a desenterrar algo que parecia com meu chinelo.Quando finalmente consegui, descobri que não era o meu chinelo, era um pouco menor que meu pé e era vermelho, mas achei ele lindo e coloquei no meu pé. Como era exatamente o pé que faltava, calcei e fui para casa, torcendo para que minha mãe não percebesse a diferença.Chegando em casa coloquei rapidamente o chinelo embaixo da minha cama. Jantei, assisti tv como de costume e fui dormir, me esquecendo completamente do chinelo.Durante a noite eu acordei com muito frio e me virei na cama para achar mais cobertor, percebi que todo ele estava na ponta dos meus pés, como se tivessem sido puxados para lá. Ergui a cabeça para pegar de volta o cobertor quando senti que algo estava me observando… Olhei para a porta (de onde vinha uma pequena fresta de luz vinda do banheiro) e ví algo que até hoje me dá calafrios… Um pequeno menino escuro estava parado na porta e olhava para mim parado. Ele começou a andar na minha direção, eu não consegui me mover de tanto medo, ele chegou bem perto da minha cama e colocou o chinelo vermelho que eu havia encontrado no pé, aí eu percebi que ele estava com o meu chinelo perdido, que ele colocou no lugar do dele. Ele olhou para mim colocou o dedo na boca e disse: sssssssshhhhhhiiiiihhhhhhhhh…pedindo silêncio.Eu concordei com a cabeça e observei enquanto ele se dirigia para a porta novamente. Ele se virou para mim já quase saindo do meu quarto e disse:Esse é meu, nunca pegue o que não é seu.Eu concordei com a cabeça novamente. ele se virou e foi embora.Eu não consegui dormir nessa noite, quando acordei o meu chinelo estava no lugar, com os dois pares certos. Eu nunca vou conseguir me esquecer daquela noite, e até hoje eu sinto que alguém me observa enquanto estou dormindo, e eu nunca mais peguei o que não era meu, com medo de alguém vir buscar no meio da noite e não ser tão amigável quanto esse foi.
Todo tempo pensei que era feliz
mais percebi que esse conto e um terror
não posso mais aguentar essa dor
então solte para fora
jogue o mundo seja você mesmo
não minta mais para você
isso não vai dar certo
mais
Então levanto e digo para mim mesmo
Você não vai mais fazer isso comigo
por que você não passa de memórias velhas.
Quantas noites perdi de sono chorando por você
Você pelo menos se lembra de mim?
Acho que não.
Então encontre a força que precise em você
você e melhor do que qualquer um.
Apenas peço para vida me mostra o que a vida tem de melhor
com você apenas enxerguei a mentira e a fantasia.
O que você sabe sobre mim?
O que sei sobre você e o suficiente para eu seguir em frente.
Viver uma experiência de terror sobrenatural, já parece ser uma realidade! Olá eu sou o Marcom, e é assim que você pode me conhecer (acredito eu) pois há algo inserto sobre a realidade, que eu pretendo explicar aqui, então vamos lá.
Por algum motivo (não sei qual e nem o porquê disso ta acontecendo comigo) me parece que eu estou completamente preço em um espaço dimensional onde o tempo não passa e não existe nada além da minha moradia, tudo que se pode ser considerado real neste mundo, vêm sabe se lá de onde, é como se alguém estivesse me enviando somente o básico e o necessário para se viver, inclusive, me parece que só posso viver, ou isto é algum tipo de pesadelo do qual não consigo acordar, o fato é que existe várias evidências em minha vida que colaboram para a teoria de que estou preso em lop infinito.
