Textos de Sentimentos
Como falar de você sem citar sentimentos.
Como pensar em você e não sentir o desejo de estar com você.
Como te olhar e não te querer.
Um sentimento que cresce a cada dia, a cada hora, a cada minuto.
Fechar meus olhos e te sentir aqui do meu lado, já virou rotina.
Sinto seu beijo mesmo sem sua boca estar na minha. Sinto seu corpo mesmo não estando colado ao meu.
Sinto seu coração pulsar na mesma batida que o meu.
Dois corações e um só sentimento.
O meu por você.
Quadro de Poeta
Horas, insanas horas.
A fio ,a pavio, não me enxergo, mas eu olho...
Sentimentos que tomam contas,
Me sinto em um quadro quadrado ou redondo...
Pregado na parede, olhando do lado do cômodo, e um relógio que devagar vai girando...
Logo ao amanhecer, nas primeiras horas, vejo a janela clarear...
O reflexo do sol, emite uma luz que não dá para meus olhos enxergar..
Mas sei,
Sei que ela está la fora, e não sei quando vou nela contemplar...
As primaveras passam, os outonos passam, o inverno, se faz presente.
E um verão que está para chegar...
Com o meu eu e o meu coração fixados,
Outra vez,
E outras vezes, contínuo sendo esse, uma mera foto, uma arte, uma ilusão fotográfica...
Minha alma, o meu eu, uma redação em verbos,
Só ainda não sei, se é colorida ou um retrato falado...
Dois inexistentes na parede, a sonhar.....
Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Nasci poesia
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Todos os sentimentos, moram comigo, e eu com eles....
Mas nem todos ceiam comigo.
E nem eu ceio com muitos deles.
Uns, me chamam de Poeta,
Outros, me chamam de escrita.
Quando eu não os escrevo, eles me escrevem..
Minhas fraquezas, todos eles conhecem.
Minhas forças, muitos são como o vento, de repente, eles as levam..
Nasci poesia, vivo a poesia, e ela vive em mim...
Somos assim,
Nossa aliança, é desde a minha chegada ao mundo....
Minha ilusão, não vem do hoje e nem do agora...
Vem das sementes que joguei por essa vida de ilusão,
dos dias de outrora...
Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Esboço de epistemologia _ 1
Os sentimentos são entes, pois não se faz ser em em si, ou dado pela natureza; ele é produto da interpretação que damos às nossas sensações, sendo assim, são produto da percepção de algo externo a nós que nos "abala", um choque de informações derivadas do orgânico e suas funções, pertence, portanto, ao reino mental, uma contiguidade entre sensação e causa é o que gera ideias, ideia da sensação, que é sentimento; a tal contiguidade entre sensação e causa é produto quase que efeito colateral de um encéfalo demasiadamente grande (em proporção com o corpo) e denso (em n de neurônios), produto, também, da evolução, daí a semelhança entre a relação cérebro × mente e hardware × software. O que chamamos de percepção já está implícito na semântica o mental, o cérebro como função interpretar (mundo externo) o que está em contato com nosso corpo (diretamente ou indiretamente); faz-se a imagem do objeto que nos abala com o eu envolto nele, ou seja, no reino mental. Assim sendo, quando falamos que sentimos algo, falamos que intuímos um objeto dado pela percepção através da sensação ou intuímos um objeto como coisa-em-si que nos abala através da imagem dele nos entregue pela percepção, que deriva-se da sensação (do ser senciente). A impressão do objeto não é ordenado à compreensão de nosso aparato cognitivo, o ordenamento é definido por determinadas regiões do encéfalo. O ser percipiente de dar através da faculdade da receptibilidade, que provêm da 'consciência no impresso'. O invólucro entre eu e objeto é doxamente sabido ao pensarmos no objeto, quanto mais intenso for o pensar nos parece que mais distante fica de nossa compreensão; podemos inferir indiretamente pela interpretação