Textos de Saudades de Amigos
Amizade não se explica!
Amigos sempre sabem quando serão amigos
Pois compartilha momentos juntos...
Dão forças!
Estão sempre lado a lado!
Nas conquistas... E nas derrotas!
Nas horas boas... E nas difíceis!
Amizade nem sempre é pensar do mesmo jeito!
Mas abrir mão... De vez em quando!
Amizade é como ter um irmão... Que não mora na mesma casa
É compartilhar segredos... Emoções!
É compreensão... É diversão
É contar com alguém... Sempre que precisar
É ter algo em comum!
É saber que se tem mais em comum do
que se imagina!
É sentir saudade! É bater um ciúme
Afinal amizade não se explica
Ela simplesmente existe!
Seja amigo
Se você é bom para conquistar amigos, seja responsável também para mantê-los.
Amigos são únicos e guardam expectativas diante dos sentimentos.
Telefone, mande um sms, deixe recado, dê um sinal, um toque a cobrar que seja... demonstre que está ali, firme e presente na amizade que une. Mostre que se preocupa, e que seu amigo tem importância na sua vida.
Priorize os amigos em sua agenda, reserve um tempinho para atender uma ligação, fazer uma visita, cumpra com a palavra empenhada.
Pense que do outro lado tem um ser humano que conta com você.
Amigos, são o que verdadeiramente importa. O resto, vai e vem.
Assim, cuidado para não magoar aqueles que cativou, pois perder um amigo é tanto pior que nunca o ter conquistado.
Definitivamente, decepcionar, não é nada bacana.
Te ver todo dia, saber que nunca mais teremos nada, seremos amigos para sempre; isso me mata, isso acaba comigo.
Eu escondo, eu disfarço, eu digo que não, porem, isso ta me matando, essa ferida que você deixou quando saiu, não quer cicatrizar.
Isso é tão ruim, lembrar do que tivemos, lembrar do que não fizemos, lembrar de tudo… Eu Te Amo, e a cada dia que passa, essa dor aumenta…
Pensei que poderia me reencontrar conhecendo novas pessoas, gostando de novas pessoas, porem isso não me levou a nada, não te esqueci, não deixei de gostar.
Sinto medo de parar de gostar de você, tenho medo, muito medo. Tenho medo da pessoa que irei me tornar. Quero ser para você, o’que você é para mim.
Nunca mais vai ser nós dois, nunca. Esse nunca é a pior parte da historia… Te amar, e saber que nunca serei amado por você, é muito ruim, é muito mal, é muito frio.
Me vejo preso em correntes deixadas por você, correntes nas quais não possuo saída.
Eu quero AMAR ALGUÉM, quero dizer que amo, quero dizer que quero alguém… Porem, as correntes, não deixam.
Vei, EuTeAmo.
Agora na moral:
Cara, não sou mais, que apenas seu amigo, e nunca serei nada além disso.
Okay. Acabei de por na cabeça, por mais que você tenha feito um ato no qual nunca pensei que alguém fizesse por mim, você não liga e não quer mais nada além da amizade. Tenho que para de te encher, te esquecer e cair na real que errei mais uma vez, amei como nunca, fui esquecido como nunca. Sua amizade é bem importante para mim, significa muito para mim, e não quero te perder.
Vei, Eu te Amo. sua fdp .
