Textos de Mar
A morrer de saudades
Horizonte quando se deita sobre o mar
Descansas nos lenções das ondas do mar
Teu vermelho de fim de tarde, na minha alma
Um silencioso pranto derramo em tua cama
Ó mar enquanto as gaivotas retornam ao lar
Como eu queria ter asas de liberdade
E com as gaivotas voar para junto do meu amor
Nesse contido desejo eu vivo em meu sonho
Cheio de saudades dos olhos que não vejo
E amar te é tudo que anseio, mas teus beijos
Não sentirei a molhar meus lábios eu sei
Um dia um dos sonhos ira morrer e além-mar
Por certo a morrer de saudades o outro ficará
Pois que outro sonho terá para contar
A não ser o sonho que já viveu
5/12/2016/Jalcy Dias
Sempre que olho o mar
Sempre que olho o mar
Sinto tristeza e alegria
Tristeza em saber que ele nos separa
E tudo que eu queria era poder te abraçar
Sentir o toque das tuas mãos
O pulsar do teu coração
O calor dos teus braços
Poder amar te ao sabor do vento
Aconchegar me junto ao teu peito
E despir meus sonhos em teus braços
Matar esse desejo absurdo
Do teu corpo me fartar
Arrancar de mim os mais ardentes gemidos
Em teus prolongados suspiros por mim desejados
Há! Meu amor como queria ter te ao meu lado
Fazer realidade o sonho eternizar cada momento
Por ti tornei me prisioneira do mar
Em meio a tristeza e a alegria
Ele é tão meu amigo
Ele traz para mim teu afago
Em teus versos que largas nas águas do Tejo
E teu contido desejo
Há! Meu amor esse mar
Tão belo e imenso que nos separa
Que causa tristeza é o mesmo que me traz tanta alegria
Ao entregar-me teus versos e teu carinho tua saudade e teus beijos
25/05/17/ Jalcy Dias
Fazer-te real.
Fico olhando o mar e penso
Nas ondas do mar que cresce
Elas se parecem com a vontade
Minha de ter você aqui
Olhar em teus olhos
E descobrir a cor do amor
Sonhos estes que você me inspira
Ouvir tua voz doce e linda
Mas esta distância espinha
Minha alma e a faz sangrar
Meu coração na triste solidão
Querendo entregar-se ao manso
Mar do teu sorriso, pois
O amor é como ar livre e solto
Como os teus olhos que me fascinam
Fizeste-me prisioneira desse teu olhar
Hoje mais que ontem queria encontrar-te
Tirar-te do meu sonho fazer-te real.
PASSOS NO MAR
Andei por entre os caminhos sombrios
E me perdi nas bifurcações
Lancei minha liberdade nas mãos do destino
Para tentar pôr fim às tortuosas saudades
Lembranças dos pensamentos perdidos
Onde nas águas da vida seguem boiando
Onde um dia em nosso mundo
Alegrias ao vento soltos batia em nosso rosto
Esperanças que nos afagam o coração
Em carinho aos oceanos
Na brisa dos meus enganos
Barco que deriva em dolorida mentira
Esfacela minhas devotas palavras
Que um dia teria dito
No abraço do mar choram
Lágrimas de amor
Em ondas de apelos
Por uma única gota de esperança
E de ti não apenas lembrança...
Entre o Frio
Interessante como os olhos através dos olhares eram.
E ao longe ao observar o mar o frio estava perto.
Interessante como a cor da pele eram.
Nasci para ser feliz na solidão.
Interessante como a escuridão dos cabelos eram.
Cada nota da canção tudo soando tão doce no coração.
Olhos de uma deusa que me mostra o paraíso.
Me encostei ali só para observar o mar.
Que dia frio na calada do dia, encosta e me abraça.
O vento me abraçava com os braços frios.
Poemas a voar ao recitar sobre o amor.
Velhas memorias de outrora, lembra-me uma garota.
