Textos de Menina Mulher

Cerca de 9302 textos de Menina Mulher

Estou com saudade do seu toque
Fica comigo!
Menina eu não consigo parar de pensar...
Fica comigo!
Do dia em que te beijei
Fica comigo!
Agente tem tudo pra da certo
Fica comigo!
Nós temos tudo haver
Fica comigo!
Eu sei que você também gostou
Fica comigo!
Princesa és a primavera
Meu verão de sol intenso
Fica comigo!
Sinto saudade do seu jeito de fazer carinho
Fica comigo!
Deixa-me em teus braços
Deixa-me te amar
Então meu amor, fica comigo?

Inserida por eliasteles

A tá guri, eu sou menina e você é homem certo?
Então tu pode paquerar as gurias, e eu não faço nada.
Tu as convida pra sair e eu não faço nada, voce as chama de gostosa
e eu não faço nada, trai minha confiança e eu não digo nada...
A tá, ta bom... Além de ser idiota eu sou criança né?
Não, não meu bem... Não sou criança, sou mais madura que você.
Não sou idiota, estou apenas esperando a sua cova chegar a sete palmos!
;D

Inserida por barbaracleide

Seu lado errado


Ele é estranho, é confuso, é louco, louco por mim, será? Que nada menina, larga de besteira, ele é louco por outras meninas, louco por outras bocas sem dono certo, é uma necessidade que ele me diz que tem e que não consegue parar, é como um vicio pra ele ter que ficar com todas, não consegue ficar com uma só, ele diz que é difícil pra ele ficar so comigo porque ele já sofreu muito nessa vida e por isso tem medo de se prender e sair decepcionado novamente e que por isso precisa saciar seu vicio com outras garotas sem compromisso serio mas ai eu te pergunto: você acha que eu não gosto de você o suficiente pra você poder ficar so comigo, ou você quer ter mais certeza do que eu sinto por voce? Porque se for isso eu não sei mais como demonstrar, já fiz de tudo pra ele me notar, pra ele perceber que eu sou e sempre estive presente na vida dele. Eu não sirvo pra saciar seu vicio? Ou eu sou muito pouca coisa pra você? As outras são mais gostosas e mais bonitas que eu né? Mas será que o cérebro dessas meninas funcionam direitinho, ou será que o cérebro delas funcionam só no meio das pernas? Você gosta é de ter posse sobre todas, ter cada uma na hora que você quiser, aquela loirinha ali que é certa, aquela outra ruivinha que diz que te quer, aquela moreninha ali que é gente boa. Você precisa mesmo ficar com todas as raças de mulheres que existem? Problema seu, eu quero que um dia quando você menos esperar, você se apaixone por uma dessas meninas e que elas sumam da sua vida e te deixe sofrendo novamente, você até que merece sofrer pra aprender a valorizar o que você tem na mão,e saiba que não é brincando com os sentimentos dos outros que você ira curar uma dor do seu passado.

Inserida por lunnasantos

Sonha menina, que lindo!
Passeia na terra.
Uma terra de mel, florida, perfumada, colorida.
Enfeitada com delicadezas.
E regada com gentilezas.

Sonha menina, que lindo!
Estrelas, dançandos, faceiras, arteiras.
Fazendo cócegas na alma.
Enchendo olhos de sorrisos.
Coração cantando, dançando.

Sonha menina, que lindo!
Abraços, beijos soltos.
Escorregando no arco-iris.
Pousando nos labios de mel.
Onde docemente morrerão.

Sonha menina, que lindo!
Nuvens festeiras, coloridas.
Debruçadas sobre a lua.
Espalhando esperanças floridas.
Colorindo o cinza de poesias.
O encanto da lua seduzindo a noite.
Molhada pelo sereno.
Acorda menina, que lindo!
Essa terra mora em ti.

Inserida por solflorido

Havia uma menina
sorridente e tristonha
que acabara de ganhar uma bala

O novato de sua escola a olhou
deixando-lhe o sabor da imaginação
Talvez o sabor adocicado?!
ou o sabor ardente?!

O sabor prolongou-se
deixando-lhe confusa;
O paladar degustou-se o sabor do vento
o vento de sua imaginação.

Encostado num pilar
os olhos daquele garoto lhe hipnotizava
um olhar destemido, de pura curiosidade.
E com detalhes lhe fez entender ...

