Textos de poema

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Balada da linda menina do Brasil

Existe um país encantado
No qual as horas são tão belas,
Que o tempo decorre calado
Sobre diamantes, sob estrelas.
Odes, cantares ou querelas
Se derramam pelo ar sutil
Em glória do perpétuo abril...
Pois ali a flor preferida
Para mim é Ana Margarida,
Linda menina do Brasil.

Doce, dourada e primorosa,
Infanta de lírico rei,
É uma princesa cor-de-rosa
Que amara a Katy Grenaway.
Buscará pela eterna lei
O pássaro azul de Tyltil,
Quando entre cantos de anafil
E harpa a aurora a viver convida,
A essa rara Ana Margarida,
Linda menina do Brasil.

Oferta

Princesa em flor, nada na vida,
Por mais gracioso ou senhoril,
Iguala esta joia querida:
A pequena Ana Margarida,
Linda menina do Brasil!

Existe um mágico Eldorado
(E Amor como seu rei lá está),
Onde há Tijuca e Corcovado
E onde gorjeia o sabiá.
O tesouro divino dá
Ali mil feitiços e mil
Sonhos: mas nada tão gentil
Como a luz de aurora incendida
Que brilha em Ana Margarida
– A flor mais linda do Brasil.

Rubén Darío
Bandeira, Manuel. Poemas traduzidos. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1948.

Nota: Tradução de Manuel Bandeira do poema Balada de la bella niña del Brasil.

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Inserida por pensador

Amo, amas

Amar, amar, amar, amar sempre e com todo
o ser e com a terra e com o céu, de sobejo,
com o claro do sol e o escuro do lodo.
Amar por toda ciência e por todo desejo.

E quando nos seja dura e longa, e alta, a montanha da vida
e os caminhos à frente com abismos feitos,
amar a imensidão que arde no amor nutrida
e arder na fusão de nossos próprios peitos!

Rubén Darío
«Yo soy aquel que ayer no más decía» Libros poéticos completos (2019).

Nota: Tradução de Solon Borges dos Reis do poema Amo, amas.

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Inserida por pensador

O fatal

Ditosa, a árvore, ser apenas sensitivo,
E mais a pedra dura, que essa já não sente,
Pois não há dor maior que a dor de ser vivo,
Nem há maior pesar que a vida consciente.

Ser, e não saber nada, e ser sem rumo certo,
E o temor de ter sido e um futuro terror...
E o espanto seguro de amanhã estar morto.
E sofrer pela vida e pela sombra e por

Aquilo que não conhecemos e apenas suspeitamos,
E a carne que tente em atrativos supremos
E a tumba que aguarda com seus fúnebres ramos,
E não saber aonde vamos,
Nem de onde viemos...

Rubén Darío
Antología poética (1966).

Nota: Tradução de Solon Borges dos Reis do poema Lo Fatal.

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Inserida por pensador

⁠Quão bela és entre os astros
Tão sublime se faz no universo
Seu sorriso transmuta o caos
Destrói meus fundamentos
E cativa o meu verso

Ainda que falasse a língua dos anjos
Não conseguiria externar tal fascínio
Nos confins da terra e dos céus
Na vida até a morte
Viveria em seu domínio

Admirável o universo foi para mim
Já não me atrai a atenção
Hoje só quero admirá-la
A estrela mais bela avistada
No centro da toda constelação

Inserida por In_finitys

Morro dos Ventos Uivantes


⁠Esse amor
Tanto árduo
Quanto ardor
Nem chega a beirar humano
Apenas monstro
Que se tem em seu ser
Uma terra incultivada
Em meio à arbustos
Achado pelo beco
E que veio sem medo
Ter uma família
Mesmo assim
Fora malcriado
Com seu ego acima
Se desvencilha de todos


Porém uma chave o prende
Que se chama Cathy
Talvez o amor da sua vida
E o fantasma de toda noite
Nem quando teve seu filho
Foi capaz de dissipar
Todo seu Monopólio
Ego e monstruosidade


