Textos de Menina
Você precisa se decidir.
Já tá me deixando confusa.
Se não quer aquela menina,
precisa mudar o tema do poema.
Não fale tanto dela.
Tire-a das suas palavras de mágoa,
ou assuma o que sente, finalmente.
Só assim serás livre dessa saudade.
Lute por quem ama!
Quando queremos, podemos tudo!
Figura de Mulher
Rosto de olhos meigos e lindos.
Feições de menina, corpo
de mulher.
Amável figura feminina envolves,
àquele que passa a te perceber.
És um amor, a ser conquistado
graça, que se quer ter,sedução de mulher,
que bom deve ser, por você ser amado,
sonho que muitos têm, e eu não fico de lado.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
INSPIRAÇÕES DE GENEROS
Ele vive como poeta, recluso,
ela tem jeito de menina,
sonhando quimeras, confusa,
sem saber porque é musa,
nem porque inspira rima,
tendo devaneios em parafuso,
ele sabe exatamente o que quer,
vate de verso pequeno,
escreve por prazer e é pleno,
ela lê, declama e se sente mulher,
ambos crianças na intenção,
moram na mesma constelação,
ele tem o espírito do trovador,
ela é puro recato de donzela,
cora as maças se cortejada,
aumentando seu brilho de fada,
ele sente nela cheiro de canela,
mas no peito o que sente é amor,
ela paira no mundo como colibri,
ele apenas olha, suspira e ri,
foram feitos pra morarem no peito
um do outro, não de outro jeito,
e sem saber se habitam de fato
se amam e se guardam em recato,
ela olhando o céu, se sente pequena,
lá ela sabe, lá se encontra a verdade
o bardo faz o universo apenas da pena
ela não entende como lá ela cabe,
então lê a poesia tal qual uma estrela,
e faz da poesia dele uma tela,
ela sugere à ele a atração abstraída,
que serve de tema aos poemas,
ele provoca na diva frêmitos e arrepios,
e a fazem orbitá-lo em frenesi, distraída
as linhas das odes tem vários temas,
mas sempre a ela voltam em corrupio.
Mãe
é feito a menina dos olhos de Deus .
A flor em nosso caminho
A ave em nosso ninho
A estrela em nosso sonho
A lua
A aquarela
O sol
O vento
O alento
A quimera ...
Mãe é um ser etéreo
Precisa de muito Amor e
bem cuidado
Regado a cada segundo como
um ser Divino ....
Sagrado !
já fui louca
já fui menina
já fui santa
já fui traquina
já fui alvorada
já fui penar
já fui estrada
já fui alienar
já fui esquina
já fui caminho
já fui adrenalina
já fui sozinho
já fui escuridão
já fui laço
já fui imensidão
já fui descompasso
já fui ousadia
já fui palhaço
já fui fantasia
já fui cansaço
já alento
já fui dor
já fui vento
já fui desamor
já fui presença
já fui saudade
já fui crença
já fui vontade
já fui deserto
já fui mar
já fui incerto
já fui amar
já fui calmaria
já fui ilusão
já fui poesia
já fui trovão
já fui festim
já fui contramão
já fui sim
já fui não
já fui tudo que pude ser
já quis ter e não poder ver
já quis sentir e não poder amanhecer
já vi o céu esmorecer
hoje apenas vivo
e respiro o ar do que apenas
posso ler.
Sou criança, sou mulher.
Sou menina que chora, sou menina que ri.
A essência nunca muda, o que muda é o tempo. Que tentamos ignorar. Mas para que segui-lo? Vamos curti enquanto há tempo.
Ser adulto, mas ser criança.
Ser velho, mas ser jovem.
Já perdi tanto tempo... tanto tempo, gostaria de recuperá-lo. Mas que pena.
Simplesmente... passou...
Agora tenho mais uma chance... Simplesmente... viver.
Cuidado com Ela.
