Textos de Menina

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A MENINA E O MUNDO

Demétrio Sena, Magé - RJ.

A menina oprimida e tratada como santa cresceu. Quando a família perdeu o direito enviesado de separá-la das propaladas "imundícies do mundo", ela quis conferir. Ver se o mundo é tão imundo quanto aprendeu. Se todas as pessoas de fora da sua bolha são de fato perversas, mentirosas e podres.
Viu que o homem que fuma tem o pulmão comprometido, mas o coração, em sua natureza humana, é generoso. Conheceu finalmente a mulher de cabelos vermelhos e tatuagens no corpo, e constatou que a bondade não tem aparência. Que a decência não escolhe a cor dos cabelos nem da pele. Descobriu que a vaidade condenável não estampa ou cobre o corpo. Ela se oculta no coração e se manifesta em atos como preconceito, julgamento e certeza da perdição das almas de quem não comunga o mesmo credo; a mesma visão de mundo e vida; o mesmo caldeirão de filosofias distorcidas e dogmas calcificados. Ao mesmo tempo, descobriu a malícia e a hipocrisia; o rancor e a má fé impregnados em grande parte dos mais contritos, severos e santarrões da elite religiosa que a mantinha no cabresto... ou no redil.
Então a menina já não menina chorou. Estava no mundo e só foi preparada para estar no céu. Teve que travar a grande luta interna para vencer a si mesma e aprender a tratar o próximo como semelhante, apesar das diferenças. Viu, de uma vez por todas, que não estava cercada por demônios. Que as virtudes não são exclusivas da religião, nem os defeitos são inerentes aos não religiosos ou aos que professam outras crenças. Percebeu que o bem e o mal não escolhem grupos e ambientes; estão em toda parte, e seja onde for, somos nós que nos livramos das tentações, por força de caráter, natureza e criação.
Mas a maior tristeza da ex-menina foi constatar o rancor, a intolerância, o preconceito e o julgamento dos seus, desde o momento em que resolveu enxergar com os próprios olhos. Caminhar com os próprios pés. Pensar por conta própria. Correr seus riscos e descobrir que o mundo é bom. As pessoas do bem são muito mais numerosas que as do mal, e nenhuma delas tem uma inscrição na testa ou na palma da mão. Muito menos é conhecida em sua real profundidade, pelos discursos que faz ou o grupo a que pertence.
Mesmo assim, a já não menina e já não oprimida tem esperança de reconquistar a família e os antigos irmãos de fé, sem ter que voltar a ser como antes. Sua esperança na família, é a mesma que aprendeu a ter no mundo, após conhecê-lo pessoalmente, sem as influências do sensacionalismo denominacional.

Inserida por demetriosena

A MENINA E O MUNDO

Demétrio Sena, Magé - RJ.