Uma linda garota de vidas passadas.
E os raios a coroar seus lindos cabelos.
Linda, linda como uma girassol de nome, Carol.
Engrenagem do amor rotacionando sem parar.
E os pensamentos da alma era os mesmo.
Lembro que a amava, lembro que tinha amor.
Amor por aquela flor de girassol de nome, Carol.
Na presença do nada perdido pelo mundo.
Não esquecerei seu nome nem mesmo por um segundo.
Abraçado pelo frio e aquecido pela engrenagem do amor.
Lágrimas da natureza
O rio corre apressado pro mar,
sem se importar com os obstáculos,
muito menos com as impurezas
que lhe obrigam carregar.
O rio sempre escolhe,
ao contrário dos homens,
os caminhos mais simples,
ainda que mais longos.
Com paciência escava as rochas
por onde constrói passagens,
mas não ameaça o solo ou a areia
que não lhe oferecem resistência.
Se não fosse o homem
que expõe o solo,
que a chuva carrega
e assoreia seu leito,
não mudaria seu curso.
Teria as margens livres
para abrigar suas cheias,
e não chamariam catástrofes
as águas que, como as lágrimas,
os homens não contém no peito.
O rio corre apressado
como se temesse o homem,
e não soubesse que é infinita
a jornada que não termina no mar.
No seu destino deixa as impurezas,
se purifica no sal e esvanece ao sol,
para evaporar aos céus de onde despenca
como as lágrimas da natureza
que tenta, inutilmente, lavar a sujeira
que faz o homem em todo lugar.
Medo
É o que nos impeça
de atravessar o mar
da conquista com esperança.
É a rejeição fatal
que nos desmotiva de tentar de novo no ar,
O nosso percurso vital.
Enfim
O medo é o medo
de reconhecer com firmeza,
a nossa real identidade.
Sem vergonharedo
com muita clareza,
oriunda da divindade.
Para o desejar, criou - se o espaço.
O Laço, o nó do embaraço.
Para o bem querer, criou - se o mar.
Sóbrio, tênue à vagar.
Para o sonho, criou - se o ar.
Essência da vida, o mundo a cantar.
Para o carinho, criou - se o chão.
União dos sentidos, pousar da canção.
E para o amor, criou - se um alguém.
Misterioso, sereno, quando vem se dispersa, se move depressa, conversa.
Quando ama, não quer mais ninguém.
Tudo que há, mais do que um ato de amor, foi criado.
Criado, vibrante, brilhante, apaixonado.
ENTREGA NA PRAIA
Sob o mar, ninguém morre p'ra feder
p'ra ser enterrado
para se ter cruz, ou usar luto
para se ter marcha funerária...
Rezas orações para o defunto
pára andar de cabeça baixa
por cima, ou por baixo de viaduto.
No mar, não tem cemitério...
Não tem cova não tem tumulo
travessa, semáforo, beco arruelas
estradas, caminhos... Fim de mundo,
mãos abanando adeus,
lagrimas de choro por ela.
Sob o mar... Tem vida tem perola
tesouro, historias perdidas,
sem moveis pergaminhos, luz arandela
... Roupas, ou pano de cambraia,
a vida se move por água
e a morte morre na praia.
Sob o mar, não tem triste nem tristeza
não tem rostos chorosos nem alegres
Não tem lagrimas
Não acende velas
não tem trégua nem telas.
Lá no mar...
Ninguém chora para os mortos
ninguém paga pelo que vive
Não tem cachaça nem bêbado
desavença nem segredo
sob o mar, nada e navega
a vida sob o mar...
É, uma verdadeira entrega.
Antonio Montes
Alumiar nosso caminho, o mar nós espera
Alceasse aos seus paradeiros, deixe que a luz lhe guie
É o vento lhe conduza pelas facilidades águas profanas
Mirar certo dos navegantes, alegria dos viajantes que voltam
Feixe intenso destacado, no luar de tormento se apegue nele
Luz do mundo aviso do senhor.
