Textos de Menina Mulher

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POESIA: Menina do sorriso lindo, jeito meigo de ser, conquista qualquer um, mas sabe o valor que tem e que não é pra ninguém.
Tem sonhos a serem realizados, sabe o que bem quer da vida, determinada, minha querida, teu lindo olhar me fascina, tua amizade é importante pra mim, teu carinho, teu respeito eu preciso sempre quero ver você feliz comigo eternamente ou enquanto durar, vou agarrar esse tempo e aproveitar para te amar

Artista

Menina
Chora suas tintas!
Deixa cair água colorida
pelo vestido branco
Deixa eu morder as beiradas
desse seu coração pulsante
Sente isso passar assim
A vida vertendo
Enchendo, transbordando
Enfim!
Derruba suas cores
Mostra as curvas da sua alma
Deixa ser, deixa ficar, deixa estar
Deixa chorar
Colore seu mundo
com todas as lágrimas caídas
Menina...
chora,
mas chora suas tintas.

Oh menina, apaixonado fiquei
sei que vai me desprazar
sem dúvidas outra vez

Não sei o que falar e esclarecer,
mas a frase "eu te amo"
jamais vou esquecer

Em qualquer lugar estou pensativo,
contemplando a nostalgia
e escutando Beatles

A verdadeira paixão jamais é esquecida
é como se fosse uma alegria
que nos refugiamos todo dia

Nosso pensamento é livre
mas não com o amor,
se for, a afeto não existe

Vá em frente


Vai menina,
Ergue a cabeça,
Siga em frente
Não seja maior nem menor que ninguém.

Siga o seu rumo.
Ame, sonhe, viva!
Não desista,
Lute.

Pegue o barco da alegria,
Aprenda o caminho para a ilha da felicidade,
Siga pelo mar de sonhos
E reme.

Aqui ditam regras.
Faça isso, faça aquilo.
Isso não é assim, você esta errada.

Seja feliz bem longe daqui,
Este mundo de hipocrisias
Não foi feito para você
Sim, você é uma sonhadora.

Menina
Menina do cabelo preto
Dos lábios rosados e molhados de brilho
De perfume intenso e atraente
De pose modesta e olhar vibrado
De estilo moderno e roupa na moda
Porque desfaça o olhar sempre que para mim olha?
Porque sempre que olho desfaz seu sorriso
Se que sou tão feio aponto de fazê-la ficar seria
Sei que não esta com ninguém
Sei também que e doce como mel
Que nunca se entrega pela metade
Venho apenas a você pedir uma coisa simples
Pedir para você algo que sei que não lhe fara falta
E quem sabe te faça sorrir de alegria ou chora de tristeza
Gostaria apenas de te pedir
Da uma chance a este poeta que você declara seu amor
E que gostaria apenas de uma chance de te mostra que posso te fazer feliz

A menina que eu amo
Tem a pele branca
As bochechas rosas
O cabelo loiro!
É cheia de amor
Sensível como flor
É uma dadiva diária
Em minha vida
Na vida de quem a tem
Por ela meu coração
Pulsa involuntariamente
Todo nosso abraço é envolvente

Com amor e carinho para Esthéfanny Brendha

(VANESSA) [minha sobrinha]


Uma menina de sorriso farto
De olhos brilhantes, com a cor do luar
Brinca, pula, sorri, chora coisas de criança
O com seu sorriso e seu jeito, sempre nos faz viajar

O nascimento dela foi uma felicidade sem fim
Não me atrevo a nem imaginar minha vida sem ela
Ela dar cor há tudo que toca em tudo que há interessa
Deve ser a santa que ainda não foi pintada na capela

Às vezes se chateia por motivos fúteis
Mas a raiva é passageira
Logo-logo está brincado feliz de novo
E o choro triste dá lugar a feliz “gritadeira”.

Yasmim completa hoje os seus 8 anos. Como passou rápido.

Eu te amo, minha menina, amo tudo que existe em você. E não há um só dia que eu não agradeça a sua vida. Passei a acreditar mais em Deus quando de mim saiu você e o Matheus.
Você é meiga como nunca vi ninguém assim, é espirituosa. Tenho certeza que nunca vou te ver reclamando que apanhou de alguém ou levou um desaforo sem responder porque te sinto forte.
Aos 8 anos de idade, você é a nossa encantadora Yasmim, e por isso não deixe ninguém questionar suas qualidades, você tem capacidade para ser, fazer e poder tudo!
Quero que a centelha da felicidade seja sempre presente em sua vida, deixe a mamãe o papai por perto (no coração), ame muito seu irmão, para que ele seja seu melhor amigo e porto seguro, e acredite em Deus, sinta sua presença em cada boa ação que você fizer. Mimi, tenha um caráter firme, sem preconceitos, sem traumas, sem medos! São os conselhos que a mamãe tem pra você!