A menina oprimida e tratada como santa cresceu. Quando a família perdeu o direito enviesado de separá-la das propaladas "imundícies do mundo", ela quis conferir. Ver se o mundo é tão imundo quanto aprendeu. Se todas as pessoas de fora da sua bolha são de fato perversas, mentirosas e podres.
Viu que o homem que fuma tem o pulmão comprometido, mas o coração, em sua natureza humana, é generoso. Conheceu finalmente a mulher de cabelos vermelhos e tatuagens no corpo, e constatou que a bondade não tem aparência. Que a decência não escolhe a cor dos cabelos nem da pele. Descobriu que a vaidade condenável não estampa ou cobre o corpo. Ela se oculta no coração e se manifesta em atos como preconceito, julgamento e certeza da perdição das almas de quem não comunga o mesmo credo; a mesma visão de mundo e vida; o mesmo caldeirão de filosofias distorcidas e dogmas calcificados. Ao mesmo tempo, descobriu a malícia e a hipocrisia; o rancor e a má fé impregnados em grande parte dos mais contritos, severos e santarrões da elite religiosa que a mantinha no cabresto... ou no redil.
Então a menina já não menina chorou. Estava no mundo e só foi preparada para estar no céu. Teve que travar a grande luta interna para vencer a si mesma e aprender a tratar o próximo como semelhante, apesar das diferenças. Viu, de uma vez por todas, que não estava cercada por demônios. Que as virtudes não são exclusivas da religião, nem os defeitos são inerentes aos não religiosos ou aos que professam outras crenças. Percebeu que o bem e o mal não escolhem grupos e ambientes; estão em toda parte, e seja onde for, somos nós que nos livramos das tentações, por força de caráter, natureza e criação.
Mas a maior tristeza da ex-menina foi constatar o rancor, a intolerância, o preconceito e o julgamento dos seus, desde o momento em que resolveu enxergar com os próprios olhos. Caminhar com os próprios pés. Pensar por conta própria. Correr seus riscos e descobrir que o mundo é bom. As pessoas do bem são muito mais numerosas que as do mal, e nenhuma delas tem uma inscrição na testa ou na palma da mão. Muito menos é conhecida em sua real profundidade, pelos discursos que faz ou o grupo a que pertence.
Mesmo assim, a já não menina e já não oprimida tem esperança de reconquistar a família e os antigos irmãos de fé, sem ter que voltar a ser como antes. Sua esperança na família, é a mesma que aprendeu a ter no mundo, após conhecê-lo pessoalmente, sem as influências do sensacionalismo denominacional.

Inserida por demetriosena

⁠L.e.m.b.r.a.n.ç.a.s
Brincadeira literária com palavras e expressões pré-escolhidas

Ainda menina, corria pelas ruas, pés no chão.
Brincava muito; pulava; pedalava bicicleta com guidão alto que atrapalhava o roteiro de minhas andanças.
Quantas vezes, distraída, estatelava-me por cima de pedras e tijolos. Resultado: esfoliação dos joelhos, além da luxação de dedos e tendões.

Tudo isso acontecia em frente à casa da vovó, que dizia ter nascido longe, muito longe. Num lugar muito frio, cheio de mares e de gente feliz!
A cidade em que nasceu se chamava – e ainda se chama -, Copenhagen, dizia vovó sempre contente.
Sua especialidade na cozinha remete-me às melhores lembranças. Lembro de seu inesquecível bolo de chocolate molhado, assim chamado por seus netos.

O bolo foi adaptado com ingredientes da nova terra, dizia.
A calda que recobria o bolo era levemente picante – sua marca inconfundível, cujo segredo nunca fora revelado às suas curiosas comadres, aos parentes e vizinhos.
Quando, nas noites frias, era indagada sobre tal feito, respondia sorridente e com seu sotaque inesquecível:

__ Hej, godnat, tak (1) pur perguntar, ér u cheirrú dáo ’Dinamarrk (2) ki tragú cómiga i, sempre kipóossuû, ponha’ um pitadãñ nu cardã di chucollate’ parra trazerr meo paisse maiss prróximuû...

Para trazer sua Dinamarca mais perto ainda, e brincar com seus ouvintes, emendava umas palavras dinamarquesas, deixando-as mais longas e à moda alemã, como:

__ Speciallaegeprakisplantaegningsstabiliseringsperiode!!!

Todos riam sem entender nada e, provavelmente, naquela altura de sua vida, nem minha avó querida!

