Textos de Perda
Saudade e vontade
Choro em frente ao espelho
saudade, vontade e vaidade.
Hora de dormir eu abro a janela
a lua cheia me lembra ela.
Antes de dormir vou escrever
e que onde estiver você possa ler.
A letra esta feia e as mãos tremidas
nas folhas destacam
minhas lagrimas escorridas.
Aaaah quando perdemos alguem,
O nosso mundo acaba
O nosso coração parte
E a saudade, aumenta...
É tão ruim perder alguem que amamos
que estava com a gente pra tudo
quando ouvia o nosso choro calado
Mas so de estar perto, nos fazia bem
Quando fazia nos sentir amado
Nos protegia desse mundo horrivel
Ahh se saudade matasse
Por que a idade chega?
Porque os problemas chega?
Pooooorque Meu Deus? Porque?
Oque eu faço? cade o meu anjo de quatro patas?
Por que isso acontece?
Aah saudade esta me matando
Eu o amo tanto
Quero ver ele
Quero ele comigo Deus
Ele se foi aos meus braços
Mas eu sei que ele estava sofrendo,
É tão dificil deixar ir quem amamos
Qual é o sentido dessa vida ?
é muito injusta
Porque quando ficamos velhos,
Aparece os problemas
Ohh Meu Deus
Nunca estamos preparados.
Meu bebe descansou.
Meu cachorrinho esta no paraiso.
A morte espreita constantemente....
tantas vezes fingimos gostar e afinal não
gostamos quando nos procura ..
Queria parar o tempo, esse tempo sem
retorno, sem dor, sem afago, sem um sorriso
da eternidade, da saudade que invade cada partida
sem rosto, sem palavras, como se fosse o ultimo
Acordar num tempo e permanecer adormecida, esquecida
no mesmo tempo ao mesmo tempo ser diferente...
dos defeitos, das qualidades, teimosias que definem ...
tantas vezes estarem certas, incertas
De entender como chorar, viver, olhar, acordar
como se fosse o ultimo suspiro de amor, de vida..
dos sonhos que parecem reais que nos moldam...
que nos mudam, afinal contentamo-nos...
com tão pouco da certeza da vida na incerteza da morte.!!
Chorar
demais por alguém
que não merece o meu amor…
É uma forma de colher
solidão para minh’alma.
Deixando ele seguir
Deixando ele ir
Secando as minhas lágrimas.
E aceitando perder.
Nem sempre a perda
É o meu mal…sei disso!
A perda, é apenas porque
o que era para ser
Não era, entende?
Me ajude a entender isso…
Que nunca mais chorarei por você!
O Ganho
O problema não está em aprender a perder.
Está em aprender a ganhar.
Se ganha todos os dias. Ganha-se sempre da vida.
Por que acreditamos na perda e não no ganho?
O ser entende a perda, mas não o ganho.
O ganho está. Sempre esteve. É assim!
É óbvio. É lógico. O ser veio para crescer, para somar.
Se não fosse, nem a perda seria crescimento.
Perder não é rotina. É exceção. Tem que ser!
Mas são as perdas que refletem.
A parda se destaca no ganho. Exceções se destacam.
Assim, como a flor amarela se destaca no pasto verde.
Como um olhar profundo, frente ao espelho...
Que construiu uma promessa de nunca mais amar.
No entanto, a perda perdeu-se, assim como o espelho...
Que se quebrou, junto à promessa feita.
Os cacos no chão formaram-se esperança.
E a cegueira, sem reflexo, sem raciocínio, se tornou singela.
Então, num instante, ele deu-se por si: ele havia se traído.
Ele havia se pecado. Ele estava amando.
E não era amor próprio. Era amor a si e a outro.
Outro ser, outra história. Nova página, novo reflexo.
Um novo caminho, um novo espelho.
Uma nova perda e um novo ganho.
Oração Fúnebre
Esse vazio é tão grande que escuto o ecoar de minha tristeza
A angústia quase insana faz com que não veja mais belezas
Esse luto que vivencio tenta afrontar minha coragem
De lembranças tão bonitas se desenha minha saudade
Nessa soturna melodia, nesse deserto em que me encontro
Vejo que a sensação de eternidade foi quem embriagou a sanidade
Doei tudo o que tinha nas chamas da afeição mais sincera
Fiquei tão frágil, fui vitima fácil e encontro-me perdido na miséria!
A morte está sempre presente assim como o renascimento
Mortes de pessoas que seguem vivas, realidades mortas...
Não sou dono de nada! O controle é ilusório!
Render-se ao destino e aceitar a certidão de óbito!
Espero dinamismo dessa vida..
Ó Tristeza tão longa... Ó efêmera Felicidade...
Dessa ferida tão dolorida espero uma cicatriz de maturidade!