A pessoa é gay, mas não respeita os negros. O cara negro odeia gente gorda. A menina gorda tem repúdio às pessoas com soro HIV positivo. A tia que tem Aids acha que todo maconheiro é bandido. O adolescente maconheiro acha que o candomblé é do diabo. E a mãe de santo proibiu os filhos de andarem com pessoas gays. Ou seja, você não foi isentado de ter preconceitos só porque pertence a uma camada social discriminada. No final das contas, propagamos preconceitos e estereótipos incoerentes tanto quanto os que propagam da gente. Mas ao invés de repensá-los - ou sequer identificá-los em nossos repertórios comportamentais -, estamos nos vitimizando em algum ambiente social afora, achando uma injustiça o que fazem conosco.

Humanos...

Nunca fui considerada um exemplo de menina educada,
boazinha, meiga, fofa, como todas deveriam ser. Sou desastrada mesmo,
faço tudo errado, choro, danço, canto, falo palavrão, defendo as pessoas que amo,
não sou delicada, me apaixono, brigo com tudo e com todos, me estresso facilmente,
e faço um infinito de coisas que não são consideradas fofas. Não sou perfeita,
e pra falar a verdade, nem quero ser...

MENINA

Não chore menina,
Ninguém merece suas lágrimas,
Você procurou o que pôde para viver,
O amor que você pensou em ter,
te machucou pra valer,
Não se sabe o certo,
Pra onde vai o caminho da dor,
Mas seja forte ,
Aguente até passar,
Deixe se esvaziar...
E novamente verá o céu como ele é!
O novo horizonte sugira,
Mesmo que as árvores não seja mais as mesmas,
O céu estara sempre no mesmo lugar,
É bom que o tempo esteja pensando,
A calma nesse momento é o que precisa,
E viver é o único sentido!

Era uma menina;
Simpática, carinhosa, apaixonada, intensa, apegada, brincalhona e chorona.
Sua profundidade até assustava algumas pessoas.
Mas algo no seu caminho à mudou, não que tenha se tornado amarga, mas hoje não se entrega tão fácil ao amor ou amizade.
Não foi o tempo que à tornou assim, foi pessoas que passaram por sua vida.
Hoje ela é uma mulher, a sua essência continua a mesma, porém se tornou um pouco fechada.
Num belo dia, resolveu se vestir com uma armadura.
Ah, o sorriso ela não perde nunca, tem mania de rir, ri com tudo, ri com força.
Ela tem alma bonita!
Só que hoje é tão firme, que alguns já lhe disseram que seu coração se tornou frio.
Mas ela, só ela sabe das dores que passou, só ela sabe dos seus sofrimentos, só ela sabe dos seus medos.
Então se realmente querer ela por perto, vai ter que regar todos os dias, só assim ela floresce!
Autora: #Andrea_Domingues

Você precisa se decidir.
Já tá me deixando confusa.
Se não quer aquela menina,
precisa mudar o tema do poema.
Não fale tanto dela.
Tire-a das suas palavras de mágoa,
ou assuma o que sente, finalmente.
Só assim serás livre dessa saudade.
Lute por quem ama!
Quando queremos, podemos tudo!

Menina da rua
que vive na lua
pisando este chão

Menina poeta
vive inquieta
ouvindo o coração

Menina faceira
a vida inteira
nunca diz não

Menina da rua
poeta faceira
são versos pra lua
a canção primeira

Menina faceira
tombou na ladeira
na madrugada fria

Não viu mais a lua
sua companheira
sua alegria

Silenciou para sempre
o canto fremente
da menina levada

Que viveu como um canto
no encanto da lua
no canto darua
da rua, o encanto
da madrugada!