Tirou do bolso uma bala de hortelã
Aproximou-se e o entregou
-Você é ardente como hortelã e suave como a água mansa que corre no rio
[...]Um olhar penetrante, profundo como o mar.

Com um sorriso descancarado, deixando-lhe escapar a verdade
- Sua imaginação vai além dos teus princípios

A bala;
O inicio;
A amizade;
E o sabor...
O sabor do infinito!

*à José Carlos*

Inserida por pientobea

Sou o tipo de menina que imagina coisas impossíveis. Que faz do quintal uma floresta encantada, que transforma seu gato em um dragão...
.. Que as abelhas são guerreiros, que o carro é uma carruagem, que a mãe é uma fada, que o pai é um rei, a casa um castelo...
A irmã uma guardiã, os insetos nojentos inimigos, a vassoura uma espada, as paredes o coração e os livros o portal para imaginação

Inserida por RebecaCarvalho07

No fundo do meu coração existe um profundo sentimento por você, menina dos meus sonhos.
Sonho com você todas noites, mesmo sabendo que não tenho você, procuro imaginar motivos para você existir no meu mundo.
Mesmo sabendo que você não irá me aceitar, não me importo.. só quero lhe fazer feliz.
Quero um dia poder te encontrar, e te falar: Amor, eu TE AMO DO FUNDO DO MEU CORAÇÃO. E poder ver no seu rosto, a verdadeira expressão de felicidade.

Inserida por Humberto20

FURDÚNCIO DA BENEDITA
Sidney Santos

Menina o que é furdúncio?
Furdúncio é aquela anarquia
Sempre com muito anúncio
É famosa mixórdia
Em tempo de qüiproquó
É noite que vira dia
Campo sem lei e dó
É sobrinho correndo da tia
É neto atazanando avó
Circo de muita alegria
Dureza da pedra mó

Furdúncio que você apronta
Toda vez que te vejo
Meu coração fica louco da conta
Com o calor do teu beijo

Neste poema tem palavras que minha vó proferia; nascida em 1905, sempre separava meia hora para ler o jornal do dia; quando não concordava com minhas “artes” perguntava:
Menino que furdúncio é esse?

Salve!

Poeta dos Sonhos
Canto do Cotidiano
Santos, 19 /2/2013 as 15:30h

Inserida por Poetadossonhos

MENINA MOÇA

Menina moça, saia do seu mundo de ilusões e venha viver a realidade do mundo. Saia do seu sonho e acorde para o que é real. Deixe de acreditar em algo cujos limites barram nas paredes do seu coração e se liberte dessa dor em vão que te aflige dia a dia...

Olhe ao seu redor e veja quantas coisas boas há nessa vida. Limpe seu rosto e não desperdice esse sofrimento por quem não reconhece o sentimento causador das suas lágrimas. Aprenda que nem sempre a pureza do seu sentimento será o suficiente para trazer quem você ama para mais próximo de você, e se o seu tudo ainda é pouco para quem almejas, é porque esse alguém não merece esse seu tudo

Eu sei o quanto é difícil lidar com a indiferença e o quão doloroso é conviver com algo incerto, principalmente quando acreditamos cegamente em nosso coração. Contudo aprenda que o verdadeiro amor é aquele que é vivido por duas pessoas e não só por uma.

Ahhh menina moça, como seria bom se a vida não nos desse esses momentos de tristeza não é mesmo? Mas não se preocupe porque cedo ou tarde alguém lhe fará a pessoa mais feliz do mundo e você verá que toda a lágrima derramada por quem pouco se importou com você foi apenas gotas que ficarão nas suas vagas e quase esquecidas lembranças.

Na vida tudo há o seu rumo e o tempo de Deus nem sempre bate com o nosso, e por isso o que importa é esperar o momento certo das coisas acontecerem. E acredite, quando elas acontecem naturalmente, você verá o quanto é mais gostoso e mais simples as coisas da vida... Contudo você tem que se desprender daquilo que você acha que lhe fará bem, mas que na verdade só está te fazendo mal.

Menina moça, saia das suas fantasias e valorize quem você é, pois só depois disso você saberá se entregar a alguém que realmente vai merecer não só suas lágrimas, mas acima de tudo, o seu sorriso e sua alegria de viver!

