Textos de Osho

Cerca de 179 textos de Osho

A mente é uma ilusão, ela não é, mas parece ser, a tal ponto que você se confunde com ela! A mente é maya, é só um sonho, uma projeção... uma bolha de sabão! As pessoas falam em atingir 'um estado silencioso da mente', pensando que a mente pode se calar. A mente nunca se cala, pois ela significa o conflito, o tumulto, a tensão, a enfermidade. Ela não silencia, quando há silêncio, a mente não está alí! Quando o silêncio chega, a mente desaparece; quando a mente está, não há mais silêncio. Assim, não pode haver uma mente silenciosa, como não há uma doença saudável. Então, por favor, abandonem esta ilusão! É como se você estivesse pensando em viajar sobre o arco-íris e me perguntasse: 'Que passos devo dar para subir no arco-íris?' Resposta: 'Nenhum, o arco-íris é só um aparição, assim, nenhum passo pode-se dar'. Um arco-íris simplesmente aparece, não é uma realidade, é uma falsa interpretação da realidade.
A mente não é sua realidade, é uma falsa interpretação. Você não é a mente e nunca poderá ser. Este é o problema, identificar-se com algo que não existe. Um mendigo acredita possuir um reino e está sempre preocupado demais com o palácio, em como administrá-lo, como governá-lo, como protegê-lo, etc. Faz tantos planos. Todavia, não há nenhum reino, mas ele permanece preocupado!

Inserida por guicamargobsb

Amado Mestre, O que é o amor?
Por que tenho tanto medo do amor?
Porque o amor se parece com uma dor insuportável?
Você pergunta: “O que é o amor?” É o profundo desejo de ser uno com o todo, o profundo desejo de dissolver o Eu, o Você, em uma unidade. O amor é isso, porque estamos separados da nossa própria origem, por isso, sente-se a necessidade de se voltar para um todo.

Se você arrancar uma árvore, ela sentirá o grande desejo de enraizar no solo, porque esta é sua verdadeira vida. Agora ela está morrendo. Separada a árvore não pode existir. Ela tem que existir na terra. Isso é amor.

Seu ego se tornou uma barreira entre você e a sua terra, o todo. O homem está sufocado, ele não consegue respirar, perdeu suas raízes.

O amor é um desejo de nutrição; o amor é enraizar-se na existência. E o fenômeno se torna mais fácil de se você cair no polo oposto – é por isso que o homem é atraído pela mulher, e a mulher pelo homem. O homem pode encontrar sua terra através da mulher, ele pode voltar a ficar com seus pés no chão, através da mulher, e a mulher pode por os pés no chão através do homem. Eles são complementares. O homem sozinho é metade. Quando essas duas metades se encontram e se misturam e se fundem, pela primeira vez nos sentimos enraizados, com os pés no chão.

Não é somente na mulher que você se enraíza; é através da mulher que você se enraíza em Deus. A mulher é simplesmente uma porta, o homem é simplesmente uma porta. O homem e a mulher são apenas portas para Deus. O desejo de amor é o desejo de Deus. Você pode entender isso, ou não pode entender, mas o desejo de amor realmente prova a existência de Deus. Não existe nenhuma outra porta.

Porque o homem ama Deus é. Porque o homem não pode viver sem amor, Deus é. A ânsia de amar simplesmente diz que sozinhos nós sofremos e morremos, juntos, nós crescemos, somos nutridos, realizados, preenchidos.

Você pergunta: “O que é o amor? Por que tenho tanto medo do amor?” É por essa razão que a pessoa tem medo do amor – porque no momento que você entra na mulher, você perde seu ego, e a mulher quando entra no homem, perde seu ego.

Agora isto precisa ser entendido: você pode estar enraizando no todo, somente se perder você mesmo; não há outra maneira. Você é atraído em direção ao todo por estar se sentindo desnutrido, e então, quando chega o momento de desaparecer no todo, você começa a sentir muito medo. Um grande medo surge porque você está perdendo a si mesmo. Você recua. Este é o dilema. Todo o ser humano tem que encarar isso, passar por isso, entender e transcender isso.

Você precisa entender que ambas as coisas estão surgindo da mesma coisa. Você sente que seria lindo desaparecer – nenhuma preocupação, nenhuma ansiedade, nenhuma responsabilidade. Você se tornará parte do todo, como as árvores e as estrelas. A simples ideia é fantástica! Ela abre portas, portas misteriosas para dentro de seu ser, ela da nascimento à poesia. Ela é romântica. Mas quando você realmente mergulha nisso, surge o medo de que: “Eu vou desaparecer, e quem sabe o que vai acontecer depois.”