dos ditos populares, como discursos, "O importante é viver a vida", "Não pensa de mais se não você fica doido", que o pensar nos é inútil e isto nos dar uma plausibilidade para supormos que a explicação é que 'quanto mais vou mais vai', ou seja, a busca do conhecimento inversamente proporcional ao conhecido do objeto, porém, isto se dar como fenômeno e não fato em si, vejamos, o eu não pode ser o discurso, o subproduto da linguagem, pois o eu não é acabado em sua compreensão, como bem descreveu através do conceito de identificação o psicanalista francês J.Lacan, sendo assim, o eu é antecessor ao discurso ou se estrutura nele, ou é a ele verossímil em natureza (no sentido aristotélico de essência no objeto). Primeiramente devemos pensar se a linguagem, que é a antecessora, é uma substância, se está contida em algo além do que nela está contido. Ao iniciarmos esta análise, em não muito tempo, veremos que estamos pensando sobre a natureza do próprio pensar, digo, como ato e isto é um meta-pensar que irrevogavelmente nos leva a filosofia de Descartes, ao cogito, onde a contiguidade é entre ideia e objeto, que se dar pelo método analógico, eis a crítica de Reid; para Descartes a percepção do objeto se dar através da imagem que se faz consciente no pensamento (ideia do objeto), porém, para Reid as sensações nos dão o objeto em si, não precisamos pensar na sensação de dureza da mesa ao pôr a mão sobre ela, a informação transmitida vai direto a consciência através do sentido primário; é por intermédio das funções dos sentidos na epistemologia reidiana que formamos para nós as concepções de extensão, solidez, espaço, ou seja, das qualidades primárias e secundárias também. Em síntese, os sentidos nos dá a sensação com o objeto já dado em nossa mente através da percepção dele pelo aparato cognitivo naturalmente capaz disto, então, concebemos o objeto. A problemática está justamente nas próprias correntes filosóficas defendidas, onde para ele (Descartes) o objeto é a ideia na mente, onde o próprio objeto percebido é a percepção daquele objeto e que inevitavelmente recai no ceticismo, eis a crítica de Reid a teoria das ideias; o Reid adota o realismo direto, haja visto, a adoção do senso comum, onde as crenças têm um papel fundamental na percepção e concepção, daí o fato de o chamarem de falibilista. Poderíamos traduzir estes extremos da seguinte forma, não é o encéfalo, mas a mente que interpreta os objetos (Descartes), o objeto já nos é dado (Reid), porém, não só não há evidência positiva (na neurociência) a favor ou contra a ideia de Descartes, como não há evidências fortes e o suficiente para a afirmação extraordinária que sua filosofia nos leva, é questão de proporção, peso e contrapeso, e no caso de Reid há sistemas de sobra contra a simplicidade da sua epistemologia. Ambos recaem na relação eu-objeto e adotam inconscientemente tais premissas, respectivamente, eu>objeto, objeto>eu; faremos uma breve investigação lógica a respeito disto. Sou se o mundo existe, não sou se o mundo não existe, porém, o mundo continua a ser se não existo, então, a relação não é bicondicional. Tentemos portanto o princípio da contraposição logo no universal, somos se o mundo existe (S), se o mundo não existe, então, não somos (T) ou para todo sou ( ∀S→T ⇔ ∀¬T→¬S); o mundo existe por pensarmos nele (U), porém, ficaria a par da semântica, então, a sentença é problemática em si, mas podemos utilizar o silogismo hipotético S→T, T→U ⊢ S→U, podemos interpretar, respectivamente, que sou (como universal homem) se existo é equivalente a não existo se não sou e sou (como universal homem) implica a existência do mundo, a existência do mundo implica o pensar sobre ele, então, o sou implica o pensar de acordo com a propriedade da transitividade da implicação.