(1) Olá, boa noite, obrigada...
(2) cheiro de Dinamarca

Agosto/2022

Inserida por hidely_fratini

Casa de meu pai e cinzas
*
⁠Adentro a casa habitada por meu pai desde menina
- agora espírito!
Estranho a sua ausência...
Onde está o ser vivo
de matéria carbonada de infinitos?
*
Dos céus, estrelas caem, cadentes,
sobre minha existência.
Deixam-me a pensar na vida:
__ Como pode, aquele ser,matéria viva,
ser hoje, espalhadas cinzas?
*
Enfim, a madrugada finda...
*
2024

Inserida por hidely_fratini

PREGUIÇA IDEOLÓGICA

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Será fácil gostar da criança nutrida;
da menina sabida, o garoto asseado;
quem aprenda sem voz, na verdade sem vez,
não precise de alguém que desate seus nós...
É bem cômodo ater-se ao aluno padrão,
educar quem no fundo já chega educado,
dar amor ao amado, socorrer o salvo,
ser a mãe, ser o pai dos que os têm a contento...
Não se tem desafio no quase perfeito;
em achar meio feito pra meio fazer;
qualquer um tem prazer, no prazer, propriamente...
Todos querem ser mestres da turma dotada,
todos querem ser médicos de gente sā,
todos querem trabalho que não dê trabalho...

Inserida por demetriosena

MENINA TRISTE

Demétrio Sena - Magé

Quero dizer à menina triste, que o mundo pode ser bem melhor do que a existência dos tios monstros... dos possíveis padrastos, pais e outros que também são... das mães caladas e coniventes, porque permitem ou não acreditam nos olhos, nos medos, palavras, intuições ou cuidados das filhas... do que os vizinhos que também abusam, quando a confiança dos responsáveis é irresponsável, por insuficiência de amor.

O mundo pode ser melhor (e maior) do que o moralismo assassino de quem lhe culpa por ser a vitima... quem lhe condena pelo crime de ser violentada e quer que você assuma todos os pesos, preços e tributos do que sofreu e ainda sofre, só por lembrar. A vida pode ser bem mais doce do que a dureza das religiões que você conhece; a intolerância, o fanatismo e o preconceito inerentes ao cristianismo que se dissociou de Cristo, para ser customizado pelas trevas da ignorância... pela cegueira dos dogmas politicopartidários, ávidos pelo poder e as vantagens dessa nominata.

Por favor, menina triste: não se permita condenar pelos pregadores do inferno, que se julgam donos do céu. Pelos anjos do mal, que vomitam sucos gástricos de um bem que não me quero; muito menos ao próximo; às pessoas que amo. Livre-se das amarras do ser humano; dos corretores de um Deus perverso e diabólico e das escritutas profanas a partir de seus atos contraditórios... dos mergulhos na lama de uma parceria podre com esse poder mais podre do que nunca, instalado no intestino grosso deste país... no palácio das alquimias nojentas em busca de mais e mais poder.

Sobretudo, menina triste; acredite mais em você do que em toda palavra dos que a cercam. Bata um papo sincero com o seu coração, e se você busca Um Deus, há de achar aí dentro; não nas pregações mentirosas, contritas ou barulhentas, dos que sempre tentarão manipular sua fragilidade; modelar seus conceitos; fazer jogatina com seus medos e possíveis superstições. Seja feliz de dentro para fora.

Inserida por demetriosena

⁠⁠CAJUÍNA-MENINA
(Ode à cidade de Teresina)

Diante de mim, a cajuína-menina
do campo, Moça meiga e valente.
À beira do Poti, a estátua imponente
do Cabeça de Cuia. Hora vespertina.

Mas o Riso de anjo da pequenina
atravessava a ponte, águas correntes;
e o Rio Parnaíba, à minha frente,
cortava a cidade-luz, Teresina.

E enquanto eu declamava Torquato
e Costa e Silva, rio abaixo, rio arriba,
quando nem havia ponte estaiada,

o Sol fulgurante, no artesanato,
vinha alçar-se, no céu, lá em riba,
brilhando no rosto de minha amada.