Se engana quem a vê passar pela calçada,
Com seu jeitinho de Menina delicada,
Achas que Ela está fragilizada,
Ela é poderosa,
É diferente de ser orgulhosa,
Sabes as suas virtudes,
Não desanima nem se ilude,
Horas ganha, outras perde,
Mas enfrenta as batalhas não cede,
És mulher, não é uma boneca de porcelana,
Cai, chora, enxuga as lagrimas e levanta,
Maravilhosa, esplendorosa, criativa,
Amorosa, cuidado Ela pode ser perigosa,
Sua alto estima é uma arma fatal,
Muito segura de si,
Sabe ser boa, como pode ser má
Tipo te ganhar com um só olhar
Pode te amar, como pode te ignorar,
Ela tem suas artimanhas,
Espinho para machucar,
Perfume para suavizar,
Rosa para se amar,
Preparada para enfrentar o que vier,
Uma guerreira divina Mulher.
Intensamente feminina,
Sem musica, sem dançar,
Observe o seu caminhar,
Tem um rebolado que inveja qual quer bailarina,
Ela não tem cintura fina,
Suas coxas são grossas,
Gordinha com jeito de menina,
Poderosa Mulher.
Um coração de menina
Em um corpo de mulher
Leva em teu olhar o mistério de uma vida
Ela irradia como a flor margarida
Flor essa que se protege como da
As vezes é espinho para não mais se machucar.
Por tantas vezes ela tentou amar
E foram tantas dores que desistiu de tentar.
Ah se ela soubesse o quanto é especial...
E ela é tão linda
Que eu preciso dizer
Não desista menina
Você é meu bem querer.
O seu jeito quieto chega a ser envolvente
Um sorriso encantador, com um beijo ardente.
Bondosa,sensível,delicada e carinhosa
Timida,calada,amarosa,engraçada...Bela.
Não deixe de acreditar
Que o destino tem alguém pra te amar.
Bela, tu és tão bela.
Ah que nome lindo tu tens minha doce Gabriela.
O Menino e a Menina da Escola
O menino aos três anos de idade fora para uma Escolinha (Pré Primário) era particular, pois naquela época o Governo só oferecia primário, ginásio e colegial, a Escola era improvisada na garagem da casa da Professora o qual lhe ensinou as primeiras letras, palavras o primeiro cartão que o menino escreveu para sua mãe, era uma folha com um girassol com pétalas de papel colada um a um formando uma linda flor amarela com os dizeres “Feliz dia das mães”, fora a primeira vez que o menino escreveu, ficou lá até aos seis anos de idade e aos sete anos entrou no primário e lá também tivera uma ótima Professora que lhe acompanhou até a quarta série contando histórias do bairro, do Rio Tietê o qual o pai dela costumava nadar e pescar, neste primeiro ano o menino conheceu uma menina, não era só uma menina, era uma Princesinha loira de olhos azuis, (Maria Aparecida) o menino então não sabia o que estava acontecendo, o porque ficava tão encabulado, com as mãos suadas e gaguejando diante aquela menina tão linda, a escola era muito boa, tinha Biblioteca, quadra, um pátio onde brincavam e comiam lanches que traziam de casa nas suas lancheiras o qual tinha uma garrafinha acoplada, alguns traziam leite o menino gostava de trazer suco de frutas, na entrada da Escola tinha a Tia do doce, o Tio do algodão doce e o Tio do sorvete de abacate, (Um sorvete de abacate feito em formas de gelo, muito desajeitado pra chupar), o menino ia de ônibus escolar do seu Zè bananeiro, era uma jardineira azul e branca e tinha uma alavanca pra fechar a porta, os bancos eram azuis escuro e tinha alguns vermelhos, o seu Zè bananeiro morava na rua acima da casa do menino, próximo a Chácara onde tinha um acampamento de Ciganos e um Casarão com porão, o seu Zé vendia banana com uma charrete e depois montou um depósito de bananas em sua casa, um de seus netos estudava na mesma escola que o menino, na esquina da casa do seu Zè tinha a Dona Maria que criava porcos, galinhas, patos, perus e codornas, tinha um fogão a lenha feito de barro, ela usava um lenço branco na cabeça e fumava cachimbo de barro, ( Um ano depois ela cuidou do