Foi corajoso o bastante
Para abrir a cova de sua amada
E ali ver sua figura desejada
E ao lado, se abriu um buraco
Para que seu futuro
Já esteja destinado
A ficar ao lado dela
Entre o acender do Sol
E o apagar da vela

Inserida por isabella_bergamin

⁠Sabemos de nós,
e dos nós que desenrolamos,
muitos tão emaranhados,
sem sabermos começo e fim,
e continuamos na andança da vida,
quase um ritual, fazendo, às vezes
- mais alguns nós,
pois a vida é um bordado,
não deixamos de tecer,
viver bem é complicado,
mas nós temos que viver !

Inserida por neusamarilda

⁠BELEZA

Vejo as folhas amarelas
Do caquizeiro caindo,
Mostrando que são leves,
E, por isso, caem graciosamente
Em volutas
Pelo ar.

(como tudo o que é leve e frágil cai)

São acolhidas pela erva do chão
Que não lhes sente o peso. Mas elas
Ficam ali,
Amarelas
Como lhes apraz.

E mortas
Ainda são parte da beleza
Que se espalha.

Inserida por JCassais

⁠ORAÇÃO 1

Senhor, esta é a minha oração.
Não é feita com palavras audíveis,
Mas com lápis e papel.
Como todas as orações,
Esta também brota do coração.

Quero, pois, abrir-te o meu ser,
Expor-te meu íntimo segredo.
Tenho andado agitado por muitos dias,
Esquecido de que permaneço em tuas mãos
Para o bem ou para o mal.
Às vezes não consigo distinguir o que sou:
Um grão de poeira nesta tua criação.

Porém, os teus olhos me conhecem –
Ao insignificante;
Inclinas o rosto
D’além das extremidades do céu.

Teu olhar perpassa as galáxias,
A luz pura do teu olhar varre o universo
E me encontra, e me convence
Da inutilidade das minhas preocupações.

(17/10/1994)

Inserida por JCassais

⁠eu não frequento essas festas
nem esses bares
quanto menos
frequento meu próprio espaço
me pergunto aqui
às 3h da manhã
qual é o meu propósito aqui?
sempre acho que to deixando de viver
mas toda vez que ando
por essas ruas à noite
eu vejo que o problema
não é eu, é o lugar
mas toda vez que to em casa sozinho à noite
eu vejo que o problema
sou eu, e não o lugar
acho que só estou perdido
em busca da minha gente
sem rumo
em minha própria mente

Inserida por brendabeling

⁠Não sei não, mais toda vez que olho em seus olhos sinto como já te conhecesse anos atrás, sinto uma Paz incrível dentro de mim, uma coisa diferente, sei que é e seria proibido te amar, mais que eu te acho a poesia mais atraente , com seu jeito diferente vem tocando minha mente.
E faz brota em meu coração esses poemas de adolescente.
💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓

Alexsander Nascimento.

