Textos de Sentimentos
Ela não casou?
Deve ser gay!
Elas são amigas?
Devem ser gays...
Ela e ele não mamoram?
Deve ser um deles gay.
Ele só tem amigas?
Deve ser muito gay!
Ela não arranjou outro?
Deve ter virado gay...
Ele deixou essa mulher sozinha?
Deve ser um baita gay!
Ela só tem amigos homo?
Deve ser simpatizante com gays...
Ela não sai com lésbicas?
Deve temer tamém virar gay.
Ela não usa saia curta e salto alto?
Deve ser o homem na relação gay...
Ele está de saia?
Deve ter assumindo ser gay!
Elas estão escrevendo muito sobre gays?
Devem estar saindo do armário como gays...
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Que saibamos respeitar a homosexualidade e passemos mais tempo não fazendo julgamentos precipitados sobre a vida alheia.
Ser gay ou não, nunca qualificou caráter e nem faz diferença na sua vida alguém ser ou não homoafetivo!
O importante é não cometer o erro de rotular o desconhecido com seu preconceito e refletir sobre o que você faz de bom ao próximo para se considerar melhor do que ele.
Sejamos mais tolerantes e amemos mais os nossos semelhantes!
De repente, talvez para me segurar por aqui, uma amiga me insentiva a escrecer e também indica minhas palavras por aí, alguém recebe e me convida a participar de um grupo.
Eu descubro que meus devaneios literários são tão comuns como vender aguá da torneira para o rio.
Mas, eu não leio tudo, só de vez enquando e faço meus conentários, percebo semelhanças e também diferenças.
Mas, o que está acontecendo com as pessoas? Elas entram nos grupos comentando suas carências, outras comentando sobre a violência que lhes aconteceu, pelo menos, seis em cada dez conversas sobre amor tem violência doméstica como pauta.
Logo depois, crianças comfortam essas pessoas e discutem o que é o amor, até concordo que o amor não fere, mas são crianças tão maduras que parecem entender mais sobre a vida do que essa leiga romântica de trinta anos.
Será que isso acontece por perdermos um pouco do encanto desse sentimento com o tempo?
Será que temos mais responsablidades e ficamos com menos tempo para pensar tanto sobre sentimentos?
Será que temos mais tempo do que os estudantes de escola e cursinho, por isso eles valorizam mais os sentimentos do que nós?
Será que idade não define maturidade e controle emocional?
Socrates, eu também não sei de nada!
Então, sem esperar, encontro-te quando mais preciso e até sonho em ter sua presença ao meu lado, sinto uma segurança de enfrentar minha dor.
Olho para trás por impulso e você está chegando, eu só consigo acreditar que, o que dizem sobre as almas estarem conectadas ser verdade.
Se isso foi o acaso, pelo menos aconteceu na hora certa, pude acreditar que suportaria minha dor, senti-me segura de novo.
Sabe a razão da segurança? A confiança de que poderá doer e não estarei desprotegida, serás a minha voz, como sempre foi.
A melhor sensação talvez seja a de sanar uma dúvida quanto a incerteza de ter tomado a decisão não só necessária, mas também correta.
Sim, podemos errar quando pressionados pelas preocupações. Podemos tirar uma parte importante de nós para não perder outras impossíveis de abandonar e às vezes também às libertármos de viver nas nossas tribulacões, pois quem ama também se coloca na posição que o outro ficaria continuando conosco.
O problema de abrir mão está na certeza de que algumas perdas são insubistituíveis e ficamos sempre sentindo a dor da ausência.
Mas, somos todos sujeitos errantes e temos que aprender a conviver com as perdas, pois a vida continua, com ou sem aquilo que nos faz falta, mesmo a nossa felicidade.
Novamente atravessamos nossos caminhos e diferente da última vez, fingir que você nao poderia me reconhecer foi inútil.
