Textos de poema
Poema da biografia do carpinteiro-Rei
Desde a antiguidade os profetas falaram Nele por demais
Seu nome seria Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz
A promessa logo estava para se cumprir
Maria concebe pelo Espírito sem ninguém interferir
Ouve-se então no céu um côro de belos anjos
Anunciavam a chegada de Cristo através de lindos cantos
Nasceu em um estábulo, numa simples manjedoura
Mas era digno de trono, como na sua glória vindoura
O menino então em sabedoria crescia
Enchendo-se da graça de Deus Ele se fortalecia
Na sua profissão terrestre, batia em pregos, era carpinteiro
Mas na celestial, fazia servos, era um Rei verdadeiro
Antes fazia móveis, uma tarefa humana
Depois faria discípulos, uma tarefa divina
Era tão sábio que até aos mestres ensinava
Porque o Espírito Santo de Deus sobre Ele estava
Chegou ao rio Jordão para por João ser batizado
Logo após o seu batismo Deus o chamou de Filho amado
Ao deserto pelo Espírito foi levado
Mas lá venceu o diabo após ter sido tentado
Seu primeiro milagre então Ele realizou
Quando em um casamento, água em vinho transformou
Escolheu doze apóstolos para acompanhá-lo
Sua missão era muito importante precisavam auxiliá-lo
Um dos seus mais belos sermões, na montanha proferiu
Foram as bem-aventuranças, o povo todo o ouviu
Alimentou multidões, fez milagres de verdade
Andou por cima do mar, acalmou a tempestade
Cumpriu toda a lei, até imposto pagou
E na casa de um publicano, o Zaqueu, se hospedou
Como pode entrar na casa de um pecador?
Assim lhe interrogava um povo murmurador
Mas de sua boca isto então foi ouvido
O Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido
Em Jerusalém triunfante Jesus entrou
Afinal de contas era Rei e o povo todo o saudou
A última ceia então Jesus Cristo celebrou
Os discípulos lhe interrogaram quem seria o traidor
Aquele que come comigo, Jesus Cristo respondeu
Judas então saiu depressa para arquitetar o plano seu
Jesus Cristo foi preso e foi muito injuriado
Tudo isso foi por mim, foi pelos nossos pecados
Sua última frase foi, está consumado
Ele então morreu e o povo ficou calado
Mas o final da história não termina assim
Se você não conhece vai pensar que esse é o fim
Ressuscitou ao terceiro dia, e hoje vivo está
Hoje é advogado, mas breve julgará
Assentou-se à destra de Deus, todo poder lhe foi dado
Tomou a chave do inferno, venceu todo principado
Glórias e honras a Ele, Ele breve voltará
Ele é o meu Senhor e seu também quer se tornar
Dê um passo a Cristo e sua vida mudará
Entregue-se nas mãos do Filho de Deus, o Grande Jeová.
Poema:
Rotina
Rotina que chega,rotina que vai,
rotina faceira,rotina que cai. Cai no esquecimento e nunca mais sai.
Acordar cedo e ter determinação, enfrentar o dia que se aproxima como uma criança a sorrir em seu pequeno jardim.
Mesmas coisas a se fazer e a cada instante a aprender,
que a vida é simples feito água mas que não sabe usar acaba morrendo sem ter chance de ver que tudo é sorriso que só depende da determinação do individuo.
AutorJefferson Elton Jefferson Almeida
Pequena,
Seu olhar é mais lindo,
Que qualquer poema,
Que eu puder escrever.
Inveja tem as estrelas,
Por não terem a sua beleza,
E sua alma tão transparente e clara,
Que nos dias de hoje coisa rara
De se ver.
Sortudo o cara
Que mora no seu coração sem ele saber.
Ah, pequena...
Minha futura dentista
Que na rua do meu serviço
Não anda, desfila.
Todo amor, saúde e sucesso
Dedico a você.
MINHA FLOR MENINA, FLOR MULHER!!
(poema feito, por sugestão do amigo Carlos Martinez, do Grupo Flores & Canções).
Flor que se faz criança,
Ao surgimento de um botão,
Ganhando vida e esperança,
Ganhando formas e padrão.
Vai se abrindo lentamente,
Tornando-se adolescente,
Ganhando da natureza,
Todo o perfume e beleza.
E chegando à juventude,
Com toda sua elegância,
Viçosa em plena saúde,
Com trejeitos da infância.
A inocência se fez mulher,
De pecados e perdões,
Pois esteja onde estiver,
Arrebata os corações.
E na sua perenidade,
Tornam-se ainda mais lindas,
Minhas Azaleias queridas,
Me fazem a felicidade,
Dando cores à minha vida.
