Textos de Natal emocionantes que aquecem o coração e a alma
Crente desinformado: “Ain, a Bíblia não manda celebrar o nascimento (Natal) de Cristo”.
Bíblia: Os magos do oriente celebraram o nascimento de Cristo (Mateus 2.11); os pastores da região celebraram o nascimento de Cristo (Lucas 2.17); Simeão, movido pelo Espírito Santo, celebrou o nascimento de Cristo (Lucas 2.28-32); a profetisa Ana, celebrou o nascimento de Cristo (Lucas 2.38) e todas as hostes celestiais cantaram com alegria no nascimento de Cristo (Lucas 2.14).
Algumas Fakenews Usadas pelos Profetas do Medo para Descredibilizar o Natal.
1° "Você celebra o dia da Saturnália".
- Fakenews. A Saturnália começa em 17 de dezembro e termina em 23 de dezembro. Nunca foi associada ao dia 25 de dezembro.
2° "Você comemora o nascimento do deus Tammuz".
- Fakenews. Tammuz era uma divindade associada ao verão, quando entre junho e julho, os devotos (principalmente mulheres) lamentavam sua morte. Aliás, o calendário hebraico (sim, o bíblico), tem um mês em seu homônimo, Tammuz, que cai justamente em junho e julho.
3° "Você comemora o deus sol".
- Fakenews. É verdade que em 274 DC, o imperador Marco Aurélio decretou 25 de dezembro como o dia do "sol invictus". Porém, os cristãos, desde o final do século II, já celebravam o nascimento de Cristo no dia 25 de dezembro. Temos ampla evidência literária para isso. Na verdade, o imperador romano provavelmente fez isso porque viu o declínio da religião romana, enquanto a fé cristã se expandia. Assim, em uma manobra política, ele tentou sequestrar uma data importante do cristianismo e torná-la pagã. Não funcionou! A festa do "sol invictus" nunca deu certo. Mas aqui estamos 1.800 anos depois e ainda celebrando Jesus Cristo, o Senhor!
4° "Os Druidas deram início à tradição do pinheiro natalino".
- Fakenews. O costume da árvore remonta a Bonifácio no início do século 8, o missionário que primeiro trouxe a fé aos temíveis vikings. O missionário, ao ver que as tribos germânicas reverenciavam o famoso "carvalho de Thor", pegou um machado e o cortou ele mesmo, para mostrar que a natureza não é DEUS. Então, ele apontou para uma árvore perene, como um símbolo de Cristo, que é a árvore da vida eterna. Quanto à iluminação da árvore de Natal, remonta a Lutero, que ao ver a noite estrelada voltou para casa e colocou velas e papel de presentes na árvore como testemunho da majestade da criação de DEUS.
5° "Jesus não nasceu em 25 de dezembro, tudo é uma farsa pagã".
- Fakenews. Ninguém sabe com certeza absoluta quando Jesus nasceu. No entanto, a data de 25 de dezembro não foi escolhida ao acaso. Há uma justificativa razoável para alguns dos pais da Igreja escolherem essa data. Observe que Zacarias estava oferecendo incenso no Santo Lugar do Templo de Jerusalém durante o grande festival sagrado de Yom Kippur, que cai no final de setembro, início de outubro (Lucas 1.9), então isso significa que João, o Batista foi nascido 9 meses depois, entre junho e julho. As Escritura informam claramente que João Batista foi concebido 6 meses antes de Jesus (Lucas 1.26-36), portanto, 6 meses após junho e julho, coloca o nascimento de Jesus no final de Dezembro ou no início de Janeiro, que coincide exatamente com a tradição do Oriente e do Ocidente: o Ocidente celebra em 25 de Dezembro e o Oriente em 7 de Janeiro.
6° "A Bíblia não manda celebrar o nascimento de Cristo".
