Textos de Natal emocionantes que aquecem o coração e a alma
Poesia Natalina..
Pai nosso que estás no céu
Encontro em ti meu refugio
Venha a nós a tua gloria
Na paz de Cristo Jesus
Envia teus anjos—Senhor
Atenda a esse clamor
Sara esta terra ferida!
Como uma colmeia gigante
De abelhas que pairam voantes
A procura de um novo jardim
Para seu mel extrair,
Assim somos nós,oh Senhor !
As abelhas que servem a ti;
O mel extraído das flores
São tuas doces palavras,
Que jorram da seiva da vida
Como a água da fonte escorrida
Ao caule que é nossa alma.
Tu és o Senhor na terra,
No céu, e em todo o universo,
Oremos a ti Senhor
Na Santíssima Trindade,
Em nome do Pai, do filho,
Do Espirito Santo também
Que neste Natal todos oram,
E todos digam; Amém.
Uma menina, muito jovem, noiva e de bom coração, fica sabendo que está grávida, porém não é de seu noivo. Ele, mesmo apavorado, com a situação, resolve apoiá-la, pois a ama e teve sinais de que não houve traição.
Sem condições financeiras muito favoráveis, os dois se esforçam ao máximo para uma boa gestação, mas eis que vem mais dificuldades.
Por volta do terceiro mês de gravidez, surge a necessidade de uma viagem de aproximadamente 150km até a cidade natal do esposo, ele a pé e ela num jumentinho e cheios de malas. Chegando no destino, a única hospedagem que conseguiram foi um seleiro de uma família que os cedeu e lá permaneceram até o fim da gestação.
A criança nasce em condições miseráveis, no meio de bichos e sujeira, pouca higiene, mas repleta de muito cuidado, carinho e amor.
Como eram uma família muito fiel e temente à Deus, seguiram a lei de apresentar o filho na casa do Senhor. Para isso, viajaram mais 40km aproximadamente. E retornaram até onde moravam numa jornada de mais ou menos 190km, ele caminhando, ela montada num jumentinho e agora com uma criança recém nascida e cheios de malas.
Esse casal, era normal. Trabalhadores, tinham crises financeiras, e o mundo no qual viviam, havia inúmeras dificuldades, como crimes, explorações, corrupção e até mesmo massacres cruéis até piores que os de hoje em dia.
Mesmo assim, batalharam e educaram rigorosamente e muito bem o filho. Ensinaram a andar, falar, orar, ser justo, fazer o bem sem ver a quem, mostraram o que é bom e ruim, como o Amor resolvia muitos problemas e que é necessário ter muita fé, ensinaram agradecer à Deus por suas alegrias e tristezas e explicaram que Ele era realmente O Filho de Deus.
Educaram tão bem O Garoto, que aos 12 anos de idade, Ele já tinha um enorme discernimento de Quem realmente era e qual era sua missão no mundo.
Exemplo melhor de família unida não há.
Hoje, muitas vezes culpamos a juventude pelos seus atos, mas ao meu ver, a culpa principal é de quem educa!
Independente das dificuldades, Maria e José foram rígidos na educação de Jesus. Ao contrário do que muitos acham, O Menino Deus era normal antes do seu ministério aos 30 anos. Ele teve que viver todas as limitações humanas e aprender tudo quando criança, se seus pais não fossem justos, rigorosos e exemplos, lógico que Ele poderia ter se desviado do foco de Deus e não cumprido sua missão.
Pare de reclamar da sua vida e suas dificuldades! Pare de lamentar a situação dos seus filhos e seja rígido, você é quem educa!
Seus filhos só serão ruins se você der uma educação ruim!
Me disseram que Papai Noel não existe.
Aí parei a pensar que isso é um engano. O Papai Noel aparece todos os dias quando sorrimos para uma pessoa triste, quando fazemos carinho em alguém, quando damos algo para os que precisam. Não importa o dia nem o momento. Porque quando Há solidariedade, neste momento é Natal e o Papai Noel está presente.
Por isso, todo dia é Natal para os que dão e para os que recebem. Basta querer ajudar ou ser ajudado.
Papai Noel e o Natal, estão no coração de cada um.