Ao alto mar, vogar sem seu encanto, esperando encontrar de volta o seu velho luminar
Mas mareante, não precisa se atribular existem luzes mais fortes que não podemos ver
Proteção a gente já possui, só deve se assegurar pelas correntezas que instrui
Roteiro de progressão sazonal, profundas encantos abissais beleza dos deuses em mitologias e civilizações
Para alguns apenas o lar, recinto da localização históricas, orla tortuosa o logo quero ver
Norte erguido entre as pedras, no caminho da serra do mar ermo horizonte estonteante
Vislumbra-se à primeira vista ao te encontra pela grandiosidade esqueleto ilustre, em que seu único amigo é o tempo
O que lhe pode derrubar sismo, hecatombes ou severidade excelsa
Muitos no seu lugar já caíram anuíram ao um poder maior, na lembrança que seu protetor e também seu destruidor
Amigo das mares, é dos olhos do luar a tenda e fria claridade que embaça pela distância
Ponto fugaz no meio do nada dos refúgio certo de seu encontro pelo nauta
Alma de antigos, campanário arquitetado com única finalidade de servi
Mais assim mesmo consegue apolínio provocar estupefatas os que lhe veem
Não é atoa, decalcado das mais variáveis formas pelos espaços da terra
Quem possa saber um dia com avanço da tecnologia seu uso se torna escasso
Mais que você sirva, como ímpio e galante descomunal função, ostentar com sua alvura, lume que incinerar em seu bojo, ainda daqueles de consistem da sua secundar.
Chega o brilho ofusco da manhã do sol, e com ele seu proposito deixa de existir, engano daqueles que acham, a chama nunca se apaga.
Cintilância
Clarão
Níveo
Embacie meus navegar.
Alumiar nosso caminho, o mar nós espera
Alceasse aos seus paradeiros, deixe que a luz lhe guie
É o vento lhe conduza pelas facilidades águas profanas
Mirar certo dos navegantes, alegria dos viajantes que voltam
Feixe intenso destacado, no luar de tormento se apegue nele
Luz do mundo aviso do senhor.
Ao alto mar, vogar sem seu encanto, esperando encontrar de volta o seu velho luminar
Mas mareante, não precisa se atribular existem luzes mais fortes que não podemos ver
Proteção a gente já possui, só deve se assegurar pelas correntezas que instrui
Roteiro de progressão sazonal, profundas encantos abissais beleza dos deuses em mitologias e civilizações
Para alguns apenas o lar, recinto da localização históricas, orla tortuosa o logo quero ver
Norte erguido entre as pedras, no caminho da serra do mar ermo horizonte estonteante
Vislumbra-se à primeira vista ao te encontra pela grandiosidade esqueleto ilustre, em que seu único amigo é o tempo
O que lhe pode derrubar sismo, hecatombes ou severidade excelsa
Muitos no seu lugar já caíram anuíram ao um poder maior, na lembrança que seu protetor e também seu destruidor
Amigo das mares, é dos olhos do luar a tenda e fria claridade que embaça pela distância
Ponto fugaz no meio do nada dos refúgio certo de seu encontro pelo nauta
Alma de antigos, campanário arquitetado com única finalidade de servi
Mais assim mesmo consegue apolínio provocar estupefatas os que lhe veem
Não é atoa, decalcado das mais variáveis formas pelos espaços da terra
Quem possa saber um dia com avanço da tecnologia seu uso se torna escasso
Mais que você sirva, como ímpio e galante descomunal função, ostentar com sua alvura, lume que incinerar em seu bojo, ainda daqueles de consistem da sua secundar.
Chega o brilho ofusco da manhã do sol, e com ele seu proposito deixa de existir, engano daqueles que acham, a chama nunca se apaga.
Cintilância
Clarão
Níveo
Embacie meus navegar.