Que Deus magnânimo todos nós temos, que, no decorrer da vida, sopra a nau dos antigos amigos, fazendo-as ir ao encontro das outras, as quais, todas juntas, depois do reencontro, formam a magnífica “Esquadra da Amizade”! (Deus e amizade)
(Sergio Diniz da Costa."Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Mais miserável do que a miséria material, é a miséria espiritual de alguns políticos, os quais, tendo em suas mãos a "varinha de condão", hábil a criar um oásis aos sedentos de justiça social, a utilizam como meio de transporte de suas bruxas interiores. (miséria espiritual)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Parece que os últimos momentos (bem vividos) na carne são uma antevisão de um Porto Seguro, para o qual o viajante cansado retorna, após uma longa jornada pelos mares encapelados da vida. Portanto, dance devagar a dança da vida. Curta cada passo, cada movimento do corpo, que se entrega ao prazer da música, a qual, um dia, nos transportará para o Grande Baile da Eternidade. (momento de reflexão)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Não acredito na danação eterna para os maus. Creio, sim, num inferno interior que, um dia na Eternidade, vê seu próprio fogo se apagar, pela brisa suave do sopro divino da redenção, este sim, que espalha seu frescor pela Eternidade afora. (redenção)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Para as pessoas que vivem sob a ilusão de viver uma única vida, a apresentação de outras pessoas, que passam a serem-lhes amigos, ou irmãos, significa “conhecer novos amigos, novos irmãos”. Para aquelas, porém, que sentem em seu íntimo a eternidade fluindo por meio das várias vidas na matéria, significa “reconhecê-los”. (um olhar na Eternidade)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A raça negra, em contraste com a raça branca, é apenas como o dia e a noite; de dia, com o sol, externamos a alegria; de noite, com a lua e as estrelas, sonhamos. (raças)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Muitas pessoas têm preconceito de raça, como se a raça branca, ou a amarela, ou a negra fosse a raça mais pura, a mais perfeita. Isso nos faz lembrar as belíssimas pinturas de um Da Vinci, ou de um Rafael, em que o visitante de uma galeria de arte destacasse o azul, ou o vermelho, ou o amarelo deste ou daquele quadro, se esquecendo, contudo, que foram todas as cores reunidas que imortalizaram essas obras. (preconceito racial)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Mais importante do que a cor da pele é a cor do caráter. E esta cor é o transparente. (preconceito racial)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Vejo, no facebook, uma foto que mostra um professor que, por não ter mãos, escreve na lousa com os pés. E essa foto me faz refletir que há pés que seguram giz e mãos que empunham armas. Os primeiros desenham o futuro; as segundas, o apagam. (verdadeira deficiência)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Um texto do grande poeta português Fernando Pessoa fala da importância do “desapegar-se”. E muitas pessoas reputam esse objetivo como de dificílimo alcance. Isso é uma grande verdade. É difícil nos desapegar-mos de tudo e de todos porque, para tanto, temos de ser o escultor de nós mesmos. E utilizar o afiadíssimo cinzel da vontade com força sobre-humana, pois, em vez de um finíssimo mármore de Carrara, somos um granito, petrificado pelos milênios de nossos equívocos espirituais (desapegar-se)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Todos partimos, um dia, da presença de nossos entes queridos. Mas, apesar da dor que a separação nos causa, o importante é que aquela imagem imorredoura de nossos entes queridos se ajeite, amorosamente, na moldura do nosso coração. (separação dos entes queridos)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Que coisa é essa, que chamamos MÃE! Ela pode andar de duas pernas, de quatro patas ou voar. Pode ter pelos finos nos braços, ou pelos grossos em todo o corpo. E pode mesmo ter penas ou uma couraça. Mas, pelo jeito, todas elas parecem ter o mesmo formato de coração. E, mesmo aquelas que não têm asas aparentes, as possuem escondidinhas em algum espaço de suas roupas. (mães)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O amor materno é um coração que pode ser doado pra qualquer ser, humano ou animal, pois não sofre o risco da rejeição. (amor materno)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A vida é uma grande e maravilhosa Partitura, na qual compete a nós colocarmos as notas que comporão a Maior Sinfonia de Todos os Tempos. (vida)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Daqueles que se apartaram de nós, precisamos de uma breve ausência, a fim de que, no repouso da distância, possam florescer em nós, agora, as sementes que não germinaram no seu devido tempo (separação dos entes queridos)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Os olhos são, realmente, "as janelas da alma". Mas há momentos em que eles se fecham, para que a alma se manifeste. (janelas da alma)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A Educação é uma bandeira fincada no topo da Colina da Cidadania. Uma bandeira, porém, que tem sido vergastada pelos ventos inclementes da sede do poder. Mas, semelhante à lendária Fênix, um dia ela também renascerá das próprias cinzas. E, nesse dia, o seu drapejar espalhará o aroma imorredouro da esperança. (Educação)