O sou é sinônimo de existo, por isso quando exclamo, Sou! Automaticamente estou dizendo, Sou no mundo! Da mesma forma a força da expressão indica um reconhecimento de si em pensar através da linguagem e como existente. O sou é ato de linguagem, por sua vez, do pensar; assim como o pensar é ato sempre, também penso no pensar estando nele, ou seja, pensando. Por isso a ação intelectiva é ininterrupta, sempre está apontando para várias 'direções qualitativas', memória e imaginação. Como demonstrado no meu artigo psicanálise e lógica matemática a linguagem tem uma relação de interdependência com a razão, logo, com o pensar. Sendo o pensar no ato da razão (significante), o significado pensar está submetido ao significado do significante, ou seja, seu sentido, sendo ele desprovido de substância o pensar o seria de sentido e todo o ato filosófico seria inútil. O próprio reconhecimento de estarmos pensando pressupõe um observador, mas é aí onde mora o erro fatal de Descartes, esse salto lógico se dar a partir da analogia (método analógico) entre o ato como causal ou produto de um Eu, a causa (que deveria causar uma variação do movimento natural no eu); perceba que Descartes ao afirmar que só não posso duvidar que 'estou pensando', ele já pressupõe um eu pensante no ato de pensar como causa disto e não se direciona a este eu (cogito) e o questiona (como objeto do pensar), pois sabia ele que entraria em um ciclo infindo de dúvida, por isso o ceticismo de Descartes não o é de fato, ao certo é um método cético. Em Reid a concepção naturalmente dá uma visão da imagem real, é uma imagem metafórica, pois na mente só há pensamentos. Para Reid a imagem não é o objeto do mundo externo na concepção, entretanto, o próprio ato de conceber pressupõe isto, digo, em termos conceber é representar e por mais verossímil que fosse, nunca seria o objeto em si, daí a aproximação com as metáforas úteis de Nietzsche e com o incognoscível da coisa-em-si de Kant. O ser percipiente que se dá através da faculdade da receptibilidade, que por sua vez provém da consciência no sentido, é em outros termos o eu de Reid, o eu que concebe, enquanto que o eu de Descartes é o eu que concebe-se no ato de conceber ou identifica-se com o ato de pensar constante, o pensando ininterrupto que remete ao Ser Pensante (cogito), que deve ser uma substância no sentido dado pelo Agostinho de Hipona, T. de Aquino, ou B.Spinoza. Se fosse a essência deste ser que estivéssemos identificando, dever-se-ia haver nele categorias para além do axioma que inferimos, ou seja, haveria nele categorias além do que nos é necessário, em outros termos, haveria em nós como ser necessário a nós um ser autônomo e desconhecido para além do seu predicado essencial, ou seria todo ele o predicado em si, como o significante universal em todos, Razão e a nós desconhecido por questão de quantidade e limpidez; a sua concepção se dar apenas no ato do pensar, a autoconsciência é o pensar sobre o ato de o estar ou sobre o ato do pensando, este é pois o eu de Descartes, a substância contida em nós do todo, o campo que estamos inseridos.
Rematando, o problema de ambos também recai nas associações equivocadas, dado a causalidade como premissa implícita e não como objeto de estudo e teorização, além de ambos assumirem que o cérebro e a mente são coisas completamente distintas, onde a relação mais próxima entre elas é de bicondicionalidade. A contiguidade entre sensação e causa se dá através do ser percipiente, por conseguinte, da substância pensante (determinante na significação do ser senciente como função) e o princípio que regula está relação é a mesma que faz a lei de causa-efeito existir; semelhante ao princípio de uniformidade da natureza, e aos primeiros princípios constitutivos do ser humano, que por sua vez é semelhante ao a priori de Kant e a res extensa de Descartes. Tal princípio primevo nos diz que a existência de corpos extensos está submetida a sua forma primária, ou seja, áreas infinitesimais em progressão em série, isto é, a primeira unidade de área que trás inclusive a existência da reta e com ela qualquer área, este é pois o postulado soberano, absoluto da geometria euclidiana, o ponto, que por sua vez está associado ao número 1, também irredutível e soberano na aritmética. Os números naturais são fechados sob a função unária do sucessor, o um, depois o sucessor do 1, depois o sucessor do sucessor do um e assim sucessivamente, acontece de forma análoga com a linearidade dos acontecimentos, o erro do paradoxo de Zenão está em supor divisões infinitas, e mesmo assim é possível somar o infinito, mas em termos geométricos, como posto, forma, o um é o único que não é sucessor de algum outro, assim como o ponto.