Mas quando vão se murchando,
Na hora da despedida,
Deixa meu coração suspirando,
Minha saudade, sentida.
Foi-se a menina flor,
Inocente botão criança,
Flor mulher e sem pecado,
Levando o meu coração,
Deixando doces lembranças,
De muito amor e paixão.
Poema para os namorados
Ver-te à minha frente e poder beijá-la, como é bom desfrutar do seu doce amor minha amada, sentir o pulsar do seu coração ofegante, passear contigo por toda a madrugada, correr pelas curvas do seu corpo com toques magistrais e te fazer pedir sempre mais, você é minha vida, minha paz, sufocar-te com meus beijos e te fazer sentir-se ansiosa, delirar de amor ao provar da sua boca deliciosa, usar cada segundo do meu tempo para suprir seu desejo de felicidade, fazer você feliz por toda a eternidade, sonhar viver para sempre a seu lado, não deixar esse amor suprimido, mas sempre liberado, dizer o quanto você me deixa feliz, falar sempre que você fica linda naquela velha calça jeans, viver a nossa fantasia uma doce realidade e jogar no seu mundo o meu por castidade, tudo isso para dizer que te amo e te desejar feliz dia dos namorados... Meu amor!
PLEONASMO DO POEMA-POESIA
O Poema é uma centelha
Concomitantemente
Conclamada e errática.
O Poema é a equação
Que habita o cérebro
Da nossa dualidade:
Pavimenta a alameda da emoção e da racionalidade.
O Poema é uma enigmática areia movediça:
Rebenta prenhe ou órfão de um intento
E trilha vias do alcácer das viroses dos abstratos, concretos tormentos
(sejam os frívolos dissabores, seja a dantesca
luminescência da bruma do quase aniquilamento),
Antes de se transmudar em monumento
Á Lógica, ao tornado dos vulcânicos sentimentos
Ou ao maremoto dos libertários devaneios.
O Poema é a aquarela
De um premeditado
Ou inesperado Estalo:
Nasce no córtex,
Navegando pelo
Oceano de teias e correntes da mente
Para, em seguida, desaguar sobre
O espaço vazio como palavra:
Quer Verso insalubre, amarelo, hospitalar, alegria flagelada;
Quer jucunda ventania, Poesia em estado de Graça!
JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
O poema duas almas sem dilemas
[ DIEGO ]
Todo mundo possui um coração + dentro dele estar o amor e Dentro tem uma substância e um calor .
mais espere um pouco , que substância é essa ??
A fé que sempre fica d pé junto com seu espírito ele si nutre o calor é a paixão que si desencadeia numa química em cadeia , o coração bate pra li lembrar que sempre vai ter q lutar por tudo que li amar um momento que não pode parar ele é vermelho pra provar sua vida . o calor que vem dele é um sentimento puro q vem d dentro d dentro d você alem do que você pode entender cada duvida que senti em um momento d amar acredite vá em, frente e tenti si não der certo fique feliz por ter tentado isso é coragem poucos tem isso . do que adianta a vida sem arriscar ?
[ KArol ]
E se a vida obstáculos te impor, não se assuste, enfrente sem medos. tudo que te faz cair, te faz crescer.
não se deixe machucar por coisas passageiras, se importe com as coisas verdadeiras. quando se sentir fraco, mergulhe nas suas memórias, memórias das coisas boas que você viveu, nas coisas boas que você ainda tem para viiver. tenha fé, lute, sinta, viva. feche seus olhos, respire fundo, e sinta que todos os sentimentos bons em você está. nada é tão ruim por completo, se não deu certo, tente recolher os cacos do que está quebrado, tente aproveitar as coisas boas, as coisas boas que há em você. olhe ao seu redor, olhe a obra do criador. ele te ama, ele te fez perfeito, ele quer te ver feliz. não se deixe amedrontar com as coisas ruins da vida. feche seus olhos e respire fundo. porque você apenas tem que ser feliz, apenas tem que viver.'
CONSTRUCCIÓN
poema de Oscar Portela
Sobre túmulos y lápidas
De abandonados cementerios,
Sobre lo sepultado y lo insepulto,
Sobre el horror visible e invisible,
Edificamos, Construimos.
Sobre las cicatrices y los duelos,
Gritos de ayer y ayees del mañana,
Perceptibles aún para el alma
Mortal, Construimos, Es la lactancia
De los lutos que se irán
Con nosotros a los mares,
Y que ninguna bendición divina
Salvará del invierno y de los
Hielos que apagarán la vida
Entre sus témpanos:
Las estériles
Lapidas, La Historia,
Bajo un cierzo inmortal y sin memoria.