Sabes a razão de me esquivar antes? Para poder te observar sem ter medo de que pudesses me ver a lembrar de como era bom te ver chegar, antes de nos desconhecermos.
Mas, foi inevitavel você me flagar e me encarar, esperei você me tratar estranhamente ou fingir que não me percebeu.
Mas, você refrescou minha melhor memória sua, sorriu para mim não só com os lábios de canto a canto, mas também com aquele olhar amoroso.
Ascenastes para mim, como um até breve, eu segui meu caminho e mais adiante voltei a te observar, para minha surpresa, estavas parado no mesmo lugar, igual a mim na outra vez, espiando em segredo.
Entao, despedi-me do reencontro, ascenando de longe e essa foi a nova ultima despedida de nossas vidas, sem deixar tristeza ou rancor, somente boas recordações de nossas melhores versões.
Hoje um gatinho me apareceu na porta, não quis ir embora e me conquistou com seu olhar meigo e o miado dengoso.
Eu o abriguei, o alimentei e dei carinho, apaixonada fiquei, voltei para casa com um pacote de ração especial para meu novo amigo e me veio a decepção do dia, ele havia rasgado meus livros da estante, sujado meu sofá com pêlos enormes e arranhado a cortina para conseguir subir na janela.
Mas, mesmo decepcionada com meu amigo novo, olhei para ele, entreguei algumas bolinhas de ração e decidi tentar aceitar que nem todos os amigos serão iguais e mesmo assim, estarei disposta a os amar igualmente.
E na verdade, eles são mais significativos para minha vida do que o sofá reformável e as cortinas velhas, quanto aos livros velhos, eu já nao usava mais.
Mas, meus amigos velhos e novos, a alegria com que sempre me recebem e a necessidade de compartilhar afetos, são fundamentais.
Louvada seja a vida de cada amigo!
O que causa terror ou pânico não é exatamente a manchete que muita gente se recusa a ler por medo do feio e horrivel, ou por indiferença com uma dita crise.
Depende do controle emocional de cada um de nós no momento da notícia alarmante, da associação que fazemos sobre o que deslumbramos com o que alguém querido já sentiu na pele.
Como num acidente de trânsito grave, numa cena violenta no ambiente de trabalho ou doméstico, a questão é que o campo de atuação profissional, a personalidade e o estado emocional resultam em reações diferentes para cada pessoa.
No caso de alguém que assiste socialmente famílias marginalizadas e realmente desesperadas, o profissional, mesmo acostumado com esse caso, ao sair do trabalho difícil, visualizar do outro lado da rua outras famílias em total descaso, como as mães de presidiários nos portões das cadeias públicas, passando fome, sede, mal-estar e ansiosas em descobrir se seu filho, neto, marido, pai ou irmão continua vivo, o profissional despenca com essa senhora de idade que desmaia ao descobrir a verdade.
Portanto, não posso justificar meus excessos com minha rotina árdua, mas realmente existe uma profissão de paixão que não é fácil de voltar para casa leve e de consciência feliz.
Não é só compaixão, ou compreensão, é uma missão por vezes impossível e que mesmo com autonomia escrita nas literaturas, na prática somos apenas secretários do Estado, a mercer da boa vontade do sistema.
Imagine só a demanda gigante de colegas frustrados e migrantes em outras profissões por desistirem da classe, por vezes classificada como insistente e não assistente.
É por isso que não sei falar com menos excessos, não é um pânico meu, ou discurso de gente exagerada, é minha rotina cansativa e tantas vezes sem vontade, depois de testemunhar tanta dor.
Meu problema com isso é o positivismo, eu não sou seguidora dele, não é isso, mas o que me levanta é a ideia de que ainda podemos ser protagonistas, nós, o povo.
Eu acredito que alguma coisa boa vai acontecer, mas até lá eu fico indiguinada mesmo, desabafo com quem se disponibiliza e até mesmo me ajuda a ver por outro ângulo.