Inserida por AlexsanderNascimento

⁠Anchieta, pérola reluzente e rara,
Terra amada, de encantos a deslumbrar,
Cidade bela, de praias abençoadas,
Em tuas areias, a felicidade a habitar.
Ó Santuário de São José de Anchieta,
Devoção e fé em cada passo dado,
Tuas paredes guardam histórias sagradas,
E sustentam nossa esperança, lado a lado.
Porto de cima e porto de baixo,
Duas faces de um destino abraçar,
Nas águas, sonhos se encontram soltos,
No balanço das ondas, a vida a desfrutar.
Ruínas que nos contam do passado,
Testemunhas do tempo que insistiu passar,
Em cada indício, lembranças renovadas,
Resgatando nossa identidade a preservar.
E o Porto do Mandoca, encanto dos sussurros,
Histórias se entrelaçam em cada embarque,
Ricos laços tecidos pelos pescadores,
Entre risos, redes e o mar que não se cansa.
A Casa da Cultura, tesouro resplandecente,
A arte encontra seu lar e se expande,
São vozes, cores e sentimentos ardentes,
Que em cada esquina lembram o porquê se vive.
E os poços dos jesuítas, fontes de mistério,
Águas puras que revelam segredos antigos,
Nas suas profundezas, curas e renascimentos,
Um convite à alma a explorar novos abrigos.
Centro cultural, pulsante e vibrante,
Onde a tradição e a inovação se misturam,
Teatros, exposições, música constante,
A alma se enriquece a cada verso que se firmam.
Nos passeios de barco no rio Benevente,
A jornada se converte em pura poesia,
A fauna e a flora em harmonia latente,
Um bailado em que a natureza se guia.
Falésias de Anchieta, majestosas esculturas,
A natureza esculpiu com a própria mão,
Belezas verticais, singulares figuras,
Testemunhas de um amor em eterna conexão.
E a gente pacífica e hospitaleira,
Que enche Anchieta de sorrisos e acolhimento,
Com amor, arraigados na alma verdadeira,
Transformam cada encontro em puro encantamento.
Anchieta, minha doce inspiração,
Tua essência em versos me faz amar,
Tu és morada de emoção,
E em cada palavra, desejo de sempre voltar.

Inserida por joao-simas

⁠Tentei escrever sobre você
Nada pareceu suficiente
Parece bobeira escrever sobre você
Tentar expressar o que sinto
Em uma simples folha de papel

Ja Te dediquei Diamonds
E você não percebeu
Te sinto nas coisas simples da vida
No vento
Na praia
No ar
Nos poemas
Tudo me volta a você

Penso em ti na minha vida
Na minha formatura
Você sorrindo me olhando
Orgulhoso pensando
Ela realmente conseguiu

Espero que um dia você me veja
Como eu te vejo
Odeio esse sentimento
Odeio querer te esquecer e não poder
Por que sempre tão difícil?

Inserida por Joydiniz

⁠Sábio é quem sabe respeitar
E vive com sabedoria
Aquele que não julga o outro
E enxerga-nos com empatia
O que alimenta você?
Ver o seu ódio crescer?
Não seja uma mente vazia
A vida já é muito dura
Espalhe luz e amor
Ajude alguém a sorrir
Não compartilhe mais dor
Leia para uma criança
Espalhe bondade e esperança
Seja você um regador
Molhe a semente do bem
Ajude o mundo a pensar
No quanto seria mais leve
Se todos soubessem abraçar
Abraçar todas as diferenças
Respeitando as deficiências
Incentivando o mundo a voar

Inserida por oscarbahia

A MULHER
(A C…)
A mulher sem amor é como o inverno,
Como a luz das antélias no deserto,
Como espinheiro de isoladas fragas,
Como das ondas o caminho incerto.
A mulher sem amor é mancenilha
Das ermas plagas sobre o chão crescida,
Basta-lhe à sombra repousar um’hora
Que seu veneno nos corrompe a vida.
De eivado seio no profundo abismo
Paixões repousam num sudário eterno…
Não há canto nem flor, não há perfumes,
A mulher sem amor é como o inverno.
Su’alma é um alaúde desmontado
Onde embalde o cantor procura um hino;
Flor sem aromas, sensitiva morta,
Batel nas ondas a vagar sem tino.
Mas, se um raio do sol tremendo deixa
Do céu nublado a condensada treva,
A mulher amorosa é mais que um anjo,
É um sopro de Deus que tudo eleva!
Como o árabe ardente e sequioso
Que a tenda deixa pela noite escura
E vai no seio de orvalhado lírio
Lamber a medo a divinal frescura,
O poeta a venera no silêncio,
Bebe o pranto celeste que ela chora,
Ouve-lhe os cantos, lhe perfuma a vida…
– A mulher amorosa é como a aurora.
S. Paulo – 1861⁠

