Textos de poema

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⁠O silencio - poema de Eva Torres :

Silencio é paz, para quem o faz.
Adorar o silencio é trazer o barulho, de volta consigo mesmo.
Nada pode parar o silencio, O silencio é que para ele mesmo.
Nada demais, apenas paz.
Quem o trouxe?
Foi o barulho que já não aguentou!
Que tristeza..
O silencio roda e girar, mas ninguém o quer em suas vidas.





inspiração: a minha mente
eu amo escrever poemas e poesias. meu sonho é ser escritora quando crescer! <3

Inserida por EvaTorres

⁠Meu Poema pra Lua

Lua pequena
Brilha lá no céu, tão só
Sozinha, deserta
Traz a tua luz pra minha
chega um bocadinho aqui
Pra perto
Alumia de furar telhado
Alumia meu também deserto
Pássaro noturno
Pia o seu piar incerto
Fez seu ninho no coturno abandonado
De um soldado que lutou
Nalguma guerra boba
Lua solitária, esconde
Onde foi que a loba abandonou filhotes
Onde foi que tanta gente viu
Nessa derrota inglória, a vida
Com o passar do tempo, a noite a esqueceria
E se transformaria numa espécie de vitória
Lua guardiã da Terra, irmã
Cuida de cada semente que germina
E continua triste, infértil e em silêncio
Observa, calada, a tanta incoerência
Toda vez que mês se vai
A cada geração, que aqui termina
Sempre elas terminam
Lua só, perene
Perante a eternidade que desfila
E trilha teu caminho em teu silêncio
Daqui nós a temos, linda!
Como um sorriso de filha, que nunca envelhece
Lindo, de amor verdadeiro
Profundeza da existência
Tendo a escuridão ao fundo
Fria é a ciência do mundo
No seu triste olhar distante
Admira a beleza sem brilho da tua presença
Depois que o Sol nasceu
E os poetas, cujas almas bem trajadas
Na calma de quem traz o coração em trapos
e os grilos, os pássaros noturnos, os sapos e as lobas
E cada sentinela vigilante
Ao longo das eras, ao longo dos turnos
A cada povo a sua vez
Porque sempre existirão coturnos
E farão novo
Meu Deus, que gente boba!
Dirão poesias
Algumas bonitas, profundas
Apesar das poucas linhas
Outras, exibidas por pessoas diplomadas
Extensas, em seus rapapés e rococós
Com frases intensas, rotundas, longas, rebuscadas
Que, se a amiga Lua as lesse
Pensaria que não dizem nada.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

⁠*POEMA DO TEMPO*
Tempo, maldito tempo!
Por que cê não me deu mais tempo?
Agora sem tempo,
Procuro o tempo
Porém que tempo?

O tempo feliz, o tempo alegre,
Onde sim havia tempo.
Agora sem tempo
Onde estou?
Perdido no tempo
Pra onde vou?

Pro tempo com tempo
Ou tempo com dinheiro
Sempre ouvi:
Que Tempo é dinheiro

Tenho dinheiro mas não tenho tempo
Do que adianta dinheiro sem tempo?
Agora termino o poema do tempo
Pois afinal não tenho tempo

Inserida por Liene1982

⁠A guerra, os Povos, e os políticos.

Que este poema, vai dar que falar;
Dúvida alguma em mim, poeta, resta;
Daí tal ter feito, pra elucidar...
Com a intenção, de a todos nós provar;
Que a cambada política, não presta;
Senão, pra OPRIMIR ,MATAR e EXPLORAR!

Vejamos o que esses sacanas fazem;
Enquanto obrigam povos a matarem-se;
Como o visto na Ucrânia ou em Israel...
Nesse tão andarem, de hotel, em hotel;
Com petiscadas, a deliciarem-se;
Enquanto a seus Povos, a PAZ, não trazem.

Andam bem guardados, por seguranças;
E em carrões blindados, bem protegidos;
Enquanto mandam POVOS, pra as vis guerras...
Pra andarem pela Terra a roubar terras;
E a mandarem matar desprotegidos;
Enquanto em petiscadas enchem panças!

Fazem isso por tanto se odiarem;
Tal como se sentirem protegidos;
Da morte que uns aos outros tão desejam...
Mas para, que em tal morrer, não se vejam;
Usam do POVO, os DESFAVORECIDOS;
Protegendo os ricos, de em guerra andarem.