Chuva. Chuva abençoada que irriga a terra, para o plantio, e lava nossas almas, tão sobrecarregada pela poeira de nossos equívocos espirituais. (chuvas)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Além de toda tormenta há um farol que sempre esteve ali, esperando que nós, no meio da tormenta, o divisássemos no horizonte. (esperança)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Quando vejo uma paisagem de beleza transcendente, imagino que a única tela capaz de reproduzi-la é a tela da alma. (beleza transcendente)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Há uma beleza, uma transcendência nos animais que poucos olhos conseguem captar, pois, para percebê-la, é preciso, mais do que vê-la, senti-la. (animais)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Não me importa como os biólogos ou os zoólogos descrevem o que seja uma borboleta. Pra mim, borboleta é uma flor alada. (animais)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O cão nunca abandona o seu dono porque ele o prende com uma corrente de amor, corrente essa que somente o seu dono pode romper. (fidelidade animal)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O maior rei, o rei mais poderoso é aquele que, ao mesmo tempo, é o menor dos súditos. (verdadeira realeza)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Quando você atinge a plenitude do amor; quando você atinge o estado de beatitude celestial, você leva consigo, também, o Inferno, pois, no estado de bem-aventurança espiritual, você vê, no abismo, uma multidão de seres – da qual você já fez parte - famintos de luz. Nesse instante, o rei deixa sua coroa de lado, desce do trono e, envergando os andrajos da matéria, mergulha no abismo da miséria espiritual, tendo como única bússola a sua luz interior. (divina doação)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Durante muito tempo tive uma vontade irresistível de peregrinar pelo “Caminho de Santiago de Compostela”, procurando obter, desta forma, a iluminação espiritual. Num dado momento, no entanto, caminhando por um belíssimo parque, descobri, finalmente, que a minha peregrinação pela vida toda tem sido esse Caminho”. (o caminho espiritual)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Jesus, o “Peregrino de Deus”, disse-nos que devemos “amar a Deus sobre todas as coisas”. Em algumas passagens bíblicas, fala-se em “adorar” a Deus. Visando seguir esse ensinamento, muitos religiosos, religiosamente, frequentam as igrejas, ouvem e estudam a palavra e entoam hinos, em louvor a Deus. Diante disso, fico imaginando o quanto isso deve agradar ao Supremo Criador. Mas, por outro lado, também fico imaginando se Deus, destituído que é de todas as paixões que nós temos, não preferiria que esse culto a Ele se estendesse ao “Templo das Ruas”, onde multidões de famintos do corpo e, principalmente, da alma, transitam em seus afazeres diários, sem, muitas vezes, terem plena consciência de sua verdadeira fome. (verdadeira adoração)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A morte do corpo físico não é um acabar. É apenas outro nascimento, para a verdadeira Vida. Morrer (para o corpo físico) é apenas subir mais um degrau, na infinita escada da evolução. E a grande e maravilhosa vantagem de se subir um degrau a mais, é que, nele, divisamos horizontes antes nunca vistos por nós. (morte e vida)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Vejo, no facebook, uma foto que mostra, numa cama hospitalar, um homem idoso, provavelmente em seus últimos dias terrenos. E, ao seu lado, em seus braços, um recém-nascido (provavelmente um neto). Essa imagem, tão comovente, me faz refletir: “uma folha que cai, da Árvore da Vida, para que, em seu lugar, cresça o broto de uma nova floração...” (renovação da vida)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O poeta é o arauto da beleza. (poeta)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Uma mensagem, postada no facebook, fala, com saudade, de uma criança em tenra idade que deixou este plano terrestre há pouco tempo. Sentindo a dor de seus entes queridos, escrevo-lhes: “Um serzinho desses, quando parte, nunca nos deixa, pois em cada manhã de primavera podemos ouvir suas asinhas batendo, como um delicadíssimo prato que compõe a grande a extraordinária Orquestra da Vida.” (dor e esperança)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Aquele que vive semeando o Bem, um dia, quando as forças lhes faltarem, descansará sob a sombra das árvores que germinaram. (semeadura do Bem)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O sofrer, o saber sofrer, é o adubo que nutre a terra onde as sementes do crescer espiritual serão plantadas. (o saber sofrer)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A manhã renasce diariamente. Radiantemente. Os homens, porém, ainda dormem. (cegueira espiritual)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Quando olhamos, direta e profundamente, nos olhos de qualquer ser humano, não conseguimos mais lhe perceber a cor da pele, pois enxergamos, na verdade, um universo multicolorido. (além da aparência física)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Há silêncios tão retumbantes que até ouvidos moucos o escutam. (silêncio eloquente)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O seu nome era simplesmente Maria. Maria que receberia em seu ventre, feito um ninho, um pássaro canoro. Um pássaro que foi aprisionado numa gaiola. Mas que cantou tão sofrida e divinamente que, feito diáfana chave, deu liberdade a todas as aves enjauladas. Muitas, que sequer sabiam que estavam encarceradas. (Maria, simplesmente Maria)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Um professor, um mestre, é como um passarinho que leva em seu bico sementes, semeando futuros. (mestres)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A religião, por ser um instrumento que visa justamente a religação do homem ao Supremo Criador, não pode ser imposta a quem quer que seja, pois, baseada que é no amor, deve ser ofertada; ofertada como se se oferecesse flores a uma pessoa sensível, a qual, diante de um presente tão delicado, abre não somente seus braços para recebê-las, mas o seu coração também (religião).