Deus eu não sei por que vim a esse mundo, mas sei que tenho um propósito a cumprir. A vida tem me ensinado da maneira mais difícil que há, preciso de ti Senhor, pois sei que sozinho não suportarei essa cruz. Tenho tentado fazer as coisas certas, porém é como dizia Paulo “Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço.”
Lembro-me que estava tão feliz na presença de Jesus ele me supria de tudo, mas de repente a vida me surpreendeu e me deu uma nova chance. Agarrei com a maior força que eu tinha, pois sabia que minha vida poderia tomar outro rumo. A mudança veio e junto a ela uma infinidade de problemas, pois comecei a me sentir demais e que tudo girava em torno de mim.
Sem se dar conta do que estava acontecendo fui dando brecha ao inimigo, sei que nada acaba da noite para o dia, mas nem me dei conta que por imprudência minha tudo estava desmoronando. Deus na sua infinita misericórdia foi me dando novas oportunidades, e por medo deixava de tomar decisões certas que agradavam ao criador.
Eu sabia tudo o que precisava fazer, sabia que para ter um relacionamento saudável teria que ser na presença de Jesus. Não coloquei em prática o meu conhecimento e mais uma vez me dei mal, tudo que pedira antes de começar um relacionamento era uma mulher de Deus. Hoje infelizmente tenho que aceitar o fato de ter perdido um grande amor, e que enquanto há vida também existirá esperança.
Espero que quem tenha lido esta historia não cometa os mesmo erros que um dia cometi, de valor a quem está ao seu lado antes que seja tarde demais. Valorize cada minuto ao lado da pessoa amada, mas principalmente mantenha o relacionamento na presença de Jesus, pois será mais sólido que a rocha!
Eu te encontrei sem procurar
Quase não deu pra acreditar
Eu que te amei
Recebi o amor que você me deu
Talvez não eu soube cuidar
Talvez tanta felicidade só veio nos atrapalhar
Eu tive medo de te perder e te perdi
Você que tanto falou de amor pra mim
você que tanto não queria saber do fim
foi embora e me deixou aqui
Triste sou eu agora sem saber se quero que volte ou que apenas suma
Não exista mais dentro de mim.
Senhor Deus
Cansado de anjos sem asas
um passaro
resolveu chamar
Gostaste tanto do meu amigo
que ao seu lado resolveu colocar?
do silencio do piado
a rigidez do corpo
é confirmado
a alma dele não estava mais lá...
Não fique surpreso nem admirado
apenas com um olhar apatico
pois meu amigo não tive a chance de ensinar a voar
Não aprendeu a caçar
nem a cantarolar
so a pedir comida
e chegar perto quanto eu chamar
Se o senhor o levou
so te suplico uma coisa
cuide bem dele
e me de forças
para mais uma perda
eu conmseguir suportar.
“Creio que, para mim, é mais fácil escrever um romance, do que de fato viver um. Pois a personagem do romance, só sentirá a dor de perdê-lo quando você a escrever. Ela só sentirá a alegria de vivê-lo, quando você a escrever para ela. Acredito que é por isso, que prefiro escrever sobre viver um romance, do que fato, tentar me arriscar lançando os dados à sorte, esperar pelo acaso, ou sair à procura do desconhecido.”
Livro: Superlativo.
Menina dos olhos castanhos, cadê o brilho dos seus olhos?
Menina da voz bonita, cadê a sua voz?
Menina com lindas histórias, cadê seu entusiasmo para contá-las?
Menina feliz, cadê o seu sorriso sincero?
Menina bondosa, Porque é tão cruel consigo mesmo?
Oh menina
Cadê sua esperança?
Pequena menina, aonde você está?
Eu morri.
A felicidade passou por mim e se despediu. Disse que havia um lugar aonde ela precisava ir e nunca mais voltou.
Meu sorriso se foi, prometi nunca escondê-lo. Todavia, não há motivo para sorrir.
O meu brilho se foi, se perdeu em meio à dor.
A minha voz ninguém quis escutar, então apenas me calei.
As minhas histórias se tornaram repetitivas, ninguém mais suportava ouvi-las. Então parei de contá-las.
A esperança passou por mim, ela disse que não havia lugar para ela ali.
Oh, pessoa atenciosa.
A menina que conheceu morreu.
Não se sinta mal, ninguém conseguiu se despedir dela. Ela partiu sem dizer adeus.
Escritora: @stefany_book
Levei meu sobrinho para passear comigo, há tempos ele vinha me pedindo, animado, seriamos só nós dois. Crianças abaixo de cinco anos nunca foram meus favoritos, só venho lidando com crianças de vinte dois anos ou mais.
Só que pensei ser uma boa oportunidade, saímos e eu descobri uma inveja dessa energia juvenil, a gente perde tanto quando cresce. Tudo bem, não digo perder, sacrificamos muito para conseguir zelar por nossa sobrevivência. E nesse exato momento, eu almejava um pouco dessa vitalidade que a vida me tirou. Mal me lembro da sensação de ver o mundo pela primeira vez.