Acorde para o mundo menina moça e venha viver o lado bom da vida. Ela lhe trará naturalmente alguém que verdadeiramente te mereça e da forma mais inusitada e simples que você pode imaginar. Enquanto isso não acontece, aprenda a se valorizar e se amar, pois dessa forma você estará protegida de todos e tudo que um dia possa lhe fazer mal. Acredite menina moça, a vida é mais simples do que parece. Você irá se machucar sim, isso é inevitável, mas quanto mais você se amar, mais saberá dar valor a quem realmente merece seus sentimentos, seu sorriso e acima de tudo: o SEU AMOR!

Inserida por trombinibauru

Menina 2

Menina é você quem eu pondero,
quem eu me apodero
a quem eu esmero
é você que eu quero.

Menina, é em você que eu aposto,
é de você que eu gosto.
Meu motivo de sorriso
é de você que eu preciso.

Menina, rainha da beleza,
minha pequena princesa,
é de você que eu vivo
sou o seu cativo

Menina, não adianta fingir
que eu sei que me ama,
não adianta fugir,
você é minha dama

Inserida por CilasGarzoni

Ontem, Aquela garotinha, com um coração doce de menina, usando sapatinhos e vestidos, vivendo em um conto de fadas.
Hoje, Aquela mulher, com um coração que já foi várias vezes machucado, mais com tantas feridas, sempre levanta pra mais uma luta, usando um grande salto, e o estilo de uma mulher de verdade, encarando a realidade.

Inserida por EleenM

“Ei, você…

Sim, essa menina que adora escrever, porque na verdade é o seu único modo de conseguir se expressar. Você que vive na “mess”, nessa confusão que é sua mente profunda. Você que sabe diferenciar o certo e o errado, mas que queria fazer as coisas só por fazer. Você que é bonita tanto por dentro quanto por fora, mas não quer ver. Você que sempre se arrepende depois de feito ou não feito. Você que parece ser fria e sem coração, mas que na verdade é como uma boneca esperando ser quebrada. Você com essa maldita! armadura que esconde o quanto você sofre quando machuca alguém. Você que é divertida e estúpida, na maioria das vezes. Você que não vive sem um abraço e sem gestos inesperados, e que deve estar se odiando por ter que admitir isso. Você que odeia cálculos, mas ama escrever. Você que ama as coisas mais simples mais que tudo.

Ei, você…..
que ainda é criança, que se lambuza com chocolate, e com sorvete. Você que é ingênua. Você que transparece ser orgulhosa, mas na verdade é tão humilde que esconde isso, para ninguém ter o que falar. Você que é idiota por querer situações de filmes, e ainda…querer coisas imperfeitas, brincadeiras, idiotices! Não entendo você….

Ei, você….
fique sabendo que tudo bem não saber o que fazer, tudo bem não estar bem, tudo bem não conseguir seguir seu coração, tudo bem se arrepender, tudo bem não querer admitir essas coisas para si mesma, tudo bem…
Tubo bem ser você mesma.

Inserida por caaamilici

No encontro de uma Constante - A menina que não se achava bonita

Não importa o quanto diga
Que não há beleza no seu olhar
Não tente comparar
Posso afirmar, eles são
Nem menos, nem mais
Apenas suficientes para fazer qualquer um viajar.

Sua alma sem igual capaz de tornar
Esse mundo cada dia melhor
Possa ser eterno

Ela sempre me disse
Que não era bonita
Como não?
Sua beleza torna tudo tão belo
Seus olhos são como o paraíso
Suas palavras uma amostra da felicidade
Se ela não for bonita
Não sei mais o que é belo.


(trecho)

Inserida por UmaConstante

A menina dos meus olhos

Olhei-me no espelho e vi que não era mais aquela menina
que todos enxergavam.
A menina aos poucos desaparecia havia crescido se transformardo.
Meus olhos não vêem mais a beleza do mundo
Meus olhos me enganam mentem traem...
Aos poucos perçebo que a única coisa que meus olhos vêem é apenas
O meu reflexo no espelho esperando a melhor oportunidade de rever
os olhos da menina que existia em mim.