É como um rio alcançando o deserto, ouvindo o sussurrar do deserto. O rio hesita, quer ir além do deserto, quer ir em busca do oceano; sente que existe um desejo, um sentimento sutil, uma certeza e uma convicção de que “meu destino é ir além!” nenhuma razão possível pode ser apontada, mas existe uma convicção interior de que “eu não terminarei aqui. Tenho que continuar procurando algo maior.”

Alguma coisa lá no fundo diz: “Tente energicamente! E transcenda esse deserto”.

E então o deserto diz: “Ouça-me: o único jeito é evaporar-se, entregando-se aos ventos. Eles o levarão além do deserto”. O rio quer ir além do deserto, mas a duvida é muito natural: “Qual é a prova, a garantia que depois os ventos permitirão que eu volte a ser um rio? Uma vez que eu tenha desaparecido, não estarei absolutamente controlando a situação. Então qual é a garantia que eu me tornarei novamente o mesmo rio, com a mesma forma, com o mesmo nome, o mesmo corpo? E quem sabe? E como poderia confiar que, uma vez que eu tenha me rendido aos ventos, eles permitirão que eu volte a me juntar?” este é o medo do amor.

Você sabe, está convencido de que sem amor não há vida, sem amor você permanece faminto por algo desconhecido, permanece insatisfeito, vazio.

Você é oco; você apenas um recipiente sem conteúdo. Você sente o vácuo, o vazio e o tormento disso. E você está convencido de que existem meios capazes de preenche-lo.

Mas quando você se aproxima do amor surge um grande medo, surge a dúvida: se você relaxar, se realmente mergulhar nele, será capaz de voltar novamente? Será capaz de proteger sua identidade? Vale a pena correr esse risco? E a mente decide não correr esse risco, porque pelo menos você é subnutrido, mal alimentado, faminto, miserável – mas pelo menos você é. Desaparecendo em algum amor, quem sabe? Você iria desaparecer, e qual é a garantia de que haverá felicidade, haverá beatitude, haverá Deus?

É o mesmo medo que uma semente experimenta quando começa a morrer no solo. Isso é morte, e a semente é incapaz de conceber que haverá vida surgindo desta morte.

Inserida por RivaAlmeida

"Eu não sou um lógico, sou um existencialista. Acredito nesse belo caos da existência
e estou pronto para ir aonde quer que ela vá. Não tenho uma meta, porque a existência não possui uma meta. Ela simplesmente é, florescendo, brotando, dançando - mas não pergunte porque. Apenas um transbordamento de energia, sem motivo algum. Estou com a existência."

Inserida por kinhogaroti

UM CONTO ZEN - OS DOIS MENINOS
Osho

Havia dois mosteiros vizinhos cujos mestres tinham meninos de recados.
Os dois meninos costumavam ir ao mercado, buscar legumes ou outras coisas para os mestres.

Esses mosteiros eram antagônicos entre si, mas meninos são meninos.
Esqueciam-se de suas doutrinas e encontravam-se no caminho para conversar e se divertir juntos.
Estavam proibidos de conversar, pois os mosteiros eram inimigos.

Um dia, o menino do primeiro mosteiro disse a seu mestre:

"Estou confuso; estava indo ao mercado quando vi o menino do outro mosteiro e lhe perguntei: Aonde você está indo? Ele me respondeu: Para onde o vento soprar. Fiquei sem saber o que dizer; ele me confundiu."

O mestre então disse:

"Ninguém do nosso mosteiro foi alguma vez derrotado por alguém do outro, nem mesmo um empregado; portanto você tem de acertar as contas com esse menino. Amanhã pergunte novamente aonde ele está indo. Quando ele disser: Para onde o vento soprar, você dirá: E se não tiver vento?"

O menino não conseguiu dormir a noite toda, pensando no que aconteceria no dia seguinte.
Ficou ensaiando muitas vezes como falaria com o outro garoto.

No dia seguinte esperou à beira da estrada e quando o outro menino chegou, ele logo lhe perguntou:

"Aonde você está indo?"

O garoto respondeu: "Aonde meus pés me levarem."