- Fakenews. Os magos do oriente celebraram o nascimento (Natal) de Cristo (Mateus 2.11), os pastores da região celebraram o nascimento de Cristo (Lucas 2.17), Simeão, movido pelo Espírito Santo, celebrou o nascimento de Cristo (Lucas 2.28 -32), a profetisa Ana, celebrou o nascimento do Senhor (Lucas 2.38) e todas as hostes celestiais cantaram com alegria no nascimento de Cristo (Lucas 2.14).
Sinceramente, tem momentos que desanima demais tanta meninice no nosso meio (1º Co 3.1-3; Hb 5.12-14).
Aprenda isso de uma vez por todas, comemore o Natal e me convide para comer a ceia!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Feliz Natal
- O primeiro Natal foi celebrado no céu e na terra.
- Anjos e homens se alegraram.
- Na pequena cidade de Belém, na casa do pão, nasceu o Pão da vida.
- O Verbo Eterno, pessoal e divino se fez carne.
- As profecias se cumpriram.
- Naquela noite, nasceu o Sol da Justiça.
- Deus se fez homem, o Eterno entrou no tempo, o Imenso Esvaziou-Se, O mais Exaltado entre os anjos, Humilhou-Se.
- Sendo o Rei dos reis, Fez-se servo.
- Sendo rico e o dono do mundo, Tornou-Se pobre.
- Sendo transcendente, nasceu de uma virgem.
Esse é o grande mistério do Natal que ainda hoje celebramos. Celebramos porque Jesus está vivo. Está vivo e no trono. Está vivo e vai voltar. Está vivo entre nós e dentro de nós.
Feliz Natal e boas festas!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
O Ciclo do Natal.
- Pois, como Crisóstomo, cerca de dez anos após a introdução deste aniversário em Antioquia, disse com razão, sem o nascimento de Cristo também não houve batismo, paixão, ressurreição ou ascensão, e nenhum derramamento do Espírito Santo; portanto, nenhuma festa de Epifania, de Páscoa ou de Pentecostes.
Philip Schaff - Historia da igreja.
Teologia Ortodoxa
Jeremias Capitulo 10 Proíbe as Árvores de Natal?
Texto fora do contexto usado pelos heterodoxos e palpiteiros canceladores de Natal:
“Não aprendam o caminho das nações, nem se espantem com os sinais dos céus porque as nações se assustam com eles, pois os costumes dos povos são vaidade. Uma árvore da floresta é cortada e trabalhada a machado pelas mãos de um artesão. Eles o decoram com prata e ouro; eles o prendem com martelo e pregos para que não se mova”. (Jeremias 10.1-4).
Muitos heterodoxos e palpiteiros de internet têm usado esse texto fora do contexto para tentar cancelar o Natal. Eles usam essa passagem para argumentar que a Bíblia condena o uso de árvores de Natal, mas, tudo não passa de narrativas falaciosas. Ninguém precisa ser um mega-exegeta para perceber logo de cara que essas palavras foram escritas cerca de mais de 2.000 anos antes que Bonifácio no início do século VIII e Martinho Lutero no século XVI dessem significado ao uso da árvore de Natal. O contexto do capítulo deixa escancarado que Jeremias estava condenando a prática de esculpir ídolos para adoração, e não decorar árvores festivamente. Como sempre digo: TEXTO fora de CONTEXTO vira PRETEXTO para HERESIAS!
Agora, observem o versículo seguinte:
“Como um espantalho em um campo de pepino eles são, e eles não podem falar; Eles devem ser carregados, porque não podem andar! Não os temas, porque não podem fazer mal nem bem” (Jeremias 10.5). Jeremias está apontando que os ídolos são esculturas sem vida e não são verdadeiramente deuses. Ele continua a explicação no capítulo 10.8-10, onde a madeira, o ouro e a prata são claramente discutidos aqui no contexto de fazer ídolos sem vida em contraste com o Deus Vivo e Verdadeiro. A questão denunciada pelo profeta é a tolice os homens criarem seus próprios deuses.
Outros profetas do Antigo Testamento argumentam do mesmo modo (Isaías 44.14-17). O apóstolo Paulo argumenta na mesma direção (Atos 17.29).