Sei que é normal mas sentir a sensação da separação e surreal
Como um encontro com mar nós conhecemos e nadamos juntos as ondas de mãos dadas
Como num fluxo vertente a vida segue seu caminho, é os nossos foram desviados
Por algum motivo temos que em algum momento confrontar com os nossos medos
Ser diferente fazer algo que você não faria normalmente
Na sinceridade séria surpreender não só os demais, mas a si mesmo
Desvendar e conhecer seu coração primeiro até onde ele pode chegar, para depois em os confins alheios adentrar
Se você não se engradecer e sobrelevar não vai aparecer e por isso seus pequenos esforços em terra a esmorecer
Desculpa não precisa nesse momento sua franqueza foi não ser aquilo que realmente não é
Sua melhor verdade e seguir, encalços e até outras pessoas para atrapalhar sempre eis de existir
Mas depois que você perdeu, eu sei sim que é difícil continuar
Graças ao altíssimo o sol a de nascer mais uma vez para que assim possa encher a nossas esperanças
Tome sua consciência e siga as ondas da sua vida, suba para os seus sonhos sozinho ou com alguém
Mais não deixe de viver suas derrotas se tornam mais importantes que a vitória nessa hora
Anomalia caótica será deixar de seguir, siga seus passos sem olhar o que ficou e supere seu peito
Um dia uma mão do alto virar para ti resgatar, espante sua tristeza e de lado e jogue fora a solidão escondida nós seus olhos
Agradeça porque tudo que passou foi para algo melhor para o futuro
Não esquecendo que o presente enquanto durou foi bom, aprendi, chorei e ri
Felizes daqueles que um dia caíram para ser algo excelente quando for preciso
A angustia já passou vista-se e espalhe sua alegria que sobrou, não se esgote no frio lago da solidão que sobrou.
Nos tempos bíblicos ela habitou o mar é em muita gente ainda hoje está presente
Você forte foi Jó, aguento de todas as maneiras a dor e como uma superstição a criatura um dia que Deus falou
Veemente monstro aquático, que habita no interior de cada um
Ninguém e de o encarar friamente sua face gelada
Sobre o céu a terra e os mares que sairá ileso a enfrentar sua rusga
Quem abrirá com sua lâmina sua garganta onde o veneno do terror ataca
As ondas se balançam e alcançam o topo das nuvens com sua submersão
A espada é a lança não conseguem lhe tocar, o bronze e palha, a prata papel é o ouro é apenas brilhante
Debaixo da tempestade onde o mar negro se confunde com céu noturno na madrugada
Serpente, dragão gigantesco terror da incompreensão de muitos corações
Raios de sangue brotam de sua boca a espuma da fúria gota de suas presas, fúria incontrolada se torna em seu caminho
Sua boca arde como chamas ao falar seus dentes vociferam
Do seu olhar procede a raiva por suas vitórias, e suas narinas expandem como panela de pressão exalando fumaça
Como recitado no livro sagrado
Pesque com anzol, amare sua língua espiritualmente e não abra chance para ser pego
Insólita desentendida por sua grandiosidade de criação mítica entre os hebraicos divindades em culturas pagãs
Navegue sobre eles e veja a criação a mistura de oscilações seja poético em entender que o que pode parecer mal não é
Castigue nos dias de fúria o dragão que fugiu, o que sobrou desta espécie sua cabeça será servida ao seu povo
Duas interpretações numa mesma criatura, seu lado manipulador de mentes persuasivo e regente de zelotipia
Não se deixem enganar a serpente do mar foi criada e habita sobre as águas de seu reino, até onde o farol possa iluminar
Não deixe sua mente escuras para falsas interpretações de mitos urbanos
Perto disso você e pô ou patavina
Criações grandiosas exigem mingua mento intensos para compreender a natureza da vida o poder da existência e entender que o mundo não feito por partículas ou moléculas.