O primeiro menino ficou novamente sem saber o que dizer. Sua resposta estava preparada.
Mas a realidade é imprevisível. Ele voltou muito triste e disse ao mestre:

"Aquele menino não é digno de confiança. Ele mudou e eu fiquei sem saber o que fazer."

Então o mestre disse: "Da próxima vez quando ele responder : Aonde meus pés me levarem você dirá: E se você ficar aleijado, ou se suas pernas forem cortadas?"

Novamente o menino não pôde dormir.
De manhã cedo, foi esperar o outro na estrada.
Quando ele chegou, o primeiro perguntou:

"Aonde você está indo?"

E o menino respondeu: "Buscar legumes no mercado."

O primeiro menino ficou atrapalhado e foi dizer ao mestre:

"Esse menino é impossível! Está sempre mudando!"

A vida é aquele menino.
A realidade não é um fenômeno fixo.
Você tem de estar presente nela espontaneamente, só então a resposta será real.
Se sua resposta é preparada de antemão, você já está morto.

Então virá o amanhã, mas você não existirá mais.
Estará preso no ontem, no que passou.

Todas as mente muito verbais são fixas. (...)

Essa é a diferença entre um homem de sabedoria e um homem de conhecimento.

O homem de conhecimento tem respostas prontas - você pergunta a resposta já está lá. (...)

Se você vai a um homem de sabedoria ele não tem respostas para você.

Não tem nada pronto.
Ele está aberto; é silencioso.

Ele responderá mas primeiro sua pergunta irá ressonar no seu Ser e não na sua memória.
Ninguém pode predizer qual será sua resposta.

OSHO em Raízes e Asas

Inserida por RivaAlmeida

Nós não amamos. Mas esse não é o único problema, nós desamamos.

Assim primeiro comece a abandonar tudo que você sente como sendo desamoroso.

Qualquer atitude qualquer palavra que você usa pelo hábito, mas que agora de repente, sente que é cruel, abandone-a!

Esteja sempre disposto a dizer: “Me desculpe”.

Pouquíssimas pessoas são capazes de dizer isso.

Mesmo quando parece que elas estão dizendo, não estão.

Pode ser apenas uma formalidade social. Realmente dizer “Me desculpe ou sinto muito”, é um grande entendimento. Você está afirmando que fez algo errado e não retirado um ato que iria acontecer, está retirando uma palavra que você pronunciou.

Retire o desamor, e quando fizer perceberá muito mais coisas. Essa não é realmente uma questão de como amar, mas somente uma questão de como não amar. É como uma nascente de água coberta com pedras e rochas. Você remove as rochas e a nascente começa a fluir. Ela está ali.

Todo coração tem amor, porque o coração não pode existir sem ele. Ele é o verdadeiro pulso da vida. Ninguém pode existir sem amor, é impossível.

Uma verdade básica é que todos têm amor, têm a capacidade de amar e de ser amados.

Mas algumas rochas estão bloqueando o caminho.

Retire os atos desamorosos, as palavras desamorosas, e repentinamente apanhará a si mesmo em um estado de ânimo muito amoroso. Haverá muitos momentos em que subitamente você perceberá que algo está borbulhando, e haverá amor, um vislumbre dele. E aos poucos esses momentos se tornarão mais prolongados.



Osho

Inserida por RivaAlmeida

Quando o Valete de Fogo entra em sua vida, é um sinal de que você está preparado para receber o novo. Alguma coisa maravilhosa está despontando no horizonte, e você tem exactamente a qualidade da inocência feliz e da lucidez, para recepcioná-la de braços abertos.»

"No momento em que você começa a enxergar a vida como uma coisa não-séria, como uma brincadeira, toda a pressão sobre o seu coração desaparece. Todo o medo da morte, da vida, do amor - tudo desaparece. A pessoa começa a se sentir muito leve, ou quase sem peso nenhum. Tão leve ela se torna, que é capaz de voar no céu aberto.
A maior contribuição do Zen é oferecer-lhe uma alternativa à postura de homem sério.
O homem sério fez o mundo, o homem sério inventou todas as religiões. Ele criou todas as filosofias, todas as culturas, todas as moralidades; tudo o que existe à sua volta é uma criação do homem sério.
O Zen excluiu-se do mundo sério. Criou um mundo próprio muito divertido, cheio de risos, no qual até os grandes mestres se comportam como crianças."