Quero ser revestido por tua intensidade
na extremidade dos teus sentimentos
numa dualidade entre o amor e a razão
provocando um lapso no tempo
com uma prazerosa loucura
e um pouco de sanidade,
uma irresistível sensação
que nos agrade bastante
capaz de nos tirar da realidade,
és uma mulher excitante
que instiga a minha vontade
de embarcar numa viagem alucinante,
desfrutando de cada detalhe,
meu desejo por ti, é incessante,
então, que um dia se torne verdade.
Existem pessoas que manipulam seus sentimentos para o bem e outras para o mal...
Dependendo do seu estilo de vida podes condenar o teu futuro a incertezas e angústias...Não seria melhor um coração em paz para pensar melhor?...
Você pode não liderar todos sentimentos da sua vida mas pode sempre escolher bem a quem te assemelhar, tudo é reconhecimento e identificação...
...Pra que se iludir?...
Se preencha do melhor que podes fazer por ti.
E afinal. Com quem nos assemelhamos?
Se você não encontrar suas respostas pode ter que se contentar com a verdade ou ilusão de alguém.
Quem é Você Diante do Natal
O período do nascimento (Natal) de Jesus gera alguns sentimentos e comportamentos nas pessoas, e na bíblia vemos alguns casos interessantes:
Os profetas profetizaram o nascimento (Natal) de Jesus e ansiaram por ver esse dia. (Is 9.6-7, Jeremias 23.5-6, Miqueias 5.2-4, Zacarias 9.9; Mt 13.16-17).
Os reis magos tiveram a revelação do nascimento (Natal) de Jesus e foram celebrar o nascimento (Natal) de Jesus. (Mt 2.10-11).
Os anjos e as milícias celestiais também celebraram o nascimento (Natal) de Jesus. (Mt 2.9-14)
Os pastores celebraram e anunciaram o nascimento (Natal) de Jesus. (Lc 2.15-20).
Os únicos que não celebraram o nascimento (Natal) de Jesus foram os religiosos (Mt 2.4), que desprezaram a noticia dada pelos reis magos e não foram verificar o nascimento (Natal), mas voltaram para seus afazeres religiosos. Já o rei Herodes, quando soube do nascimento (Natal) de Jesus, procurou de todas as formas matá-lo e destruí-lo (Mt 2.16).
Minha pergunta é: “Em qual grupo você se encaixa? No grupo dos que celebram e anseiam pelo nascimento (Natal) de Cristo, ou no grupo dos que desprezam e fazem de tudo para matar o Natal, como Herodes”?
O nascimento de Jesus (Natal), ou, numa linguagem mais teológica, é a Encarnação do Verbo Vivo entre nós (João 1.14). E lembrando, que João diz que todo espírito que não confessa a Encarnação não procede de Deus, pois é espírito do anticristo. (1º João 4.1-3).
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
A Essência do Amor
Especulam muito sobre o que é o amor e até rotulam como o pior dos sentimentos, devido às dores que o acompanham. Entretanto, este é um sentimento tão majestoso que é insanidade pensar ao contrário.
Lembrando que somos nós, os causadores de todas as “atrocidades” sentimentais, sendo impossível culpar algo tal qual o insigne amor. Nas suas mais belas e simples palavras, o amor define a mil anos luz o mais belo dos sentimentos.
Ainda que não compreendam a sua verdadeira essência, ele estará por perto aquecendo o seu coração. Basta senti-lo como uma leve pluma a tocar seu rosto e então encontrará o sentido de amar!
É estranho quando as coisas devem acabar, é o estágio em que todos os sentimentos evoluíram pra nada sabe?
