Textos de Otimismo e Felicidade
num momento achei que tinha perdido a vida, que nada mais fazia sentido.
a via me desfocado do meu porto segura,e tudo que fazia já não mais era tão importante como era,e que viver, é dança na chuva mais com o proposito de se molhar,deixa o medo tomar conta por frustrações, é se fechar pra vida é permitir a solidão como companhia
Boa noite galera, hoje começo desta forma, " feliz" esta bom pra você ?
Você
Olá moça, tudo bem com você ?
Como foi seu dia !, bem,
Meu foi também.
De passagem se vimos,
Mas não nos cumprimentamos,
Apenas correram lado a lado olhar nossos.
Moça , pensa que não ah conheço ?,
De longe sua essência sinto,
Deixa fragrância beleza no beleza no ar encantado.
La vai ,tudo isto porque ?
Seu passos, gestos, olhar deixa nos encantado,
Um exemplo seu no volante, braço direto e ombro erguido, fato,
Assim, Você na linha do meridional,
Eu, na fila esperando contando seu astral,
Tudo bem, tudo bem, ninguém é forçado a nada, isto torna a legal,
Mas, sorriso seu, minha vida da tristeza sairia,
Contudo ela " minha vida " dias semanas meses alegria teria.
Viu onde minha simplicidade chegaria ?
Bom dia...
Acordei olhei para dentro de mim...
No mais intimo do meu eu...
E lá estava você...
sorrindo...
feliz...
e dizendo-me...
bom dia meu amor...
que noite feliz passei com você no aconchego do teu ser...
dentro do teu coração...
eu te amo...
e isso fez-me sentir o homem mais amado do mundo, é tudo transforma-se quando somos amados assim o sol brilha mais intensamente...
o ar fica mais puro...
e a vida brota de dentro d'alma como fonte de água cristalina...
fonte de vida nova...
eu só agradeço por amar-me tanto assim como eu te amo rainha do meu coração...
Sinto minha alma flutuando e dançando a mais linda canção de amor
Meu coração renovado, começa enfim a bater de maneira suave e sem dor.
A esperança volta a fazer parte da minha vida, assim como as renovações de sonhos que estavam perdidas
Começo a acreditar que a felicidade voltou enfim para essa tristeza que parecia sem fim!
Sergio Fornasari
Feliz para sempre!
Será?
Você já notou que quando estamos muito felizes
Temos a impressão que esta felicidade logo se acabara?
A felicidade tem vida breve
É tão leve
Tem a leveza da neve
A gota de orvalho é como a felicidade
Brilha tranquila
Mas basta um simples soprar
Que cai como uma lágrima de amor
A felicidade é tão gostosa de sentir
É sensação sem explicação
Tem sabores
Tem flores
De todas as cores
Felicidade tem fim
Sim.
Já faz um tempo que desfilo por aí como se carregasse um alvo pendurado em minhas costas. Faz parte... Afinal, nossas decisões, escolhas e renúncias, trilham os caminhos que escolhemos. Mas ainda assim, com todas as dificuldades, me faço mais sorrir que sofrer.
Sinto, sim, o peso de toda energia negativa, toda inveja, todos os olhares odiosos e frustrações que atravessam a rua apenas para me atingir. Mas sigo no meu lado da calçada, com as mesmas intenções, sem alterar o ritmo de minhas passadas.Mais que o peso dos malefícios e complicações de minhas escolhas, sinto a leveza dos acertos, que mesmo ainda pequeninos, são suficientes para manter em meu rosto o sorriso, e em meu coração, a esperança.
E sorrindo, agindo conforme as minhas convicções, tendo a licença da minha consciência para sofrer e cometer alguns erros inocentes enquanto tento acertar, dormirei em paz e seguirei no mesmo caminho. Pois, mais importante que a vitória é a maneira com a qual lutamos e vencemos.
A despedida
Chore...
