Textos de pensamentos
Meu, lado boêmio
Habita no porto seguro
De seu, frescor
Na sajerta tua,
Pele mentolada
Carburar em cinzas
Bem ou mal?
De você, quero todas as versões.
Meu, coração
E um pobre beato
Que sem nem ao menos
Conhecer o seu, amor
Ainda sim! Cultiva
Os teus, carinhos.
Fui, condenado
A escrever minhas dores
Cada escrita no papel
Foram Retiradas de minhas Cicatrizes
Um Literário amaldiçoado
A narrar em poemas
Suas feridas abertas.
Sou eu, que retiro
Sua gratidão em viver
Minha zona erógena e a solidão.
Vejo o amor como
Um mero, anêmico subnutrido
Incapaz de florescer.
Se eu, chorei Foi, pra compôr
Canções para explicar a dor
Se você, não entendeu! Foi, porquê
Nunca sofreu de amor como eu.
Viajo em seus olhos
Como um trem fantasma
Em busca de terminar
Como o único condutor
De seus, lábios.
Caso for, sua última chance!
O último minuto do acréscimo
A vertigem do fim Te, faria
Sorrir ou implorar para tentar
De novo?
Vejo A fidelidade
Como um cão guia
Tentando Guiar
Fracos de caráter
Contra a cegueira
De seus prazeres momentâneos.
Sua áurea Me ilumina
Tenho Ela feito aquele ponto de luz!
Diante a escuridão
Seu, perfume e a harmonia de mil incensos
O equilíbrio da certeza! Que Amar alguém.
Se aprumar Em ventania
No aconchego, felicidade.
Alegrai-vos, e ofereça júbilo!
A vida, real, só é contemplada por soldados que venceram a guerra, em terra firme (...).
Eu estou acostumado com a solidão. É por isso que eu tenho um costume em fugir de quem insinua companhia, mas que não pode me oferecer a verdadeira presença.
Depois que a gente se convence de que merecemos sempre ser valorizados e que é por isso que não aceitamos mais nada menor que o nosso próprio valor, não há mais ninguém para nos convencer do contrário.
Entrei-te meu, coração você, o enxertou em teus pés ignorando O AVISO!
Jamais pise Em sentimentos alheiros.
Emoções afloradas surgem feito um maremoto o deixando a deriva em seus momentos de martírio enquanto olhamos para o horizonte. O tormento De não encontrar em si, mesmo.
O fará Sentir-se como morrer
Bem diante a praia.
Perante ao vento eu encontrei amores
Diante a chuva chorei por eles
Em meio ao pôr do sol deixei doer
E quando ressurgir um novo amanhã
Meu próprio amor será meu,
sistema climático.