Inserida por marcosarmuzel

TRISTEZA
Minh’alma é como o deserto
De dúbia areia coberto,
Batido pelo tufão;
É como a rocha isolada,
Pelas espumas banhada,
Dos mares na solidão.
Nem uma luz de esperança,
Nem um sopro de bonança
Na fronte sinto passar!
Os invernos me despiram
E as ilusões que fugiram
Nunca mais hão de voltar!
Roem-me atrozes idéias,
A febre me queima as veias;
A vertigem me tortura!…
Oh! por Deus! quero dormir,
Deixem-me os braços abrir
Ao sono da sepultura!
Despem-se as matas frondosas,
Caem as flores mimosas
Da morte na palidez,
Tudo, tudo vai passando…
Mas eu pergunto chorando:
Quando virá minha vez?
Vem, oh virgem descorada,
Com a fronte pálida ornada
De cipreste funerário,
Vem! oh! quero nos meus braços
Cerrar-te em meigos abraços
Sobre o leito mortuário!
Vem, oh morte! a turba imunda
Em sua miséria profunda
Te odeia, te calunia…
– Pobre noiva tão formosa
Que nos espera amorosa
No termo da romaria.
Quero morrer, que este mundo
Com seu sarcasmo profundo
Manchou-me de lodo e fel,
Porque meu seio gastou-se,
Meu talento evaporou-se
Dos martírios ao tropel!
Quero morrer: não é crime
O fardo que me comprime
Dos ombros lançar ao chão,
Do pó desprender-me rindo
E as asas brancas abrindo
Lançar-me pela amplidão!
Oh! quantas louras crianças
Coroadas de esperanças
Descem da campa à friez!…
Os vivos vão repousando;
Mas eu pergunto chorando:
– Quando virá minha vez?
Minh’alma é triste, pendida,
Como a palmeira batida
Pela fúria do tufão.
É como a praia que alveja,
Como a planta que viceja
Nos muros de uma prisão!
S. Paulo – 1861.⁠

Inserida por marcosarmuzel

⁠VOZ DO POETA
Perdão, Senhor meu Deus! Busco-te embalde
Na natureza inteira! O dia, a noite,
O tempo, as estações mudos sucedem-se,
Mas eu sinto-te o sopro dentro dalma!
Da consciência ao fundo te contemplo!
E movo-me por ti, por ti respiro,
Ouço-te a voz que o cérebro me anima,
E em ti me alegro, e canto, e penso!
Da natureza inteira que aviventas
Todos os elos a teu ser se prendem,
Tudo parte de ti e a ti se volta;
Presente em toda a parte, e em parte alguma,
Íntima fibra, espírito infinito,
Moves potente a criação inteira!
Dás a vida e a morte, o olvido e a glória!
Se não posso adorar-te face a face,
Oh! basta-me sentir-te sempre, e sempre!
Eu creio em ti! eu sofro, e o sofrimento
Como ligeira nuvem se esvaece
Quando murmuro teu sagrado nome!
Eu creio em ti! e vejo além dos mundos,
Minha essência imortal brilhante e livre,
Longe dos erros, perto da verdade,
Branca dessa brancura imaculada
Que os gênios inspirados nesta vida
Em vão tentaram descobrir no mármore!

Inserida por marcosarmuzel

⁠Estratega do Poder

Caiu-se mais um na guerra contra ou a favor do Poder, foi derrubado pela insistência ignorante em um ego de que só deseja! A bateria se esgotou e suas pernas foram quebradas e recompostas desde sua infância. Sempre verás a vida de alguém desde uma janela, não conhecerás de dentro, a casa inteira… Esgotaremos as forças nossas e daqueles que acreditamos ser “nossos” pelo prazer de ter algo ou alguém! Mas dizem que o bom filho à casa volta! O vaso que quebrara não voltara o mesmo, ainda que elegante e sereno fosse.
A riqueza das nações e o estado de coisas que delas provém é o único material usado para justificar o desejo pelo poder. Pode, aquele que tem, que possui, que faz propriedade, identidade, que constrói finalidade…
A linha que costura o tecido rasgado pensa até que o enobrece e às vezes isso deve ser verdade, pois não está ruim ter fé e acreditar em algo que lhe faz sentido, mas ao mesmo tempo quando é somente para tapar o buraco do vazio causado, é importante estar atento! Às duras penas o corpo se recompõem e a mente descansa quando não tão pequena dizem ser a alma… Porém quando se tece em ilusões de crenças libertadoras mágicas a fuga faz respirar, mas não regenerar!