Agora, se as pessoas estivessem fazendo pedidos para as árvores de Natal ou adorando-as como divindades, essas passagens certamente se aplicariam. Mas não é, nem nunca foi assim que as árvores de Natal são usadas. Assim, a tradição da arvore de Natal começa com Bonifácio, e ganha os lares com Martinho Lutero durante a reforma Protestante na Alemanha.
Dito isto, pare de dar ouvidos aos canceladores de Natal e palpiteiros de internet! Essa gente não passa de terraplanistas gospels!
Pense nisso, estude a história da igreja e ótimo Natal!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Natal, o Maior Milagre da História!
No Natal, quando Deus se fez carne e habitou entre os homens, foi revelado que Jesus era verdadeira e plenamente Deus e verdadeira e plenamente humano.
Poucos conseguem entender a singularidade desse evento na história da humanidade. Depois da queda, o mundo ficou relativizado, e os homens passaram a questionar o que seria mais fundamental: O absoluto ou o particular? Um ou muitos? O ideal ou eterno? O real ou concreto? Quem está certo, Platão ou Aristóteles? Mas, quando Deus se fez carne e habitou entre nós, essa revelação de um Deus verdadeira e plenamente Deus e verdadeira e plenamente humano, relativizou todas essas bipolaridades humanas.
“Emanuel” significa que o ideal se tornou real, que o absoluto se tornou particular e o invisível se tornou visível!
Assim, O Verbo que se fez carne foi o evento histórico que dividiu o universo, mudando os rumos da trajetória humana... transformando vidas e destruindo paradigmas.
Pense nisso e ótimo Natal!
Um Resumo de Uma História de Natal Que Poucos Conhecem
O Natal está chegando e com ele surgem os canceladores, os mal-humorados, carrancudos, os achologos, mal intencionados e um tanto de teorias bizarras acerca do tema. Há muitas versões, fake news e desconhecimento sobre a origem da utilização da árvore de Natal. A lenda do paganismo circula como se fosse verdadeira sobre o tema. Ledo engano, sem nenhuma fundamentação histórica, mas apenas uma guerra de fake news iniciada por católicos no século 15, após a reforma protestante e na era pós-moderna pelo marxismo cultural, com claros objetivos de destruir as tradições cristãs.
A primeira árvore de natal, com o significado atual, foi decorada por Martinho Lutero, na Alemanha. Isso é ponto pacificado entre historiadores e estudiosos de crenças cristãs. É importante saber que Martinho Lutero, antes de ser um homem que ensinava assuntos da espiritualidade, era um professor conhecedor de filosofia e mitologia.
Tudo começa quando Lutero numa noite de inverno vislumbrou o céu estrelado entre as copas dos pinheiros, na Alemanha. Ao perceber o céu intensamente estrelado pareceu-lhe este, um colar de diamantes encima da copa das árvores. Contam que ele ficou tão extasiado com o espetáculo natural que decidiu arrancar um galho do pinheiro e levou para sua casa, na qual, tentou reproduzir o que viu ao ar livre. Ele colocou o pequeno pinheiro em um vaso com terra e chamou sua esposa e filhos e decorou a pequena árvore com pequenas velas acesas presas nas pontas dos ramos. Para a árvore ficar mais bonita e alegre, arrumou papéis coloridos para enfeitar seus ramos. Sobre a copa, representou a estrela cadente, que segundo a história, guiou os reis Magos ao local onde estava o menino Jesus, na cidade de Belém.
A família de Lutero ficou maravilhada com a árvore acesa, o que lhes parecia ter adquirido vida. Lutero quis reproduzir a noite de natal dentro de sua casa e mostrar aos seus filhos, como deveria ser o céu na noite do nascimento do Menino Jesus. Este é um dos motivos, pelos quais, muitos países católicos não aceitavam a árvore de natal e somente o presépio natalino - motivos religiosos.