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Qual é a minha religião? Uma. Ou nenhuma. Talvez todas. (religião)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Tenho, pela Madrugada, uma amante sem igual; com ela sinto êxtases literários. (madrugada)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Num fogão à lenha, o alimento cozinhando; ao lado, sonhos pueris evolando-se... (fogões à lenha)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A vida é um imenso galpão, repleto de teares. E cada um de nós tem o seu. E tecemos, pela nossa caminhada, longos tecidos. Cinzas ou multicoloridos. Tecidos com os quais, na derradeira hora, haveremos de cobrir nosso próprio corpo. (colheita espiritual)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O que eu sou? Sou um Artesão da Palavra. (essência)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Deus criou um imenso e extraordinário Parque de Diversões, chamado “Vida”. E abriu suas portas para todos nós. Gratuitamente. Tudo o que Ele sempre quis é que nós nos divertíssemos como crianças que têm como único compromisso celebrar a vida. Mas nós construímos muros altíssimos em torno dele, com enormes portas trancadas à chave. E cobramos ingressos caríssimos, que somente os abastados podem adquirir. Os brinquedos, porém, há muito estão sendo corroídos pela ferrugem da ganância. Até o dia em que o último dele se desmanchar e de sua existência somente restar um terreno vazio. (plenitude e ganância)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A vida é uma grandiosa Maestrina. Nós, contudo, apesar de tantos ensaios, ainda instrumentos desafinados. (vida)
Somente uma alma humilde, benévola, reconhece outra alma com as mesmas tonalidades. (lei da atração)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Vê aquela árvore frondosas naquele imenso campo? Ela é a "Árvore da Vida" e representa todas as sementes que plantamos ao longo dos caminhos pelos quais percorremos. (árvore da vida)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O sofrimento solidariedade caminham juntos, como almas gêmeas. O primeiro, mostra-nos a dimensão da caminhada, rumo à evolução espiritual; a segunda, o instrumento com o qual, um dia, chegaremos lá. (sofrimento e solidariedade)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Busco, incessantemente, o transcendente, pois a minha boca espiritual está ressequida pela sede do conhecimento. (busca espiritual)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Quando alguém envia flores, oferece mais do que perfume: oferece uma cor a mais no majestoso arco-íris da vida. (flores)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Quem semeia flores colhe amizades perfumadas. (flores e pintura)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A nossa dor, diante da partida de um ente querido, será infimamente menor, ou nenhuma, quando, finalmente, compreendermos que somos seres espirituais transitando pelo Plano Terrestre, como quem passa por uma estação de trem, a fim de haurir forças, para prosseguir a jornada até a última estação: Deus! (a perda e a dor)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Saudade, uma dor da alma que o tempo busca mitigar; em vão, porém, pois suas raízes se fixam, profundamente, na terra fértil do amor. (saudade)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O Direito é um raríssimo Stradivarius , do qual somente raríssimos músicos conseguem tirar suas notas mais sublimes. (Direito)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Professores, Mestres, Faróis de Alexandria que nos guiam, pelos mares encapelados da vida, à terra firme, ao porto seguro. (professores)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Os poetas, as poetisas? Os grandes poetas e poetisas são aqueles seres dotados de uma antena parabólica etérica que, transcendendo a estratosfera material, captam e transcrevem os Versos de Ouro do Criador. (poetas, poetisas)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Acordo muito cedo, pra fazer minha caminhada diária pelas ruas do bairro. Mas hoje, ao abrir a janela do meu quarto, deparei-me com um nascer do sol sem igual. Resolvi, então, caminhar nas nuvens. (enlevo)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Vejo a foto de um casal idoso querido. Ambos já não estão presentes entre nós. Estão abraçados e sorridentes. Rugas e cabelos brancos. Repentinamente, me vem à mente a imagem do algodão doce que, quando criança, amava comer nos parques de diversão. Pessoas queridas (e que já partiram) nos trazem lembranças de tempos felizes, da distante e imorredoura infância. (rostos e lembranças)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Há feridas que nunca cicatrizam e dores que nunca amenizam. E isso se dá pra que todos nós tenhamos sempre na mente e no coração que a passagem por este plano terreno é muito rápida e fugaz, e, em assim o sendo, temos de viver, intensa e solidariamente, como se hoje fosse o último dia de vida daqueles com quem convivemos. E, nesse breve viver, experienciar a eternidade. (viver intensa e solidariamente)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Sensibilidade, quem a tem, em abundância, mesmo que não queira, dela compartilha, pois que de si transborda. (sensibilidade)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Um dia um amigo meu, agrônomo, comentou, em tom de brincadeira, que seu avô tinha vários alqueires de terra; seu pai um tanto menos e ele, mostrando uma reduzida horta, menos ainda. Mas, na dúvida se se tratava de um gracejo ou de uma triste constatação, comentei com ele que não importava quantos alqueires de terra ele tinha ou deixou de ter; o que realmente importava é que, da pouca terra onde ele tem plantado as sementes do Bem, têm brotado milhares de sementes da amizade. (semeadura do Bem)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O