Assim anda a VIDA da humanidade;
Que já passa dos oito mil milhões;
Mandada, e obrigada, a andar a MATAR-Se...
Por não resolver desenvencilhar-se
Das mãos, desses CENTOS de charlatões;
Políticos, tão cheios de maldade.

Vamos POVOS da Terra obrigar tais;
Que provoquem a GUERRA, a irem matar-se;
Entre eles, pra que a PAZ, venha a reinar...
Entre nós , e com tal raça acabar;
Política, que anda a deliciar-se;
Com MATAR, de MENINOS, MÃES e PAIS.

Exijamos criminalização;
Deste matar político legal;
Que todos tão conhecemos, por GUERRA...
Que a má política, implantou na Terra;
Pra não ACHARMOS, seu MATAR, ilegal;
SEMPRE, que TRUCIDEM; qualquer NAÇÃO.

😪😥😪😥😪😥@manuelsalvadorsantos

Inserida por manuel_santos_1

Requiem for Adílio Lopes

⁠Adília e Adílio, ambos Lopes



oferecer-te um poema
em forma de livro
de receitas
cozer-te pão
para o coração
há tanta falta de pão
para o coração.

(Pedro Rodrigues de Menezes, Adílio Lopes XV)


Adília
e
Adílio
comem
pão
de ló
pelos pés
Lopes.

(Pedro Rodrigues de Menezes, Adílio Lopes, XVI)


imagino-te
como vieste
ao mundo
de pano do pó
na mão
e sem mais nada
por cima
por baixo
mas cheia
de coração.

(Pedro Rodrigues de Menezes, Adílio Lopes, XVII)


Herberto Helder
convida
Adília Lopes
para jantar
duas solidões
uma doméstica
não domesticada
outro uma artéria
sem pressão arterial
ponto de interrupção.

(Pedro Rodrigues de Menezes, Adílio Lopes, XVIII)


o teu cabelo
Adília
o teu cabelo
Adília
é uma rosa
de ventos
ventania
poesia.

(Pedro Rodrigues de Menezes, Adílio Lopes XIX)


os capítulos
capitulam
esta história
no fim triste
cumpriu o destino
de Adílio Lopes
morreu nos braços
de Adília Lopes
no dia em que se conheceram
consta que morreram
Adílio Lopes
os gatos
e só sobreviveu
Adília Lopes
e as suas baratas
mas sobre os gatos
assassinos
que esgatanharam
(não confundir com esgadanhar)
o corpo de Adílio Lopes
ninguém escreveu.

(Pedro Rodrigues de Menezes, Adílio Lopes, XX)


Nota: termina a história de Adília e Adílio, ambos Lopes.

Inserida por PoesiaPRM

⁠POEMA SOBRE NATUREZA

O que os olhos não veem o coração não sente essas ações de queimadas,som de fogo ardente,estralando ao decorrer do som cachoeira que desce e desce perdoando almas fieis a mata que viva era,tantas vidas perdidas entre galhos e arbusto derramados e desmatados,energia de desmatar corre nas veias de que desfaz a natureza como um desfiar de tecidos,eu não vejo mas eu sinto a dor e o sofrimento de cada ambitante da floresta a dentro,suas dores não são minhas mas eu as sinto na minha vida por ajuda da empatia.

OBS:TO NO 6° ANO ENTÃO DEVE TER ERROS DE PORTUGUÊS

Inserida por Mary-190220

⁠A CHUVA É UM POEMA.

Petricor,
da cor de maçã
Verde,
folha da tamarineira,
tão fina, delicada e esperançosa quanto és.

Minha Ex. Atual, talvez futura.

Uma gota doce de ti,
escorre entre os meus lábios.

Lembro-me do céu,
do teu beijo que me dá a eterna água na boca.

O céu outrora nublado
agora clareado de tua pele iluminando o meu dia cinza.

A chuva é um poema do céu lacrimejante,
sorrindo,
do teu sorriso que o arco-íris desenhou.

Perco-me entre ti e o céu,
me reencontro entre vós.

Abraço-te solto,
largo-te no vazio.

Convido-te a embalar neste som melódico da água caindo
gota a gota
no balde do teu banho solitário,
que me causa ânsia e ciúmes descontrolados.

Suspiro preocupado num instante de nada.

Penso: quem dera ser eu a chuva para banhar em ti,
sobre o teu corpo nu.