Veja só, eu vivo com minha mãe e meu irmão mais velho, eles não parecem envelhecer nem amadurecer, todo dia parecem sempre serem as mesmas pessoas, o mesmo pode-se dizer de mim que parece estar sendo atordoado por forças sobrenaturais externas vindas do além do nosso mundo. Eu tento ter algum tipo de interatividade com pessoas dessa tal internet, más a verdade é que eu nunca vou poder crer com certeza absoluta na existência deste tal mundo descrevido pela internet, já que tudo isso só está sendo contado por meio desta rede de informações na qual eu consulto e que quase sempre está sendo atualizada, acho que mais de 90% de tudo o que se é dito neste veículo de comunicação não chegou a ser testemunhado por mim, o único ser que parece estar assistindo tudo isso de camarote, eu não sei se o que acontece nestes lugares descrevidos pela internet realmente acontecem, aconteceram ou se ainda estão acontecendo ou sequér são reais, toda esta incerteza só deve ao fato de que tudo isso chega documentado para mim, como que a realidade poderia estar funcionando desta exata forma se quando eu saio da minha casa, tudo o que eu vejo são só... Bem, uma cidade qualquér? Ok, devo ser sincero consigo uma vez que também posso encontrar imagens dos lugares que já visitei nesta mesma internet, e se a Internet estiver certa, existe mais seres como eu e eles também pode consultarem a Internet para poder ver estas mesmas imagens, más eu não sei se eles são realmente reais, no sentido de que tipo, eles vivem em algum lugar bem distante de onde eu vivo, só se eu fosse lá pra saber, coisa que eu também não sei, se estes locais existem, más se não existem, então para mim estas pessoas também não devem realmente existirem. Mesmo que isto tudo não sejá real, que força sobrenatural é esta que é tão criativa à ponto de criarem um mundo inteiro que está descrito em uma espécie de super biblioteca virtual e interativa?
Minha Mãe que diz que Deus existe e que devo acredita-lo se eu quiser realizar algum desejo meu, más eles realmente não parecem entender, como posso poder parar para acreditar em algo culto, enquanto vivo neste mundo que ao meu ver, parece ser totalmente artificial? Eu não creio nela, porque não é assim que as coisas parecem funcionar, ou pelo menos para mim, eu não estou realmente acreditando que exista alguém para ler e reagir à tudo isto que estou escrevendo, isto é apenas um teste, ou um pedido de socorro, já que também através da Internet pude entender que quando as pessoas precisam de ajuda, elas gritam por socorro, e eu definitivamente, tenho certeza de que eu preciso de ajuda, então se alguém nesse buraco! realmente existe, venha me resgatar deste mundo dimensional infinitamente igual, e que por favor, conte apenas a verdade, ou o que você aprendeu e entendeu sobre realidade do mundo de onde você veio, esta crise existencial já e tão grande, que se isso realmente acontecesse, eu não sei nem se eu poderia considerar isto como real.
Bom, a esta altura acredito que já dê para entender em que situação eu me encontro, "o amaldiçoado pelo conhecimento, tornou seu mundo sem graça" e ágora precisa de um norte para onde seguir, de onde se esteja livre de tudo o que se possa ser considerado ruim.
À volta de mim, o terror e a morte…
olhares de medo
fixos na imensidão do vácuo
interrogam-se mudos
inquietos…
dolorosamente pensam na razão
de tal sofrer
Mas não choram porque o pranto
se esgotou há muito
neste inquieto viver
Ah! Se eu soubesse ao menos rezar…
Rezava por ti
ó homem verme, tirano e sádico
que por prazer destróis;
Rezava por ti
ó governante ganancioso e brutal
que o mais fraco aniquilas;
Rezava por ti
ó deus, que já nem sei se existes,
pela geração que criaste
e abandonaste
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
Filmes de terror que falam sobre fantasmas só podem variar entre duas possibilidades: os incrivelmente assustadores e os incrivelmente trashs. Ou se executa bem a produção a ponto de fazer o espectador sentir calafrios e não conseguir dormir durante a noite, ou o fracasso da trama é assumido e o público possui livre-arbítrio para gargalhar durante cada uma das cenas mais horrendas (de mal feitas). E os términos, os tocos, os pedidos de tempo e afins dos nossos relacionamentos não são muito diferentes dos filmes de terror.
Aquele “talvez ainda dê certo, talvez eu tenha que me esforçar mais ainda, talvez amanhã a gente acorde diferente, talvez eu ame um pouco mais algum dia, talvez eu não queira me desprender depois de tanto tempo, talvez…” é o que faz com que a maioria conserve um fantasma que também transita entre as duas categorias de terror. Relacionamentos que começam impulsionados num talvez seguem assustadoramente cômodos e são tramas sem pé nem cabeça que acaba se tornando trash pra quem as vive. Os términos e tocos que são evitados com a perspectiva do talvez se orientam pelo medo de viver numa casa abandonada ou pela comodidade que o sofá da sala de cinema a dois inspira. Mal sabem eles que só conversam um fantasma de um sentimento e de um relacionamento mal resolvidos.