amor, expresso na solidariedade a todos os seres, é o fermento da vida. (o amor e a vida)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Um gesto generoso, um singelo ato de solidariedade promove uma reação em cadeia mais potente que a explosão de vários artefatos nucleares. Mas, ao contrário dessas armas de destruição em massa, esse gesto, esse ato, destrói tão somente a insensibilidade humana. (um singelo gesto)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O que é o sol? E o que são as flores? O sol é o pincel e as flores são as tintas, com os quais o Sublime Pintor pinta o maravilhoso quadro da Vida. (a natureza e Deus)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O grande problema dos seres humanos é que nós aprendemos primeiro a pensar, antes de aprendermos a sentir. (pensar e sentir)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Somos andarilhos dos caminhos universais. E por eles temos nos perdido, a fim de vivermos a grande aventura cósmica. Para que um dia, em tendo visto todas as paisagens, voltarmos para casa, remidos. (jornada cósmica)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O ato de escrever, em prosa ou em verso, é um ato essencialmente solitário, introspectivo. O escritor, o poeta, empunhando a sua pena (hoje, também um teclado de computador) e diante do alvo papel (ou monitor), promove verdadeiro mergulho dentro de si, buscando, nos arquivos de sua alma, e com os conhecimentos adquiridos pela vida afora, o conteúdo objeto de suas reflexões, a ser exteriorizado. Esse conteúdo, que, além dos estudos acadêmicos, previamente foi-lhe concedido por todos os seus sentidos, passa pelo liquidificador da sensibilidade, para, somente então, vir à luz e fazer-se do mundo tangível. O ato de escrever é um parto, muitas vezes dolorido, porém repleto de vida. (o ato de escrever)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A lágrima é um rio caudaloso de emoções, que extravasa das comportas da alma. (lágrima)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Há beleza que transcende o próprio rosto que a reflete. (beleza interior)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O dia traz a noite, prenhe de nova claridade. (o dia e a noite)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Às vezes penso que Deus misturou as línguas para que as pessoas entendessem mais os corações. (a linguagem do coração)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Há momentos, na Eternidade, que o próprio momento se torna a Eternidade. (momentos eternos)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A humildade é uma Gota Divina que, caindo sobre o riacho da humanidade, o torna um Oceano. (humildade)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Crianças e animais: duas gotinhas de orvalho do mágico sereno da vida. (crianças e animais)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Os primos, principalmente na infância, são o sal que condimenta o alimento da vida. (primos)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O crepúsculo do dia lembra, muitas vezes, o crepúsculo da vida. E, nesse entardecer ou amanhecer da existência, cabe a nós transformá-lo no mais belo momento da eternidade. (crepúsculo)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O deficiente visual supre sua deficiência com a força de vontade. O cego político, porém, vive prisioneiro da cela da ignorância da qual tem a chave, mas não a utiliza. (deficiência política)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
As nuvens são passageiras, no Céu; os homens, na Terra. (as nuvens e os homens)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
As chuvas ainda não vieram; veio, porém, uma esperança molhada. (chuvas)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A palavra “saudade” é formada por “sau”, cuja pronúncia é a mesma da palavra “sal”. Talvez ela pudesse ser escrita “saldade”. E saldade, pelo novo dicionário, seria definido como aquele “sentimento que tempera a nossa vida”. (saudade)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
No sorriso de uma criança poderá faltar um ou mais dentes, mas, mesmo assim, ainda restará toda a humanidade (sorriso de criança)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A velhice, no Ocidente, é vista como o final da vida. Decrepitude não apenas física, mas, sobretudo, mental. No entanto, as marcas da velhice, no corpo ou na mente, são sinais de uma história. Uma história de vida. O ancião é aquele que, do topo de altíssima montanha, contempla o horizonte, antevendo a vinda do sol ou a chegada da chuva. O sol, iluminando a terra; a chuva, umedecendo-a, para receber as sementes do amanhã. (velhice)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Qual é o limite da criatividade? É o limite das palavras e dos gestos que a refletem. (criatividade)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Além de toda tormenta há um farol que sempre esteve ali, esperando que nós, no meio da tormenta, o divisássemos no horizonte. (esperança)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Quando vejo uma paisagem de beleza transcendente, imagino que a única tela capaz de reproduzi-la é a tela da alma. (beleza transcendente)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
"SOLIDÃO"
Amigos meus está chegando ha hora
Em que a solidão envade os nossos corações
Altera as nossas mentes, nos decha com a margura
Com a infelicidade de termos quem amamos fora
Porém a vida é feita de varias ocasiões
Como viver o seu dia a dia com termura
E só quem creé pode se livrar da solidão
Que há decha incegura
Que faz nos penssar que vivemos num mundo só com tortura
É uma obra de diabo que em nossos ouvidos mormura
As vezes penssamos em suicidar nos
Mais esta claro que o penssamento não é coreto
Então devemos procurar alguem que possa ajudar nos!
