Textos de Sofrimento
Estou certo que mesmo enfrentando o desconhecido, mas mesmo sendo o mau que outrora me atingia gravemente que agora o vento tempestuoso se acalmou, certo estou do grande triunfo meu nesta guerra, pois DEUS me ajuda e está comigo.
sabendo eu que não há outra saída há não ser esperar no SENHOR, por muitas das vezes perde a cabeça com muitos em fúria e ira, mas nunca usei de agressividade, somente de palavras de árdua indignação.
Não ficarei no absinto e fel sofrendo pranto por muito tempo, porque DEUS já está me consolando.
Sei que o diabo não vai desistir de me destruir, porque o que está valendo é muitas coisas fundamentais para o reino de DEUS. Persegue ímpios e não para não, quando chegar a sua hora de ser destruído vou lembrar que me fizestes de mau, e serei cruei contigo, não usarei de misericórdia.
...Pessoas queridas estão partindo no expirar dos dias...
Parentes, amigos... Irmãos...!
...Ao chegar do seu tempo... No tempo de Deus...!
E por saber que nunca mais os veremos,
E que, nem tão pouco ouviremos mais o som das suas vozes,
Somos nós, tomados pela lacerante dor da saudade...
... Saudade das caminhadas juntos pela imensidão da posteridade,
Saudade dos muitos risos festejados e lágrimas marejadas em cumplicidade,
Saudade de memórias vivenciadas na cadência da felicidade,
Saudade dos sonhos vividos em realidade,
Saudade de tudo que a vida nos deu na integralidade...
...Pessoas queridas estão partindo no expirar dos dias...
Amigos, parentes... Irmãos...!
...Sem tempo de dizer adeus, ou, ao menos até logo...
Quando as lágrimas caem dos meus olhos, sinto um ardor profundo que ecoa dentro de mim. É como se cada gota salgada que escorre pela minha face trouxesse consigo uma dor intensa, uma marca indelével do sofrimento que me consome.
Os olhos, janelas da alma, se tornam fontes de tristeza que transbordam. E, nesses momentos de dor intensa, parece que o próprio mundo se entrelaça com a minha angústia, intensificando a sensação de ardência que consome minha visão.
Quando as lágrimas ardem, eu sei que estou vivendo uma experiência profunda e dolorosa. É como se o fogo da minha dor queimasse meus olhos, deixando uma marca visível de que sofri e enfrentei os desafios da vida de frente.
Isso me lembrou você
Me lembrou o nojo que tenho de você e de mim
Quero poder remover você da minha memória, quero te ignorar, te esquecer quero vomitar o resto do teu ser da minha alma.
Quero que saia pela mesma porta que entrou, e siga a sua estrada longe de minha.
Mas não vá muito longe, ainda quero poder te observar, mas não chegue perto, isso faria eu quebrar minha promessa
Por que você faz isso?
A despedida que fiz para você, ela está guardada ou ela já não existe?
Eu escrevi minha alma, e transcrevi os mais puros sentimentos para no final ela cair em esquecimento
Eu olho e me pergunto se as palavras gravadas no papel tocaram seu coração da mesma maneira que saíram do meu coração.
Sou um louco esperançoso que busca a calmaria de um bom entendimento...
Não existiu entendimento de você.
Caímos no desencontro eterno....
É intrigante como algumas pessoas podem sentir inveja ou incomodo diante da felicidade alheia, a ponto de tentarem sabotá-la. Isso muitas vezes reflete uma falta de contentamento ou satisfação em suas próprias vidas. Em vez de se alegrarem com as conquistas e alegrias dos outros, elas se sentem ameaçadas ou diminuídas pela comparação.
Caminhando na escuridão
Perdido no meu fardo
Pés cansados
Coração partido
Eu me vejo no abismo
A vida é uma batalha constante
Uma eterna provação
Sofrimento e dor são companheiros nessa jornada
A cada passo que eu dou
Sinto o peso em meus ombros
Memórias dolorosas
Cicatrizes que não se vão
As lágrimas caem como chuva em meu rosto
Viver é apenas um suspiro num mundo cruel e desolado
Eu me pergunto se existe luz no fim desse túnel escuro
Se a felicidade é apenas um conto de fadas inalcançável
Os dias passam como um vazio silencioso dentro de mim
O sofrimento é uma constante
A dor é minha única amiga
Ah, Deus, se eu tivesse um pingo do teu poder,
Livraria todos esses bichos dos miseráveis humanos.