O Menino e a Menina da Escola
O menino aos três anos de idade fora para uma Escolinha (Pré Primário) era particular, pois naquela época o Governo só oferecia primário, ginásio e colegial, a Escola era improvisada na garagem da casa da Professora o qual lhe ensinou as primeiras letras, palavras o primeiro cartão que o menino escreveu para sua mãe, era uma folha com um girassol com pétalas de papel colada um a um formando uma linda flor amarela com os dizeres “Feliz dia das mães”, fora a primeira vez que o menino escreveu, ficou lá até aos seis anos de idade e aos sete anos entrou no primário e lá também tivera uma ótima Professora que lhe acompanhou até a quarta série contando histórias do bairro, do Rio Tietê o qual o pai dela costumava nadar e pescar, neste primeiro ano o menino conheceu uma menina, não era só uma menina, era uma Princesinha loira de olhos azuis, (Maria Aparecida) o menino então não sabia o que estava acontecendo, o porque ficava tão encabulado, com as mãos suadas e gaguejando diante aquela menina tão linda, a escola era muito boa, tinha Biblioteca, quadra, um pátio onde brincavam e comiam lanches que traziam de casa nas suas lancheiras o qual tinha uma garrafinha acoplada, alguns traziam leite o menino gostava de trazer suco de frutas, na entrada da Escola tinha a Tia do doce, o Tio do algodão doce e o Tio do sorvete de abacate, (Um sorvete de abacate feito em formas de gelo, muito desajeitado pra chupar), o menino ia de ônibus escolar do seu Zè bananeiro, era uma jardineira azul e branca e tinha uma alavanca pra fechar a porta, os bancos eram azuis escuro e tinha alguns vermelhos, o seu Zè bananeiro morava na rua acima da casa do menino, próximo a Chácara onde tinha um acampamento de Ciganos e um Casarão com porão, o seu Zé vendia banana com uma charrete e depois montou um depósito de bananas em sua casa, um de seus netos estudava na mesma escola que o menino, na esquina da casa do seu Zè tinha a Dona Maria que criava porcos, galinhas, patos, perus e codornas, tinha um fogão a lenha feito de barro, ela usava um lenço branco na cabeça e fumava cachimbo de barro, ( Um ano depois ela cuidou do menino e seu irmão para sua mãe trabalhar), o seu Zè era muito atencioso com todos e cuidadoso ao leva lós para a Escola, Escola que tinha uma fanfarra com alunos que costumavam desfilar na Festa de 1° de Maio que acontece no bairro, o menino então queria fazer parte na fanfarra, mas era muito novo e tinha que esperar mais alguns anos, assim ele se conformou brincando nas aulas de educação física e adorava quando era para apostar corridas em torno da Escola com seus amiguinhos e a menina dos olhos azuis o qual ele costumava comprar balas e pirulitos para ela, o menino sempre vaidoso, gostava de usar um anel de ouro que sua mãe mandou fazer com o nome dele gravado, também uma correntinha de ouro com um pingente de uma santinha e andava sempre perfumado, o uniforme da escola era camisa branca, calça ou bermuda azul marinhos e sapatos pretos, tinha que comprar o bolso da camisa que a escola vendia ( O nome da escola Octávio Mangabeira e tinha um desenho de um gorila tocando surdo)ai sua mãe costurava o bolso na camisa e as meninas camisa branca, saia azul marinho, meias brancas até o joelhos e sapatos pretos, o menino tinha uma mala preta de carregar na mão, uma estojo de madeira com a tampa verde e uma lancheira de plástico azul e branca que usou até a quarta série, também tinha os passeios, o qual o menino sentava ao lado da menina no ônibus de excursão, um destes passeios o menino pegou pela primeira vez na mão da sua princesinha de olhos azuis, foi em um passeio no Museu do Ipiranga o qual não reparou direito o que tinha lá, por ficar o tempo todo olhando para a menina, no ano seguinte o menino começou ir a pé para escola junto com seus amiguinhos que eram vizinhos de sua casa e todos os dias ele pegava duas rosas ou outras flores em uma casa que tinha um jardim na frente e uma cerca de arames baixinha, a dona da casa costuma sair e chamar atenção do menino e ele saia correndo, as flores era uma para sua professora (Silvia), a outra para a menina e assim o fez enquanto tinha flores no jardim do caminho da escola, até que um certo dia a mulher dona do jardim estava no portão com duas rosas na mão e disse é pra você menino, leve pra sua professora, o menino não sabia, mas a professora era sobrinha da mulher do jardim e assim ele passou a receber as flores por muitos meses para levar pra menina dos olhos azuis que era prima de um amiguinho que morava na rua de cima de sua casa, já na quarta série o menino considerava a menina como sua namoradinha e nos dias dos namorados pediu para sua mãe comprar um cartão o qual escreveu lindas palavras para a menina, mas ele estava triste pois seria o último ano dele naquela escola, iria mudar pra outra escola a uma quadra de sua casa, onde iria cursar a quinta série ginasial e sabia que a menina iria continuar na mesma escola, o menino aproveitou todos os instantes para segurar a mão de sua princesa e ao chegar no último dia de aula o qual a despedida foi uma festa na sala com tubaína, doces, bolos, salgadinhos e uma recordação dada para cada aluno da Professora Silvia e ao sair da escola o menino segura a mão da menina que estava indo para a casa de seu primo que era perto da sua, sem falar nada o menino andava ao lado de sua “Namoradinha”, uma fraca chuva caia e os dois de mãos dadas caminhavam sem pressa e aquele lindos cabelos loiros molhados a deixava mais linda, o menino sempre teve um olhar penetrante que a deixava encabulada, escolheram o caminho mais longo para ficar mais tempo juntos, já que era o último dia e ao chegar em seus destinos o menino olhou para ela, a segurou em seus ombros e a beijou, ela o abraçou e com lagrimas nos olhos disseram adeus, ficaram alguns segundos de mão dadas um de frente pro o outro, olhavam se com lagrimas, mas era hora de partir e então o menino partiu...
(Alguns anos depois se encontraram em uma festa)
E o resto da noite dançou pra valer
Se teus olhos me olharam fingiram não ver
No meu canto eu fiquei entre o riso e a dor
Lembrando do primeiro amor
Lá-rá-lá-lá-rá
(Trecho da Musica Primeiro Amor – José Augusto)
(Ricardo Cardoso)

