Textos de Paz
Paz
Sua ausência queixosa e dolorida,
é que sucumbe minh'alma sofrida.
Em suspiros nefastos e frios,
meu corpo fenece quase sem vida.
Lembrar-te angustia minh'alma,
e brota esperança dentro de mim.
Busco-te em sonhos, em silêncio,
e descubro enfim, estais em mim.
Encontrar-te assim, suave, serena,
em branda presença, satisfaz.
Feliz, em silêncio minh'alma quer tê-la,
desejável e amável paz.
Quando leio sobre um romancista mim condiciono em meu eu mais extremo de paz interior.
Quando mim vejo lendo um arquivo astrologia fico as mil maravilha com meus ancestrais .
Quando mim pego ouvindo noticiário de jornalismo fico com destreza como os meios de comunicação só vender noticias ruins coisa arcaica ultrapassadas.
hoje prefiro saber de deus todo criador de mim mesmo no tudo dessa forma fico feliz saber que eu estou na minha batalha humana para mim torna uma ser melhor .
Ativo minha manhã, atualizo a realidade, levanto templos à virtude da esperança e da paz, no entanto, encontro só ruínas por todo canto.
Deixo meus sonhos na cama, morro vivendo a realidade de cada instante fora de meus delírios sonhados, meus ais, suspiros por um...
POETA NILO DEYSON MONTEIRO
Só ame
Quando ouvir as estrelas
A paz não haverá
Mas o coração vai brilhar
A vida é incerta
Como as nuvens no céu
Parece uma desarmonia total
Esse deserto molhado de azul
Essa bagunça
Esse sentimento confuso
Causa dor e apreensão
Aquele medo na barriga
Que só acaba quando
Você chega
Tudo renova
Exercício diário do amor
Tentarmos ser felizes
A delicadeza da menina
O semblante de anjinho
Transmite a paz e a pureza
A tranquilidade
É só olhar
Suas mãos emitem luzes
Que brilham sem parar
Menina sonhadora
Que sabe sonhar
Fecha os olhos
Para a respiração controlar
Para sentir
O pulsar do coração
E consegue emitir
O eco da paixão
Num simples dedilhar
De uma canção no coração
Linda e calma
Doce assim
A paz tem seu lugar
Na meiguice da menina
Neblina densa, branca.
Momentos raros.
Sensação de paz.
Dia encoberto onde tudo esconde, mas sabemos que só encobre.
Neblina densa, acinzentada para os que vivem na incerteza.
Neblina gelada, que acalma o correr.
Neblina que dá paz.
No momento mágico do descobrimento o descortinar.
O astro rei, o sol com seus raios dourados vem quebrando, rompendo, aquecendo.
Dê todos os dias, com certeza é o mais bonito.
O Soldado
Soldado em tempo de paz, inútil,
Ganha dinheiro por existir
E nada faz senão sorrir,
Pois da sua missão não sai produto.
Soldado em tempo de paz, sanguessuga,
Enquanto os outros estão a trabalhar
Ele passa o dia a brincar
Com arma na mão, a correr no campo.
Soldado em tempo de paz, invisível,
Não dormiu hoje, porque será?
Não aparece há um mês, onde estará?
Foi para o estrangeiro passear, só pode ser!
Soldado em tempo de paz, ignorante,
Passou o dia sem comer, só porque sim,
Desfaleceu quando corria ao calor, enfim,
Porque recebe tanto se tão pouco dá...
Explode bomba, o país treme,
O que será que aconteceu?
A cidade quebrou, a vida perdeu,
Fujo com medo, mas lá vem o soldado...
Soldado em tempo de guerra, lutou,
Tão bravo que é, no entanto morreu,
Enorme que foi, por ele aqui estou eu,
Tão pouco lhe deram, o pobre coitado.
Soldado em tempo de guerra, valente,
Aguentou sem comer, não viu a cama,
Corre ao sol, alguém o chama,
Salvou mais alguém, é um herói!
Ganhamos a guerra, voltou a paz,
Poucos soldados que eram, deveriam ser mais,
Tudo o que lhes ofereçam não é demais,
Enfrentaram a morte e a minha família viveu.
Soldado em tempo de paz, incómodo,
Atira-se para o chão quando estoura um balão,
Não se dá com ninguém, vive na solidão,
Mudo de lado na rua para não ter que o ver.
Soldado em tempo de paz, esquecido
Já tinha ele saudades de quando era inútil,
Passava o tempo a treinar, para um dia ser útil
E só sabia sorrir, junto aos camaradas agora caídos.