Sempre achei o ser humano o ultimo da lista dos seres importantes, e acredito que se as pessoas inteligentes começarem a olhar ao seu redor irão acabar concordando com essa tese maluca de um doido desconhecido que não é melhor do que ninguém, e nem pretendo ser, vou deixar essa hipótese para os consumistas natalinos que acham que seu bel prazer em gastar com ricos presentes irão transformar o mundo no que os seus desejos imaginam, como muitos nunca tiveram o natal que sonharam ter, quem sabe uma reflexão sobre seu passeio de carro novo ao shopping para pesquisar as possibilidades de mostrar o quanto seu ego pode ser maior do que sua capacidade de pensar sobre sua inteligencia pouco usada, fico imaginando como seria o natal desses seres que além de serem extremos consumistas permeiam o ócio da imbecilidade em julgamentos e atitudes mesquinhas, como seria o natal desses seres sem seu misero centavo que carregam em seus cartões de crédito como se fossem armas para utlizar nessa guerra consumista do século da informação utilizada apenas para mostrar o quanto ninguém é informado sobre nada.
Como não somos capazes de suportar a nós mesmos procuramos no consumismo uma forma de agradar o que nem nós mesmos suportamos em nós, na verdade o presente se tornou uma forma de comprar o outro ser, que por sinal aceita por questões óbvias que tornamos o natal das frustrações pessoais, das mesquinharias pessoais e das ignorâncias frente a fome e a miséria, nossas ceias fartas de pessoas famintas dos nossos exageros e das esperanças de receber o melhor que vem embrulhado em papel de presente sintilante e com desenhos e dizeres que nos remetem a não pensar em nada a não ser ganhar mais e mais caro, parece que nosso valor se resumiu a esquisitice de ser realmente o topo da cadeia alimentar, aquilo que serve apenas para sí próprio, opa, desculpe, me equivoquei, pois nem para sí próprio servimos, precisamos ser melhores para dizer que servimos para alguma coisa, e quem define se somos melhores está muito acima de nós, mas achamos que nosso cartão de crédito e nossos presentes caros no natal nos fazem seres divinos, quanta hipocrisia, quantas vezes doamos uma cesta básica a quem precisa, quantas vezes damos um prato de comida a quem pede, bom, um presente caro para cada afilhado que tive eu nunca esqueço, pelo menos eles não vão me chamar de pão duro, velhaco e unha de fome, como se isso me fizesse melhor, tenho pena de quem pensa assim, esse nunca olhou nos olhos de quem teve pela primeira vez um natal de verdade, com carinho, afeto e alguém que se importasse de verdade, de que adianta tantas coisas bonitas no natal, se só o que carrego comigo é um ser capaz do bem ou do mal, enfeitar minha casa, meu pinheiro, comprar presentes caros, isso só me faz um ser igual a qualquer outro, capaz de dizer sim as futilidades, mas sem coragem de fazer o outro sorrir pelo simples fato de existir, bom, não vou estragar seu natal, continue fazendo o que sempre fez e foi treinado, eu vou continuar pensando, afinal é a única coisa que me resta do real valor que esta data me representa.
Abra a janela
Abra a janela de sua casa e olhe o céu, as nuvens. E se houver verde, espalhe seu olhar por ele. Se houver flores, aprecie o colorido e a beleza que elas lhe dão.
Abra a janela de sua casa, mesmo que seja para o paredão do prédio vizinho. Deixe a luz entrar.
Se não for possível abrir a janela de sua casa, abra a janela de sua alma. Permita que a esperança e os sonhos se instalem nela, e façam com que nada do exterior a contamine. Uma alma iluminada pela Luz interior e pelos seus sonhos, será sempre muito mais forte que aquela onde a escuridão da tristeza imperar.
Sejamos felizes. Não importando todas as agruras e revezes que nos rodeiam. Pois a felicidade está no pensamento de cada um.
Feliz Natal.
INÍCIO
Da venérea doença
que apodrece a alma,
às verdades ao ano prometida.
Na luz daquela vela que iluminava a noite
na escuridão que minha alma perfazia...
Ergui um brinde a vida:
Gotas de champanhe
banharam a morte da (mal) dita flor
que por dentro me consumia.
Morreu a flor
e nasceu um novo dia.
A noite chega
A trezentos quilômetros por hora
perfumada a noite chega:
Sorrateira pelas frestas
cambaleante a cada esquina
como em um filme português
ou uma cantiga natalina.