¡Este es el Eclipse ya anunciado!
A fin de cuentas construir moradas
Sobre tierra de muertos
Que aún derivan es construir ficción
En tierra extraña.
Poema incognótico
Em versos personifico
Pois só em versos monto-me ao ufânico
Em estrofes clamo
Pois só nelas confronto-me ao aspirar
São através das linhas transcorridas...
Que me permito cravejar pelo que buscar
Que me permito traduzir noutro patamar
Nessas linhas mais que transcorridas, gestadas.
Ainda para além a ser, sentidas em alvitre.
Trazem em abertos fissuras, que dormiam logo a foz.
Fazem em retumba ecúleos.
Nascem e infecundam, todo campo espaço até longe vista.
Por ser verso, reclusa.
Palavra agrupada, danifica.
Por discursar em proposição-emoção, universaliza.
Tendem a abrigar-me ambigüidades.
Tendem a encobrir-me no manifesto irracional.
Lançam a sentir-me presente num solo nunca antes habitado.
E, por conseqüência, já não mais chego ao meu encontro.
O que é visto, é tido, o obscuro fundo.
Cada vez, ao fundo, afundo.
Jorra-se então de toda minha lírica um marejar.
Corre, foge, o tracejo da selva. (evito!)
Quando não mais o percebo:
Fundiu-se por gênese n’alma.
Também só, minha adjacente
[o que deveria ser parte simbiótica..
Volto ao escrever
Por não ser um risco, rabisco...
Ou um gerundiar cursante;
um particípio dissipado;
Eis um eternicídio submerso.
É eterno, posto que é vício.
É suicídio, posto que a morte é alternância.
Submerso, poucos apreciam, menos ainda, o sente.
Não mais se desinencia
Salta, imensuriza.
Escrever é jogar-se ao vulnerável.
É molhar-se de eu’s
é fazer do fônico-versado sinfonia apoteótica
Entrar em contato com o impalpável
Com o que não se vê, nem existe.
Com o que não se tem, tudo permite.
É se constituir e se ler de si, para si, em si.
É, sobretudo, invadir o sítio de interseção entre o transcendente e o imanente.
Implica, inegavelmente, no entrar em órbita, ao encontro mais profundo da perfeição.
De amor
Minhas formas pertenceram a um poema de amor
Cada parte mergulhada em tinta da pena do autor
Os meus pés tão machucados da viajem anterior
Minhas pernas decididas só sentiam o sabor
E segui no passo lento sem tirar do vento a cor
Ao passar por mim dizia:Entro ti ,sou sedutor!
Caminhei por todo o tempo ,senti cheiros ,o torpor
Fui tudo que desejei e nem assim desci do andor
Tive o corpo desmembrado em cabeça corpo e dor
Mesmo assim eu fui feliz e não guardo nem rancor
A quem me veja deitada mão cruzada a decompor
Mas não sabem do meu eu que está vivo sem bolor
Sou principio ,meio ...fim?Ou quem sabe o condor
Que do alto tudo vê e bem sabe tal valor
divisor........
05-10-2009
UM POEMA
Um novo dia!
Foste: um sonho
Talvez um projeto
Mas com certeza um feto.
Como semente adubada a cada instante,
Tornou ser vivente.
Hoje plantado
Ao solo fertil do ser
És sublime aos olhos Divino
Uma fonte para jorrar,
Cristalizando vidas
Cumprindo sua Missão
Em torna seu mundo mais belo.
És feliz sim!
Privilegiado também.
Não rejeitas este novo dia.
Seja adubado pela fonte sublime do amor
Poema a Tristeza
Que vida é essa que tanto me empolga
E hoje em mim causa tanta alegria?
Em tudo que vejo emprego beleza
E acordo feliz assim todo dia
Foi-me levada pra longe a tristeza
E junto a ela minha poesia
E antes que muda minh’alma padeça
E com essa alegria meus versos esqueça
Minha tristeza eu quero de volta!
O que estou fazendo???
SEI LÁ !
talvez isso seja um poema ,mais um deles que fala de tristezas como os outros
eu tento mais não consigo
vivo mudando de humor
sou uma pessoa super díficil
cheia de mágoas
e ao mesmo tempo cheia de alegria
você sabe onde a felicidade se escondeu?
me diga
logo
por favor
pois eu realmente não sei se ela existe ...
MUITO MAIS E ALÉM
Lembro-me de quando namorávamos
De cada detalhe, de cada poema declamado
De tudo que falávamos, das promessas de amor
De cada verso escrito, dos nossos sonhos
Em um rito divinal de esperanças
E das nossas despedidas...
Ah! As despedidas dos apaixonados.