BEIRA-MAR

Ponta de cais é o catamarã
No olhar da menina, o tempo paralisa
E, o infinito repousa, enfim

Acotovelam-se até os pássaros
Querendo passagem
Alinhavando o vento
No sopro da poesia

Desnudando a terra
Garimpeira de vistas
A beira-mar faz revista
Das visões que trago em mim

Menina.
Não questione nunca sua beleza, muito menos sua inteligência. Nem ouse chorar, pois foi ele o incapaz de enxergar o brilho em sua alma, captar seus traços de loucura e fazer parte dessa linda bagunça.
Tampouco sinta-se culpada, pois foi ele que não soube lidar com sua forte personalidade, seus momentos de intensidade, mergulhar na tempestade de sentimentos e desperdiçou esse amor que transborda em seu peito.
Não corra atrás, toma cuidado para não se humilhar e encha a cara de amor próprio. Por maior que seja sua vontade de ter um amor de verdade, vá devagar, sem se preocupar, sem se atirar. Deixa ser, como será.
Menina.
Não fique triste se, aos poucos, ele for se afastando e o relacionamento desbotando. Tá tudo bem. É normal a energia, aos poucos, diminuir até desaparecer. E se ele simplesmente sumir ou, então, dizer “adeus”, sorria.
Pois foi ele quem perdeu.

Que cabelo é esse menina?
A quem está tentando enganar
Seja você mesma, deixe seu brilho próprio iluminar!
Todos que passar
Com você vão se encantar
Seja você mesma
A toda hora em qualquer lugar
Para que se maquiar?
Se sua beleza natural todos vão admirar
Para que usa batom?
Se teus lábios já tem seu próprio tom!

Sabe que causa, mais provoca - Alan Maiccon

Esse teu sorriso tão original
Tão de menina
Tão de mulher, é você sabe que provoca quando olha se sente que vai provocar

Teu corpo o desenho a curva
Molda de um jeito que paro e admiro só de ver

Toda calorosa vem
Toda dengosa senta aqui
Vem ni mim faz meu mundo girar

Teu olhar me.domina
Teu corpo me faz enlouquecer
Só eu sei
É você sabe que provoca
Continua provocar
Vai que eu vou ti pegar

De um jeito que vaí gostar
Vai pedir mais eu vou ti dar
O meu carinho
O meu chamego na hora que precisar
Vem ..

Teu olhar me.domina
Teu corpo me faz enlouquecer
Só eu sei
É você sabe que provoca
Continua provocar
Vai que eu vou ti pegar

GRITA, MENINA

Grita, menina,
Grita sem medo,
reclama,
protesta,
faz barulho
tira o sossego.
Grita, menina.
Grita agora.
Na rua, no Facebook, no WhatsApp,
grita, grita toda hora.
Que pinte o rosto,
que tire a roupa,
expondo o corpo
que os homens insistem em agredir
a sociedade insiste em proibir
os hipócritas insistem em te punir.
Grita, menina.
Diz que tá doendo
diz que tá sofrendo.
diz, menina
que seu pai também é menino,
mas agora ele não tá vendo,
mas quantas meninas,
Os "pais" estão batendo?
Grita, menina,
encurta tua roupa,
mas destampa a tua boca,
mostra que seu tom,
está elevado,
Dizer PARE,
É parar mesmo!
Mesmo que seja a um namorado.
Grita, menina,
seu órgão dói,
pra por no mundo os estupradores,
por ser mulher cinco dias no mês.
pra ficar bonito e limpo nas depilações,
agradando quem?
A quem não te defende,
mas critica as mulheres que dizem: Não!
Não para seu abuso,
não pra sua mão,
não a sua piada nojenta,
sua cantada indiscreta,
seu assédio silencioso,
seu assédio moral,
Não a você malicioso.
Grita, menina,
vista-se de preto,
queime sutiã
forre a praia de calcinhas
chama tua irmã,
tua amiga, a vizinha.
Chama teu pai, teu amigo,
teu namorado.
Quem reconhece sua dor,
GRITA AO TEU LADO.
Grita, menina.
grita...