Chore compulsivamente
Feche os olhos
e recorde o quanto foram felizes juntos
fale dele
põe pra fora!
Fique sozinha
e quando for dormir pense nele
sinta saudade
sinta falta
chore... É permitido
é teu este direito da despedida!
E no dia seguinte
saia e divirta-se!
Porque o amor só chega para quem é feliz!
'EU QUERIA UM SENTIDO...'
Eu apenas queria,
e chegaste mudo,
forçado.
Fitando as madrugadas insônias,
cervical.
Extravasando improbidade,
sadismo.
Trazendo frio,
calafrio,
noites febris.
Carregando obstinação,
permanecendo há períodos.
Empantufado,
vai dilatando,
no peito não cabe.
E o ar rarefeito,
já falido,
desorienta,
sinuoso,
sem abrigo.
És opaco,
no turvo teatro,
solitário.
Senhor de brasões,
porém medicante,
com seus díssonos.
Poucos te condenam,
ou conhecem.
Mas sempre aparece,
desnudo,
com natureza particular.
Sem se expor a contento,
vai deixando rastro,
lamento.
Eu queria um sentido,
sentido ridículo.
Entre aspas simples,
para deixar evidente.
Inequívoco,
como as nuvens,
que se transformam no vento.
Que fosse escasso,
nada retórico.
Pode vir sem aspas,
para deixar confuso,
mais intruso,
menos cênico.
Que me abraçasse,
aconchegante,
desesperado.
Francielle... Meu Amor
Ao grande amor da minha vida, digo:
Meu amor, por mais que te ame
Não consigo dizer o quanto
Não existem palavras para expressar tamanho amor.
Você devolveu meu sorriso, que há muito não existia
Você deu um sentido real à minha vida
Você me deu um motivo para viver
Um motivo para seguir em frente e querer sempre mais.
Cada pulsar do meu coração, cada segundo que vivo
Estou pensando em você, estou querendo você.
Minha maior felicidade é você
Dormir e acordar ao seu lado e dizer que te amo.
Te quero pra sempre na minha vida
Te quero pra vida toda
Minha felicidade é você
Minha vida desde que te conheci, desde nosso primeiro beijo
Se resume a você.
O Amor da minha vida
A Paixão da minha vida
A Mulher da minha Vida
É você...
À você:
Francielle
Entrego meu coração, meus sonhos, minha vida.
Amo você...
Vou te amar eternamente. Meu amor.
Quais as suas portas?
Aquelas de madeira, de ferro
De vidro, de sonhos.
Corações e mentes são portas
E também as possuem
Quais tens aberto? Quais tens fechado?
Esmurraste alguma porta pelo caminho?
Conheça todas as suas portas
E acabe por esquecê-las;
Preocupe-se mais com o salão após
E a vida por detrás dele.
Caminhe cuidadosa, mas não tenha limites.
As portas que se fecham todo o momento
Te oferecem uma, duas, inúmeras chaves
Então, se o horizonte se fechar a tua frente,
Faça da decepção, possibilidade.
E com isso, na inconstância eterna
Sê eternamente feliz.
SAUDADE E RECORDAÇÂO
Autora: Profª Lourdes Duarte
A vida é uma viagem e nela há estações
Saudade, recordação, amor e felicidade
Antes de chegar a parada mais delicada no nosso ser
O coração,caixinha que guarda as chaves de tudo
Incluindo a saudade - esperança pelo avesso
E o amor que é a base para a felicidade.
Num instante fugaz, a nostalgia aflora
E as lembranças surgem sem mágoa, sem ódio ou rancor
Lembranças de tudo que foi vivido,
Como a recordação de um grande amor.
Saudade das canções que foram ouvidas
Embalados pela luz de um belo luar,
Saudade de amigos que por alguns motivos, nos deixaram,
Seguindo outros caminhos e não pudemos mais nos encontrar.