É eu sei que é bem estranho, e é por isso que você opta por parar de sentir dor, na verdade você tenta parar de sentir amor por alguém!
No começo você briga, chora, se culpa por algo tão inútil, parece até um drama mexicano.
Então você percebe que é muito cansativo continuar fazendo as coisas dessa maneira, percebe que aquilo só foi um aprendizado e um momento que você teve que presenciar, mesmo que no final não foi algo que você imaginava.
Pois é acostuma-se, pare de se doer por sentimentos e acontecimentos passados, as vezes nem era sua culpa e se foi é bom que virá até um aprendizado.
Enfim mas você entende que as vezes perdemos algo e que não tem solução, mesmo que doa muito, mas é a verdade.
No final você simplesmente tem um sorriso no rosto e finge ser sincero, até que o tempo faça-o de verdade! Ter um sorriso sincero hoje em dia é foda né? Eu sei.
Mas entenda que as vezes temos esse sorriso falso, pra que no futuro esse sorriso falso traga muitas lembranças e risadas também.
Talvez o amor eterno seja gentil talvez? É eu sei que tudo isso um dia se tornará histórias e nossa fotos de hoje se tornaram antigas, até mesmo o seu sorriso falso esteja nessas lembranças.
Mas agora, exatamente agora, esses momentos não são histórias, estamos vivendo e tentamos viver igual aquele ditado "o amanhã pertence a Deus" mas estranho falar esse ditado sendo que daqui a uma hora não sabemos o que possa acontecer.
Agora eu juro, juro mesmo, somos infinitos independente do que vai acontecer amanhã.
Seu Olhar
Seu olhar é incomparável.
Nele encontro paixão, amor, ternura e muitos mais sentimentos.
Mesmo estando longe de você posso sentir o forte abraço do seu olhar.
Como quero neste momento poder te abraçar, confessar o meu amor e encontrar a resposta no fundo dos teus olhos, na magia do teu sorriso ou na paixão do teu corpo.
Ahh mulher divina borboleta do jardim do meu coração.
Quantas saudades de suas palavras E daquele olhar profundo que toca meu coração e acalma minhas saudades por vc e meu desejo de te beijar e descansar no te velo olhar
Compor uma canção
É harmonizar poesia
Costurar os sentimentos
Com a linha da melodia
Se perfeita dura gerações
Se mal feita morre no outro dia
Não tem contra indicação
Dentro da posologia
Musica é a libido permanente
Que mora dentro de mim
Minha fiel companheira
Minha musa verdadeira
Há quem dedico amor sem fim.
Encerrar uma história, um amor, é extremamente difícil. Deixar sentimentos, momentos, tudo o que se viveu junto de uma outra pessoa, independente do tempo em que se está junto, é terrível. Mas histórias acabam, chegam ao fim. Relacionamentos, pelos mais variados motivos, chegam a um ponto onde não é possível continuar. Seja por traição, falta de afeto, desrespeito ou, em alguns casos, por que simplesmente acabam. Por que o encanto, a paixão, a chama, se acabam.
E por mais que doa, essa dor passa.
Agora, deixar de viver um amor, ao meu ver, parece ser muito mais doloroso. Dar adeus a tudo que se viveu com alguém me parece, mesmo que difícil, mais fácil do que não poder se entregar a alguém totalmente, não poder saciar anseios e desejos, nem desfrutar do amor plenamente. Por mais que não se tenha garantias, que não se saiba se vai ser algo rápido ou longo, encontrar uma pessoa a qual desejamos nós entregar, amar, tirar sorrisos e suspiros, mas não poder viver esses desejos é desolador. Ainda mais quando tudo é recíproco. Isso se torna muito pior.
As espectativas de uma forte paixão que não pode ser vivida geram dores, maiores do que àquelas geradas por despedidas.
Uma biblioteca é o órgão que contém todos os sentimentos e emoções de uma unidade escolar, tanto nas páginas dos livros, como em toda a sua estrutura física. Estrutura abalada pelo tempo, pela chuva,pelas infiltrações e pelo descaso.