A essa hora de sábado, não estou falando de romance e de relações pessoais, estou pensando na sociedade mesmo, essa que está condenada em uma suposta crise que afeta a massa dominada de sempre e é desculpa para todos os problemas sem solução.
Enquanto me distraio escrevendo sobre romances que me apresentam ou que percebo no mundo que conheço, esqueço da vida por alguns instantes de um sentimento bonito.
Só que, em alguns intantes, eu preciso surtar sobre o que está em mim e jogo para fora o que não cabe mais aqui dentro, mas eu tambem já disse que escrevo sem remetente e ainda assim, sempre preciso lembrar ao vento, que passa por aqui todos os dias, levando partes minhas ao desconhecido, que se sente atingido por uma indireta e eu sei que é assim que acontece mesmo, pois eu já vivi essa sensação também.
Enfim, são apenas textos desligados a cerca de emoções das minhas observações de tempos diferentes que me lembro e começo a descrever.
Primeiro grande amor
É sempre o mais importante
Nem sempre acaba bem
Mas sempre é bem lembrado
Afinal, é amor e não morre
É o primeiro a doer na partida
Que sempre é indesejada
E lembrar-se não é um arrependimento
É amor vivo nas recorcordações
Amor é tão bom que, mesmo findo
Deixa sentimentos bons
Que revitalizam sozinhos nossa alma
Isso só acontece quando amamos de verdade
Às vezes não é um mal entendido que afasta as pessoas, é um conceito antecipado e é muito comum entre os estranhos esse dilema. A questão é que nenhum ser vivo, principalmente o ser humano, nem você e nem eu somos totalmente dóceis ou doces, isso não é uma decepção.
Como eu disse, é muito comum julgar os outros por uma palavra, uma mensagem, uma conversa, uma impressão.
Não é culpa de ninguém, pois acontece comigo o tempo todo, já aconteceu com você e com todos nós. E não é uma consequência de expectativas excessivas, é apenas um fato corriqueiro e só isso, acontece.
O problema do pré-julgamento está na continuidade dele, causada pela falta de comunicação, quando já se supõe o que é bom ou não, certo ou não, verdadeiro ou não, isso sem abrir a mente para o que realmente está por trás do riso frouxo, do jeito tranquilo, da conversa doce, da atenção suspeita, do jeito legal demais.
Nem tudo está explícito, eu sei. Mas, nada impede de desvendar o mistério antes de julgar e condenar, coisa que ninguém tem o poder absoluto para fazer.
De repente, ser amargo, chato, antipático, arrogante e incompreensível não é tão interessante e faz-se necessário esquecer esse lado difícil, pois ninguém condena alguém que gosta de rir dos problemas de vez em quando e isso que classifico aqui não é um afronta a ninguém, é uma demonstração do que também acontece comigo.
Eu não sou um docinho, se eu for um, devo ser o de limão, mas não preciso azedar a boca de ninguém o dia todo, acrescento mais açúcar, porém nem sempre acerto a medida e posso deixar o outro enjoado.
Mas, apesar do excesso de doçura, existem os dias em que não dá para disfarçar a falta de esperança e o desgosto, novamente enfatizo que isso aontece com todo mundo.
A cabeça não aguenta tanta pressão no dia e os olhos não mentem, também a boca acaba falando do que o coração está cheio, ninguém é de ferro.
Mas, o que é preciso considerar é que nenhum de nós é feliz o tempo todo, por mais fácil que seja para alguns evitar expor seus verdadeiros sentimentos, nem todos conseguem ser dissimulados e controlados, faz parte ser sentimental de vez em quando.
Então, deixemos para lá esse problema da presunção de condenar a identidade de alguém, olhemos com outros olhos e pensemos sobre o que realmente importa.
Existem orações por aí que a gente desconhece o orador, mas ele não se esquece de pedir por nossa felicidade, mesmo quando não lhe damos motivo para se importar conosco.