Inserida por JanJanMaria

A menina qeu fabricava pensamentos

Naquela manhã, a menina que fabricava pensamentos acordou triste outra vez. Sentia uma tristeza que lhe era alheia, pois parecia mais pertencer a outra pessoa. Como os amigos costumavam dizer, a tristeza não combinava com ela. Contudo, naqueles dias, perecia ser uma velha amiga.

Ela continuou deitada, escutando o pipilar distante dos pássaros. Noutras manhãs, teria apreciado com um copioso encantamento aquela melodia ritmada. Agora, no entanto, os cânticos passavam despercebidos pelos seus sentidos, sem deixar registrada uma nota sequer, como se fossem parte de uma sinfonia muda que, embora fosse ouvida, não podia ser sentida. O sentimento malogrado era fruto de um pesadelo que a menina tivera durante a madrugada de dias atrás, um pesadelo que não nascera para ser pesadelo, pois sempre tivera a aparência de um sonho, um conto noturno recorrente, que sempre lhe arrancara sorrisos. Naquela madrugada, entretanto, quase a levara às lágrimas.

Ponderava se não teria sido um pesadelo dentro do sonho, algo de uma dimensão além, da qual ela pudesse fugir ao acordar. Seria possível sonhar enquanto se já estava sonhando? Era uma ideia na qual a menina teria acreditado com todas as forças, não fosse a nitidez do vívido pesadelo, que teimava em permanecer em seus pensamentos. Depois de muito tempo - ou seria tempo nenhum? - ela sentou-se na cama. Descalça, caminhou até a janela e abriu-a.

O dia lá fora cumprimentou-a com uma saborosa lufada de ar, que veio numa temperatura perfeita, nem quente, nem frio. Acariciou o seu rosto e, em seguida, invadiu com despreocupada indiscrição o quarto atrás dela, tomando conta de todo o ambiente. A menina sentiu com prazer o seu cheiro adocicado, e, por um momento, um breve momento, pode apreciar a gloriosa manhã. Depois, o pesadelo.

Agora, assomado à tristeza incomum, sentia também uma fagulha de raiva. Porque, incrivelmente, sentia saudade do que a levara ao anseio do choro, sentia falta do seu pesadelo mascarado, do sonho que, agora ela percebia, nunca fora sonho. Que sutil e cruel ironia: a vertigem que nutria a sua tristeza era também um horizonte, que suscitava a sua saudade.

A menina olhou para baixo e vislumbrou uma ruela movimentada. As pessoas do lugar costumavam acordar muito cedo, e saiam de suas casas muito cedo, como se quisessem disputar com as primeiras luzes da alvorada uma corrida imaginária.

Um homem que ia passando acenou para a menina. Quase no mesmo instante, uma mulher que levava o filho para escola fez o mesmo. A menina ensaiou um sorriso, mas não teve muito sucesso. As pessoas pareceram estranhar. Em seguida, outro homem, de passagem, a cumprimentou, e depois mais outro, este acompanhado por sua esposa e filha. A garotinha sorriu para a menina debruçada sobre o parapeito da janela, que retribuiu o gesto com um aceno desanimado.

Então, a garotinha puxou a beirada da blusa da mãe, que parou e se virou para ela. Do segundo andar de sua casa a menina não pode escutar, mas soube no mesmo instante que a garotinha falara alguma coisa a seu respeito, porque, no momento seguinte, sua mãe e seu pai pararam e, girando nos calcanhares, ergueram a cabeça para olhar para ela. Ali ficaram os três, pai, mãe e filha, encarando a menina que fabricava pensamentos, ambos num silêncio caudaloso, quase tangível.

Então, a garotinha perguntou:

- Por que você está triste?

Ao que a menina respondeu:

- Um pesadelo que usava a máscara de um sonho. Costumava me fazer sorrir. Algumas noites atrás, a máscara caiu e ele quase me fez chorar.

- Não fique assim. Você sorri para mim todas as manhãs; não gosto de vê-la assim triste.

- Fui uma tola. Encantei-me com a beleza de uma rosa e não vi os seus espinhos; acabei me machucando.

Desta vez, quem falou foi o pai da garotinha:

- Menina que fabrica pensamentos, todas as noites você nos ensina algo novo com as suas mensagens de amor, amizade, alegria, fé... você sorri e vem nos cativando há muito tempo, e quando chora, sempre é de alegria. Esse semblante de tristeza não lhe cai bem.