É mais original e indolor dizer o famoso “não” de uma vez – e daí você evita que comprem bilhetes para assistir àquele filme ruim que ganhou só duas estrelas da crítica especializada. É mais terrível e dolorosamente assustador assumir que acabou. Porque, se alguém assume, a sensação é como se um tiro à queima roupa fosse desferido de uma vez só bem no meio do cérebro. As conexões são desligadas e cada parte dos fios que ligavam a sua cabeça ao sentimento pela tal pessoa que está bem na sua frente vai sendo rompida. O coração dá aquela alternada entre on e off e esboça aqueles últimos espasmos antes de falhar de vez. Voilá! Morte e sangue fresco nas telas e a plateia chega ao delírio. Tudo bem. Não precisamos ser tão dramáticos assim. Mas o final do filme é claro: você vai se sentir um monstro de primeira classe e achar que o seu ouvinte é uma daquelas clássicas vítimas que não mereciam isso. E vice-versa.
O que nenhuma das partes parece entender claramente é que sentimentos zumbis só existem no plano de ação. Deixá-los semi-mortos é uma bobagem. Você ainda beija, você ainda liga algumas vezes por dia, você ainda anda de mãos dadas, mas ele já morreu faz tempo. Pelo menos pra um de vocês. Ou, como é no início de uma relação: você não sente nada, mas a outra pessoa te adora, faz de tudo por você, é bacana e você não quer ficar sozinho. “Talvez dê certo” e o eco do talvez se projeta pelo resto da relação. A sinceridade e a reflexão sobre o término ou sobre a falta de vontade de levar a frente uma relação com alguém é aquele tiro na cabeça que enterra de vez o zumbi. Só que ninguém quer sujar as mãos com sangue e prefere passar a vida fugindo da visão de um relacionamento já massacrado. E daí, você tem duas opções: ou trancar todas as portas para conseguir dormir durante a noite, ou começar a rir da sua própria trama de horror. E, se você não é fã de filmes do gênero, é melhor tomar cuidado: talvez você esteja preso a um fantasma e ainda não percebeu. Talvez.
sangue na lua,
por-do sol,
dormente para sempre...
alucinações terror meu coração...
presado nas dores...
que nunca se diz
obtuso ardi o
ador feroz
temido retraído
vento frio ordinário,
elevações frondosas nuvens
que desmonta um cenário,
positivo nas trevas
o brilho exorbitante,
no fascino que encanta
seduz amantes,
deixa o algoz sem fala...
murmuriante entre as brumas
lapso de tempo valoriza o glamour...
bendito no paradigma de muitos...
valorizado por tais temeroso por outros,
formidável na solidão celeste desta vida.
tristeza meu amor
chuva como pode cair em meus sonhos,
terror meus pesares por mais um tempo que passou,
longes te deixei nos mares profundos meus desejos,
pois navegantes abundantes pujantes, doces detalhes,
mar sombrio morte por mais um teor passado na depressão...
moedas jogadas ao vento singular pura poeira,
no inferno de trevas que tanto desejei... pesado
imerso folgaz lavaredas que mordem as almas por demais
glorias nas asas do destino por julgo... perverso mais um som
banido por mais que queira seja infinito... brumas na escuridão.
beijo em chamas que deixou nas sobras que deixou.