"Os católicos zombavam do culto de Lutero da mesma forma que do costume da árvore de Natal", explica Döring. Aliás, uma das expressões sarcásticas com que denominavam o protestantismo era "a religião da árvore de Natal". Alois Döring - Etnólogo de Bonn.
A partir desse fato, como estratégia, passaram a associar o costume de Lutero e dos protestantes comemorarem o natal com o paganismo. Poucos sabem, mais esse foi um dos temas mais acalorados de discórdia entre católicos e protestantes. Durante séculos, o símbolo natalino foi distintivo entre católicos e protestantes. Mas a celebração protestante acabou viralizando na Alemanha por volta de 1800, se tornando uma tradição. Já no fim do século 19 a tradição protestante conquistou as salas de estar católicas.
A primeira árvore pública, exposta numa praça e enfeitada com guirlandas, foi registrada no Natal de 1910, em Nova York. Com a propagação do símbolo para além dos limites confessionais, foi desaparecendo gradualmente a tradição protestante e cristã de comemorar o natal. No século 19 criou-se o Papai Noel comercial, isso praticamente sepultou a tradição protestante e cristã do natal.
Portanto, nesse natal permita que essa tradição cristã permeie sua casa. Deixe Cristo nascer dentro de você todos os dias. Não perca a chance de misturar pernil com frutas doces e peru com pêssego; não deixe de comer um bacalhau; e de também comer muitas castanhas regadas ao vinho. Ore com todos e para todos; e agradeça a benção de estarem juntos e em paz!
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Bibliografia:
Fascinanting Facts about Jesus (by Robert Strand) New Leaf Press.
Natal - Os Cristãos Podem Celebrá-lo? (by Christian Apologetics & Research Ministry).
Os Canceladores do Natal
Em alguns ambientes religiosos, tem uma turma de meninos que ainda são fracos e rasos na fé (Lc 7.31-34; 1º Co 3.1-2; 1ª Co 13.11; Ef. 4.13-15; Hb 5.11-14; Hb 6.1-2), que quando chega o fim de ano, começam uma campanha de cancelamento do Natal.
Aqueles que entram nessa paranoia e ficam preocupados com a origem de coisas, nomes, festas, datas, etc. (Cl 2.20-23; Hb 13.9), terão que sair do mundo. Temos que amadurecer na fé e pararmos de tratar tais coisas como se fossem do diabo, pois, então, virarão coisas do diabo mesmo em suas vidas.
Paulo ensinou que a gente deve ir ao mercado (hoje: supermercado, shopping, restaurantes, etc.), comer de tudo, dar graça a Deus, e celebrar a vida em paz (1º Co 10.25-33). Aqueles que celebram o Natal estão pensando no nascimento de Cristo, na família e nos momentos com seus entes queridos e nunca no diabo.
O Apóstolo Paulo ensina que não devemos ter tais conflitos, mas termos paz com uma certeza: Todas as coisas são puras para os puros; porém para os de mente impura, tudo fica impuro (Tito 1.15).
Infelizmente algumas pessoas veem o diabo em quase tudo. A mente delas está cheia de medos, fantasmas, decepções e amarguras; e tentam fazer discípulos de seus próprios medos e superstições. Não entrem nessas paranoias! Se entrarem, a cabeça se tornará um caos cada vez maior, se tornando escravos do medo e não tendo mais prazer em nada na vida.
Celebre com sua família e amigos o Natal em Cristo. A árvore é linda e foi uma inspiração de Lutero. O Papai Noel é só um marketing de vendas. Tentar paganizar ou demonizar o Natal é para pessoas paranoicas que tem o mesmo espírito de Herodes que desejou matar o menino Jesus (Mt 2.1-16). A vida já é difícil demais e ninguém deve se preocupar com a Árvore de Natal e o papai Noel. Os únicos censurados por Jesus não estavam vestidos de papai Noel, mas de “santos religiosos”, a qual Jesus chamou de filhos do diabo (João 8).