Recordação e saudade da alegria que tivemos
Quando em momentos felizes algo bom nos acometeu
Recordação de um perfume que a alma nos lavou
Ou de um abraço que nos marcou.
A felicidade é uma importante estação
Todos querem um dia nela estacionar
Pois procuramos em nossas recordações
As lembranças que nos deixaram
Um sabor duradouro de felicidade.
Não quero nada de sofisticado,
quero sorver todas as coisas simples da vida.
Pequenos instantes me encantam,
um olhar, sorrisos sem graça, mãos que se encontram,
sussurros ao pé do ouvido,
um abraço forte de despedida e o outro de bom dia.
Não quero o mundo inteiro
me contento se tiver apenas você!
Eu queria...
Eu queria voltar ao passado para conceder os abraços que ficaram perdidos num soluço de vaidade. Dizer amo-te sem medo de risadas levianas, simplesmente por nascer no coração.
Desejaria recomeçar belos momentos a fim de permitir que lágrimas de alegria escorressem pelos meus olhos sem que eu tivesse receio do que os outros poderiam pensar.
Ambicionaria regressar ao passado para silenciar a voz com um beijo ou apenas deixar a ansiedade e o desejo ardente falarem por mim. Um doce anseio de que o silêncio de um momento alegre se eternizasse no brilho do olhar de alguém.
Cobiçaria retornar ao passado só para sentir mais forte a respiração num instante sublime, em que reina a suavidade, a delicadeza, a concordância do tempo em enfeitar termos que insistem em permanecer presos na garganta teimosa que tem medo de não sei o que por desconhecer o que poderá acontecer.
Aliás, estranho querer estar presente em cada toque, em cada olhar, em cada gesto de uma paixão ou de um amor, seja este amigo, romântico ou materno. O que importa!?
Eu só queria poder saber porque temos tanto medo de sofrer se a vida nos proporciona infinitas oportunidades de felicidade. O sol, o mar, as estrela, o céu. Bem, talvez pelo fato de nossos medos surgirem muitas vezes daquilo que não conhecemos ou não queremos aceitar por não ser agradável as nossas expectativas. Egoístas? Sim, somos! Sabemos que o mundo dá muitas voltas, entretanto desejamos profundamente que ele gire em torno de nós...apenas!
Ah, como eu queria não ser notado por essa gente que passa e sequer sabe que passou. Dessa gente que sofre por ter medo de sofrer. Dessa gente que briga, dessa gente que brilha e deixa que seu brilho se perca na escuridão de seus pensamentos egocêntricos, muitas vezes ostentando - para humilhar - uma carteira ou um pedaço de papel. Dessas pessoas que envelhecem
fisicamente e pensam que o mundo findou.
Por outro lado, queria um pouquinho dos meninos senhores que sabem a hora de sorrir, entendem o amor, a vida e a paixão. Queria um pouco da calma de quem guarda experiência em décadas de alegrias e, sim, o aprendizado de momentos difíceis. Queria o colo materno, lar mais seguro e aconchegante que
possa existir, diversas vezes ao segundo. Queria a luz do sorriso sincero de um bebê que amolece qualquer coração pétreo.
Queria a esperança num mundo mais justo contida nos que foram desprezados por seus filhos e um espelho que refletisse a alma destes. Queria mãos dadas na praia dos 14 aos 80 na mesma intensidade e com a mesma infantilidade.
Queria que todos brindassem a vida todos os dias e comemorassem cada dia como se fosse 25 de Dezembro. Queria ofertar paz, amor e saúde para todos os povos, nem que fosse apenas 364 vezes ao ano. Queria o gosto de um beijo apaixonado a cada fração de minuto e ouvir "sinto a sua falta" a todo instante.
E se me oferecessem o mundo aos pés em troca de tudo
isso... desejaria que você respondesse por mim!
O que vejo
O que consigo enxergar
Não é aquilo que realmente existe
Não é aquilo que vou precisar
Quero mais
Quero poder olhar além dos horizontes
Depois do horizonte tem uma ponte
Depois da ponte tem uma estrada longa
Quem será que vem nessa estrada de pedra ?