Soldado em tempo de paz, são tantos,
Acabem com eles, não servem para nada,
Passam os dias em pé na parada
E marcham para o treino, a brincar com a arma.
Soldado inútil, sanguessuga, ignorante...
Finge o soldado que nada está a ouvir
Para o seu país continuar a servir
E dar a vida pela sua pátria, como jurou fazer.
"Ser feliz é poder interiorizar o que estabelece paz e acalma o espírito, porém não se é feliz sem proporcionar esse bem estar com o próximo.
Ser feliz é também um ato de compartilhamento espontâneo, de plenitude que surge de maneira natural, sem cobrança e sem alarde. É um prazer que brota da alma". Luiza Gosuen
O mal sempre lhe oferece mais do que você já tem, para te desnortear e tirar a sua paz!
Você já se tem o necessário, e aparece proposta encima de proposta... E mesmo que você diga não, não dá para fazer o serviço no momento porque tem uma lista de pessoas que chegaram na frente! O cliente insiste 1,2,3 vezes até você dizer sim e se embolar, perder o foco, a paz, a saúde e o respeito! Em não cumprir com prazo de entrega do término da obra, com o cliente que
você já tinha fechado na obra, e você já tinha dado a sua palavra! Aí você só se queima, e se bagunça tudo pela falta de um não necessário para a sua paz.
BN1996
09/09/2020
Tempos e tempos vieram…
E influências sobre mim tiveram…
É o tempo do tempo.
O tempo, em que de paz,
O tempo, de a trazer, não foi capaz.
Mas o vento do norte,
Os tempos, varreu
E venceu a morte.
Sim! O vento, o mal venceu!
E eu voei, com ele!
E fui lá… Lá… Lá…
Aquele, lugar dele!
Onde os rios, são calmos, lá!...
Azul, é o céu, lá, sempre.
Afinal, não é tempo!...
Mas! Tempo, sem tempos!...
Amália
Amália que no céu cantas...
Com essa voz que a Deus encantas!
Em paz já estás...
Nesse lugar, onde não mais chorarás.
Amália tu fostes amar!
Para este povo, do Luso mar.
Que talhou, no rio da vida...
As tábuas de sua, dura lida.
Fica sabendo, oh povo!
Que Amália, foi mãe minha,
No pranto, que em sua, minha vida, houve...
Mas este fado findará,
Bem depressinha...
Com Deus e ela, meu ser eternamente, cantará!
A vida
As coisas vai e vem em ondas
A areia é nosso descanso, a paz
A água é o mundo
O sol está escaldante
Não podemos ficar mais na areia
Devemos fazer algo
Devemos ir ao mundo
Apesar de ser tão lindo as vezes
Podemos nos afogar
É preciso saber viver é preciso saber nadar
E vamos aprender
Só n vamos aprender a viver
Se não tentarmos entrar no mar
Quando amanheci em paz
no sentimento puro do coração,
percebi de tudo ser capaz,
mas era um amor em ilusão
Pouco a pouco, descobri
que a vida nos muda a rota,
e no coração entardeci,
envolvida pela derrota
Segui então meu caminho
sem mais nada procurar
e meu coração sozinho,
há muito deixou de sonhar
Do silêncio que ouço
Da paz que transmite ao meu corpo
Mas nenhum alimento para a alma
Minha mente inquieta
Procurando algo que acalma
Das lembranças de um dia cruel
Inocência sem razão perdida
Dos céus lágrimas caíam
O dia mais triste se mostrava
Marcado pelas cinzas
Ao ver meu corpo tomado por chamas
Meu ser inundado pelo medo
Lutando para ter novamente sossego
A morte me acolhe de bom grado
E minha alma aflita vagando
Aos poucos se apagando
Procurando a esperança
Que um dia se perdeu
Num sopro da escuridão
por vista, enfim, se acendeu.
Me sinto só
Minha alma agora sedenta de paz
Procurando formas de se remediar
Em meio aos lamentos e dor que sentia
Meu coração só gritava.
A dor agora insuportável
E meu corpo sendo machucado
Pela lâmina sedenta de morte
Mostrando junto ao sangue o passado
Que me destruiu em apenas um corte
O fogo que queimava
Se mostra frio
A alma iluminada
Agora anda vagando pelo
Mundo onde não há vida
Procurando formas de se reconstruir
Para algum dia então poder sorrir.
A paz em meio ao caos
A luz em meio a escuridão
Mostrando o caminho para
O início de uma grande questão
O fardo agora sendo carregado
É mais pesado do que parecer ser
O sentimento que entanto era impossível
Te mostra algo possível a se fazer.