Aqueles que têm a Árvore da Vida no coração (Ap 2.7; Ap 22.1-2; Ap 22.14) não se preocupam mais com outras árvores. Foi para liberdade que Cristo nos libertou (Gl 5.1).
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Podemos Comemorar o Natal?
Tenho visto recentemente nas redes sociais e grupos de WhatsApp, algumas pessoas e até lideranças cristãs dizendo e incentivando a não comemorar o Natal porque segundo eles, a festa tem origem pagã e quem comemorar vai estar praticando idolatria.
Alguns argumentam que existiu uma festa pagã no dia 25 de Dezembro, e por isso essa data que lembramos e celebramos o nascimento de Jesus não é apropriada. Portanto, segundo esses “megas-teólogos-santíssimos”, seria idolatria comemorar o natal nessa data devido a sua origem, mas esse argumento não se sustenta:
Primeiro, devemos analisar o propósito em vez da origem, o propósito do Natal é lembrar o dia que Nosso Salvador veio ao mundo para morrer por nós e ressuscitar para nos religar com Deus.
Segundo, se não quisermos nada que tenha origem pagã, devemos nos isolar do mundo, pois a maioria das coisas que gostamos tem origem pagã: o bolo, vestido de noiva, comemorar aniversário, prática de esportes, o calendário que usamos, etc... Ou seja, se for por causa da origem das coisas a hipocrisia reina entre os megas-teólogos-santíssimos. Portanto, podemos comemorar o natal, pois seu objetivo é lembrar o nascimento de Jesus.
Outro argumento usado pelos “megas-teólogos-santíssimos” que condenam e tentam cancelar o natal, é de que o mesmo é uma festa criada pela igreja católica e por isso os evangélicos não devem comemorar, porém, vejamos o que dizem os reformadores Arminianos, Luteranos e Calvinistas na confissão Helvética de 1562: "Ademais, se na liberdade cristã, as igrejas celebram de modo religioso a LEMBRANÇA DO NASCIMENTO DO SENHOR, a circuncisão, a paixão, a ressurreição e sua ascensão ao céu, bem como o envio do Espírito Santo sobre os discípulos, damos-lhes plena aprovação". (Artigo XXIV, 2ª Confissão Helvética ano de 1562, Catecismo usado pelas primeiras igrejas protestantes da Suíça, Escócia, França, Hungria e arredores da Europa), ou seja, os reformadores, tanto Arminianos, Luteranos e Calvinistas não viam problemas em celebrar o Natal, porque nós não deveríamos comemorar também?
Agora, quando tiver tempo, leia os conselhos do Apostolo Paulo nas cartas aos Romanos 14.4-6 e Colossenses 2.20-23. Analise e depois conclua quem você vai ouvir.
Pense Nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
O Natal Deve Ser Todos os Dias
O nascimento de Jesus no mês de Dezembro e no dia 25 é muito improvável, isso é ponto pacificado entre a maioria dos historiadores, mas deveria nascer todos os dias em nossos corações.
Para aqueles que se dizem Filhos e Filhas (Gálatas 4.6-7) do Abba Pater e amigos (João 15.15) do Cristo, o Natal (nascimento) acontece todos os dias; pois, se não for assim, a manifestação de Cristo no mundo (Gálatas 4.4) e Sua kenosis (Filipenses 2.5-8) se transformará em uma celebração fútil e vazia, recheada de comidas, presentes e enfeites, mas sem o verdadeiro significado do Natal.
Podemos e devemos celebrar o Natal, mas a verdadeira festa que celebramos no dia 24, tem que acontecer também nos outros dias, pois “um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9.6), “e ele será chamado pelo nome de Emanuel, que quer dizer: Deus conosco” (Mateus 1.23).
E como sabemos, ele está conosco todos os dias (Mateus 28.20), e não apenas no dia 25 de dezembro.