menino e seu irmão para sua mãe trabalhar), o seu Zè era muito atencioso com todos e cuidadoso ao leva lós para a Escola, Escola que tinha uma fanfarra com alunos que costumavam desfilar na Festa de 1° de Maio que acontece no bairro, o menino então queria fazer parte na fanfarra, mas era muito novo e tinha que esperar mais alguns anos, assim ele se conformou brincando nas aulas de educação física e adorava quando era para apostar corridas em torno da Escola com seus amiguinhos e a menina dos olhos azuis o qual ele costumava comprar balas e pirulitos para ela, o menino sempre vaidoso, gostava de usar um anel de ouro que sua mãe mandou fazer com o nome dele gravado, também uma correntinha de ouro com um pingente de uma santinha e andava sempre perfumado, o uniforme da escola era camisa branca, calça ou bermuda azul marinhos e sapatos pretos, tinha que comprar o bolso da camisa que a escola vendia ( O nome da escola Octávio Mangabeira e tinha um desenho de um gorila tocando surdo)ai sua mãe costurava o bolso na camisa e as meninas camisa branca, saia azul marinho, meias brancas até o joelhos e sapatos pretos, o menino tinha uma mala preta de carregar na mão, uma estojo de madeira com a tampa verde e uma lancheira de plástico azul e branca que usou até a quarta série, também tinha os passeios, o qual o menino sentava ao lado da menina no ônibus de excursão, um destes passeios o menino pegou pela primeira vez na mão da sua princesinha de olhos azuis, foi em um passeio no Museu do Ipiranga o qual não reparou direito o que tinha lá, por ficar o tempo todo olhando para a menina, no ano seguinte o menino começou ir a pé para escola junto com seus amiguinhos que eram vizinhos de sua casa e todos os dias ele pegava duas rosas ou outras flores em uma casa que tinha um jardim na frente e uma cerca de arames baixinha, a dona da casa costuma sair e chamar atenção do menino e ele saia correndo, as flores era uma para sua professora (Silvia), a outra para a menina e assim o fez enquanto tinha flores no jardim do caminho da escola, até que um certo dia a mulher dona do jardim estava no portão com duas rosas na mão e disse é pra você menino, leve pra sua professora, o menino não sabia, mas a professora era sobrinha da mulher do jardim e assim ele passou a receber as flores por muitos meses para levar pra menina dos olhos azuis que era prima de um amiguinho que morava na rua de cima de sua casa, já na quarta série o menino considerava a menina como sua namoradinha e nos dias dos namorados pediu para sua mãe comprar um cartão o qual escreveu lindas palavras para a menina, mas ele estava triste pois seria o último ano dele naquela escola, iria mudar pra outra escola a uma quadra de sua casa, onde iria cursar a quinta série ginasial e sabia que a menina iria continuar na mesma escola, o menino aproveitou todos os instantes para segurar a mão de sua princesa e ao chegar no último dia de aula o qual a despedida foi uma festa na sala com tubaína, doces, bolos, salgadinhos e uma recordação dada para cada aluno da Professora Silvia e ao sair da escola o menino segura a mão da menina que estava indo para a casa de seu primo que era perto da sua, sem falar nada o menino andava ao lado de sua “Namoradinha”, uma fraca chuva caia e os dois de mãos dadas caminhavam sem pressa e aquele lindos cabelos loiros molhados a deixava mais linda, o menino sempre teve um olhar penetrante que a deixava encabulada, escolheram o caminho mais longo para ficar mais tempo juntos, já que era o último dia e ao chegar em seus destinos o menino olhou para ela, a segurou em seus ombros e a beijou, ela o abraçou e com lagrimas nos olhos disseram adeus, ficaram alguns segundos de mão dadas um de frente pro o outro, olhavam se com lagrimas, mas era hora de partir e então o menino partiu...