Ao jogar a redes no mar não pense pequeno
Esteja atento eleve seu pensamento
Rumine imensamente sinta a presença
Tenha em si apenas sua esperança
Reflita suas ações e pese suas consequências
No alto será medido suas práticas
Não se diminua, flagele ou fustigue
Busque, corra, sue, se instigue
Sua posição seu status são supremos
Onde hoje se imagina na frente estarás
A planos dissemelhantes na colheita
Espera o anormal e acredite por mais que não veja no surreal
Deteriore o pessimismo e combata o cinismo
Em todo lugar que estiver o alfa lhe observa e fará sua vida um espelho
O que farás aqui nessa terra refletido será
Pense bem, regatear nem sonhando
Espere e alcance, a próxima ceifa será modificado.
Beija-flor
Hoje o dia está doce...
Pegue minha onda!
No mar
Navego azul,
No ar, estou amor.
Do norte ao sul do Equador
Sou as asas do beijar-flor. ..
. . . e as vezes, sou essa onda
Em forma de lágrimas
Que atravessa seu oceano
Invade seu coração, e
Quebra em seu rosto...
Hoje estou beija-flor,
No ar
Estou amor...
O barquinho a deriva no mar
Veleja e não quer parar
Se lhe faltar orientação
Afunda com a ondulação
A ausência de fé é igual …
Quem não a tem anda mal
A vida fica com muito sal
O paladar fica igual …
A vida precisa de mel desse sabor
Para se sentir com fé e amor
Temos que nos motivar …
Ser conquistados e conquistar
Ser amados e amar …
Haja esperança … muita fé
Enfrentar diversidades de pé
Tal como o barquinho que deriva no mar
A Vida também nos faz derivar …
Por isso temos que ter fé
E não parar !
O barquinho a deriva no mar
Veleja e não quer parar
Se lhe faltar orientação
Afunda com a ondulação
A ausência de fé é igual …
Quem não a tem anda mal
A vida fica com muito sal
O paladar fica igual …
A vida precisa de mel desse sabor
Para se sentir com fé e amor
Temos que nos motivar …
Ser conquistados e conquistar
Ser amados e amar …
Haja esperança … muita fé
Enfrentar diversidades de pé
Tal como o barquinho que deriva no mar
A Vida também nos faz derivar …
Por isso temos que ter fé
E não parar !
O sol me flagrou à beira mar
Marcando as lágrimas salgadas que do rosto pendiam no ar
As mãos molhadas dançavam pelos meus olhos petrificados
Ouvi sua voz cantar palavras bonitas que não soube decifrar
Canto que de encanto me cegou e foi embora
Dilacerado, silenciou-me na areia.
Acordei apaixonado pelo canto da sereia.
Vem dividir comigo este mar...
Admirar os céus azuis unindo nossos olhares
E de mãos dadas sorrindo junto corrermos na praia...
Vamos voar como pássaros num júbilo entorpecido...
Se vieres... Será a lágrima doce
Que me escorre na face... E que molha meus lábios...
Existem muitos anseios em minha alma...
Quero muito mais que te ver!
Eu te quero sentir... Todos os dias...
Seguir teus passos
Como se eu fora a tua majestosa sombra...!
Vem... Abraça-me como se fosses o vento...
Liberta-me desta longa espera...
Para depois amarmo-nos loucamente neste divino momento!
Estranho amor!
Desenhei um coração vermelho da cor do mar, nele escrevi alegrias em forma de um poema, que ao ler! Me fez chorar! Lembranças não esquecidas azuis da cor do luar, nas noites embranquecidas tua alma fui buscar, nos escuros das manhãs saudades me fez chorar! A cor negra de seus olhos! Meus caminhos a clarear! Olhei dentro dos teus olhos e vi o amor brotar Como espinhos de azaleias! Minha alma a machucar...
(Zildo de oliveira barros)16/05/13