Pense nisso e Feliz Natal!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Quem é Você Diante do Natal
O período do nascimento (Natal) de Jesus gera alguns sentimentos e comportamentos nas pessoas, e na bíblia vemos alguns casos interessantes:
Os profetas profetizaram o nascimento (Natal) de Jesus e ansiaram por ver esse dia. (Is 9.6-7, Jeremias 23.5-6, Miqueias 5.2-4, Zacarias 9.9; Mt 13.16-17).
Os reis magos tiveram a revelação do nascimento (Natal) de Jesus e foram celebrar o nascimento (Natal) de Jesus. (Mt 2.10-11).
Os anjos e as milícias celestiais também celebraram o nascimento (Natal) de Jesus. (Mt 2.9-14)
Os pastores celebraram e anunciaram o nascimento (Natal) de Jesus. (Lc 2.15-20).
Os únicos que não celebraram o nascimento (Natal) de Jesus foram os religiosos (Mt 2.4), que desprezaram a noticia dada pelos reis magos e não foram verificar o nascimento (Natal), mas voltaram para seus afazeres religiosos. Já o rei Herodes, quando soube do nascimento (Natal) de Jesus, procurou de todas as formas matá-lo e destruí-lo (Mt 2.16).
Minha pergunta é: “Em qual grupo você se encaixa? No grupo dos que celebram e anseiam pelo nascimento (Natal) de Cristo, ou no grupo dos que desprezam e fazem de tudo para matar o Natal, como Herodes”?
O nascimento de Jesus (Natal), ou, numa linguagem mais teológica, é a Encarnação do Verbo Vivo entre nós (João 1.14). E lembrando, que João diz que todo espírito que não confessa a Encarnação não procede de Deus, pois é espírito do anticristo. (1º João 4.1-3).
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Então Natal
Então Natal,
as luzes estão piscando,
as pessoas comemorando
e num abraço vem Jesus!
É ele que nos conduz,
a termos a fraternidade
e abraçarmos como irmãos.
E neste gesto apenas,
que se renove as esperanças
em cada coração!
A felicidade vem à esta união,
vem também a solidariedade
e a bondade faz a renovação!
Em meio a linda festa,
os sorrisos se espalham
e não há presente maior!
A leveza no coração
nos toca em silêncio a emoção
e numa prece do Senhor
a paz se estabelece!
Os sinos vão tocar,
e ainda a ouvir
um coração pulsar,
então é Jesus!
Maria Lu T S Nishimura
Noite de Natal
É noite de estrelas, de luzes acesas,
O ar tem perfume de paz e certezas.
Nas casas, abraços, presentes trocados,
E corações em laços apertados.
O Natal chega com seu brilho sereno,
Lembrança de amor e aconchego terreno.
Velhas canções que embalam a gente,
E vozes unidas num som envolvente.
Tem cheiro de infância, sabor de memória,
É tempo de paz, de reviver histórias.
A mesa enfeitada, a ceia servida,
É o amor renascendo em cada vida.
Sob a árvore, sonhos que a gente renova,
Esperança que cresce, que o ano se prova.
Pois na simplicidade, em cada olhar,
O Natal nos convida a sempre amar.
coroa imperial
lírio-de-natal ou lírio-sangu-salmão
os ramos sustentados por longos estames
reunidos em grande umbela
na ponta de um pecíolo grosso e forte
floresce no verão bem na época do natal
e depois desaparece num suspiro
entra em estado vegetativo
deixando o caule à mostra e solitário
no outono perde as folhas restando a terra firme
e o vaso sem ornamentos
reabre lentamente no fim da primavera
foi meu avô quem a encontrou
em um passeio
numa manhã dominical
de mãos dadas ao acaso
viu no canteiro de um vizinho do bairro
e agachado roubou uma muda
entregou à minha avó
presente de reconcialiação:
a árvore genealógica da família
Peço por nós nessa preparação para receber o #Natal um mundo sem convivência com guerras desnecessárias mesmo as mais pequenas do nosso cotidiano.