Inserida por Gabriel86

Pode-se fazer meditações a partir de qualquer coisa. Qualquer coisa que o leva a você mesmo é meditação, e é imensamente significativo encontrar sua própria meditação, pois nesse próprio encontrar, você encontrará imensa alegria

Você não deveria deixar passar inconscientemente nem mesmo um único momento. A observação afiará a sua consciência. Essa é a religião essencial, e tudo o mais é apenas conversa.

Não, se você puder fazer somente a observação, nada mais é necessário

Inserida por Gabriel86

- Preocupação excessiva com a opinião dos outros;
- Sente-se mal quando recebe algo, pois na verdade não se considera digno de aceitar o que os outros dão;
- Fala repetidamente sobre o que motivou a sentir culpa;
- Raiva reprimida;
- Dificuldade em assumir responsabilidade pelos próprios atos;
- Sente-se rejeitado;
- Responsabiliza o outro pelo próprio sofrimento;
- Sente-se vítima em algumas ou muitas situações;
- Geralmente se pune ficando doente, ou sendo vítima frequente de acidentes, ou seja, autopunições constantes;
- Dificuldade em expressar os reais sentimentos;
- Não consegue falar 'não';
- Necessidade em agradar;
- Sempre fazendo algo pelos outros e raramente para si mesmo;
- Dificuldade em fazer algo só para si;
- Não consegue administrar o tempo, pois está sempre sobrecarregado;
- Baixa autoestima;
- Falta de amor-próprio.

Inserida por Gabriel86

Experimente e você ficará admirado; algumas vezes, nem vai acreditar.
Se um homem pensa que jamais encontrará um amigo, ele não encontrará.
Ergueu em torno de si a muralha da China. Não está disponível e pronto! Ele precisa provar que sua idéia está certa e... Mesmo que alguém se aproxime com grande cordialidade, será rejeitado porque ele precisa provar sua idéia; está muito comprometido com ela!
E pouco a pouco todos se tornarão seus inimigos.
Por isso, observe bem o que pensa e o que deseja... Observe a sua mente.
Você está constantemente criando o que vai colher da sua vida... Quer chova ou faça sol.
Se é assim, melhor que faça sol, não é mesmo?

Inserida por Gabriel86

Uno puede estar enamorado profundamente y sin embargo estar solo. De hecho, uno puede estar solo cuando uno está profundamente enamorado. La profundidad del amor puede crear un océano a tu alrededor, un océano profundo, y al mismo tiempo puedes convertirte en una isla, completamente solo. Sí, el océano sigue lanzando sus olas en tu orilla, pero cuanto más el mar se estrella con sus olas en tu orilla, más integrado te sientes, más arraigado, más centrado estas.

El amor sólo tiene valor si te brinda soledad. Si te da el espacio suficiente para estar por tu cuenta.

Pero si tienes una idea del amor; esa idea te creara problemas - no el amor en sí mismo, la idea de él. La idea es que en el amor los amantes desaparecen el uno en el otro, se disuelven entre sí. Sí, hay momentos de disolución - pero esta es la belleza de la vida y la existencia: cuando los amantes se disuelven entre sí, en el mismo momento se vuelven más conscientes, mas alertas. Esa disolución no es una especie de embriaguez, no es inconsciente. Aporta gran conciencia, se libera gran conciencia. Por un lado se disuelven - por otra parte ven la belleza absoluta en estar solos. El otro les define su soledad; el uno define al otro. Y se sienten agradecidos el uno hacia el otro. Es debido a que en otro han sido capaces de verse a sí mismos; el otro se ha convertido en un espejo en el que se reflejan. Los amantes son espejos el uno al otro. El amor te hace consciente de tu rostro original.

Por lo tanto, parece muy contradictorio, paradójico, cuando les digo: "El amor trae soledad". Estabas pensando todo el tiempo que el amor trae unión. No estoy diciendo que no trae unidad, pero a menos que estés solo no puedes estar junto a otro. ¿Quién va a estar junto? Dos personas se necesitan para estar juntos, se necesitan dos personas independientes para estar juntos. Una unión será rica, infinitamente rica, si ambos sujetos son totalmente independientes. Si son dependientes entre sí, no es una unión - es una esclavitud, es una limitación.