O vírus que corroeu as entranhas das paredes do coração da escola foi também cruel o suficiente para fazê-la entristecer. Chorava constantemente durante muitos invernos, às vezes encharcando livros e outros pertences,
como estantes e armários. Livros também entristecem quando é um vírus chamado descaso que invade seu
espaço e estremece suas bases atingindo sua real importância.
(Livro: Relatos do projeto de contação de histórias Estrela estrelinha -a biblioteca e a bibliotecária 2° edição)
Só Viva...
O encanto depende do teu jeito de olhar,
do estado da tua alma,
dos sentimentos que fazem morada em
teu coração.
Um segredo?
permita-se.
Deixe a vida te contar as emoções.
Só viva...
__________
© Aline Hikelme
©Textos de autoria de Aline Hikelme
Direitos reservados conforme artigo (Lei 9610/98)
AlinneH / Ano 2022
O breve luto do amor
A vida é curta, e os sentimentos; e o amor também,
É como fumaça que se desvanece com a força do vento; e o amor também,
É como lembrança que amanhã se esquece; e o amor também,
No peito adoece como quem se entristece, até que sonhe com alguém.
No seu luto há uma dor inconsolável duradoura como a bolha de sabão expelida para o ar,
Cada um tem seu tempo, sua dor e seu momento,
Mas, logo se esquece de que tudo na vida sempre se repete, e que o amanhã é incerto.
Porém, não há quem julgue o amor, pois é remédio que cura qualquer dor.
Vida que segue; que alguém me guarde me ampare, me carregue,
O que eu preciso é de amor, ou melhor, de tutela, para minha alma fraca e bela.
Sobre previsões? Sim.Faço algumas! 🥰
Faço algumas previsões....
Tempo bom com sentimentos sem medidas.
Paixão ao ponto.
Olhos nos olhos...
Tempestades e chuvas de amor.
Brisas...
Redemoinhos de abraços...
Beijos em todas as estações.
É assim que o amor se faz!
Sou vidente sim!
De mim...
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©Aline Hikelme
©Textos de autoria de Aline Hikelme
Direitos reservados conforme artigo (Lei 9610/98)
AlinneH / Ano 2022
Fênix
Sempre que é quebrada ela se refaz.
Usando as lágrimas para curar os sentimentos em pedaços ela se refaz,
Transformando a dor em força e o ódio em combustível ela levanta e se refaz,
Mesmo com o sangue que escorre da sua alma ainda ferida ela se refaz.
Com seu Espírito marcado pela armadura de cicatrizes ela levanta e segue,
Empunhando seu olhar protegido pelo escudo de seu sorriso ela não desiste de lutar,
Deixando para trás a velha pele que a fez sofrer, ela sempre se refaz e vai se refazer.
A força de cada batida do coração, esboça no íntimo do compasso, sentimentos nobres ou escabrosos, ricos ou pobres.
O que sair do interior, revelará a nota musical que vai tocar.
No vibrar, vai demonstrar o âmago do secreto coração da alma, o verdadeiro sentir.
Adriana C. Benedito
Em, 09.01.2022
Uma mulher é um mundo de sentimentos, sensibilidade, complexidade, intensidade, qualidades, surpresas, esperanças, sonhos, e também defeitos...na real existem muitas que acreditam no amor.
Esperando que isso aconteça.
Existem mulheres que querem realmente viver uma relação verdadeira.
E existe corações vazios, esperando por um sentimentos que poucas sabem reconhecer, o AMOR.
Sombras dos pensamentos sou apenas ponto entre tantos sentimentos...
Descubro sonhos entre as brumas da minha alma...
Discursos são trevas obscuras diante um caminho de luz e clareza.
O amor de dá na verdade e na serenidade de tantas voltas o último prima reluzente no horizonte nos dá uma verdade que amamos muito viver.
Nas abas de abismo vemos como a importância de um novo amanhã em nossas vidas.
O desfrute da aurora nós da esperança de novas oportunidades nesse mundo...
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