Com raiva e ira, castigaria esses humanos miseráveis.
Miseráveis, que batem, matam, superiores se colocam,
Mas batem e matam, Cruéis, Ascorosos,
Esses miseráveis humanos.
Eu os jogaria em um vasto abismo
Com sofrimento eterno e doloroso.
Mas, Deus, Tu és Sábio
E, na verdade, sabe a hora de agir.
Ah, Deus, eu sou fraca
Minha ira tomaria conta de mim
E eu me tornaria a humana miserável
Que bate e maltrata humanos miseráveis,
com um pingo do teu poder.
Renovação
A Páscoa é um tempo de renovação,
Mas que renovação é essa afinal?
Se a vida é só sofrimento e aflição,
E a morte é inevitável e fatal?
Entre a luta do bem contra o mal,
Não há esperança de paz e união,
A vida é um eterno carnaval,
Onde impera a dor e a desilusão.
Mas eu não me curvo ao desespero,
Nem desisto da luta interior,
Acredito que há um caminho certo,
Através da nossa evolução,
Podemos alcançar a nossa redenção,
E transformar a nossa vida em luz e amor
Assistolia
“Aos ruídos criam-se as piores obras.
Também criaste assim a humanidade.
Inexoráveis construções da idade.
Que construístes com pequenas sobras.”
- Que me adiantou a mascara de forte?
A nova epiderme? Fidúcia às falsas formas,
Nas horas agonizantes, sobretudo, na falsária salvação.
O meu coração é um escrínio coutelho sem préstimo algum.
Glorioso dos sonhos empíricos de que nunca participou.
Viridário que se alimentou da vida de que viveram os outros.
A minha vida e todas as minhas idéias mal tomadas,
Foram esquecidas como aos rumores cristãos.
O meu altruísmo se escondeu sob a máscara da religião.
Desmascarei-o quando já estava adepto às calamidades.
Eu não consisto à palermice eterna.
Todas as verdades são desagradáveis.
Salvo as tenras verdades.
Quantos são semelhantes a mim?
Fies conhecedores de caminhos inauditos,
Nobres! - Nobres como eu, quantos?
Sou um forte padecente do suplício.
Quantos homens não se perderam, nos mesmos caminhos.
Jornada estreita; esmagadora dos corações sem raças.
Este abominável exemplo de maldade!
Que são para mim essas nódoas sanguíneas,
A se acumular entre os espaços insondáveis,
Do meu receoso coração que busca um refúgio?
O suplício! O suplício!
Nó na garganta
Estou sentindo um nó,
daqueles que surgem,
reto, sem dó,
lá, no fundo da garganta.
Parece ter sido bem feito,
na margem do anseio,
sobrevive o sacripanta.
Um calo na voz,
de uma voz que se cala,
segue faceiro,
sem galanteio, ganhando escala.
Globus faríngeo (é o nome do danado);
Assim foi batizado,
com a ansiedade mancomunado.
Me impedindo de respirar,
ofegante e desesperado,
devolva meu ar,
saia do meu canal,
sofrimento carnal,
coração despedaçado.
Estamos tão mergulhados sob o mar da nossa angústia que nos desesperamos por pedir socorro de onde nada virá.
Por muitas vezes, descobrimos que pessoas decepcionam, expectativas iludem e confianças são destruídas.
Nos descobrimos sós e desamparados de uma forma tão repentina que não temos tempo de reagir e nem de nos preparar para o impacto que virá.
Apenas começamos a afundar em um mar de tormento e lágrima.
Nem sempre teremos alguém ao lado para frear nossos anseios, nossas desilusões.
Bem, isso é inevitável.
Todos passamos por algo assim em algum momento.
Apesar de tudo isso, devemos entender que não chegamos até aqui sem luta.
Nós estamos aqui, vivos e fortes, porque tivemos de contar conosco e tornar-nos resilientes da forma mais dolorosa possível.
Mas não podemos nos iludir em achar que somos auto suficientes em tudo, pois mesmo com nossa garra e vontade de viver, poderemos contar com algum tipo de apoio, afinal, mesmo que a maioria se afaste nos momentos mais difíceis, sempre teremos aquelas pessoas fantásticas que estenderão suas mãos para nos puxar de volta.
SE você está "tentando mudar algo em si",
para agradar e/ou para atender às exigências
da outra pessoa e/ou de um grupo,
sugiro que reflita sobre o seguinte...