O ser que antes iluminado
Agora se mostra apagado
Mas antes fosse pela morte
Do que esperar a vida, ser sua por sorte.
O tempo passa a dor consome
A morte se tornou presente
O sentimento que antes reprimido
Agora pela vida foi mostrado
Fazendo assim o ser que antes lutava,
Ser de novo abalado.
O FIM
Um dia parei para te olhar
E te olhando descobri a beleza
E com sua beleza descobri a paz
Graças a esta paz nasceu a nossa amizade
E com ela me tornei alguém
Aprendendo a superar meus erros
E para te fazer feliz, venci meus vícios
Estando perdido, com teu abraço me senti seguro
E com teu carinho descobri o amor
Com sua voz suave, aprendi uma música diferente
Que levemente tocava meus ouvidos
E fortemente tocava minha alma
Até que um dia veio O FIM
O FIM de inúmeros e belos sonhos
O FIM de tantos sorrisos
O FIM de tantos carinhos e todas dedicações amorosas
E não vai ser fácil procurar em mãos estranhas
A delicadeza do carinho de suas mãos
Não vai ser fácil procurar em outros olhos
Algum que seja igual ao seu
Enfim, não vai ser fácil procurar alguém como você
Pois para mim não existe
Pois desde que nossa união teve o fim
Me debrucei em minhas próprias lágrimas
Que em instantes fizeram de meus olhos
Duas cachoeiras das águas de minha total tristeza
E reconheço que depois que te perdi
Pude descobrir o quanto eu gosto de você
E te dou mais valor ainda, mesmo que seja tarde
Pois mesmo que tenha sido tarde
Foi melhor reconhecer, do que nuca ter reconhecido
E este fim, marcou muito em minha vida
Cavando uma imensa sepultura
Que enterrou metade do meu coração
E junto com ele todos os sentimentos pelo meu olhar
Deixando vivos os sentimentos pelo meu coração
Mesmo estando ele dividido ao meio
Eu irei sempre resistir
E mesmo que seja o fim
Apenas resta me pedir, que ao menos não se esqueças de mim
Para que minha saudade não venha a ser inútil
O DESTINO POSSUI UMA FORÇA IMENSA
QUE PODE UNIR E SEPARAR DUAS PESSOAS
MAS AINDA NÃO CONHECI UMA FORÇA
QUE POSSA SER TÃO GRANDE, E QUE CONSIGA FAZER EU ESQUECER
UMA PESSOA QUE NA MINHA VIDA ME FEZ MUITO FELIZ
ORIGINAL ESCRITO EM 10/01/1992 01:15 DA MADRUGADA DE SEXTA-FEIRA
VOCÊ
VOCÊ, uma felicidade em minha vida
A paz que eu procurava em cada caminhada
A saudade de uma paixão perdida
A união de duas almas abandonadas
VOCÊ, a cura do meu sofrimento
O fim de um medo de amar
Uma promessa de amor a cada momento
E a alegria de poder sonhar
VOCÊ, a mulher que eu amo
Um abraço quente em uma noite fria
Um pouco de sol tomando banho
Um bocado de tristeza sentindo alegria
VOCÊ, ensinando um passo novo em meu caminho
Escutais este pedido de uma alma sofrida
Não deixai-me mais sozinho
Nem me abandoneis mais nesta vida
ORIGINAL ESCRITO EM 13/07/1991
UM POUCO DE PAZ
Muito de mim pede um pouco de paz, paz de espiríto mesmo sabe? Dessas que você dança e os olhos mareja de felicidade, de um instante em que as coisas não pese sobre seus ombros como as más escolhas que você já fez, eu realmente quero um minuto de silêncio que aja silêncio, porque aqui dentro faz tanto barulho, e não consigo focar só nas coisas boas quando tem tanta coisa ruim ao meu redor, eu quero a calmaria do azul do céu, e do verde das árvores, quero sintonizar meus batimentos na vida e não em ponteiros de relógios, se for possível eu quero mesmo, e se não for possível eu quero também.
Quando há serenidade, há certeza de que,
o que se quer, o que se é, é paz!
Seguimos convencidos a se importar menos com o alheio.
"Opinar de menos, entender mais"
Seria um mantra à evitar guerras desnecessárias.
Fatídico, comprovado que o silêncio também é sabedoria.
A discrição te dá privacidade, razão e poupa suas energias.
Palavras sim, são bem vindas quando vierem para a elevação, construção de algo, ou alguém.
A vida a ensina a não se intrometer, tão pouco invadir o espaço dos outros.
Espaço, respeito, cordialidade e tudo irá se conduzir muito bem!
-----Lanna Borges.