Textos de Reflexão

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Fico indignada com a crueldade das pessoas que abandonam e maltratam os animais, não só eles, mas seus próprios filhos. Pessoas que colocam os animais em sacos de lixo, jogam em lotes ou em casas de adoção por cima do muro. Não dá nem pra chamar de ser humano quem faz isso e muito menos de animal, por que eles têm muito mais sentimentos e a relação entre eles não existe crueldade. Fêmeas não colocam seus filho em sacos de lixo, abandonam em lugares insalubres... Pessoas que não querem mais seus filhos e os jogam em caçambas, não dá nem para acreditar que alguém te coragem de fazer isso. Se a pessoas não têm condições de criar um filho, existem milhões de formar de controlar isso ou vários lares de adoção com filas gigantescas de espera. A mesma coisa em relação aos animais de estimação, se a pessoa viaja muito, não tem boas condições pra comprar comida e remédios, não compre um animal de estimação. Se ele sai muito, castre para não ter problemas e não ter que "jogá-los" fora. Você jogaria seu filho na rua ? Sua mãe ? Ninguém merece uma crueldade nessa, muito menos animais que são seres vivos indefesos e não podem fazer nada para sobreviver. Inúmeros problemas de rua, doenças, fome, atropelamentos, torturas, vice gostaria que alguém passasse por isso ? Eu acho que não, então pense bem antes de comprar um animal ou ter um filho. Todo ser vivo tem direito q vida. Pense nisso.

Chega de reclamar da segunda-feira, de dias chuvosos, do vizinho que escuta som alto, do corpo que você tem, do texto que alguém postou, de algo que você escutou. Só se importe com aquilo que realmente lhe faz bem, e ignore as outras. Algumas coisas são eternas, outras, estão por aqui só de passagem. Aproveite a vida!

Mudanças fazem parte da vida que é um ciclo constante, e se pararmos este ciclo por medo das mudanças, estaremos sabotando nossas chances! Sendo assim, não tentamos, não mudamos, nos “acostumamos” e simplesmente estagnamos! Mas vida é ação, é movimento constante e como a água, se ficar muito parada apodrece, e com ela também os sonhos, as vontades, as idealizações...

Se, à primeira mágoa ou frustração, você se fecha e sai de campo, sua luta não vai durar nem uma semana. Se quer mudar o curso das coisas, prepare-se para engolir não um sapo ou dois, mas infinitos sapos. Leia a vida de Napoleão. Veja como esse homem, um dos maiores comandantes militares de todos os tempos, sabia aceitar humilhações, transigir, negociar. Será você mais importante do que Napoleão?

A vergonha é um tipo particular de tristeza, você se apequena, você se acanha, você brocha, mas tem uma causa particular. Vergonha é uma tristeza específica, é uma tristeza que tem como causa você mesmo, uma tristeza que tem como causa um atributo flagrado por você em você mesmo. A vergonha, portanto, é uma tristeza que não sai da primeira pessoa: é você que observa você, que vê o que você fez, que não gosta do que vê, que não gosta do que fez, aí você se acanha. Você, causa da própria tristeza. Você, criatura envergonhada. Aí eu te pergunto: o que poderia querer dizer alguém sem vergonha?

A maior desonestidade humana se dá quando a pessoa que outrora pairava numa ignorância existencial, que tão logo galgou certa porção de conhecimento, passa então a menosprezar, zombar e ridicularizar os que não evoluíram e de certa forma não alcançaram a devida porção de conhecimento.
O saber humano é limitadíssimo, tanto que cientistas sozinhos não conseguiram nada em suas jornadas. O conhecimento humano se forma qual a matéria, depende de agrupamento de quantidades imensuráveis de átomos e moléculas para se traduzir em forma corpórea, seja de objetos inanimados ou seres vivos.
Grandes e proeminentes humanos passaram pela terra e deixaram sua parcela de contribuição para os avanços científicos, nas mais diversas áreas do saber, desde as grandiosas obras da engenharias ao menor projeto eletrônico, invisível a olho nu.
Quem és tu, desnudas um compendio científico de terceiros e logo se achas o descobridor da origem do universo? Quanta presunção, tamanha altivez, não aprendeu aprender, a respeitar os rudes no saber, ou mesmo os indiferentes em conhecer e aprender as loucas teorias que continuam a cozinhar tutanos cerebrais de mentes geniais, que noite e dia perseguem o conhecer, escravos de uma odisseia que tão logo se finda, por não ser o homem eterno, mas sempre dependente uns dos outros, porque o cientista não é nada sem o ignorante das minas de carvão, que laboram para buscar o precioso grão atômico para que sábios descubram as mais diversas formas de alcançar elucidar enigmas que amenizam o dia a dia da humanidade.