Inserida por RomuloBourbon

⁠TRISTE MENINA

Chora cá a tua morte pra eternidade
os soluços que assim a memoraram
as lágrimas arrancadas não secaram
nos carecentes campos da saudade

Aflitiva entre as aflitas a tua verdade
molesta por todos faltos que faltaram
as tuas consumições nunca cessaram
na tua meiga e agitada sensibilidade

Então, sonha aí, posta na conciliação
no teu moimento da campa santa
agora pode aquietar o teu coração

Dorme, na graça e na união Divina
dói n’alma o silêncio que agiganta
ide em paz, saudosa, triste menina!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
28/11/2020, 11’23” – Triângulo Mineiro
Sétimo dia da Páscoa da prima Flávia Magalhães Nogueira

Inserida por LucianoSpagnol

⁠“CUGINA” FLÁVIA

Se da morte predomina a saudade
Da saudade a lembrança de porte
Doce menina, nunca pela metade
Tenho na falta uma saudade forte
Um vazio tão cheio de recordação
Que invade a todo momento o dia
Pulsa abafante, árduo. Tristura não
Pois deixaste aquela boa simpatia

E, tenho da privação aquele pesar
O teu olhar arraigado no passado
Numa carência do silêncio a surrar
Ah! o tempo distância mais e mais
Mas também abrevia o reencontrar
Pois, tivemos a regalia de te amar...

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
05 de março, 2022 – Araguari, MG
*data natalícia da prima Flávia Magalhães Nogueira (In Memorian)

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Canto pra Manuela

A menina
está Manuela
tão pequenina
tão bela...

põe nos cabelos fita
seus laços
sua sainha de chita
ah! tão cheia de abraços

está menina
Manuela
guerreira, faina
brava, dá esparrela!

tão bela
tão pequenina
está Manuela
menina

para ti um canto
de doçura divina
cheia de encanto
que tua graça ilumina!

Tio/avô Luciano Spagnol
nos seus 3 aninhos
20 fevereiro, 2023 – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠O SORRISO.

A menina que foi vista andando sozinha com o sorriso nos olhos surpreendeu a todos quando falou que tinha mils motivos para sorrir, disse que o amor já tinha batido na sua portas tantas outras vezes, falou que vivia de alma lavada, pois era com os seus belos sorrisos que ela acalmava suas tempestades.

Inserida por Eraldosilva123

⁠A menina e a caverna



Essa história que vou contar

É da menina que vive na caverna

Não precisa se preocupar

Ela está bem onde está

Pois lá é o seu refúgio

Um subterfúgio

Lá ela se sente segura

Não há o que temer

Ela quer se proteger

Admira o céu pela janela

Com as cores de aquarela

Ela gosta de apreciar

Você vai se perguntar se caverna tem janela

Mas não se preocupe!

Essa história tem figura de linguagem

E também tem personagem

Ela tem medo de sair

E não sabe aonde ir

É que lá fora tem gigantes

Mas é importante

Saber enfrentar

Mas medo ainda há

Mas a menina ainda sonha

Da caverna um dia sair

E ver o que tem lá fora

E poder se distrair

Mas enquanto isso

Na caverna ela está

Olhando pela fresta

Para ver o que que há

Mas ela tem super poder

E ela vai vencer

E não terá mais o que temer

Ela tem muita esperança

Que assim como criança

Terá muita confiança

De sair e achar o seu caminho

Inserida por MONIQUEANGEL7

Minha menina que coisa linda.
Vem descendo pela avenida.
Corpo escultural,
Menina monumental.
No rosto brilha sorriso meigo.
Seu coração ameiga.
Os olhos um mel avermelhado
De um quase lustroso amendoado
Na alma a beleza estonteante
Isso eu posso dizer
A isso eu chamo conhecer
Natasha filha minha
Te amo minha toda linda..