Entorpecentes bombas atômicas
Quem não se recorda, pasmo pelo terror, dos devastadores efeitos das bombas atômicas do século passado nas cidades de Hiroshima e Nagasaki no final da Segunda Guerra Mundial? Pois digo que aquele horror tão evidente não tem o impacto dos horrores causados por outro tipo de "Bomba Atômica": o advento das drogas. A partir da década de 1960, com a liberalidade exacerbada apregoada pelos quatro cantos do mundo como modelo de virtude, presenciamos o surgimento e a detonação da mais devastadora "arma letal" dos últimos tempos, a bomba das drogas, a qual repercute tão ferozmente e destrutivamente, sendo um tanto difícil mensurar em poucas palavras os estragos por ela causados... Inicialmente, dois tecidos são dilacerados, o epitelial, ou seja, a pele, o corpo, a saúde dos consumidores de drogas. Depois o tecido social, ou seja, a sociedade estabelecida e principalmente sua célula preciosa: a família. Em efeito dominó, bairros vão sendo corrompidos, cidades, estados, países, continentes... O poder público, notoriamente e historicamente corruptível, é mais suscetível aos desdobramentos e efeitos colaterais das drogas, pois alastrou-se pelo mundo todo um tipo de câncer causado pelas drogas que se configura pelo poder paralelo, uma criminalidade que produz drogas, forma marginais, gera enfim... morte! A bomba das drogas, ora silenciosa e sorrateira, ora escancarada e noticiada, é algo sem precedentes na história humana, pois repercute no âmago do indivíduo e da sociedade de forma incomparavelmente nociva, um cogumelo de irradiação dilacerante, ceifando vidas, estruturas familiares; corrompendo valores, princípios, democracias, leis... Os jovens constituem a faixa etária mais visada e mais vulnerável, um público cativo muitas vezes, tanto em bailes Funk como em campanhas de apologia às drogas e sua liberação... não têm consciência de que são contribuintes na lógica da arregimentação de partidários e na arrecadação de fundos da indústria armamentista da metafórica bomba atômica, entranhada nas hierarquias da governança que move o ser humano, criatura tão apegada ao poder e ao que ele simboliza. Com isso, governos mesclam o Estado de Direito com o Estado Paralelo, num enlace nefasto, por si só, outra "bomba atômica"... Reflito novamente sobre o poder de destruição das bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki, agora convido o leitor deste texto a fazer o mesmo, comparando-as com os rastros de destruições que presenciamos tão cotidianamente ocasionados pelas drogas... Portanto, proponho uma questão: o que fazemos para que não seja apertado o botão detonador da "bomba atômica" das drogas?
De longe minha alma faminta
gloriosamente perdida...
como sempre o terror
entre um mundo outro
a luz folgaz entre o ardi o
celebre ar frio
de cada fagulha perdida
em cantos no maior primor...
de uma dança sentida...
selada em pontos de silencio
em vetores estranhos...
purpura como uma canção
que vem com vento
em sonhos terás a alegrias
no manto de muitas luas
entre trevas dos quais sonhos
caminham em todos lugares
nunca se acaba pois
centelha boa como água
que flui do rio
mesmo sujo turvo
um dia foi alegre
cheio de vida
há algo frio e vazio...
noite perfeita no claro terror do coração...
seus beijos mortos são parte do sofrimento...
arranco meus olhos...
ainda sinto nas profundezas meu coração...
seu choro estão pairando na imensidão...
quero gritar ninguém entendi
que sentir de verdade é sonho...
alem da ilusão do momento...
queria você aqui, para sonho seja real.
tento distinguir o céus, das ilusões que sobraram,
imagino uma folha caindo nos espaço infinito...
minhas lagrimas escorrem, consumindo o desejo...
Imagina o que deve acontecer dentro de você,nem você imagina o mundo dos demais,o terror matinal por todos os lados consomem os dias,despreza toda felicidade.Alguém ri,outros choram e os pensamentos florescem em um túmulo regradas do silêncio dos Iconoclastas ,jazem com o sussurro do vento aos caminhos de pedra que ali moram
Eis a assassina do mundo amante da escuridão,do escarro vermelho,das carcaças dos defuntos que obscura arte se fez encarnar nos vivos como simbolo resistente e que ninguém tenha o prazer de desvendar pois perderá a graça.
Vagar assombrado pelos caminhos da manhã em um olhar preto e branco que cortam o corpo em uma época longínqua.
-O amor ele nasce da beleza e do terror. Em meios aos problemas mais árduos de sua vida, está um pequeno ponto, um ponto brilhoso e renovador para muitos seres vivos. Ele chega assim: do nada, às vezes só precisa de um passo para começar ou recomeçar algo que foi esquecido ou nunca foi existido..