Inserida por Claudiokoda

Me perco no seu pensamento...
sem saber o que fazer;
Pois quando estou contigo...
fico sem saber o que pensar,
sem saber onde ir
e como fazer.
E... eu não sei o que falar,
só sei que quero você;
Bem aqui, dentro de mim.

Quero sentir o seu suor...
e suas mãos,
e tuas pernas...
junto das minhas.
E você, por completo,
sentir-me no céu e no inferno
ao mesmo tempo...
Eu quero você,
de preferência que esteja sempre por perto.

Inserida por giovannacontador

Desculpe-me as coisas que jamais lhe darei.
Não vou fazer você sorrir.
Queria que envelhecêssemos juntos.
Dois velhos rindo enquanto nossos corpos decaíam.
Juntos no fim.

Há muitas coisa para sentir falta.
Livros... sonecas... beijos... e brigas.
Tivemos algumas fantásticas!

Agradeço por sua bondade.
Agradeço por nossos filhos.
Pela primeira vez que os vi.
Agradeço por ser alguém de quem sempre me orgulhei.
Por sua coragem e por sua doçura.
Pela sua aparencia, por sempre querer tocar em você.
você era a minha vida.
Desculpe-me pelas decepções... sobretudo está.

⁠⁠INTELIGÊNCIA, SABEDORIA E CONHECIMENTO.

Digamos que a inteligência possa ser comparada a uma lente de aumento.
Quanto maior é o seu poder de ampliação maior capacidade terá de interpretar um objeto.
O conhecimento é proporcional ao grau de inteligência do indivíduo.
Cada um enxergar o mundo através das lentes que possuí. Daí se origina as diversas interpretações sobre um mesmo assunto:
A vida e morte, o amor e ódio, os sentimentos e emoções, enfim, o mundo que nos cerca.
Ninguém está errado e nem totalmente certo, tudo é uma questão de perspectiva.
Já a sabedoria, transcende a inteligência e o conhecimento, não é algo que vem de fora para o homem, mas da " força que o espírito faz para se apoderar da verdade."

Inserida por AdmilsonNascSantana

⁠Digamos que a inteligência possa ser comparada a uma lente de aumento.
Quanto maior é o seu poder de ampliação maior capacidade terá de interpretar um objeto.
O conhecimento é proporcional ao grau de inteligência do indivíduo.
Cada um enxergar o mundo através das lentes que possuí.
Já a sabedoria, transcende a inteligência e o conhecimento, não é algo que vem de fora para o homem, mas da " força que o espírito faz para se apoderar da verdade."

Inserida por AdmilsonNascSantana

Eu acredito na humanidade e busco nela uma resposta. O tempo é curto e tão mal utilizado; a vida passa e estamos eternamente atrás do futuro. Queremos certezas aos montes, buscamos explicações para tudo, quando o que realmente importa é a surpresa do próximo segundo. A demora de um sorriso explica o que a ciência jamais poderá decifrar.

Acredito que arrumar a bagunça da vida é como arrumar a bagunça do quarto. Tirar tudo, rever roupas e sapatos, experimentar e ver o que ainda serve, jogar fora algumas coisas, outras separar para doação. Isso pode servir melhor para outra pessoa. Hora de deixar ir. Alguém precisa mais do que você. Se livrar. Deixar pra trás. Algumas coisas não servem mais. Você sabe. Chega. Porque guardar roupa velha dentro da gaveta é como ocupar o coração com alguém que não lhe serve. Perda de espaço, tempo, paciência e sentimento.

Karine Rosa

Nota: Trecho da crônica "Sapato velho", publicada em 12 de julho de 2009. A autoria do texto tem vindo a ser erroneamente atribuída a Caio Fernando Abreu e Tati Bernardi.

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Fazer aniversário é poder agradecer a Deus por mais um ano de vida, mas também é poder acreditar que hoje vai ser diferente, que amanhã vai ser bem melhor e que o futuro existe para aqueles que têm esperança na felicidade. Que você tenha sabedoria para seguir em frente e forças para lutar, porque nossa vitória é poder ouvir o som do coração.