- Ultimamente, parece fazer parte de mim - respondeu a menina por fim.

Mais pessoas foram passando e parando em frente à casa de Nº 14, onde morava a menina que fabricava pensamentos. Em poucos minutos, a ruela estava ocupada por uma pequena multidão. A menina continuou a observar as pessoas que se juntavam em baixo de sua janela, olhando para ela num silêncio expectante, como se esperassem dela um sinal de que a sua alegria voltaria ou então o seu próprio dia não seria feliz. Quis sorrir em resposta, mas sentiu que apenas os enganaria e a si própria. Se seus pensamentos fluíssem como sempre haviam fluído - ao mais tenro de seus estímulos - a menina diria algo que abrandasse a aflição nos olhares lá embaixo. Contudo, nem mesmo uma palavra se articulava. Era como se os pensamentos, em protesto por sua tristeza, tivessem decidido acompanhar o coro silencioso das pessoas ali em volta.

De repente, a menina reparou em uma movimentação à sua esquerda. Algumas pessoas se afastavam para os lados, dando passagem a uma terceira pessoa. Achou que o movimento se assemelhava ao do mar: uma ondulação cadenciada se afastando do pondo onde a ruela fazia esquina com uma alameda e seguindo num ritmo consistente, decisivo, rumando para a margem do oceano, para a sua casa. Lá chegando, a menina pode ver de quem se tratava.

Era o filho do dono da alfaiataria que funcionava ali perto. Ele, que poderia ter a mesma idade que ela, se destacou da multidão e começou a escalar a parede lateral da casa, a mão direita fechada num gesto esquisito, o punho enrijecido e meio torto para dentro, como se estivesse quebrado. A menina observou-o apenas, sem expectativa de saber ou entender qual era a sua intenção. Quando ele empoleirou-se na frente de sua janela, o gesto dele surpreendeu-a.

Na mão direita, surgiu uma rosa, que estivera escondida por trás do punho que parecia quebrado. Ele entregou-a à menina sem fazer delongas, e disse sem rodeios, olhando-a com um meio-sorriso:

- Gostaria de lhe dar isso, para que você veja que nem toda rosa tem espinhos e que, apesar dos sonhos ruins que possam lhe causar o choro, haverá sempre quem escale paredes, só para te fazer sorrir novamente.

A menina registrou cada palavra do garoto, mas as suas próprias pareceram se tornar estranhas à sua percepção, e ela não pode pronunciar nenhuma. Muito distante dali, pássaros continuavam a cantar.

Inserida por Mylli

A menina sofre pela incapacidade de fixar aquele que gosta em sua vida, Em busca de uma explicação ela relata os fatos e conclui: - Não há nada que possa ser feito, Não há quem possa ganhar o amor deste rapaz, pois tantas sofrem pela mesma encucação , é a mesma história;
indeciso, vida bagunçada.... Não sabe, Não viu... Milhares de corações partidos a procura de uma entendimento, Não que este rapaz seja alguém considerável, mas porque essas meninas são boas o bastante pra se submeterem a loucura deste. O problema não está nas meninas e sim no problemático, egoísta e infantil. Não age como um homem, se acha bom o suficiente pra envolver várias e na hora do sentimento foge. Meninas, não percam seu tempo... Esta história já se repete há anos e não há nada que possa ser feito... Ou há, quem sabe um dia este inconsequente comece a ver o mundo de forma real...!

Inserida por WErcya

A História de Sofia

Certo dia, uma menina de olhos verdes e cabelos castanhos e lisos como seda que se chamava Sofia, foi brincar de esconde-esconde com sua amiga em uma floresta perto de sua casa.
Sofia ficou encostada em uma árvore, com os olhos fechados e contou até 20, e depois foi procurar sua amiga.
Olhou em cima de troncos de árvores, em buracos, atrás das árvores e até em lagos, mas nada achou. Onde poderia estar sua amiga?
Então ela decidiu entrar em uma casinha que ficava do outro lado de um laguinho.
A casinha era bem empoeirada, alguns ratos corriam por lá. Um fogão velho, uma mesinha, duas cadeiras, quatro janelas e três armários na parede.
A menina abriu o primeiro armário, e dentro dele um pote com moedas de ouro reluzentes estavam dentro dele, ela pegou o pote e colocou dentro de uma bolsa jogada em um canto da parede.
Sofia ainda procurava por sua amiga. Resolveu abrir o segundo armário, lá havia uma chave verde com formato de quadrado.
Abriu o terceiro, nele tinha uma caixa, uma caneta e um papel.
A caixa estava trancada com chave, então leu o papel, nele estava escrito:

Quem achar esta folha tem sorte, muita sorte!
Siga as instruções:

Pegue o pote de ouro e leve até um tronco
em forma de arco, coloque-o debaixo do arco.