Voltei meus olhos para o meu sobrinho e ele pulava, sorria, caía e levantava sem muitas preocupações na vida. Tudo o que tinha era o presente e só isso bastava. Os frutos do futuro não lhe interessavam. Essas preocupações cabiam aos seus pais, este é único período da vida em que temos o direito de entregar nossos destinos nas mãos de outros, todavia, conheço adultos que ainda insistem em fazer isso. Tolos, não sabem que depender dos outros é um luxo que não podemos nos dar. Porque a vida maltrata com socos no estômago. Quando crescemos, o presente é invadido por possíveis futuros, a maioria deles irreais.
Somando todas as invejas que senti de meu pobre sobrinho, aquela foi uma das mais marcantes. Pensar na maneira como já tive o presente e perdi fez dessa a maior perda de uma vida. Agora mesmo, enquanto meu sobrinho brinca nos brinquedos do parquinho, eu checo meu celular pela quinta vez, procurando por pessoas que definitivamente não estavam ali. Preocupando-me com compromissos que ainda virão. Já não sei como recuperar o luxo do presente e só. A vida te pede para ficar.
Então voltamos para casa. Caminhamos por entre as pessoas, ele grudado no meu braço, e me puxando para que cessasse meus passos, como se toda a sua vida dependesse disso. Meu sobrinho queria voltar, pois algo lhe roubara sua atenção, algo no mundo era digno de seu afeto. Queria pegar uma tampinha de garrafa dourada no chão.
— é só uma tampinha de garrafa. — disse eu.
— eu nunca tinha visto uma dessa cor.
E foi aí que eu me dei conta que crescer é uma grande perda e me dói saber que meu sobrinho logo será um adulto como muitos outros, lamentando a perda de quem foi um dia.
Quão profundo pode ser o abismo em que eu escorreguei? Perdi a ti, a pessoa a quem mais desejei, perdi a ti e ainda à mim, a morte do meu subconsciente é equivalente ao estrago da queda, uma queda transparente, onde todos foram cegos por não ver, e julgaram quando a minha ignorância foi mais alta do que o próprio abismo, onde ninguém viu que eu estava, me perdeu para a minha própria mente e eu perdi a minha própria alma.
A poesia toma conta do meu ser, ser ou não ser, bem ou mal.
Quem eu escolho ser? Nesse teatro em que vivemos, Anjo, Demônio, posso ser quem quiser ser. Tudo e o nada a onde ando entre o bem e o mal e ao mesmo tempo que a vida é bela, é apenas uma peça de teatro que não permite ensaios, repetições. Por isso, cante, chore, dance, ria da vida e zombe da morte.
Por pensar de mais,fiquei sem nada
Olhando ao redor
As saídas estão fechadas
Talvez não seja digno
Talvez não seja o momento
O carma me consome
deixando-me morto por dentro
Se existe uma cura
Não posso alcança-la
Ah esta altura
Deve estar sorrindo
Apreciando sua nova morada
Explorando o labirinto
Esquecendo onde habitava
as vezes a vida vem e tira tudo de você, por escolhas suas... você se vê completamente sem chão, sem um norte, sem motivos, isso é complicado pois como funcionam os sentimentos?
O porque tudo tem que dar errado, ser ruim, doloroso, não desejo a dor da perda pra ninguém. Ainda mais quando é o amor da sua vida.
Há Momentos
Há momentos em que nos sentimos sozinhos.
Estamos tristes, zangados, amargos e solitários.
Sentimos a dor da perda e da rejeição.
Então nos perguntamos porquê? Muitas vezes não obtivemos uma resposta.
Não conseguimos encontrar uma saída e nos sentimos presos em um labirinto. Más vamos com calma, quando iniciei este texto eu dizia: são apenas momentos.
Aos Meus Amores
Irmãs inseparáveis era eu e minha Estrela, hoje só posso vê-la de longe.
Amantes inseparáveis era eu e minha Estrela, mais logo tive que admirar seu brilho de longe.
Amigas inseparáveis era eu e minha Lua, por infelicidade tive que suprir sua presença te olhando de longe.
Ainda tenho o Sol, aquece meu coração, faz meus dias serem menos dolorosos... Mas sei que logo sentirei seu calor de longe.
A ausência ocupa espaço. Um espaço enorme, tão grande que deixa tudo apertado, principalmente o coração. Tão apertado que chega a doer. Muito.
Ninguém imagina quanta falta se pode sentir de um abraço, de um beijo, de um perfume, uma conversa, da mera presença, simplesmente a existência de alguém, até esse alguém ir embora. Principalmente quando esse alguém é nossa própria mãe.