Daniel Nazaré. 13/10/2023 às 11:30

Inserida por DanielNPrado

⁠Hoje eu refleti e questionei me ,porque é que muitas pessoas esforçam se muito ,trabalham no duro ,economizam riquezas e deixam tudo para o futuro?
Porque é que muitas pessoas esperam ser felizes no amanhã?esperam viver bem no amanhã? Esperam desfrutar a boa vida amanhã?
O poeta do bairro da Mapunda

Inserida por chakuisa

⁠Música

A nota é a regra do som
Ela é a vontade em si mesma em se transformar em música, comunicar … Minha infância foi uma piada, minha juventude hilária, minha fase adulta uma oportunidade de vitória que não dependia somente de mim!!!
E minha velhice, você acha que terei sorte???
Não existem culpados em minha história de vida, existem histórias…
Como no mundo, eu creio…
Existem bons e maus e ainda assim a vida continua acontecendo…
Pobres são aqueles que creem em algo como finalidade para suas vidas pois sempre vão esperar… Eu não quero esperar, mas também não tenho pressa…
Quem espera está preso ao passado e ficará depressivo, Quem acelera o passo maior que a perna está no futuro e ficará ansioso algum dia… Desejo que a vida me mostre na dor ou na alegria o gosto de viver, leve e solto, em paz e olhando para o presente… sempre…

Daniel Nazaré 12/10/2023. 20:11

Inserida por DanielNPrado

⁠Imanência da vida

A vida riu debochando de mim quando eu a olhei fixamente nos olhos… eu quis ser seu amigo mas ela me disse com seus olhos que não faz amizade com gente não adequada! A natureza é sua mãe, fui reclamar a ela o comportamento de sua filha para comigo e ela me mostrou o silêncio de seu céu e terra, encontrei meu berço na sua floresta que foi a única que me queria abraçar! A gaia ficou sabendo que ali eu estava e avisou a todos os animais para que me atormentassem durante meu sono tranquilo e seguro. Já não bastaria ter de me defender da vida durante o dia! Como posso suportar isso? Como posso ressurgir desse inferno que me dá o conhecimento sobre a natureza e suas filhas? Será que ao deitar o meu cabelo para sempre em su erva, quererei ressurgir? Um anjo que veio do nada me prometeu um lugar diferente, mas me pareceu mágico demais e não acreditei nele. Não estou acostumado a crer… tenho visto que todos os que creem possuem uma virtude temporal inspirada pela fé, uma inautêntica que os faz dormir tranquilos confiando em uma outra mãe natureza que vive fora e não dentro da nossa mesma realidade onde não há sacrifícios e nem mais vontade: o TUDO perfeito que no fim do dia se transforma no NADA da vida. Mas a vida autêntica tem vontade de existir, mais vontade de vida que vontade de poder… este Amor não Oculto está em cada rastro que a Natureza deixa, uma verdade clara e vista por qualquer ser por minúsculo que seja, a pode experimentar! Aonde os cães que querem comer-se a si mesmos, sentem raiva de seus próprios parentes lobos, um “egoísmo” natural! Assim, o canto de cada ser natural é um canto de vida, autêntico sentimento e totalmente adequado sobre si mesmo imanente à natureza provocando sua atualização onde a vida que nos habita é o que é e não outra coisa!!!

Daniel Nazaré 11/10/2023 - 08:50

Inserida por DanielNPrado