Peixe
Vinho
família
um quarto de limão
uma porção de molho rosê.
Gatos pisam o telhado
- se esquivam-
de flores plantadas na terra
dançam em campos minados
junto aos soldados
em revolução.
Livros empoeirados
acumulam-se na estante
enquanto caixas transbordam
corações tristes
em quartos vazios e distantes.
Dor...
Reclamada na ponta do espinho.
Noite...
Acordada a contento.
Verdade em fala nunca dita
é pura perda de tempo.
O cara nasceu num lugar pobre exatamente porque era pobre. Nunca escreveu um livro. Nunca trabalhou num escritório. Não constituiu família. Não teve nenhuma propriedade. Não possuiu nenhuma credencial. Foi considerado mentiroso e manipulador e, por conta disso, botaram-no pra morrer no meio de dois ladrões. Tipo um "mano do gueto" sem pudor. Morreu. Foi enterrado num túmulo emprestado por um amigo que condoeu-se de sua lastimável situação. Era um zé ninguém pra galera de sua própria etnia. Acontece que, se a gente somasse a grandeza de todos os exércitos que já venceram qualquer guerra ou todos os navios que já desbravaram os mares, ou, ainda, todos os parlamentos que já se estabeleceram, não afetariam tanto a vida de toda a humanidade quanto esse cara que, pela visão de muita gente, era a de um zé ninguém.
Penso que o Natal é mesmo inspirador. Porque faz a gente lembrar e entender que esse zé ninguém, na verdade, é alguém. Ninguém comemora o nascimento de um zé ninguém. Nem ninguém, nem o mundo. O cara não é zé ninguém. Mas é alguém, cujo sinônimo é o amor. Ele é a descrição de que na simplicidade das coisas é que se acha - e se fundamenta - o valor real de tudo. Ele é o texto pra gente ler e compreender que não se deve viver pro aplauso. Ou pra ser aceito por aparência. Tampouco se perder na vida por conta de demasiadas frívolas coisas. Se a gente compreender isso, é na estrada da vida que a gente vai ser aceito pelo que a gente realmente é. E ser aceito pelo que a gente realmente é, é viver em paz, principalmente, interiormente. Assim, a gente tá pronto pra ser feliz. E pra fazer quem tá perto da gente feliz. Isso, é viver com sentido. E é o que quero pra mim. E quero pra vocês todos, quantos leram isso. Sejam sempre quem vocês realmente são e selem a vida assim. Lembrem do grande inspirador disso tudo. E permaneçam felizes Nele. Desse jeito, vocês farão da vida de vocês, uma vida com sentido.
Estenda a mão...
(Nilo Ribeiro)
Estenda a mão,
para que alguém possa caminhar,
para amparar
estenda a mão,
para consolar,
para confortar
estender a mão
é uma simbologia,
é como poesia
que na alma é penetrada
e fica perpetuada
estenda a mão,
para alguém sorrir,
para a vida seguir
estenda a mão,
para socorrer,
para livrar do sofrer
estenda a mão,
para curar,
para dor aliviar,
é um ato de bondade,
um gesto de amizade
estender a mão
simboliza a solidariedade,
a união,
a harmonia da humanidade
estenda a mão,
mas com doçura,
com verdade,
nos livre da loucura
e de tanta mediocridade
estenda a mão,
de forma adulta,
com sinceridade absoluta,
se entregue de coração
e faça a comunhão
estender a mão,
este gesto tem poder,
tem gratidão,
basta você querer
estenda a mão,
para um irmão,
Deus lhe agradece
em forma de prece
estenda a mão,
mas com um sorriso,
dê paz ao seu coração
e faça do mundo um paraíso
dar a mão,
é libertar a alma,
é fugir da prisão,
é comungar-se com a calma
estenda a mão,
um pequeno ato,
tem grande significação,
para quem está no orfanato,
até mesmo para um ingrato
não há nada de mau,
é bom estender a mão,
não somente no Natal,
mas em qualquer ocasião
se quer o mundo melhor,
quer se livrar do pior,
então...
estenda sua mão
e fique com Deus no coração...
CARTA AO BOM VELHINHO
Confesso, eu fui uma péssima garota esse ano. Fiz um monte de bobagens imperdoáveis.