Pois,
a chuva é um poema que dançou o linguarejar gemido dos nossos corpos húmidos,
que murmuravam prazer nas nossas tantas vigias amorosas.

Inserida por BajosseBaca

⁠"Um poema para Deus"

Oh Senhor, em Teu poder triuno, o mundo canta, e todos os seres viventes entoam os teus louvores .No grandioso céu estrelado, Tua bondade é por todos sentida.
Desde a formação da terra,Tua criação contemplamos seu amor em cada estação do ano. Na alegria ou dor, Tu és nosso amparo, Senhor.

Em reverência elevemos nosssas orações , pedimos com fe , atraimos a tua luz pois nossa confiança em ti é forte,tu és a nossa torre forte.

Senhor, tu és o Deus de infinita misericórdia . Derrama sobre nós o teu bálsamo a sua cura e o teu poder . Nos cerca no teu caminho de amor, cura nossos corações paraTi, Senhor.
Senhor, faz de nossas vidas uma poesia e transforma nossos corações .

Inserida por Artfati

⁠Meu primeiro poema não será utilizado em uma canção
Também não será lido para uma multidão
Será como um tiro de largada
Sem autor, sem frases bonitas ou rebuscadas

Meu primeiro poema não terá melodia
Apenas pensamentos sobre uma harmonia
O ritmo quebrado e progressivo
Sem dinâmica, sem camadas e sem rimas

Meu primeiro poema será esquecido
Será considerado ruim desde o início
Mas de que importa, afinal?
Estamos chegando ao final

Meu primeiro poema começou com a frase anterior
Palavras sem sentido escritas pelo autor
Bem, parece que chegamos ao final
Sem boa rima para concluir

Inserida por Greendwood

Poeta: Emanuel Bruno Mota Veiga Andrade
2023:

Poema: A familia e a vida

Sentado num sonho acordado
Bato a uma porta por dentro
Calada num clarão
Que suspira como vento
Revelação de um poeta
Que quer encontrar
Rompendo a barreira
Dá corrente que pulsa
Pelo bater
Do sentido do amar
Quero saber por onde pairar
E no despertar acordar
Abraçar a vida, ou a musa divina
Ninfa que translada
Com olho da Europa
Nome feminino
Que nos ache
Num abraço consome
O nosso sumo
Que se torna musgo
Até ser humos
E o desejo é só ser unos
Partido por um e dois
Vem depois a Gana
De vencer a guerra entre
O espírito e alma.
O mar e terra
O feminino e o masculino
Dividido e em cumplicidade
Procriam e dão um filho
Rebento da natureza de Deus
E dos céus
Tenho muito que dizer
Não me quero perder
Deixem crescer...
Por Escrita de Emanuel Andrade

Inserida por EmanuelBrunoAndrade

Poema para Carol e Éric
⁠Um amigo para contar
Um amigo para amar
Um amigo para ser meu par
Um amigo para exaltar
Um amigo para casar
São tantos sonhos juntos
São realizações em conjunto
São muitos assuntos
Um único dia para lembrar
A Praça da Matriz para recordar
O casamento para carimbar
Uma linda história para lapidar

Inserida por Telmafeijo

⁠Poema de Vitória

Vitória meu amor,
Você é o berço do meu recomeço,
Como uma mãe me acalentou;
No seu aconchego, eu encontrei a paz como um cobertor.
Já senti a dor, hoje eu reconheço o que é o amor!
Sinto o seu cheiro,
O cheiro mais sublime da brisa do mar.
No canto dos passarinhos,
Tem tudo aquilo que um dia Deus me prometeu dar.
Tú és a Vitória do Espírito Santo,
O lugar daqueles que sonham em ti se abrigar.
O abrigo seguro só Deus pode dar,
Mas aqui sempre existirá a oportunidade para sonhar.
Em teu nome há otimismo, grandeza e riqueza.
Para os que querem amar, Vitória sempre será o lugar!

Inserida por jose_netto_1

⁠Esse poema nasceu na União Mundial Brasileira Internacional Geral Organizada - UMBIGO.
Depois de lançar um novo livro, completando cem publicações:
com “MÁRIO DE ANDRADE: em sua "Paulicéia desvairada"
e JOSÉ DE ALENCAR: em sua “Encarnação”, e doeu,
descobri na UMBIGO que o louco era eu.