Afinal, o que alguém lá de cima faria? Amaria! Eu acredito no amor ser a solução de tudo, até da ignorância.
Apenas ame, não precisa concordar ou assinar em baixo, mas respeite quem tem a vida diferente da sua. Temos tão pouco tempo para viver e quando atingimos certa idade, coisas pequenas não valem mais o esforço.
Sorria, Deus te amou primeiro!
Agora que você chegou
Não vou prometer nada
Mas vou fazer de tudo
Para que se sinta feliz
Eu garanto que gostará
Da sensação boa
Que é ser esperado
Por toda uma vida
E receberá tudo o que guardei
Eu tenho tanta coisa
Para te contar sobre nós
Que não sei por onde começar
A viver todas elas com você
Até a eternidade e além dela.
Gosto de falar de amizade
No fim das contas, ela sempre prevalece
Ela sobrevive durante guerras frias
Isso acontece quando é verdadeira
Não precisa ser tudo preto no branco
Basta haver lealdade
Pode sofrer com golpes do destino
Nenhuma crise desfaz um laço sagrado
Como é o laço fiel da amizade
Ninguém nasceu para caminhar sozinho
Todos temos um anjo como amigo
Aquele que não solta nossas mãos
Prefere cair junto só para rir da queda
E ainda ajuda a levantar
Só Deus pode ter inventado a amizade
Bendito sejam nossos amigos!
Desabafar é positivo
Constrói uma ponte emocional
Alivia o sal excessivo dos olhos
Libera espaço, para novos sentimentos
Porém, atinge terras desconhecidas
Planta agressões em lugares inocentes
Colhe rancor feito praga destrutiva
Mas, nenhuma guerra fria é eterna
Há sempre um lado doce
Há sempre um salvador
Há sempre um bom semeador
Há sempre uma semente de amor
Não gosto de café
Não gosto de vinho
Não gosto de açaí
Não gosto de guaraná
Não gosto de churrasco
Não gosto de cigarro
Não gosto de aimais
Não gosto de rock
Não gosto de pop
Não gosto de samba
Não gosto de romance
Não gosto de novela
Não gosto de futebol
Não gosto de inglês americano
Não gosto de papo furado
Não gosto de compromisso
Não gosto de rejeição
Não gosto de conexão
Nao gosto de saudade
Nao gosto de te amar tanto
Deus sabe o que dá e o que tira! Quanto mais acreditamos ser algo isolado e desabafamos com amigos, descobrimos que as decepções são mais corriqueiras do que exclusividade nossa.
Devemos sempre as usar como lição de vida e a compartilhar, pois há sempre alguém precisando perceber que não sofre sozinho.
O poder da sensibilidade é impressionante e de repente, sua confiança se perde, sem compreender como uma relação muda tão depressa e pensa que as pessoas vêm e vão sempre, mas é a sua intuição que te blinda das tóxicas e nem imagina esse poder.
Difícil imaginar também que as palavras podem enganar, quando você está sendo sincero com alguém, espera a mesma franqueza do outro, esse é o seu erro.
Mas, é incrível como a vida muda trajetórias em segundos, a verdade surge e você fica perplexo, mas agradecido por descobrir antes que seja muito tarde com quem você está lidando.
A questão está na liberdade dentro da cabeça de cada um, em agir como pensa que deve e todos temos esse direito.
Porém, não pensamos nas consequências do que jogamos ao vento e nem a quem arriscamos perder, se formos pessimamente interpretados.
É infeliz o que desfaz do amor sincero e da amizade leal, mas é pior do que infeliz o cruel, que declara ter se passado por um idiota na sua companhia a toa, amizade de verdade é despretensiosa e sem máscaras.
Ninguém é obrigado a conviver, quando estamos falando de amizade, isso é uma dádiva que poucos recebem e menos ainda são os agradecidos por ela.