Em seguida Pegue a caneta e faça uma estrela
no verso do papel.

Com a chave abra a caixa e uma grande surpresa
lhe aguarda!

Sofia começou a seguir as instruções, como acharia o tal arco?
Bem, quando ela saiu havia uma trilha de patas de cachorro, que estavam no chão ao lado da casinha, parecia que tinha um cachorro espionando ela, pois o rastro estava debaixo de uma janela.
Ela foi seguindo, quando a trilha acabou, ela parou olhou para a esquerda e para a direita, nada viu, de repente! Ouviu latidos vindos da direção de um sítio, ela foi seguindo o som do latido do cachorro. Quando chegou em um sítio com um casarão enorme e umas vacas e cavalos em um pasto, ela foi se aproximando, chegou na porta
do casarão antigo, que parecia não ter ninguém morando lá, e bateu na porta, toc!toc!toc! Uma voz respondeu:
-Quem é?
-Sou eu, Sofia.
-O que veio fazer aqui?
-Ouvi latidos de um cachorro vindos dessa direção.
-Aqui não tem nenhum cachorro, só vacas e cavalos.
-Mas eu ouvi, e tinha um rastro de patas de cachorro nessa direção!
-Aqui não tem nada! Vai em bora!
-Não! Eu não vou até achar o cachorro!
-Fora daqui!
-Está bem! Eu vou então.
-Já vai tarde! Não volte mais aqui. Nunca!

Sofia insistiu, mas não adiantou, decidiu que iria continuar no sítio, só que na direção oposta.
Ela não desistiu e foi até o pasto, onde cavalos e vacas pastavam.
Foi andando no meio dos cavalos e vacas, conseguiu sair do meio de tanto bicho, foi até um celeiro, o celeiro estava vazio, não totalmente vazio. Havia Sofia e também duas vaquinhas dormindo. A sua esquerda tinha um bloco de capim e uma coisa felpuda como uma vassoura, Sofia se abaixou para pegar e um cachorro pulou de trás do capim. Ela disse:
-Finalmente encontrei você!
-Levei um susto e tanto, mas porque será que você estava
me espionando?
O cachorro se levantou de um monte de palha e respondeu a menina:
-Bem, você também não é nada educada, sai por aí puxando a
cauda dos outros?
-Ah! Você fala? Cachorro não fala!
-Sim, eu falo, e não estava espionando você, estava vigiando você.
-Porque estava me vigiando?
-Sem mim você não acha um tal tronco em forma de arco
e sua amiga.
-Você sabe onde ela e o arco estão?
-Sim, mas vai ter que me alcançar para acha-los.
-Como assim te alcançar?
-Corre!

O cão saiu correndo, e Sofia foi atrás. O cachorro entrou na floresta, mas em uma parte diferente daquela pequena floresta, Sofia nunca tinha visto aquela parte da floresta.
Poderia ser lá que sua amiga e o arco estariam? - Se perguntou Sofia.
-Chegamos - Disse o cão.
-Onde estamos?
-Na parte interna da floresta.
-Como assim parte interna?
-O lado ''mágico'' da floresta.
-Cão, onde está minha amiga e o arco?
-Cão não. Eu tenho nome, meu nome é Rufos, e o seu?
-O meu é Sofia.
-Prazer Rufos.
-Olhe lá seu arco.

O arco estava do outro lado de um rio bem largo. Onde jacarés nadavam.

-Rufos! Olha o tamanho desse rio cheio de jacarés!
-Jacaré é o de menos, o de mais é como vamos atravessar.
-Que tal uma canoa?
-Acho melhor um barco.
-Como vamos fazer um barco?
-Fácil! É só pegar aquele barquinho na beira do rio.