Após tantos anos aposentado de uma empresa federal,
gerenciando agências bancárias e, posteriormente,
uma diretoria de um projeto de economia solidária
de uma prefeitura, sem adoecer nenhum mês,
descobri que foi agora que fiquei louco de vez.

Participo como membro de dezesseis
Academias de letras e artes nacionais,
Sendo a mais recente a Pan Americana do RJ.,
além de outras oito internacionais.
Mas pra que tanto trabalho, respeitado por tão pouco?
Deve ser porque é pequena a minha parte de louco.

Como uma associação dessa, criada no interior de um estado da federação
pode ser de conotação e amplitude “brasileira”,
prepotência, arrogância ou olho grande?
As demais têm os nomes da cidade ou até regionais.
Quem sabe um dia essa informação venha em memória,
Para mostrar que o louco não sou eu dessa história.
Olhei para os livros de registro da UMBIGO, e apontei várias inconsistências,
precisando de alterações, bem como procurei uma conta corrente
em nome da associação e não encontrei, para facilitar a prestação de contas.
O Código de ética cheio de pés e sem cabeça foi por mim reformado.
Por isso é que eu sou o louco, me virando para todo lado.

Ouvi dizer que um livro organizado e feito de graça,
publicado com trabalhos de 21 (vinte e um) escritores
era apenas um “Protótipo”, coisa sem importância,
numa imensa falta de respeito a todos os participantes,
e com data de lançamento por três vezes adiada,
Mas o louco sou eu, por essa estrada.

Nas minhas loucuras diárias, hoje falo uma coisa,
amanhã mudo de opinião, totalmente diferente.
As minhas opiniões divergentes dependem de como eu me acordo.
Falo mal, inclusive de mim mesmo para as outras pessoas,
Aumentando a fofoca e inimizades.
Acho que assim fiquei doido, por essas disparidades.

Não respondo por nenhum processo na justiça
e mantenho minhas contas em dia,
sem receber dinheiro de ninguém em minha conta pessoal.
Mas quem não agradece um favor recebido de graça,
Quando o largo do tempo passa, se precisar novamente,
Vai ter de pagar com dinheiro, mesmo rangendo o dente,
Por isso, viver tranquilo melhora a loucura da gente.

Quando atendo convites de eventos solidários,
sempre levo muita música, cultura, amor e fraternidade para agregar,
inclusive nas novenas de Natal.
Tenho 62 (sessenta e duas) músicas registradas.
Nos tempos de folga, sou professor de música voluntário da igreja Católica,
há mais de 40 anos, sem NUNCA ganhar um tostão com isso.
Devo ter algum crédito com Deus por conta disso.
Claro, somente louco pode ter esse tipo de compromisso.

Participar de várias atividades associativas é “dar de si, sem pensar em si”.
Quando estou em agremiações que merecem respeito,
Faço de tudo para ajudar, sem discriminação ou preconceito.
Mas quando querem nos fazer de besta, somente porque sou louco,
Aperta os neurônios do cérebro, abre-se no chão uma cratera,
Então o amor se desespera, e me faz cair fora como uma tendência.
Sou um pouco louco, rotariano em mim, com honra e consciência.

Depois de constatar esses “arremedos loucorísticos”,
procurei um profissional da área, para cuidar da minha doidice.
Foi pior: descobri que ele era pior do que a minha maluquice.
Mandou que eu subisse com ele num pé de alface;
catasse umbu num pé de aroeira, jogasse folhas de mandacaru
no mar para fazer uma jangada de isopor,
seguindo num caminho reto por sobre a linha do equador.
Deixei o consultório, enquanto o profissional dormia.
Joguei um chapéu em sua cabeça lisa e a camisa de força na pia.
Se sou feliz com a minha Julieta, sem precisar ser um Romeu,
O que eu quero dessa vida é ser mais louco do que eu.

Inserida por Joaoboscodonordeste

⁠Poema do Recomeço

No ocaso do nosso entrelaçar,
Despontam sombras no horizonte do amar.
Desvelamos adeuses, tecendo a despedida,
Mas nas cinzas do ontem, pulsa nova vida.

No crepúsculo das promessas não ditas,
Desprendo-me de mágoas, antigas feridas.
Palimpsesto da alma, recolho fragmentos,
Esculpo a esperança em novos ventos.

Desatamos os nós, soltamos amarras,
Palavras raras, como pérolas, semeiam as parcas.
Na penumbra do fim, busco o inédito,
Quero o novo, o inexplorado, o mágico.