_ POR QUANTO TEMPO você ACHA
que irá conseguir abrir mão de sua essência humana,
de seus princípios éticos, morais,
de sua autoestima e personalidade nata?
- Vale a pena?
- Compensa a dor e o sofrimento futuro?
2014 (o tempo não cura tudo)
nada irá curar a dor da saudade de você
o buraco que ficou desde que você partiu
a dor da sua ausência ...
o saber de nunca mais poder ouvir a sua voz
ou sentir o seu toque
minha lágrima não caiu quando você partiu mas por dentro eu desmoronei
mesmo quebrada em mil pedaços eu permaneço aqui
mas eu nunca mais serei a mesma
Libertação
*Ju Assunção*
O que sinto aqui dentro
Não me deixa esquecer em nenhum momento
Que todo esse sofrimento
Sempre causou muito tormento
Que todo esse flagelo
Mesmo que bem singelos
São,sim eternos duelos
Transporta-me a um novo trajeto
Não é uma coisa que seduz
Mas, sim que reluz
Trazendo toda aquela luz
Libertando-me do peso da cruz
Não é um ato profano
Muito menos insano
Também não é nenhum engano
Sou eu apenas me libertando
Não leve como afronta
Não é um faz de conta
Já passou tempo demais da conta
O que falta aqui dentro
É o que me faz perder o centro
Buscando a todo momento
Apoio e reconhecimento
Essa flor desabrochará
No intuito de se libertar
De tudo aquilo que a faz sangrar!
Tempos difíceis estão por vir
Mas, aqueles que me amam
Não me deixarão desistir
E com todo apoio hei de resistir!
A Penumbra do Âmago Melancólico.
Novamente volto à penumbra, um local onde meu âmago melancólico, que um dia virá a ser eu novamente, como uma força brutal da natureza, me obriga repetidamente a ser aquilo que mais me causa náuseas. Essa força me compele a contemplar gritos tenebrosos presentes em signos e códigos indecifráveis que ecoam aflitamente na imensidão oca que habita em mim.
Em vão, tento buscar uma alternativa, mas como Drummond disse, "os muros são surdos". Sinto-me forçado e aprisionado em um quarto decaedro que me puxa em direções opostas o tempo inteiro. No centro desse quarto, onde os gritos dão espaço ao vácuo, aquele ser tão deplorável dá lugar a apenas uma imagem: o "POR QUÊ?".
Te disseram que sofrer é bom…
Te convenceram que precisas vivenciar maus momentos para poderes valorizar os bons!!!
Agora te pergunto:
O carro deve avariar para poder ir ao mecânico?
Devemos adoecer para irmos ao médico?
Acredite que o tal que disse isso, o tal que nos convenceu sobre isso, quando o carro dele avaria ele arruma outro novo. Quando ele adoece é o fim do mundo, para ele… porque então devemos aceitar o sofrimento senão porque alguém quer que soframos?
Quem é esse alguém?
O pobre é que não é com toda a certeza!!!
Se és pobre, este pensamento é para ti, reprograma teu cérebro, sofrimento não é algo normal, nenhuma dor é bem vinda, faça a sua parte para que neste mundo não tenhamos medo de uma vida sem sofrimento. 🙏🏾💪🏽👍🏾✌🏾👌🏾👊🏾
Medo de Não Ser Correspondido no Amor
O medo de não ser correspondido no amor é um espectro silencioso que assombra os corações mais corajosos. Ele se esconde nas sombras das incertezas e das dúvidas, fazendo-se presente em cada suspiro de esperança que hesita antes de se transformar em um ato de coragem. Este medo é como um vasto oceano, cujas ondas tumultuosas ameaçam engolir o espírito daqueles que se atrevem a mergulhar em suas profundezas.
A expectativa de amor não correspondido é um peso que se arrasta, uma sombra que se projeta nas noites mais solitárias. É o temor de se oferecer inteiramente, apenas para encontrar um vazio em retorno, um deserto onde a esperança de um afeto recíproco deveria florescer. Cada gesto, cada palavra e cada olhar se tornam um desafio pessoal, uma luta entre a vulnerabilidade e a proteção, entre o desejo ardente e o receio constante de um desapontamento.
