Textos de pensamentos
A lua não estará novamente tão alta como hoje está. Ela move-se da mesma maneira que ontem e amanhã. / O sol jamais estará tão brilhante como hoje está. Isso é o que faz dele ser brilhante como foi ontem e sempre será.
O sentimento acompanha a vida. Se sentimos, odiamos. Se odiamos, amamos. Se amamos, sofremos. Se sofremos, vivemos.
É uma tristeza existir. Quem me dera não estar aqui e poder ser. «Somos» para poder dar sentido ao «existirmos»; se existíssemos sem sermos não poderíamos sentir ou pensar. Não haveria definição nem descrição.
Amar é sofrer. Mas qual será o sentido de não haver sofrimento se vivemos para sofrer quando vivemos para morrer? É preciso saber encarar o sofrimento. Sofrer não é doer. Sofrer é viver e viver é bom.
Mas afinal o que é arte? - Volto eu a questionar.
Bem, cada vez me convenço mais: eu sou brutalmente subjetivo. Uns gostam de mim, outros não. Que interessante
A realidade é tão simples quanto isto: Invejamos porque somos invejosos? Não. Somos ignorantes e vivemos com medo.
Nós invejamos a imortalidade por não querermos ver a beleza da mortalidade.
Nunca haverá um dia mais bonito que o de hoje porque o bonito está no agora. A beleza está no presenciar o momento que o anterior nos fornece. Deverás interpretar da forma que entenderes.
Ainda hei de escrever um poema que se vai chamar de «Paradoxante». Às vezes gosto de inventar coisas sem qualquer sentido para que as pessoas as questionem. Consigo ver que a humanidade ainda perde tempo a discutir sobre coisas sem nexo.
Hoje estive a olhar durante 13 minutos para mim ao espelho e pensei vir aqui hoje relatar o que retirei desse momento:
Há dois tipos de verdade: A em que tu acreditas; A que tu desacreditas mas há quem acredite.
Isso, quer tu aceites ou não, nunca vais poder mudar.
Fomos feitos para morrer, nada mais. Aquilo que fazes enquanto vives não importa; não conta para nada. Temos todos o mesmo destino.
Não há tão subjetivo como a pura subjetividade. Do mesmo modo, nada é tão objetivo como a objetividade.
Discordo que concordes quando afirmo que concordo com a tua discórdia, quando jamais concordo com o discordo de uma discordância.
A psicologia confronta-se cada vez mais com as exigências éticas colocadas pela necessidade de reconhecimento da autoridade, como elemento constitutivo das subjetividades singulares.
Sei que fui, depois de ser quem era antes de ser, quem serei depois de ser quem fui antes de ser quem sou.