Julguei os que mendigavam nos sinais, só dispondo moedas àqueles que não tinham cheiro adocicado de álcool (ou não pareciam entorpecidos). Comi uns chocolates na madrugada sem que ninguém soubesse: a TPM era mais forte do que eu. Desculpei-me dizendo que não estava passando bem, mas na verdade o compromisso é que era mesmo muito chato. Gritei palavrões cabeludos perto da minha filha quando o pneu do carro entrou em buracos (e, falando nisso, acho que também ultrapassei a velocidade máxima permitida algumas vezes). Viajei para lugares paradisíacos no meio de reuniões enfadonhas. Perdi a paciência e a sanidade com gente lerda e preguiçosa. Bebi menos água do que devia, e outras vezes tive que encerrar uma conversa pela metade pois não aguentava mais segurar o xixi. Fiz caretas e até distanciei o equipamento do ouvido enquanto conversava com idiotas ou tagarelas ao telefone. Dormi bem menos do que devia, e fui bem mais exigente comigo mesma do que era preciso. Menti a idade um bom par de vezes. Julguei injustamente pneuzinhos, covardia, fraqueza, fracasso, desemprego e ignorância alheia como desleixo. Deixei de dizer alguns “nãos” na hora certa. Fiquei um pouco mais de tempo que eu queria dedilhando o smartphone. Por vezes esqueci de anotar certas coisas importantes... E acabei me esquecendo de vez. E, mais um ano termina, e eu não consegui aniquilar a vaidade, o orgulho e fundamentar o exercício do desapego.
Mas, nem tudo são só espinhos. Em contrapartida, experimentei lugares e sabores novos. Tive um pouco mais de paciência com as pessoas que convivo. Fiz novos e excelentes amigos. Sorri o quanto pude, e dentro das minhas limitações, tentei não perder a compostura. Calei quando percebi que só devia escutar. Aprendi, enfim, a sair de conversas improdutivas, principalmente das que se falavam mal de um ausente. Evitei entrar em brigas e debates presenciais e em rede e encontrei sabedoria em fontes alternativas. Assisti às séries que eu bem quis. Vi filmes e li livros que todo mundo rechaça, só pelo prazer de ter a minha própria opinião. Voltei a ouvir lindas músicas esquecidas, e me permiti sentir profundas saudades de quem já se foi. Importei muito menos com a opinião dos outros, e acabei saindo sábados pela manhã sentindo-me linda, apesar de um vestidinho roto e “maquiada” somente com óculos escuros. Fui em todas as festas, comemorações, jantares e festejos que pude, e perdi o controle com a bebida uma única vez. Tentei não sofrer tanto com a insônia, ocupando aquelas horas inertes com algo que me pudesse fazer feliz. Consumi muito menos alimentos industrializados e melhorei sobremaneira a minha consciência alimentar. Sorvi de camarote cada um dos 365 dias da minha filha. Troquei meus travesseiros por outros bem mais macios. Pintei a casa de outra cor. Comecei a chorar por sensibilidade, e acho que esse foi um dos grandes trunfos desse ano.
Não sei ao certo se nesse balanço da vida eu mereça algum presente. Não precisa ser complacente se eu não fizer jus. Mas se algo eu puder pedir, quero saúde para ver a minha filha crescer. Quero disposição para trabalhar por mais tantos anos. Quero mais sabedoria para todos os enfrentamentos durante essa caminhada pedregulhosa. Quero senso crítico cada vez mais apurado para que as minhas “lentes” não embacem diante desse fumacê insistente que os jornais mostram. Quero forças para fugir das tentações (como, por exemplo, um taco generoso de um bolo prestígio). Renove a minha vontade de realizar cada um dos meus sonhos, e preciso de serenidade quando a realização deles delongar um pouco mais pelo envolvimento de terceiros. Por fim, quero lucidez suficiente para não caminhar com a boiada.
E, “para não dizer que não falei das flores”, uma rebarbinha do Prêmio da Mega Sena da Virada não seria nada mau também, hein?
A noite ia alta,
no céu a Estrela Guia...
Ela era a mais bela, a mais brilhante,
e apontava na direção de uma estrebaria.
Lá, numa manjedoura, repousava o Menino,
nascido da Virgem Maria.