Tu dizias que me amavas em um mágico momento
Onde apenas nosso sentimento, importava.
Ao que eu te respondia como sagrada melodia:
- Amo-te mais, muito mais e além.
Amo-te mais, muito mais
Do que imaginei um dia, amar alguém.
Amo-te muito mais do que tu possas imaginar.
Amo-te para todo o sempre,
Sem importar-me a situação, à hora ou o lugar.
Relembrando os tempos de outrora,
Não importa agora,
Do teu amor, ser hoje eu, uma indigente,
De não sentires-me como antigamente
Frente ao sentimento que trago comigo
Tão imenso, tão contundente.
Já nada mais importa.
Apenas o que sei é que continuo amando-te.
Muito mais e além,
Do que um dia imaginei amar alguém!
Grão de areia
Entre milhões de palavras
como um grão de areia
está um invisível poema.
Um poema que nunca se escreveu.
Um poema feito grão de areia,
talvez parte de uma construção,
talvez não...
Pequeno grão de areia
em silêncio na beira do mar,
que vai sendo soprado
para um destino incerto,
talvez o mar, talvez o deserto.
Palavras que ao vento se vão
como um pequeno grão a rolar na praia,
procurando a concha da sua vida.
Não tenho pressa, sou como este grão
também sigo a rolar na areia
até renascer na praia ou encontrar o
poema da minha vida...
Pô-eca!
(Poema originalmente composto em um lenço de papel usado)
Abra-se este si-lenço
E leia-se este pô-eca!!!
Todo mundo,
Por mais polido que seja,
Arrota, cospe e beija.
Todo mundo,
Por mais educado que seja,
Caga, tosse e peida...
Todo mundo,
Por mais fresco que seja,
Chora, morre e graceja,
Não nesta ordem,
Mas veja,
Todo mundo,
Por mais nojento que seja,
Tem princípios,
Sim, bons ou maus,
Mas tem princípios;
Então, todo mundo,
Por mais diferente que seja,
No fundo-no fundo, é igual.
5ª parte do poema RENOVAÇÃO DO AMOR.
(ESPERANÇAS)
Espero que não me faças chorar
Espero que não me machuque amor
Espero não sentir dor
Espero intensamente sonhar.
Nada subvertera nossos sentimentos
Nossas noites serão de paz
De delicados carinhos que só você traz
Com seus profundos pensamentos.
Esperança tenho, em ti ao meu lado
Sei que posso ter dias felizes
Sem lágrimas infelizes
De um coração deveras machucado.
Por isso não me enganes minha flor
Porque já sentir muita dor
Em um amor que dantes senti
E amargamente sofri e vivi.
MAX FRANÇA
4ª parte do poema RENOVAÇÃO DO AMOR.
(SENTIMENTAL)
Não me prives do seu beijo
De seus doces olhares
Belo e lindo como os mares
Que tanto anseio.
É, sou sentimental
Não sei o que fazer
Para não sofrer
Desse terrível mal.
É porque penso em ti a todo instante
Tento ser muito racional
Usar mais a razão e não a emoção
Mas não consigo minha doce amante.
Será que o amor nos deixa idiota?
Não sei meu doce amor
Sei que te quero sem sentir dor
E para mim isso é o que importa.
MAX FRANÇA
2ª PARTE DO POEMA RENOVAÇÃO DO AMOR.
Hoje espero ter paz
Com tanta doçura
Sem nenhuma amargura
E isso é você traz.
Seu sorriso converte o choro em doce canto
E que seja infinito enquanto dure
E que seu amor me cure
Com um amor puro sem pranto.
Posso ate sonhar demais
Sonho porque o amor foi feito pra ser sentido
E não oprimido ou contido
Sonho por que encontrei meu cais.
Hoje descobrir que a solidão não é o fim de quem ama
E sim o fim de quem deixa de sonhar
E de quem só quer chorar ou enganar.
MAX FRANÇA
1ª parte do poema renovação do amor.
AMOR, esse que para alguns é irreal
Por ser tão contraditório em seu ser
E não deixa o coração se conter
E faz ele ver um ideal que não é real.
DELITÉRIOS, esse o amor é quem traz
Com tanta utopia sem alegria
E não sei como desejei isso um dia
Pedi tanto para amar, sem ter certeza de paz.
SOLIDÃO, sentimento nocivo
Vindo do amor sem razão
Causando tanta desilusão
Em Um ser passivo ou ativo. (não sei o certo)
FIM. Acabou o sofrimento
Hoje é dia em meu coração
Dou um adeus à solidão
E que venha os dias de doces encantos
E de amores sem lamentos.
MAX FRANÇA