VERDADEIROS AMIGOS...
O MEU ponto de vista sobre eles é que...
Verdadeiros amigos, um dia vão te machucar, talvez até profundamente, porque como já sabemos não somos perfeitos. Eles aturam, entendem, por vezes julgam e erram em seus julgamentos na tentativa de ajudar. Mas sempre pedem perdão... Verdadeiros amigos vão te deixar na mão um dia. Ou vão estar muito ocupados ou preocupados com outras coisas, e você não vai ser a prioridade. Fato!
Verdadeiros amigos nem sempre vão estar por perto... Às vezes vão estar distantes por uma briga boba (porque amigos de verdade, brigam), ou separados por uma cidade. Eles vão pensar um no outro, querer o bem um do outro, mas estarão longe demais para demonstrar isso de alguma forma física.
Amigo de verdade por vezes só se vê uma vez na semana, no mês... No ano... Ou talvez nem vejamos mais porque está do outro lado do país... Mas amigos MESMO darão um jeito de se encontrar, de se falar, de desabafar, ou ficar calado chorando do outro lado da linha no telefone simplesmente por não saber o que dizer.
Amigo que é amigo sente e diz que está com saudade. Muita, Enorme. Amigo de verdade sempre faz um drama... É normal.
Verdadeiros amigos se esbarram através de uma ajuda simples no ambiente de trabalho, na esquina da rua, na pracinha do bairro... E se encontram então... O encontro que se cultivado, regado, podado dura para sempre... E floresce. Eles cobram a presença, o sorriso, o afeto, a lembrança... Cobram o lanche da tarde e aquele segredinho que ficou para depois. Amigo de verdade é um chato às vezes!
Verdadeiros Amigos falam de amor sem preconceitos, ou medo de julgamentos!!! Trazem paz. E aquela notícia boa que faltava pra melhorar o dia, ou aquele presente que tanto queríamos comprar, mas estávamos sem grana. Seguram nossa mão na hora da dor, enxugam a lágrima daquele “cisco no olho” ou apenas diz: “chora, vai te fazer bem”. Amigo de verdade em algum momento será seu psicólogo!
Amigo que é amigo CONSOLA. Repreende o erro. COMEMORA o acerto! Faz festa surpresa...
Eu tenho poucos amigos. POUCOS, sabe?! Aqueles que se contam nos dedos das mãos?!!. Aqueles com quem eu esbarrei um dia por aí e com quem eu posso contar sempre, que a recíproca do meu amor por eles sempre vai ser verdadeira. Que vamos estar juntos nos momentos mais difíceis (inclusive em pensamento)...
Verdadeiros amigos aturam esses defeitos, porque se completam, porque entendem as fraquezas humanas, porque não sabem viver um sem o outro, e sabem que o amor genuíno é maior que tudo isso. São raros, e só quem é amigo de verdade consegue enxergar.
AMIGO DE VERDADE TE FAZ FELIZ, aquece o coração da frieza do mundo lá fora.
Quando é amigo de verdade, a nossa alma reconhece, o coração entra em sintonia e logo percebemos que foi um Presente do céu... Um presente de Deus.
Pai...
Em datas especiais meus amigos dizem ..
Que abrem-se as portas do universo..
E o amor entre as criaturas transita livremente entre os mundos..
Pela proximidade dos nossos olhos ou pelo sentimento dos nossos corações. ..
Vagando pelas sombras de erros e acertos..
Criando e ensinando no turbilhão do tempo...
Pelas experiências do espaço...
Recordando o abraco amigo, de exemplo e admiração..
Incompreendido ou declarado, não importa...
Mais que vive na memória e no coração ..
De quem viveu, vive e viverá para sempre ...
Na figura do criador e da criação. ..
Nos braços da Vida!!
HOJE PASSEI AQUI PARA FELICITAR OS AMIGOS QUE SÃO PAIS , E OS AMIGOS QUE AINDA TEM SEU PAIZINHO...
PENSO EU QUE TODOS OS DIAS É DIA DOS PAÍS, MAS HOJE FOI REGISTRADO COMO UM DIA A MAIS, E PORQUE NÃO ABRAÇARMOS UM POUCO MAIS, ACARICIARMOS, E VOLTAR UM POUCO MAIS DE ATENÇÃO, UM POUCO A MAIS DOQUE TODOS OS OUTRO DIAS...
QUE JA DEVEMOS DAR ESTA DEVIDA ATENÇÃO, A VOCES...