Pode ser a felicidade
Pode ser a maldade
Pode até ser nada...
Jasiel Ferreira
Vez por outra, permito-me ser humano. Quando dói e quando posso gritar para o céu ouvir...
Queria que isso fosse verdade, mas não é!
Só quando percebo minha fraqueza é que vejo que sou humano e não posso fugir das falhas que isso acarreta, à medida em que choro ao me enxergar assim, sorrio por poder chorar, deixando minha cruz um pouco nas Tuas mãos.
Tudo parece tão pesado e o caminho tão tortuoso que passa-me pela mente abandonar esta arte que me ensinaste, mas, aonde eu iria? Fazer o quê? Não existe ninguém feito pra mim, só Tu.
Sou humano e tudo dói, mas em Ti, toda dor é feliz.
O ANO NOVO SE APROXIMA
Dentro de alguns dias, um Ano Novo vai chegar a esta estação.
Se não puder ser o maquinista, seja o seu mais divertido e o mais feliz dos passageiros.
Ano Novo, momento especial de renovação para sua alma e seu espírito, porque Deus, na sua infinita sabedoria, deu à natureza, a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós capacidade de recomeçar a cada ano.
E para que você possa ser um passageiro verdadeiramente feliz, a receita é :
Dê amor e carinho e receberá igual ou mais ...
Tenha a paz no seu coração e voará tão alto que jamais será alcançado(a) pelo mal...
Brinde sem exageros e terá o equilíbrio, a vida...
Creia que é capaz e alcançará seus objetivos.
Acredite... uma boa ideia se transformará numa realização...
Preserve a própria vida e respeite a vida alheia.
Tem mais, procure curtir a viagem da vida, observando cada arbusto, cada riacho, beirais de estrada e tons mutantes de paisagem. Valorize as pequenas coisas, se ame, desdobre o mapa da sua vida e planeje roteiros.
Preste atenção em cada ponto de parada, e fique atento ao apito da partida.
E quando decidir descer na estação onde a esperança lhe acenou não hesite.
Desembarque nela os seus sonhos e se estiverem difíceis de se concretizarem, lute por eles.
Desejo que a sua viagem pelos dias de 2015, seja de
PRIMEIRA CLASSE
FELIZ ANO NOVO!
Por acaso
E como se, sozinho, pudesse mudar o mundo! Pudesse deixá-lo melhor, ou pelo menos próximo do ideal. E como que por instrumentos pudesse navegar pelos céus, legislando em causa própria, sendo prepotente, arrogante, egoísta - como nunca fui, como pensei que talvez nunca viesse a ser. E como se de mim dependessem os mais fracos, e fraco, eu não correspondesse às expectativas.
E a véspera do ano novo titubeasse, feito um bêbado as margens da via observando o fluxo do trânsito - como se previsse um acidente. Mas tudo não passa de um grande incidente... Minha presença neste lugar, tais pretensões, tal ausência. Puro acaso!
Em meio a tudo isso, imerso em meu próprio mundo - mesmo que sem intenção - tive a impressão de que o lugar estava ficando menor, diminuindo, diminuindo-me - não de tamanho. De humanidade talvez! Não sei explicar.
E era como se eu esperasse, só esperasse, sem a pretensão da chegada de alguém, as margens da via, da vida - esperasse. Só esperasse. Assim como quem nada espera, só espreita – arguto amiúde, solitário em uma mesa de bar. E como se esperasse a morte, e só a vida se fizesse presente - nas buzinas efusivas dos carros no fluxo fluido da via, e no Tissss... do gás escapando apressado de dentro das garrafas de cerveja, abertas quase todo tempo.