Seus pais estavam em júbilo,
pois conforme o Anjo lhes anunciara,
sabiam que, entre as palhas,
estava Aquele que transformaria o mundo,
quando se cumprisse a Profecia.
Eles entendiam que algo importante, ao pequeno, aconteceria,
mas sequer suspeitavam do calvário que o esperava:
Que ELE entregaria sua vida para salvar a humanidade
e que isso seria o fundamento da Fé que então nasceria.
Que por séculos e séculos seu nascimento lembrariam
e todos os anos haveria preces, troca de afetos e presentes
e o nome de "NATAL" a Festa teria.
Nem todos compreenderiam o Espírito Natalino
de amor, esperança, solidariedade e alegria.
Mas muitos não esqueceriam
do que ele mesmo mais tarde diria:
Onde alguns se reunissem em seu nome
e onde sua cruz fosse lembrada",
ali ELE estaria. Cika Parolin
CONSCIÊNCIA CRÍTICA:
Filosofia, Religião e Comércio!
O fenômeno religioso faz parte da natureza humana. Toda espécie de religião é produto do ser humano pensante que em um determinado momento sentiu necessidade de relacionar-se com aquilo que julga sagrado. Há alguns pensadores que afirmam que as divindades são produtos humanos para compensar as frustrações existenciais. Ao relacionar-se com o considerado sagrado, o homem estabelece que objetos se tornem sagrados, que um determinado tempo (dia, mês e ano) se torne sagrado e até pessoas se tornem sagradas. Tudo isso são características de religiões sistematizadas em diversas culturas.
Para o Cristianismo, o tempo do Natal é um tempo sagrado. É tempo de renovação espiritual na fé em Jesus Cristo. É um tempo de renascimento espiritual. Jesus é considerado pelos cristãos como o Senhor; o Emanuel, que significa Deus-conosco. Os fiéis celebram a ressurreição de Jesus na esperança de uma renovação espiritual, conversão e espera da segunda vinda de Jesus. É um tempo místico! Até mesmo quem não crê em Jesus, acaba sendo envolvido pelo espírito da Páscoa.
Mas, por outro lado, o sagrado e o profano “andam de mãos dadas”. Presenciamos a mercantilização do sagrado. Nesse tempo que antecede o Natal, o mercado (lojas, shopping centers, supermercados etc) utiliza a data comemorativa para vender mais com promoções tentadoras. Associa-se o tempo sagrado ao consumo e, às vezes, um consumo desregrado. Para muitos um feliz Natal é um Natal com sacolas cheias, carrinhos cheios, presentes e muitas guloseimas... Uma coisa é certa: poder comprar, consumir, ganhar presentes... É fascinante! Necessitamos dessas coisas para nos sentirmos queridos e elevarmos nossa autoestima.
Mas as leis do mercado não se fundamentam no verdadeiro espírito Natalino. O homem sem aquisição econômica não é bem-vindo ao mercado. Aliás, o ser humano sem dinheiro no mercado, não tem valor algum. O verdadeiro espírito natalino é celebrado em família, onde talvez não existam muitos presentes materiais, mas existe amor, fé, carinho e fraternidade.
“Não havia lugar para eles dentro da casa” (Lucas 2,7). Talvez ainda hoje não exista lugar para Jesus em nossas casas, nem no comércio e, quem sabe, nem em nossas Igrejas, pois nosso olhar e nossas ações estão tão fascinadas pelo consumo, pelas festividades regadas a bebidas e iguarias... pelo Papai Noel, o “saco de presentes” e a árvore de Natal recheada de presentes de marca renomada. O lugar de Jesus em nossas casas talvez já tenha sido ocupado pelo estereotipado Papai Noel, símbolo do consumismo. Mas o que isso importa?
É Natal, e se Jesus nasceu ou não, isso é insignificante.
Vamos celebrar a vida, a ignorância humana, a alienação e a nossa “fé”.
Desejo a todos uma vida pacifica como nos foi enviado, pelo pai amado.
Que o amor e a confraternização sejam em nossas vidas
Que possamos espalhar o amor e semear alegria
E quando a semente do amor cair em terra seca, o orvalho de carinho venha a regar
Para que possa brotar ternura em todos os seres sobre a terra
Pois enquanto caminharmos e semearmos a terra não serão totalmente estéreos
Assim fomos chamados para a Luz e para doarmos a luz, até a ele voltarmos.