Em cada lágrima, um cristal dissolvido,
Resetando a trama, que foi tecida.
Esquinas do coração agora redefinidas,
Entre-laces novos, promessas coloridas.

Nas veredas do reencontro, raro e sutil,
Encontro-me, reinvento-me, em busca do febril.
Na alcova do futuro, danço a dança da aurora,
Embalado pela melodia de uma paixão que aflora.

Inserida por ThiagoPereiraCandido

⁠Ser mulher

Um só dia
Um só dia é muito pouco pra celebrar a mulher
Um só poema, uma rosa,
Uma homenagem qualquer
Palavras são muito pouco
Não importa o que eu disser
E mesmo assim
Dizer é o meu dever
É o dever da humanidade reconhecer que a mulher
É força, é dignidade,
É o que é e o que quer ser
E ela quer ser liberdade
Quer ser mãe
Quer ser artista
Ser sozinha, aventureira
Empresária, agricultora
Ser juíza, sacoleira
Quer ser talvez bossa-nova,
Mas também quer ser funkeira
Quer ser Maria da Penha, Anne Frank ou Malala,
Dandara, Madre Teresa,
Quer ser arma sem ser bala
Gisele, Marta e Michele
Sangue, pele, Marielle,
Quer ser voz que não se cala
Mulher,
Absurdo, paradoxo,
Quer ser ferida e ser cura
Ser calma, ser confusão,
Sanidade com loucura,
Desatino com juízo,
Uma placa com aviso,
Indecentemente pura
Quer ser simples, popular,
Quer ser a joia mais cara,
Quer ser muitas, ser plural,
E ainda assim, quer ser rara
Quer ser livre, corpo e mente,
Quer ser e é diferente,
E a diferença é clara
A diferença é a força
A garra, a resistência,
A coragem, a sabedoria,
A pressa e a paciência
É tão claro e evidente
Ser igual e diferente
Faz parte da sua essência
Mulher,
Mulher quer ser um espelho,
Quer ser o que lhe contrasta
Quer ser o que lhe constrói,
Quer ser o que lhe devasta
Mulher só quer ser mulher
E o ser mulher
Já lhe basta.

Inserida por pensador

⁠POEMA DE NATAL: E O VERBO SE FEZ CARNE
Ser, estar, ficar e permanecer, na Língua Portuguesa, são verbos de ligação. Expressam um estado permanente, transitório ou aparente e podem indicar uma mudança ou continuação de estado.
Ser, estar, permanecer, ficar, tornar-se, andar, parecer, virar, continuar, viver…
neste poema nos ajudam a entender e expressar o que é o Natal.
É sobre SER, ser pai, ser mãe, ser filho, ser amigo, ser irmão, ser família, e acolher, quem? Quem quiser, quem puder, quem vier .. Mas atentem-se é sobre SER e não TER.
É sobre ESTAR, estar aqui e agora, estarmos juntos e agradecer… por este lugar, por este momento, por esta oportunidade de união, de festa, de celebrar, de comer, de brindar e de cantar ,de sorrir, de rezar e até chorar, por que não?
E sobre estar, e não passar, passar é fluido, é instantâneo, pouco agrega e deixa vazios. Estar, é mais forte, exige escolhas, exige compromisso, requer presença.
É sobre FICAR, ficar alegre, ficar emocionado, ficar com saudade de quem não pode estar AQUI, mas está em outro lugar. A nos olhar, a nos esperar , a nos cuidar.
E ficar com vontade de que o tempo volte, de ver nossas crianças pequenas novamente a esperar pela chegada do Papai Noel, é sobre ficar um pouco com nossos, com aqueles que nem sempre podemos estar, é apreciar o que temos, o que somos e o que ainda podemos SER.
E sobre PERMANECER, permanecermos juntos, mais um ano, com fé, com esperança. É sobre tornar-se melhor, mudar, doar -se, ajudar, compartilhar, evoluir para fazer o nosso estar no mundo e fazer valer a pena.
É sobre continuar a viver, com todas as dificuldades e fazer de cada momento um evento especial.
Enfim, os verbos de ligação nos lembram do tempo em que o Verbo Divino nasceu entre nós. Natal é fazer a ligação acontecer, a ligação entre o divino e o terreno, pois foi para isso que o Menino Deus nasceu, e renascerá novamente neste noite.
E renascido, depende de nós, se será um estado permanente ou transitório, aparente ou verdadeiro.
Natal é sobre ser, estar, ficar e permanecer, em busca da presença divina em nós, assim é o Natal.