Você não pode enganar a si mesmo em dizer que estava em um martírio em se prestar a ser um idiota para ser querido por alguém que a sua pessoa mesmo cativou quando não fazia idiotices e sim gentileza, empatia, atenção, confiança, segurança.
Idiota você é em ser arrogante com quem te deu afeto, não use disso para fugir por medo dos seus sentimentos, não está provando que é sábio e sim um tolo, covarde e ingrato, isso é se fazer de idiota apenas para repelir o que teme ser avassalador.
Livre mesmo está quem não compartilha esse tipo de atitude tola como a sua. Isso é livramento divino, não é a toa que mudanças repentinas acontecem, acredite!
Desencantados.
Nos esbarramos por acaso.
Nos aproximamos por curiosidade.
Nos conhecemos por empatia.
Nos tornamos amigos por afinidade.
Nos encantamos por compatibilidade.
Nos perdemos por incompreensão súbita.
Nos descomunicamos por resseios infinitos.
Nos afastamos por tempo definitivo.
Nos desconhecemos por desencanto mútuo.
________________ ♡
Outono e sua lição de vida, as folhas precisam morrer para dar lugar a vida nova, o que as eterniza como fonte do novo.
Tudo tem um começo, meio e fim, mas a vida continua na nova estação, com suas frutas vermelhas e seu vento frio, que arrasta para longe com as folhas secas os dias passados.
Hora de se despedir do verão caloroso e tirar proveito da melhor parte do frio outono, sua poesia viva.
A vida caseira tem lá suas vantagens, o doce dela não vem com gosto artificial, como pedras de açúcar entre os dentes e nada além disso.
Mas, tem um cheiro de forno, um barulho não tão crocante assim, pois derrete na boca e surge um sabor de ovos, farinha, manteiga e açúcar, com um recheio quentinho de geléia de frutas da temporada.
Melhor do que isso, só o chá de canela, para acompanhar, enquanto se observa o sol indo deitar a espera da lua no caminho cruzar.
Às vezes, a vida é mais gostosa quando colocamos a mão na massa, principalmente depois de enjoar das bolachas industrializadas.
A comida caseira tem alma, nos transmite emoções em cada mordida, nos preenche e por isso nos conquista a continuar amando o que é naturamente experimentado.
Bom apetite de bons sentimentos.
Frases, versos, palavras, verbos, adjetivos, complementos, fonemas, parábolas e poemas. Nada disso tem serventia, se não implica uma mudança positiva.
Esse é o objetivo de usar a escrita como ferramenta de comunicação, a falta dela ou até mesmo a demasia da mesma apenas dificulta todo o processo de entendimento.
Exatamente assim como estou fazendo nesse momento, enrolando demais para acreditar no que penso em afirmar agora.
A verdade é que eu queria poder ser tão convicta em fazer o que desejo, tanto quanto sou em me desfazer do que parece impossível, talvez sofresse menos com meus arrependimentos e não estivesse me sentindo perdida e vazia, como estou agora.
Mas, se até o Belchior se via tão pequeno nesse mundo tão cheio de nada, quem sou eu, para não reclamar da minha crise existencial?
Então, sou insuportável o suficiente para continuar discutindo sobre o que não aprendi com a minha própria vida de desilusões.
Eu sou apenas uma moça latino-americana sem dinheiro no bolso e muita bagagem pesada, que não deseja mais carregar sozinha nessa estrada, que nunca encontra um lugar só meu e continuo a andar, sem perder a esperança, que não entendo como ainda a alimento e não sei até quando eu aguento.
Bom mesmo é ser criança, parece que estamos mais próximos de Deus, vemos tudo com olhos de bondade e ingenuidade.
Amamos tanto que preferimos perdoar e continuar amigos, esquecemos os problemas e nos preocupamos com o que realmente importa, a #amizade está acima das diferenças e adoça os dias mais amargos.
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