Eu precisava externar meus sentimentos além de meu próprio pensamento, além do meu coração. Não com o propósito de que alguém venha a lê-los, mas de que eles permaneçam em algum lugar neste mundo para quando eu também me for.
Quando pudemos comemorar seus 90 anos, apesar da dor que ainda nos cercava pela perda do pai, achei que tínhamos tudo pra dali dez anos fazermos uma festa chamada "Mamãe Faz 100 Anos", como o filme do Carlos Saura... mas dali pouco tempo, isolados pela pandemia por quase dois anos, lá estávamos nós, presos em casa sem poder nos divertir e desfrutar da companhia um do outro em momentos descontraídos, mas aproximados pela condição da clausura. Meu medo de trazer alguma coisa ruim que te fizesse mal a cada vez que tinha que sair de casa, consumiu minha alma, esgotou o meu corpo (e mais ainda o seu, motivo pelo qual não consegui mantê-la aqui conosco). Mas isso me fazia sentir vitorioso ao conseguir te poupar, Mãe.
E com o passar do tempo, com o ocaso de tua disposição e vontade, assumi certas responsabilidades que, às vezes, podiam parecer obrigação ou até mesmo inquietação, mas que no fundo eram aprendizado e satisfação. Levá-la às consultas, aos exames, parar para comer empada ou passar no mercado na volta, eram essas as "responsabilidades", Mas de todas elas, o momento do banho guardo como o mais emblemático, o que mais representava meu amor e cuidado pela senhora. Lavar seus cabelos, esfregar suas costas, conduzi-la do banheiro ao quarto, secar e pentear seus cabelos, depois vê-la passando seus hidratantes, limpinha, cheirosa... era uma sensação de dever cumprido. Lembro que sempre que eu ouvia da senhora a péssima frase "só te dou trabalho", seguida de sua reflexão "você não tem obrigação de fazer isso" eu pensava: tenho, CLARO que tenho! Era o MÍNIMO que eu podia fazer pela única pessoa a quem verdadeira e incondicionalmente eu amei, como pela senhora fui amado igualmente, sem interesse ou piedade. E curiosamente, tanto tempo depois de não mais fazer essas pequenas tarefas, quando as recordo sinto falta de executá-las. A senhora me ensinou ao longo dos 59 anos que convivi com a senhora diariamente, quase que 24 horas por dia ao seu lado, que tudo vale a pena, tudo tem sentido, tudo é sublime quando feito por amor.
A única coisa que me arrependo é não ter sabido agir, da mesma forma que agi com a senhora, com meu pai. Todo sufoco que passei (ou melhor, passamos) com ele me ensinou a como cuidar da senhora. Falhei, e muito, nesse cuidado. Hoje percebo que poderia - e deveria - ter tido muito mais atenção e carinho nas minhas "obrigações" para com a senhora. E por mais que a senhora tenha me dito em vida que fiz muito mais do que eu podia, assim como tantas outras pessoas me disseram o mesmo, guardo essa dívida em meu coração. Eu deveria, eu queria ter feito mais. Muito mais, e ainda assim teria sido pouco. Preparar seu café, separar seus remédios, fazer nosso almoço, ajeitá-la para a soneca, oferecer um cappuccino, regar suas plantas (é, mãe, perdão, mas elas estão quase mortas... não tenho me disposto a fazê-lo já que a senhora não está mais aqui para apreciá-las), mandar mensagens para saber se estava tudo bem enquanto eu saía para trabalhar, fazer mercado ou qualquer outra coisa que me tirasse de perto de você... todas essas coisas me marcaram e ainda se distinguem em minhas lembranças.
Poderia ficar escrevendo aqui por horas, mas já me excedi em palavras. Como eu disse, só queria registrar, em qualquer lugar que fosse, meu sentimento acerca do quanto te amei, do quanto me senti amado pela senhora. Qualquer homenagem que eu já possa ter lhe feito nunca alcançará o tamanho de meu amor ou o tamanho da tua grandeza como ser humano, como mulher, como Mãe.
Obrigado por tudo, Dona Lourdes. Encerro com a última frase que - graças a Deus - pude te falar olhando nos olhos: te amo mais do que tudo nesta vida.
O Amor e o Momento
O que é nosso, é nosso, não fica vagando por aí,
Ele entra na nossa vida no momento que é para entrar,
Ele fica até o momento que escolhemos para ficar,
Quando temos dúvidas ou decidimos que não queremos naquele momento,
O momento passa, e não retorna, pois ele já não existe mais,
Aquele que se apaixonou nunca mais será o mesmo, você não será a mesma,
Às vezes a vida ainda nos mostra, num futuro não tão longínquo,
Que aquilo era tudo que queríamos,
Aí já não há mais tempo,
Aí já não há mais momento,
Agora só mesmo voltando no tempo.
Trate a vida como única e não se arrependa de perder o momento.