Si son dependientes entre sí, apegados, posesivos, si no se permiten entre sí estar solos, si no se permiten el suficiente espacio para crecer, serán enemigos, no amantes; se estarán destruyendo el uno al otro, no se estarán ayudando unos a otros a encontrar sus almas, sus seres. ¿Qué clase de amor es este? Puede ser sólo el miedo a estar solo; de ahí que se aferran el uno al otro. Pero el verdadero amor no conoce el miedo. El verdadero amor es capaz de estar solo, completamente solo, y de esa soledad crece la unión.

Inserida por lyne-sena

Ser cristão é feio, ser muçulmano é feio, ser hindu é feio. Todo ser humano tem que ser ele mesmo, apenas ele mesmo, simplesmente ele mesmo. E deve se
lembrar que está assumindo um grande risco quando declara que é simplesmente ele mesmo. Não pertence a nenhuma multidão, a nenhum rebanho. Estes são todos rebanhos: hindus, muçulmanos, cristãos, comunistas. Ele, por sua vez, está se declarando como indivíduo, sabendo perfeitamente bem que é arriscado. A multidão pode não perdoá-lo em absoluto, mas é belo assumir o risco de seguir em frente a cada passo perigoso. Quanto mais perigosamente se vive, mais se vive. E é possível viver toda a eternidade, em um único momento, para aquele que está pronto para viver na totalidade, arriscando a tudo e a todos."
Osho, in O Livro dos Homens

Inserida por DavidFrancisco

" O rebelde está em um estado de tremendo amor pela liberdade - liberdade total, nada menos do que isso. Daí ele não ter salvador, mensageiro de Deus, messias ou guia algum; ele simplesmente vive de acordo com sua própria natureza.
Ele não segue ninguém, não imita ninguém.
Certamente ele escolheu o modo de vida mais perigoso, cheio de responsabilidades, mas de uma alegria e liberdade tremendas.
Ele muitas vezes falha, comete erros, mas nunca se arrepende de nada, porque aprendeu um profundo segredo da vida: ao cometer erros você se torna sábio."

Inserida por Toledo2016

O AMOR CONSCIENTE

O amor nunca fere ninguém. E, se você está se sentindo ferido pelo amor, é sinal de que existe outra coisa em você, que não é o amor, que está provocando essa dor. A menos que veja isso, você vai continuar se movendo em círculos.

O que você chama de amor pode ocultar muitas coisas nada amorosas em você; a mente humana é muito astuta, muito sagaz, quando se trata de enganar os outros e também a si mesma.

O amor é justamente o oposto: respeitar o outro como um fim em si mesmo. Quando você ama alguém como um fim em si mesmo, não existe essa sensação de dor; você se enriquece por meio desse sentimento. O amor torna todo mundo rico.

Inserida por RivaAlmeida

Perguntaram a Shibli: "Quem o guiou no Caminho?".
Shibli respondeu: "Um cão. Um dia eu o vi, quase morto de sede, parado junto à água. Toda vez que ele olhava seu reflexo na água, ficava assustado e recuava, porque pensava ser outro cão.
Finalmente era tamanha a sua sede, que abandonou o medo e se atirou na água; com isto, o reflexo desapareceu.
O cão descobriu que o obstáculo – que era ele próprio –, a barreira entre ele e o que buscava, havia se desvanecido.
Da mesma forma, meu obstáculo se desvaneceu quando eu soube que aquilo que eu pensava ser eu mesmo era o próprio obstáculo. E o meu Caminho foi-me mostrado, primeiro, pelo comportamento de um cão".

Alguém que está pronto a aprender, pode aprender de qualquer lugar.

Osho
Antes que você morra.
Inserida por NunesLucas

"Sou responsável por mim mesmo. Ninguém mais é responsável por mim, é minha responsabilidade total e absoluta. O que quer que eu seja, sou minha própria criação.
Sou responsável pela minha vida, por todo o meu sofrimento, por toda a minha dor, por tudo o que aconteceu e está acontecendo comigo, pois escolhi desta forma; essas são as sementes que plantei e, agora, estou colhendo a safra, eu sou responsável."