(Alguns anos depois se encontraram em uma festa)
E o resto da noite dançou pra valer
Se teus olhos me olharam fingiram não ver
No meu canto eu fiquei entre o riso e a dor
Lembrando do primeiro amor
Lá-rá-lá-lá-rá
(Trecho da Musica Primeiro Amor – José Augusto)
(Ricardo Cardoso)
BEIRA-MAR
Ponta de cais é o catamarã
No olhar da menina, o tempo paralisa
E, o infinito repousa, enfim
Acotovelam-se até os pássaros
Querendo passagem
Alinhavando o vento
No sopro da poesia
Desnudando a terra
Garimpeira de vistas
A beira-mar faz revista
Das visões que trago em mim
Gritar que te ama
Linda menina mulher,
És bela e formosa como uma flor.
Desperta em mim tenro sentimentos,
Um misto de amor e paixão.
E agora, não há pernas que me sustente,
E nem fôlego com que lhe possa falar.
Em meio chama ardente que me consome
Desfalece minh’alma num suspiro incontido.
Imagino mil maneiras de te dizer,
O que sinto... o que penso...o que desejo.
E é num silêncio cediço
Que a alma suplica libertar esse amor,
Quebrar as cadeias
Gritar ao mundo que te ama.
Edney Valentim Araújo
Menina.
Não questione nunca sua beleza, muito menos sua inteligência. Nem ouse chorar, pois foi ele o incapaz de enxergar o brilho em sua alma, captar seus traços de loucura e fazer parte dessa linda bagunça.
Tampouco sinta-se culpada, pois foi ele que não soube lidar com sua forte personalidade, seus momentos de intensidade, mergulhar na tempestade de sentimentos e desperdiçou esse amor que transborda em seu peito.
Não corra atrás, toma cuidado para não se humilhar e encha a cara de amor próprio. Por maior que seja sua vontade de ter um amor de verdade, vá devagar, sem se preocupar, sem se atirar. Deixa ser, como será.
Menina.
Não fique triste se, aos poucos, ele for se afastando e o relacionamento desbotando. Tá tudo bem. É normal a energia, aos poucos, diminuir até desaparecer. E se ele simplesmente sumir ou, então, dizer “adeus”, sorria.
Pois foi ele quem perdeu.
Menina fantástica
Sua beleza vai além de um corpo perfeito
Seu sorriso é a alma fantástica da mulher que se tornou
Bela e amável
Sincera e perfeita
Mesmo que a perfeição não exista, você talvez seja o caminho próximo a ela
Te admiro pelo que se tornou, pois nos versos mais fodas, você ainda continua foda
Que cabelo é esse menina?
A quem está tentando enganar
Seja você mesma, deixe seu brilho próprio iluminar!
Todos que passar
Com você vão se encantar
Seja você mesma
A toda hora em qualquer lugar
Para que se maquiar?
Se sua beleza natural todos vão admirar
Para que usa batom?
Se teus lábios já tem seu próprio tom!
Sabe que causa, mais provoca - Alan Maiccon
Esse teu sorriso tão original
Tão de menina
Tão de mulher, é você sabe que provoca quando olha se sente que vai provocar
Teu corpo o desenho a curva
Molda de um jeito que paro e admiro só de ver
Toda calorosa vem
Toda dengosa senta aqui
Vem ni mim faz meu mundo girar
Teu olhar me.domina
Teu corpo me faz enlouquecer
Só eu sei
É você sabe que provoca
Continua provocar
Vai que eu vou ti pegar
De um jeito que vaí gostar
Vai pedir mais eu vou ti dar
O meu carinho
O meu chamego na hora que precisar
Vem ..
Teu olhar me.domina
Teu corpo me faz enlouquecer
Só eu sei
É você sabe que provoca
Continua provocar
Vai que eu vou ti pegar
EU FUI FELIZ
Fui menina, adolescente, e mulher!