#PAIZINHOS QUERIDOS, FELICIDADES, COM UM FORTE ABRAÇO E BEIJO MEU#
PENSANDO NO SEU DIA, COM GESTO DE AMOR....FELICIDADES
no dia dos pais, quero parabenizar também meus amigos sacerdotes , que tenho certeza são pais espirituais de muitos. como já sabemos pai é quem cuida , orienta , ama e compreende. então nesse dia eles também merecem nosso carinho por nos direcionarem para Deus nosso Pai supremo.
que Deus os fortaleça sempre mais em sua caminhada. que Ele conceda a saúde do corpo e a firmeza do espirito !!
Como bem diz a frase: “a vida sabe o que faz!”
Há muito poderíamos ter sido bem mais que amigos
Mas a vida nos reservou um destino melhor, meu caro rapaz!
Não lamente o que não aconteceu, apenas viva o presente comigo.
Vivamos sonhos de jovens, deixando lembranças ruins para trás,
Pois não vale a pena deixá-las levar a alegria consigo.
Deus é supremo e sempre escreve certo no livro da vida.
Já deverias saber que, a ti, ele não castigaria.
Que erros cometestes, afinal? Tentou viver acertando!
Agora é pecado, a felicidade, continuar buscando?!
Sorte na vida é ter amigos que discordam. Que não dizem amém só pra agradar. Pessoas que estão sempre por perto, mas sabem a hora exata de sair de mansinho. De relevar.
Eu acredito em amizades que não exigem nada em troca, mas, ao mesmo tempo, são relações de troca. Construídas na base da confiança e não em "o que eu ganho com isso".
Inverto agora o ditado: quem te conhece que não te compre. Que te ganhe de graça com o que há de mais valioso: a verdade
Coisas da vida
Capítulo 1:
Amanda era uma garota alegre. Tinha vários amigos e se dava bem com eles, apesar de ser um pouco estressada e passar aos desconhecidos a impressão de que era muito séria. Na verdade, não era uma impressão. Amanda era uma garota séria. Sabia tudo sobre as coisas certas, mas nem sempre as colocava em prática. Sabia de seus deveres e direitos. Sabia o que podia e não fazer. Às vezes errava por diversão, outras vezes errava por errar, e outras vezes acertava, ou por sorte, ou por competência. Amanda não ligava muito para o que os outros pensavam dela. Mas achava um absurdo que as pessoas a julgassem sem a conhecer.
Amanda tinha duas amigas. Elas eram inseparáveis. Uma se chamava Natália, a outra, Clarissa. Elas tinham a mesma idade, estudam na mesma turma. Bom, até um certo tempo. Amanda conhecia Natália desde que nasceu. Elas sempre estudaram juntas, moravam na mesma cidade e estudam na mesma escola. Mas ficaram amigas depois de um certo tempo. Já Clarissa, veio morar na cidade há pouco tempo. Clarissa inicio os estudos no período da tarde, junto com Amanda. Amanda não foi muito amigável. Passara por crises recentes em vida social. Então não estava no pique. Bom, isso aconteceu no final de um ano. No ano seguinte, tanto Amanda quanto Clarissa mudaram de turno, sem elas saberem de nada. Então foram estudar de manhã, onde conheceram Natália.
Amanda e Clarissa se encontraram novamente, por circunstâncias do destino. E, pelo mesmo motivo, encontraram Natália também. Enfim, elas se encontraram. Com um tempo, se conheceram em sala de aula e ficaram amigas. Super amigas. Hoje são inseparáveis. Bom, até agora eram inseparáveis.
AOS MEUS AMIGOS
(Rayme Soares)
Tenho grandes amigos
Amigos que tornam o caminhar leve
Entornam suas alegrias, suas verdades
Amigos que fazem, eternos, momentos breves
Tenho vívidos amigos
Que me desancoram com gestos sãos
Ensinam e alertam, mas não subjugam
E momentos outros são apenas vãos
Tenho nítidos amigos
Por mais efêmera que pareça a vida
Infinitos laços que abraçam
Tenho humanos amigos
Para os quais não me recolho
Mas apresento-me inteiro pra lida, na lida
A CRIANÇA
Rezo aos filhos dos meus amigos queridos,
Crianças que talvez sejam meninos perdidos.
Vejo crianças filhos de crianças adultas,
Pais que se entregam a paixões ocultas.
Resta-me orar para a melhora do mundo,
Para que os filhos não caiam no poço sem fundo.
Hoje o pai da criança pouco quer lhe vê,
Não dá exemplo, pois prefere as facilidades da teve.
O pai solteiro acha que apenas o falar é certo,
Esquece que quem não se sacrifica tem futuro incerto.
Num mundo de malandro, gangue e bando;
Temos que dar exemplo, amar e viver educando.
A criança é e será sempre dos pais a projeção,
Mostre amor não com bens, mas com educação.