Inserida por Sayonararibeiro01

⁠Poema- Xenofobia Zem(a)

Romeu Zema, qual o seu problema?
Governador de Minas Gerais, o senhor não é capaz de julgar os seus iguais!
Por se achar mais, trata nossos irmãos nordestinos como marginais!
Frente Sul-Sudeste contra Nordeste?
Que queres esse cabra da peste?
Um bang bang a la agreste!
Sudestinos versus Nordestino, qual seria o destino?
Extremismo na certa, fica o alerta!
Nos levaria todos para um gueto clandestino!
Zema do partido Novo, quanta contradição!
Novo? De novo só o nome! Pra enganar o povo de novo, é mole?
Zema, seu dilema é confundir o povo com polvo!
Polvo só pode ser você, com seus tentáculos!
Olha que espetáculo, enganar o povo, com discurso tão desdenhoso!
Zema, chega de dilema! Quanta antipatia, covardia ! Isso tudo não passa de Xenofobia!
(Marcos Müzel 10/08/2023)

Inserida por marcosarmuzel

⁠Poema- Prosa de Marco pra Marcolino
Eliseu, filho de Ely e Benedita! Uma família de irmãos educadores, acredita?
Eliseu, nome de origem bíblica, e significa, “Deus é a salvação”!
Seu pai, pastor Cabo Ely, tinha duas profissão e nunca deixou na mão!
Eliseu, sucessor do profeta Elias! Porque desconfias?
Eliseu de tanta fé, acredita inté em Maomé!
-Mas porque tantos “es”, pergunta, meu coração!
Já meio na contramão, me responde:
-Calma, tenho M de sobrenome, que não se esconde.
M de Marcos? Só que não, Marcos é meu irmão!
É Marcolino, “apelido carinhoso para Marco”!
Com razão, Marco & Marcolino!
Que beleza poderia virar inté dupla sertaneja!
Com sutileza, como diria nosso pai:
- “Um burro carregado de livro é doutor”!
Eliseu, não tornou-se doutor, mas virou professor!
E espalha conhecimento com muito amor!
Marcolino, que significa “coragem e guerra” mas de forma carinhosa!
-Marcos, quanta história! Quanta prosa!
Calma aí, tem ainda Rosa no sobrenome!
Rosa, uma flor! A rosa do amor, a rosa que vem da mãe!
A rosa filha da mãe! A Rosa, nossa Mãe!
-Quanta rosa, estou florido, até comovido!
Eliseu Marcolino Rosa, que nome pomposo! Chega a ser honroso!
Que generoso, esse nome grande não acaba não?
Não! Pra finalizar tem o Muzel do alemão!
Muzel, de antemão significa, “truncado, curto”.
-Truncado, curto? Que absurdo!
Parece interpretação pífia, limitado!
Calma, você não está errado, muzel tem significado variado!
Eliseu nunca foi um ser mimado, limitado! Eliseu é ousado!
Com muita ousadia, Eliseu fez Geografia!
Sem monotonia, depois fez Pedagogia!
Quem diria, a profecia do pai quase se cumpria!
“Um burro carregado de livro é doutor”!
Seja como for, Salve o professor!
De Marco pra Marcolino, com muito amor, traçamos nosso destino!
Marcos Antonio Rosa Muzel (02/06/2023)

Inserida por marcosarmuzel

⁠ Poema


Se um dia você sentir saudades já nao sera mais possivel matar a saudade com um simples abraço pois já estou muito longe longe dos seus braços e olhos apenas será possível lembrar dos momentos bons e alegres que tivemos, mais não fique triste isso faz parte da vida vivemos em constante mudança por isso devemos dar mais valor aos momentos e assim tornar los eternos em nossa mente e coração. E em cada recordação boa ao invés de ficar triste abra um belo sorriso e agradeça por ter vivido momentos especiais na vida.

Inserida por Lerianosilva

⁠Poema dói !

Estou sofrendo com a dor de ser poeta!
Nem sei se quero inspiração...
Ela vem do tudo... do nada...passado...pedrada!
E minha alma sempre está descoberta!
A “pena” que escreve nunca tem dó !
Sei o que sinto
Mas não quero esquecer...nem escrever!!!

Carlos Kau Romano20029002

Inserida por carloskauromano