A vida se aprende nas perdas. É perdendo a liberdade que a gente descobre que não se encaixa, é perdendo alguém que a gente descobre que não vale a pena lutar por futilidades, é perdendo o apoio que a gente descobre que o resto do mundo não para só porque nosso mundo parou. A gente vai aprendendo a viver assim, na marra, no grito, no sufoco, no impulso.

Quando deixei de acreditar no amor, algo em minha vida mudou, você havia aparecido, confesso que fiquei com medo de acreditar que o amor poderia existir, mas você me acolheu quando mais precisei, me fez sorrir quando eu estava a chorar e através dos seus olhos me fez enxergar o mundo de outra forma. E hoje não sei o que seria de mim se você não estivesse comigo. Eu te amo!

Acredito que na vida tudo tem um porque e que nada é por acaso. Acredito em amor a primeira vista e que o pra sempre existe. Acredito no brilho de um olhar e na intensidade de um sorriso. Acredito em contos de fadas e em finais felizes. Acredito na força que as palavras têm e no sentido delas. Acredito que promessas quando são feitas devem ser cumpridas. Acredito na satisfação que sentimos em fazer bem as pessoas que amamos. Acredito que a vida foi feita para aproveitarmos cada segundo dela, sem se preocupar com o amanhã. Acredito que acreditar nos faz crescer, aprender e viver.

Me desculpe, mas eu não acredito no amor. Eu até queria acreditar, mas a vida vem me obrigando a fazer o contrário. Quando eu acreditei que seria sincero, acabei me deparando com o que costumo chamar de “decepção” ou “tapa na cara”. Sabe aquela escorregada que você precisa dar pra aprender a levantar? Então, é disso que estou falando. E tem sido assim. Não acredito no amor, não acredito nas pessoas, não acredito em mim. As pessoas não gostam de você pelo o que você é, elas gostam pelo o que você pode oferecer a elas. Costumam chamar de “desilusão” quando descobrem que o que queriam, você não pode dar e te descartam como objetos. Então, pergunto a mim mesma: o que move o mundo, o desejo de parecer ou o desejo de ter? Indago-me algumas vezes, percebo que sou incapaz de compreender. Ao menos sei que o que move o meu mundo é o desejo de ser, ser alguém que ama e acredita, confiante, que é amado. Mas, por enquanto, continua sendo apenas um desejo.

A vida se aprende nas perdas. É perdendo a liberdade que a gente descobre que não se encaixa, é perdendo alguém que a gente descobre que não vale a pena lutar por futilidades, é perdendo o apoio que a gente descobre que o resto do mundo não para só porque nosso mundo parou. A gente vai aprendendo a viver assim, na marra, no grito, no sufoco, no impulso. Eu quis mudar o mundo, quis ser brilhante, quis ser reconhecido. Hoje eu quero bem pouco e prefiro me concentrar no agora do que planejar um futuro incerto.

É, a vida vai nos endurecendo. A gente nasce livre, puro, ingênuo, acreditando. Tomamos uma, duas, três, vamos colocando um capuz, um escudo, uma armadura. E salve-se quem puder. E consegue chegar quem deixarmos. O fato é que estou com medo. Medo da gente. Pânico da capacidade que as pessoas têm de andar lado a lado com a maldade. Medo de viver num mundo imundo como o nosso. Pobre de valores. Pobre de espírito. Podre de coração!

A vida tem uma sabedoria que nem sempre alcanço, mas que eu tenho aprendido a respeitar, cada vez mais com fé e liberdade. O tempo, de vento em vento, desmanchou o penteado arrumadinho de várias certezas que eu tinha, e algumas vezes descabelou completamente a minha alma. Mesmo que isso tenha me assustado muito aqui e ali, no somatório de tudo, foi graça, alívio e abertura. A gente não precisa de certezas estáticas. A gente precisa é aprender a manha de saber se reinventar. De se tornar manhã novíssima depois de cada longa noite escura. De duvidar até acreditar com o coração isento das crenças alheias. A gente precisa é saber criar espaço, não importa o tamanho dos apertos. A gente precisa é de um olhar fresco, que não envelhece, apesar de tudo o que já viu. É de um amor que não enruga, apesar das memórias todas na pele do coração. A gente precisa é deixar de ser sobrevivente para, finalmente, viver.