Feliz Natal
São milhares de estrelas no céu
Todas elas compõem o universo
Você é uma das grandes estrelas
E que faz da vida todo o sentido
Chegou no momento certo
E brilhou novos caminhos
Continua ter o significado
O que brilha e diferencia
É isso que se chama amizade
Juntas e sempre bem unidas
E no iluminar umas às outras
Formam tudo o que é preciso
No período das festas de fim de ano quando todo o mundo esta em clima de festas e confraternizações, várias pessoas tendem a ficarem tristes por diversos motivos; principalmente as que perderam entes queridos.
Sabemos que essa é uma fase muito difícil, mas é apenas uma fase e como todas outras vai passar.
Para que os danos não sejam maiores é preciso afastar-se de tudo e todas as coisas que estimulam tal sentimento. Não alimente a tristeza.
Silenciosamente no meu quarto vejo o descortinar de um novo dia.
Obrigado senhor, pela oportunidade do recomeço
É mais uma pagina em branco onde ficarão grafados gestos e ações deste novo dia.
Sou consciente de que tudo quanto ali escrever depende muito de minhas escolhas. Mas sei tb que Tu estás comigo e me guiarás por caminhos retos.
Tu serás a luminosidade no caminhar deste novo dia.
"Mesmo que eu atravesse o vale sombrio, nenhum mal temerei, porque estás comigo"
BOM DIA, AMIGOS ! Que o dia seja iluminado e que seu coração esteja alegre na expectativa da chegada do Senhor!
edite lima / 12 de 2017
"Temos 364 dias do ano de correria e desassossego de toda ordem e apenas 1 dia em que nos identificamos com um ponto de luz dentro de nos, que conduz a uma sensação de aconchego e que procuramos durante todo ano.
Esse dia é o Natal - nascimento de Jesus.
Um momento que muitos nem sabem o significado, mas que o coração sente. É o retorno ao útero da criação, no colo de quem nos amou primeiro".
Luiza Gosuen
JESUS, DEUS PRESENTE, PRESENTE DE DEUS
Deus despido para nos agasalhar.
Deus solitário que nos oferece companhia.
Deus traído que se mantém fiel.
Deus faminto que nos oferece pão.
Deus sedento que nos sacia a alma.
Deus vulnerável que nos dá proteção.
Deus fraco que nos empodera.
Deus pobre que nos garante provisão.
Deus louco que expõe a futilidade de nossa sabedoria.
Deus condenado que defende réus.
Deus que ama quem não merece ser amado.
Deus operário que nos promete descanso.
Deus que chora nossas dores.
Deus que festeja nossos êxitos.
Deus que lamenta nossos fracassos.
Deus que compreende nossas limitações.
Deus que perdoa nossas falhas.
Deus que apaga nossas mágoas.
Deus que encerra ciclos e renova todas as coisas.
Deus que ressignifica nossas tragédias.
Deus que rompe nossa indiferença.
Deus que morre nossa morte para vivermos sua vida.
Deus que abastece de esperança a dispensa de nossos corações.
Deus, Senhor e Criador de todas as coisas, também quiseste ter uma Mãe, um Lar, uma Família e então te fizeste Filho: o Verbo Divino se fez carne e veio habitar entre nós.
Endereço escolhido: nosso coração.
Tempo de estada: pra sempre.
Data prevista de chegada: 25/12
(mas a partir de hoje, a qualquer momento,
após nossa confirmação).
Chegará trazido pela Mãe, Maria!
Procura-se vaga.
Todo dia é tempo para aquele "Sim" generoso!
E que Dezembro traga com o vento os sorrisos que, por descuido, se perderam em Novembro.
Que o Sol brilhe forte, mas não mais que nosso olhar. Que as luzes de Natal alegrem, mas que possamos alegrar ainda mais. Que os fogos de artifício estourem no ar, mas que nossa esperança nos permita continuar a caminhar, a fim de sermos ouvidos e vistos como eles: iluminados, grandes e memoráveis.
Que o amor e a paz estejam presentes em todos os dias. E que o seu amor chegue, se ainda não chegou. Mas se ele já está, que permaneça. E que você encontre a paz em si mesmo. E que todos os dias você se olhe no espelho e sinta-se a mais especial das pessoas.
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