Mas quando Sofia foi puxar o barco um jacaré enorme pulou e tentou pegar ela, no mesmo instante Rufos abocanhou o jacaré bem na cabeça, e o jacaré saiu correndo direto para a água. Rufos disse:

-Eu não disse, estou sempre te vigiando.
-Obrigada!
-De nada, agora escute, assim que colocar o pote de ouro debaixo do arco, você se afasta e pega o papel e a caneta, no verso do papel você desenha uma estrela de quatro pontas, embaixo você escreve S.
Em cima da estrela você escreve N. Na esquerda escreve L na direita O.
-Porque fazer isso?
-Para que volte para casa.
-Mas minha casa é logo ali.
-Não, assim que entrou na floresta, você saiu do seu mundo, você está em um mundo mágico. Como aquele homem do casarão do sítio, ele é um duende e mora lá, foi ele que fez o pote de ouro as instruções e a caixa.
-O que tem na caixa afinal?
-Uma surpresa para quem achasse. Sua amiga voltou para seu mundo, pois ela foi se esconder na casa do duende, o duende não é mal ele só não gosta de intrusos em nosso mundo, então a mandou para casa.
-Ela não se lembra de que nós estávamos brincando de
esconde-esconde?
-Não mais.
-Bom, mas como passamos pelo rio?
-Muito fácil! É só pegar o pote de ouro, uma moeda dele
quando esfregada na mão faz a pessoa ter velocidade.
-É só esfregar na mão e pegar os remos, que vamos voar!

E Sofia e Rufos pegaram os remos e contaram até três, passaram voando pelos jacarés.
Chegaram do outro lado e Sofia colocou o pote de ouro debaixo do arco, em seguida ela pegou a caneta e fez uma estrela no verso do papel de instruções.

-Agora Sofia você coloca o papel com a estrela virada para o lado de baixo.-Disse Rufos.

Uma luz brilhante saiu do arco e um portal de volta para a casa de Sofia se abriu.

-Abra a caixa Sofia.

Ela abriu a caixa e um presente estava lá. Um livro.

-Rufos um livro.
-Um livro com um portal para você voltar para cá quando quiser. Mas aqui não estará em forma de floresta, mas em forma de cidade. Você vai adorar!
-Obrigada Rufos. Eu vou te ver novamente, ou não?
-Sim, vai sim.
-Então lá vou eu, até um dia.
-Vou continuar te vigiando!
-Tchau!

Sofia ganhou um presente:Um amigo!

Inserida por AnnaJuliaDannala

Contemplo a sua doçura como mel, enxergando a sua pele, como uma terna menina a dormir, que parece ter sido embalada em uma divina canção de ninar.
E por todo o amor que tenho por ti, quero eu poder te dar e para ti ser; sua terra seu céu e seu mar. Para que nada possa lhe faltar; isso por todo amor que eu tenho para te dar."

Inserida por HERBERTSOUTO

Carta à Olga n°2
Porque choras, menina?
O sol nem bem se pôs no japão
Pode ainda em breve aquecer suas ideias
Posso ainda dizer, se me permites
Que tu é quem renega o que dizes teu coração
E qual touro em torneio
Tu tens chifrado o teu próprio destino

Óh pobre menina,
Não te rotules , que este rotulo
É quem te finda.

Inserida por RenataC

Um dia conheci uma menina, ela era linda, legal, tinha bom humor, sabia mim agradar, tinha medo quando eu ia embora, se despedia como se eu nao fosse voltar no dia seguinte, mim amava de uma foram unica, mim tratava com delicadeza e dedicaxao, seus abraxos eram calorosos, seus beijos doces com sensualidade ao mesmo tempo timidez, sempre deixava um pouco a desejar pra no dia seguinte eu buscar com mais vontade, ela sabia minhas qualidades e conseguia dia a dia diminuir meus defeitos, ela era uma garota simples mais ao mesmo tempo completa, mim compreendia, quando sorria mim fazia o homem mais feliz do mundo, ja vi ela chorar de felicidade.
Hoje procuro essa mesma garota que mim conquistou e nao sei onde foi parar, nao sei se a perdi ou sera que ela mudou demais... Sera que um dia vai ser como antes, ou vou ter que mim acostumar com o jeito de hj? Ainda espero encontra-la como na primeira vez...

Inserida por maraiada