É um medo que molda a maneira como amamos, condicionando-nos a construir paredes em torno do coração, a proteger-nos da dor antes mesmo que ela tenha a chance de nos atingir. A incerteza nos faz hesitar, questionar e, muitas vezes, recuar. No entanto, mesmo no silêncio das nossas inseguranças, o amor continua a se manifestar em seus próprios termos, desafiando-nos a superar as barreiras que erigimos.
O medo de não ser correspondido no amor não é apenas uma sombra; é também uma oportunidade para o crescimento pessoal. É um convite a enfrentar a vulnerabilidade e a reconhecer que, embora o retorno possa não ser garantido, a beleza do ato de amar reside na sua autenticidade e na coragem de se entregar. A verdadeira coragem não está na ausência do medo, mas na disposição de amar apesar dele.
No final, mesmo que o amor que buscamos não seja correspondido como desejamos, o ato de amar e a disposição de se expor são vitais. Eles nos ensinam sobre a força que não sabíamos que possuíamos e sobre a capacidade de encontrar beleza e significado nas jornadas mais incertas. E assim, mesmo com o medo constante, a busca por um amor verdadeiro continua a ser uma das experiências mais humanas e profundamente transformadoras que podemos viver.
A Mentira...
(Nilo Ribeiro)
A mentira entristece,
ela machuca,
empequenece,
não tem desculpa
causa rastro de dor,
é pecado capital,
magoa Nosso Senhor,
vai pro juízo final
a mentira é traiçoeira,
ela encanta, até seduz,
mas é apenas sujeira,
tem ausência de luz
a mentira é veneno,
ela é nefasta,
coisa de um ser pequeno,
que de Jesus se afasta...!!!
“Jesus, da mentira me desguarneça,
e de fé me abasteça”...!!!
Amém...!!!
Padaria Doce
Ontem, fui à padaria e chegando lá pedi dois reais de pão. Na vitrine, comecei a reparar um pão doce que nunca tinha visto antes, para mim era novo, pois nunca o tinha notado ali.
Mas ontem acordei e fui à padaria comprar pão, e ele estava lá. Doce como mel, atrativo como as estrelas em sua constelação e chamativo como um meteoro caindo no chão.
Hoje, acordei entediado e com muita fome fui novamente comprar mais pães. Chegando lá, o pão doce estava mais bonito, atrativo e chamando atenção. Foi aí que decidi perguntar à atendente se era novo aquele pão. Ela olhou para mim e com olhar de questionamento me perguntou: "Você nunca viu ele por aqui? É o tradicional da casa."
Mas ontem acordei e fui à padaria comprar pão, e ele estava lá. Doce como mel, atrativo como as estrelas em sua constelação e chamativo como um meteoro caindo no chão.
Achei estranho, sabe? Logo eu, observador, nunca ter percebido... E fui embora mesmo sem levar o pão, porém pensando o quão bom poderia ser aquele pão.
Mas ontem acordei e fui à padaria comprar pão, e ele estava lá. Doce como mel, atrativo como as estrelas em sua constelação e chamativo como um meteoro caindo no chão.
Chegando em casa, fiquei ansioso para voltar na padaria e olhar se aquele pão ainda estava por lá. E advinha? Para minha felicidade, ele estava lá. Só que havia um problema: ele era caro demais para levar. Fiz várias ofertas, só que todas foram recusadas, deixando apenas a incerteza se um dia aceitariam.
Mas ontem acordei e fui à padaria comprar pão, e ele estava lá. Doce como mel, atrativo como as estrelas em sua constelação e chamativo como um meteoro caindo no chão.
Meu único medo é que alguém assim como eu o observe tanto assim... E o adquira. Espero que não seja tarde demais para baixarem seu preço e eu finalmente conseguir levá-lo.
Porque ontem acordei e fui na padaria comprar pão, e ele estava lá. Doce como mel, atrativo como as estrelas em sua constelação e chamativo como um meteoro caindo no chão.
Pode parecer autoflagelação para uns!
Pode parecer falta de amor próprio para outros!
Mas não é isso!
Nos dias mais tristes e quando a dor quase tira o ar que respiro... é quando sinto Deus agindo em mim!
É quando sinto Deus me dando asas para voar...
É quando percebo o quanto Deus é bom!
Nesses anos de dor crônica, ininterrupta e dolorosa, eu senti Deus em mim tão vivo e forte que é impossível descrever...
Só posso amá-lo!
Só posso amá-lo!
Porque esse sorriso que te dou gratuitamente vem de Deus!