Fui caipira roceira, eu fui simples e verdadeira!
Fui rainha, mãe amiga madrinha, eu fui, guerreira de fé!
Fui elegante doce romântica, eu fui mulher!
Fui esposa carinhosa, mãe amorosa, cheia de prosa, eu fui, raiz caule, botão, e rosa!
Viajei para onde eu quis, eu fui feliz... Segue meus pensamentos, onde o vento me levou!
Não passei vontade de nada, comi e bebi, tudo que senti vontade, não fiz nada pela metade!
Parti sem deixar mágoas, sonhos e desejos realizados... Nem fui pobre, nem milionária, fui humilde e dei exemplo de amor... Pois na minha simplicidade, nada era pouco, até mesmo os doentes e os loucos, ganharam um pouco do meu amor!
Ah, menina
Você é minha vida
Você é o meu ar
Você é o meu mar
Eu só penso em te querer
Você me faz renascer
Você é minha luz
Você é meu guia
Me inspira
Me revela
Quando você me beija eu perco a força
Desmorono de prazer
Me entreguei a você de corpo e alma
Ah, minha alma, que entrelaça com a sua todos os dias
Numa simbiose única
Já não sei se eu sou eu, e você é você
Ou se somos um só
Seu toque me perturba, me alucina
Seu cheiro provoca todos meus sentidos
O amor é meu
Mas o coração há muito é seu
Sou sua em todos os sentidos
Estou entregue
Estou nocauteada por esse sentimento
Não há caminhos se não for ao seu lado
Não há planos se não forem com você
Te amo, te desejo, te quero
A minha vida é sua
Me permita acordar o resto da minha vida aqui ao seu lado
Sinto sua falta
Eu preciso de você
Você é a razão do meu viver
Sem você nada tem sentido
Sem você nada tem valor
Eu preciso de você
Eu quero você
Eu amo você
Vem comigo nessa estrada
Vem me conduzir a felicidade
Não me faça sentir saudade
Meu peito dói
As lágrimas caem
Não me deixe com esse vazio
Eu preciso de você
Você é minha luz
Você é meu guia
Você me inspira
Sem você eu não mais existo
Eu preciso de você
Eu te amo, meu amor
Eu tenho dois lados
Sou menina e mulher
Sou sensível e fortaleza
Sou delicadeza e sutileza
Sou passiva e justiceira
Sou suave e guerreira
Sou centrada e faceira
Sou metade e inteira
Sou leveza e vulcão
Sou fantasia e ilusão
Sou silêncio e inquietação
Sou calmaria e confusão
Sou flor e espinho
Sou vento e tempestade
Sou o ameno e o absurdo
Eu sou o tudo que quero Ser
Na hora que quero
e quando quero Ver
Depende do dia
Depende da hora
Depende do momento
E não é por nada
e nem por ninguém .
É por mim ....
Somente por mim
Já Estreei Assim !
Menina, você não precisa ter um “amor pela metade” apenas para se sentir inserida na sociedade, você precisa se amar primeiro, “um amor de dentro pra fora”, o fato é que você mensura sua autoestima em uma graduação imposta por opiniões de pessoas e não nas instituições Bíblica que é a lei de Deus, orar é a melhor maneira de encontrar o amor dentro de si e fazer que a cada sorriso exale o perfume do amor, que a cada olhar demonstre confiança e a segurança de um amor pleno.
É desse amor que você precisa, o amor próprio e o amor de Deus, o resto é consequência…
És a menina meiga,
Que vive e espera,
Que deseja e sonha,
Que permanece e luta,
E tudo suporta,
Nas desavenças da vida,
Nas alegrias momentâneas,
Nas tristezas do dia-a-dia,
Desde então ela sorria,
Com amigos ou sem,
Em casa ou campo,
Na rua ou na praia,
Só o que ela não compreendia,
Que era assim tão especial,
Que nem todos iriam enxergar.