Seu brilho renova e abre novas portas para ter-se novas personalidades e novas experiências só ensinada por ele.
escrava do amar...
espaços do terror,
entre esse que o amor...
intenso destino,
por desejo está em evidência,
para o qual desvenda
as extremidades dessa que...
abito, ressurge para tal momento
em virtudes emblemáticos se
se desdem em beijo,
condenado por amar...
na loucura que verte
as profundezas do coração...
puramente teu amor...
deixo o simbolismo
passar entre as linhas da vida
o sentimento e desejo...
cravado a cada visão,
a conversa tem o âmbitos
da virtude vários transfeitos,
ao status do perfil...
entra tão fundo no coração...
angel of mercy
sonhos abandonados
terror por um estante vagueio por lugares obscuros
de repente desdenho o mar
de decepções vejo os céus,
eis que um anjo no vagante da morte.
lhe diz te amo como nos céus
venha a mim... abandone a dor do viver,
meramente por existir, sua voz lhe digo,
por que amar se vou morrer,
entre tantos que beijei
somente te esperei,
por entre tanto deixei viver,
pois das te o pingo em minha solidão e
desvairo entre as noite
em profunda compaixão...
desabo em tua forma meu semblante
quando então sou o amor sua morte
como diz não para céus que olhei atônito,
em ambas vozes que nunca se dão no silencio...
fardo tardio no ador do coração...
sonhos,
despejados um mar de infinito desejo,
de corpos ardentes...
num mundo de solidão.
Escrever o mundo
Vou fazer uma poesia que fale de amor
Para livrar o mundo do caos e terror
Para as pessoas sentirem e entender
Que a vida é dificil, mas é pra aprender
Vou escrever pra mudar o mundo
Que com dor não consegue tudo
Que não preciso roubar um cidadão
Porque ele também precisa comprar pão
Vou escrever pro amor levar
a impatia em todos vou plantar
O mundo já está cheio de rancor
Mostre ser diferente, mostre amor.
Tem muita gente sofrendo
Muitas pessoas morrendo
Os ladrões estão sempre roubando
E não sabe o que o povo está passando
O mundo não é um conto de fadas
Mas você escolhe como vai ser
O seu dia, só depende de você
Se quer mudar a realidade do país
Comece a plantar amor pela raiz.
solidão profunda,
tristeza única...
evolução do coração,
terror do passado...
aonde esteve o futuro,
deixado por um vórtice
de angustias supremas
como aspirações destituídas,
em um ponto que mundo,
passa sua luz até a morte
de um sonho, fútil olhar...
entre assim o ali torna se
o fruto solitário de correntes
que fazem flutuar sobre tantas
vindas do frio que abate se
nesse dia em que noite
se estabelece,
no destino do coração.
pelos espaços laterais
contemplo o desejo único do terror,
então olho para cima não sinto meus pés,
fecho meus olho o mundo desapareceu,
tentei não ver, mas, não saída para onde ir,
as horas são passadas como prisioneiras de fato vulgar,
guarneço, meus pensamentos até que último segundo,
dentro de tantos desejo e sonhos.
O mundo está em pó, não existe mais respeito nesse lugar onde só se tem guerras, terror, tristeza, mortes.
As vezes quando alguém faz alguma barbaridade, e alguém fala "isso não é humano" sim isso é humano, e muito humano.
A vida nos ensinou da forma mais amargurante possível que o animal mais perverso e matador do mundo é o homem.
Guerras por motivos infantis, bombas sendo construídas a todo momento, novas armas em fase de testes.
O mundo vai acabar sim, más não vai ser um super-vulcão nem um mega tsunami que vai causar isso, quem vai acabar com o mundo é aquele que mais teme que ele acabe, o ser humano com suas guerras
Grandes indústrias acabam com a camada de ozônio.
Grandes cidades com nuvens de poluição
O mundo está sendo destruído, e nós temos a audácia de nos auto intitular como raça inteligente.
Inferno? Nós estamos no inferno
Escrito por:
~Thiago Rodrigues
Em uma madrugada qualquer....