Mostre exemplo e de valores dentro de uma religião,
Assim sendo a criança terá base para enfrentar este mundão.
André Zanarella 27-08-2012
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4419954
Amigos de verdade?
Amigos de verdade sei que tenho,
Acredito na amizade verdadeira,
Mais no momento ela me falta!
Sinto saudade do que acontecia...
Conversas paralelas, discussões repentinas,
Gargalhadas gostosas, abraços apertados,
Risos sem graça, choros desesperados...
Ah, meus amigos...
Dizíamos frases feitas, mais no fundo eram mais que verdade...
Um simples: ”EU TE AMO” se tornava uma grande declaração...
Em momentos de desespero era deles, só deles o meu tempo...
Não tínhamos medo da má interpretação dos outros.
Para nós o que importa é o que sentíamos uns pelos outros...
Saudades de todos os olhares perdidos,
Porem encontrados por amigos de verdade.
Sei que com o tempo ficaremos perdidos entre si.
Quando nossos filhos perguntarem:
-Quem são essas pessoas?
Com muita saudade, porém orgulho, responderei:
-São meus velhos amigos!”
Com o tempo o contato será mais difícil
Porém em pensamentos estaremos sempre perto!
UM DIA
Precisamos ser ouvidos
mas ninguém escuta
às vezes,
nem nossos melhores amigos
Vou lhe contar uma pequena história
Começa mais ou menos assim...
Era uma vez
uma menina dos olhos escuros
cujos olhos pareciam dois buracos negros
Estes transbordavam amor
por um menino que só sabia pensar em dor
Ela, ressentida, resolveu lhe contar
E a experiência vivida deixou a desejar
Quem sabe um dia
pensou ela
com o olhar a brilhar
Anos se passaram
e o olhar da menina
pouco a pouco foi se apagando
Até que um certo dia
ela avistou quem mais queria
e se encheu de alegria
Ele, que estava crescido e maduro,
já tinha superado aquele impasse da dor
E quando a viu se desesperou
Ficou tão feliz que não acreditava
nas voltas que o mundo dava
E pra fechar essa história
lembra-se do melhor amigo?
Então,
hoje em dia,
ele é muito feliz contigo.
Os amigos que presam
a amizade ñ a jogam
fora por algo ou alguem
mais rico ou popular.
As verdadeiras amizades
são aquelas que nascem
de uma coisa inesperada,
aquelas que são constituidas
por felicidades,segredos e
também por disculções.
São aquelas que presamos
de verdade , que nós não
temos por ter são as que
damos a vida para salvar ,
aquelas que nois fazemos
tudo pra ter na verdade!!!
A amizade só é verdadeira :
Quando os amigos se gostam !
Quando eles se entendem !
Quando eles se completam !
Comigo andam e caminham.
Todos aqueles que eu amei..
E os que mais detestei
Amigos que perdi..
Ou afastaram-se
Inimigos que me apunhalaram pelas costas
Onde deixaram feridas difíceis de cicatrizar
Todos os dias que apanhei chuva
Frio ou sol
Nalguns dias não perdi nada
Noutros apenas ilusão
Pensava que era dona do mundo
E que tudo era meu para sempre
Descobri que nada é meu
É só uma passagem
Para amar
Ser feliz
Fazer os outros felizes.
Amigos presentes momentos
Difícil é acreditar que entre nós, não haja mais aquela harmonia
A cumplicidade dos sorrisos
Não quero por a culpa em ninguém, nem procurar motivos
E ofuscar ainda mais a sanidade que agora é rasa.
Mas confesso, é triste o rumo que tudo tomou
As linhas tortas que tornava nossa amizade um nó fone de ouvido
Hoje percebe-se distante paralelo.
Um desencontro que aos poucos subtraía
E fomos nos alheando alheando por um orgulho trágico
Enfim, o pra sempre sempre acaba
As lágrimas enferrujam
Os sorrisos secam
Os abraços esfriam e
As lembranças apertam.
A vida continua e o novo sempre vem
Novas lagrimas
Novos sorrisos
Novos abraços e
Momentos presentes!
Que seu caminho seja de alegria!
Laços que guarda abraços!
Sorriso cartão de amigos!
Procure sempre ver o lado positivo das pessoas, os amigos nós vemos assim. Ninguém é perfeito, a começar por nós mesmos.
O que oferecemos, recebemos de volta...
Pense em como é satisfatório ter do nosso lado, pessoas que se importam com a gente e que nos importamos com elas também, que queremos o seu bem, sempre.
Portanto, cultive, valorize e construa amizades e laços de convivências sinceras, elas são degraus para a nosso bem estar e uma direção para alcançarmos a paz.