As pessoas já deveriam ter apreendido que a #paz é o caminho que gera desenvolvimento e qualidade de vida, e que trabalhar por ela a todo instante nunca será demais onde quer que você esteja.
Faço votos que esse seja um Natal de transformação social no sentido que parem as perseguições objetivas e sorrateira contra todas as pessoas que pensam diferente, que exista uma mão estendida para todas as pessoas que se encontram em dificuldades, que cesse o genocídio indígena na América Latina e que seja o fim dos últimos maiores campos de concentração do mundo moderno que mantém presa a população uyghur que foi aprisionada pelo Regime Chinês.
Precisamos de esperança genuína e concreta que conceda a realização do sonho de liberdade para todos.
Feliz Natal do Senhor!
Esse Natal é o Natal
do resgate civilizatório
e gratidão máximo ao dom da vida,
cuidando de nós mesmos, dos nossos
e daqueles que cuidam da gente.
Todos os que honram o Menino Deus
devem devotar as suas ações
para aplainar o caminho das pessoas
que mesmo na função mais simples
estão dando a própria vida
para que todos tenham vida.
Não existe Natal sem consciência social, e a imagem do presépio criado por São Francisco ilustra bem isso como uma tentativa de reiterar altos valores através da arte para uma Humanidade que menospreza o próximo em situação de vulnerabilidade, trata refugiados como marginais e menospreza a Natureza.
Seremos lembrados como uma geração que nada aprendeu vezes nada e que repetiu em até fechar os olhos para aberração dos campos de concentração que são herança viva e nefasta da 2a Guerra Mundial.
O nosso continente virou um oceano de presos políticos e uma considerável parte da nossa gente tem saído para tentar a vida nos EUA para morrer no deserto ou acabar presa em locais que podem ser chamados de campos de concentração e ser separada dos filhos, e seguimos indiferentes!
As minhas preces neste Natal seguem dedicadas a todos que estão encontrando desafios existenciais de todas as ordens, aos presos políticos, exilados, refugiados e imigrantes do nosso continente e do mundo, e segue extensiva sem dúvida aos uigures, tibetanos, hong-congues e outros povos presos no campos de concentração da China.
O melhor presente de Natal que podemos nos dar diante disso tudo é a empatia, a paz social, a solidariedade sem fronteiras e o resgate de uma cultura de vida, e sobretudo ensinar as novas gerações ao culto do pensamento autônomo e o amor a Natureza para que a vida dure.
Que o espírito de Natal inunde os corações e aprendamos a valorizar a paz mundial!
Passou o Natal,
nada se sabe a respeito
da liberdade
da tropa e do General.
Nada se sabe
do calvário
do Tenente Coronel,
Só sei que do velho
tupamaro também não.
Passou o Ano Novo,
nada se sabe a respeito
da liberdade
da tropa e do General.
Não há notícias de
consolação para
os corações de quem
tem entes desaparecidos.
O Ano está começando
nada se sabe a respeito
da liberdade
da tropa e do General.
Só sei que estes poemas
são todos meus,
e continuarão
sempre os mesmos,
(se nada mudar);
porque mesmo que
eu me cale todos
estão a se espalhar.
Entra Natal e sai Natal
tudo tem se repetido,
Ninguém sabe quando
terminam as penas
de cada preso político,
A responsabilidade
por cada reclamo poético
sempre vivo assumindo.
Por utopia insistente
venho pedindo este
e os próximos Natais
com elevado sentido
de ter nunca mais
na vida presos políticos.
Não quero um Natal
repetido: com tupamaro
histórico perseguido e preso,
com professor desaparecido
com heróis reprimidos
e com culto a incoerência.
O quê tenho escrito
serve para mim, para ti
e para quem quiser tirar
proveito toda às vezes
que deixamos esquecido
o nosso protagonismo
independentemente
do grau de importância.
Porque enquanto houver
uma tropa inteira presa
e um General injustamente
preso por pensar diferente,
Onde quer que estejamos
estaremos presos sem
mesmo com que percebamos.
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