Inserida por yonnemoreno

⁠A menina dos sonhos

Geyce a menina das estrelas
Especial em cada parte de seu ser
Cativante garota, ouso dizer, a mais bela
Iluminada como as manhãs do amanhecer

Aventuras marcantes guardadas na memória
Nunca serão esquecidas pelo tempo
Essências inapagáveis que vão além da história
Autêntico estrela magia que faz o momento

Genuína pedra de rubi que poucos podem ter
Apenas seu brilho podem ver
Riqueza nenhuma podem a comprar

Obra-prima perfeita nos pequenos detalhes
Tesouro nenhum pode se comparar
Aquela que foi a inspiração para aurora boreal

Miragem ao longe parece ser
Arte desenhada nos céus durante o dia
Inigualável ser celestial que não se pode esquecer
Sonho perfeito para quem ainda acredita em amor...

Bondosa é seu jeitinho lindo de ser
Encantadora com seus olhos profundos
Lindo também seu sorriso como a noite estrelada
Antes de tudo uma menina de milhões.

Inserida por LeonesDiniz

Jeito de menina
Não basta apenas observá-la é necessário compreendê-la ela não é uma menina perdida , mas sim a mulher por trás desse olhar. Foi no balançar que ela se transformou e hoje leva no rosto o sorriso peralta e o jeito faceiro de menina.


Poesia de
Islene Souza
Enviado por Islene Souza em 29/06/2016
Código do texto: T5682284
Classificação de conteúdo: seguro

Inserida por ISLENESOUZA

⁠Se você deixou passar
Sinto muito por você
Ela cresceu, não é mais aquela menina
Aguenta coração
A menina evoluiu
Cheia de charme, anda por aí
Ela dança como ninguém
Um equilíbrio que assusta
Toda poderosa
Empoderada
Mulher de valor
Decidida, ela é foda!
A menininha já foi,
Só existe a mulher.


Poesia de Islene Souza

Inserida por ISLENESOUZA

⁠Desabrocha linda menina
Não se preocupe com as dores
Vale muito o resultado
És bela como ninguém
Suas cores são perfeitas
Um encanto aos olhos bons
Voa por aí
Encante, cante
Dance plainando
Sua dança envolvente
Que cativa sem esplanar
Doce seu olhar
Não precisa falar
Basta sinalizar
De flor em flor
Um nectar desgustar
Sinta os delírios formosos
Ela sabe conquistar
Doce menina, leve como uma pétala
Forte como um touro
Desrespeitar seu valor
Um erro que causa dor
Uma vez conquistada
Ela sabe dar amor.

Poesia de Islene Souza

Inserida por ISLENESOUZA

Amor de escola

Eu a menina flor, fardadinha de amor...
Você o menino do sorriso mais lindo,
dava até vontade de morar nele.
Toca o sino: recreio, você, eu, brincadeiras,
sorrisos, pipocas e nosso amor de meia hora.
Toca o sino: aula.
Toca o sino: embora.
-Momentos doces e inesquecíveis.
Eram tantos os sonhos...
Hoje é tanta a saudade!
Por onde andará você meu menino?
☆Haredita Angel -12.09.14

Inserida por HareditaAngel

⁠Minha maior saudade!


Menina linda dos cabelos dourados;
dos olhos claros amendoados...
Olhos de nosso senhor!
Teu sorriso,
amais bela frase de amor que eu já li.
O tempo desbordou,
sem desbotar aquele amor menino.
Ah, menina!
Minha menina brejeira...
Meu primeiro amor!
És tu a minha maior saudade...
☆Haredita Angel - 29.04.18

Inserida por HareditaAngel


Amor de flor ( primeiro amor)

Menina flor!
Amor, primeiro amor;
Taful inspiração;
Toque suave...canção...
Ah, quem dera ser dono;
Desse seu coração!

Mas, quem sou eu...?
Poeta incompreendido;
Tacanho, velho e perdido;
Possuir tão bela flor!

Possuir os seus pensares;
Esquecer os meus pesares;
Amarrar em meu cordão,
os seus suspiros e ais...

Pudera eu, a essa altura da vida;
Ser feliz ó meu Senhor!
Nesse jardim encantado;
Nesse sonho dourado;
Nesse amor de flor!
☆Haredita Angel
09.01.2023

Inserida por HareditaAngel