E como se negasse tal ausência... Insólita, visceral, sobre-humana – meu corpo fosse se desfazendo de sua altivez, fosse perdendo sua rigidez; e meus olhos fossem esmaecendo, perdendo o brilho, se apagando; e suas cores fossem se desbotando, se descolorindo, deixando de ser. E ainda sozinho no bar, eu ouvisse cadeiras sendo arrastadas abruptamente, e ouvisse barulho de vidro tinindo no chão e se partindo em mil pedaços, em pedaços tão minúsculos quanto eu naquele momento. E as vésperas do ano novo, semi-anunciado no céu pelos fogos apressados de alguns e pelas milhares de pessoas bêbadas que surgidas do nada, agora me faziam companhia, abraçando-me, oferecendo-me champanhe e celebrando em voz alta enquanto diziam umas as outras, incessantemente: FELIZ ANO NOVO!
E como em todo fim... Felicidade ou tristeza, prazer ou dor, sorrisos ou choro – com ou sem lágrimas. E assim como em todo fim um reinício, uma nova oportunidade de ser o que se quiser ser – diferente de antes, melhor que ontem! De fazer algo por si mesmo, ou de fazer o mundo pequeno diante de teus mais agudos anseios de mudança. E depois de tudo isso... As pessoas ao redor, desconhecidas entre si (em sua maioria) agora se abraçavam, se curtiam, e pareciam felizes de verdade! Se talvez já fosse ano novo... Mas nada era novo ainda! Nem o ano, nem as pessoas, nada. Eu não entendia o porque de tanta inquietação. Era véspera de ano novo! Véspera.
De tanto se importar com detalhes
esqueceu que lá na frente,
onde os raios do sol acariciam
a noite enluarada,
onde o braço do abraço mais aconchegante
entrelaça a alma,
onde o sorriso desabrocha da espera...
Lá, onde tudo pode acontecer,
e de tanto se importar com detalhes,
esqueceu de visitar a felicidade e viver.
'RETRATOS'
Olhares fixados na Nebulosa que dá vida. Sorrisos obscuros, talvez verdadeiros. Abraços gigantes, protetores, outros singelos. Mãos escorregadias. A meia órbita exige uma corrente que comove uma nova linguagem. A fóton miragem é sempre imitante. Assim como os vasos ornamentais, o melhor alvo tem que ser lapidado, trabalhado com as mãos. Refeito às suas indisposições.
O passado congelado. Vivificado com suas folhas sob o chão de lama. A trilha encontra-se letárgica, atônica. E os pássaros voando sob o céu fatigado? A lagoa onde reavivávamos a vida ainda resiste? Nessa outra, o violão fala diversas possibilidades: harmonias, melodias, melopeias. A 'nova criatura' reflete o nobre, o profano, a vida, a morte.
Capturando estrelas, profundezas. Em cavernas colecionando meteoros. Andando descalços. Desnudo. Confuso. Sorrindo. Algumas dizem adeus, esclerosadas com o acético do tempo. Exteriormente cabulosos, mas na alma, uma infinidade bucólica, sementes, lembranças.
Não queremos perspectivas, esboços, formas livres, abstrações ou tampouco efeitos caóticos. Queremos paraíso, Ícaro. Desvenda-nos a cada olhar turvo. Faz-nos ausente, presente, poeta, singular.
'REENCONTRO'
Serei neurastênico ao vê-la. Esguichar-me-ei pelas ventanas como um louco paralisado pelos terremotos vivos. O relógio amordaçado falará aos quatros ventos enquanto ficarei na calçada ambígua.
Afundarei silente, ruidoso tal qual um quarto escuro, exceto pelo cintilar das insônias. Descobrirei textos frágeis e não sonharei palavras. Saudarei raios, trovões, penúria, chuva, sete mares.
A luz que nascera na maternidade se tornará rupestre, corpo celeste e o escalar das montanhas será avesso. O elo, com sofreguidão, irá distanciar-se do intermitente alvo. Dizer 'adeus' sempre foi atrito, dilema. Não mais que um bocejar: desconforto!