Inserida por Ebonyworld

Eu Sou o Obstáculo

Certa vez um cão estava quase morto de sede, parado junto à água. Toda vez que ele olhava o seu reflexo na água, ficava assustado e recuava, porque pensava ser outro cão.
Finalmente, era tamanha a sua sede, que abandonou o medo e se atirou para dentro da água. Com isto, o reflexo desapareceu.
O cão descobriu que o obstáculo - que era ele próprio -, a barreira entre ele e o que buscava, havia desaparecido.
Nós estamos parados no meio do nosso próprio caminho. E, a menos que compreendamos isso, nada será possível em direção ao nosso crescimento.
Se a barreira fosse alguma outra pessoa, poderíamos nos desviar. Mas nós somos a barreira. Nós não podemos nos desviar – quem vai desviar-se de quem? Nossa barreira somos nós e nos seguirá como uma sombra. (...) Esse é o ponto onde nós estamos – juntos da água, quase mortos de sede. Mas alguma coisa nos impede, porque nós não estamos saltando para dentro. Alguma coisa nos segura. O que é? É uma espécie de medo. Porque a margem é conhecida, é familiar e pular no rio é ir em direção ao desconhecido. (...) O medo sempre diz: “agarre-se àquilo que é familiar, ao que é conhecido”. (...)
E as nossas misérias são habituais. (...) Nós vivemos com elas por tanto tempo e nos agarramos a elas como se fosse um tesouro. O que nós temos conseguido com isso? Será que não podemos renunciar às nossas misérias? Já não vivemos o bastante com elas? Será que já não nos mutilaram demais? O que nós estamos esperando? (...)

Esse é o caso de todos nós. Ninguém nos está impedindo. Apenas o próprio reflexo entre nós e o nosso destino, entre nós como uma semente e nós como uma flor. Não há ninguém nos impedindo, criando qualquer obstáculo. Portanto, não continuemos a jogar a responsabilidade nos outros. Essa é uma forma de nos consolar. Deixemos de nos consolar, deixemos de ter autopiedade. Fiquemos atentos. Abramos os olhos.

Osho
Antes que você morra.
Inserida por usuario978110

Entre a ciência e a religião só a arte pode ser a ponte – poesia, música , escultura. Uma vez que nós trouxemos este novo homem à existência, a Terra pode se tornar pela primeira vez o que é destinado a se tornar. Ela pode se tornar um paraíso: esse mesmo corpo do Buddha, esta própria terra será o paraíso!
Osho, em: ” Zorba o Buda “⁠

Inserida por JeranDelLuna

Amar o homem real

Não tenho nenhuma vontade de apaziguar vocês com palavras falsas, ocas e sem valor exortando vocês a amar a humanidade.

As assim chamadas religiões disseram essas coisas a vocês por gerações. Estou aqui para estimulá-los a amar o homem real, para amar seus companheiros — não a humanidade, mas o homem que vive e trabalha junto a você.

Humanidade é apenas uma palavra; humanidade é apenas um rótulo. Você não pode encontrar a humanidade em lugar nenhum. E, assim, a humanidade é fácil de amar porque a única coisa que você tem que fazer é declamar alguns chavões.

Osho, em "The Long and The Short and The All

Você não pode fazer coisa alguma com a escuridão.
Lembre-se de que você também não pode fazer coisa alguma com o ódio
e essa é a diferença entre
os professores da moral
e os místicos religiosos.

Os professores da moral seguem propondo a lei falsa.
Eles propõem 'luta contra a escuridão, luta contra o ódio, luta contra a raiva, luta contra o sexo, luta contra isso, luta contra aquilo'.
Toda a abordagem deles é 'luta contra o negativo',
enquanto o verdadeiro e real mestre ensina a você a lei positiva:

Ais dhammo sanantano (in Buda - a lei eterna -=somente o amor dissolve o ódio, somente a luz dissolve a escuridão.

Inserida por NiravaGulaboBeth

CLOTHES ARE YOUR ENEMIES

"It is a simple physiological fact that your whole skin breathes – inhales, exhales – not just your nose. If a thick paint is put on your body so that all possibilities of inhaling and exhaling are stopped, and your nose is left open – you will still die in three hours. Just the nose is not enough. It is the most important part, but it is not enough. Your whole body consists of almost seven billion living cells.They all need oxygen and they all need to throw out carbon dioxide. Your clothes are preventing it.

Your clothes are not your friends. But because of thousands of years of using clothes, your bodies have become weak, so you will have to use them. But once in a while, when the season allows you and there are no fanatics around, just be as God has sent you – utterly naked – and you will feel a new release of life, youthfulness, freshness.

The sun is your friend. The wind is your friend; the rain is your friend. Your clothes are your enemies. But now, because you have become weak – man is today the weakest animal in existence – you will have to use clothes. Use clothes... but once in a while, give a chance to the body to have its natural right."

Inserida por ParmAmyKarmA