Textos de Mar
MAR MORTO
Na procela os ventos se quietam
E passam horários de ponteiros livres,
Rodopiam as horas porque o tempo embala
O mar bravio que se separa.
Deixando à tona superfície velhos lunáticos
Com talheres de ouro, candelabros de prata.
No mar das tormentas
Temperou-se o vento
E não quebram ondas
Por sobre os rochedos,.
E virão peixes à superfície,
Entregar-se aos pesqueiros
Como no milagre.
E serão partidos ao meio
E o resto será jogado
Pra que outros peixes comam,
Na confortável areia.
Rompeu-se o mar,
E o farol faz um rastro fino
Que agora é um caminho
Não marés, não mares, não águas.
As praias serão habitadas
Por pássaros silvestres amazônicos,
Ou babilônicos que aportarão aqui.
Calma demais caminhará a onda
Porque sabe, vem e não volta mais.
Aqui há sede, a sede dela,
Onde se perpetua um deserto calmo,
De cá agora se vê Portugal.
Dá pra ser infeliz assim?
Eu acordo vejo esse mar lindo na minha frente tenho olhos lindos,cabelos pretos,pele morena.E ainda não dou uma de falsa modéstia me olhando no espelho e dizendo ai aquela banha ali aquela celulite lá eu posso tá um boi de gorda sempre vou me olhar no espelho e dizer ai como eu sou gostosa rsrsrs vai a mulher merece um isentivo mais tá precisando deixar de ser burra e se entregar de mais a essas coisas do corpo pra arrumar Homem num precisa corpo perfeito,e essas coisas pra arrumar Homem aceite-se do jeito que es quem te amar de verdade irá te aceitar do jeito que és mais primeiro você precisa se aceitar...
Então vamos fazer um trato a parti de hoje você vai se amar mais se valorizar mais ai quando tudo mudar você só precisa se olhar no espelho e dizer"Eu sou linda"que tudo vai mudar palavra de quem passou por isso...
MENSAGEM AO MAR
As palavras teimam em sair, e eu as contenho.
Escrever, falar, declamar a quem? Poucos as verão!
Entenderão?... Será que isto é o mais importante?
O poeta discorre e o mundo corre, e daí?
Todos passamos, tudo passa e o que fica afinal?
A palavra não lida do poeta? A árvore que logo será cortada?
O amor a todos cantado e contado?
O livro ou a obra de arte? Os filhos que logo também passam?
Como água nossa vida se une ao todo e outras virão!
E o poeta escreve, fala, declama a quem?
A todos e a ninguém...
É assim a vida do poeta, continua a fazer o que gosta,
Falar a quem quer ouvir, escrever ou declamar,
Simplesmente deixar as palavras saírem e ficar com a sensação de dever cumprido ao deixar a sua mensagem como o náufrago a deixa, à deriva no mar.
"Quão bom é o corpo aqui deixar
E por um mar de rosas sem fim poder navegar
Com ela e somente com ela viajar
Sair da realidade e para o mundo dos sonhos entrar
Vamos juntos, somente nós nessa balsa nos amar
Só com você e por você posso me libertar
Desta realidade que não motiva a voltar
É tão bom o corpo aqui deixar
Você e somente você é quem quero amar
E de todo resto Ele irá nos guardar"
Há tanto tempo navegando sobre a imensidão sem nenhum porto a vista. De tão azul era o mar e de tão voraz era zumbido dos ventos que tudo parecia uma silenciosa eternidade. Entregue às forças das águas, combustível já não havia mais para fomentar as vorazes caldeiras. Quase sem força para enfrentar a fúria das correntes frias, prestes a se entregar ao acaso, apenas a serena direção das velas o fazia guiar pela imensidão desértica do oceano da ânsia e da solidão. Vários foram os portos que se apresentavam como cordiais e benevolentes.
Grandes foram os momentos, as aventuras e os prazeres apreciados. Mas o espantoso é que nenhum deles o fez parar, e a cada dia, a cada noite que surgia no horizonte lhe causavam grande atormento, como uma tempestade que chega rasgando o dia repleto de calor e sonhos. Tantas vezes cogitou, talvez por medo, seguir outros barcos. Tantas vezes a idéia de ancorar em um porto lhe passou pela mente. No entanto, na sutileza do entardecer, eis que um pássaro singelamente instalado em seu mastro o fez pensar. E naquele momento algo soou diferente na voz do dia. Percebia-se que aquele pássaro nada lhe pedia e nada lhe oferecia apenas a sua presença calma e a cumplicidade de seu olhar eram seus adornos. E a cada légua navegada era uma dança deslumbramento da vontade mútua engendrada em seus espíritos. O navegante, então, percebeu que sempre esteve sua direção e que o mar era inevitável e repleto de armadilhas, aventuras e desafios. Percebia-se também que nenhum porto lhe fazia mais feliz, pois todos já possuíam a sua própria história. Mas o navegante não.
Ele havia descoberto que o que mais lhe significava não eram os lugares, os sabores, os cheiros e as histórias alhures. O que se desvendava diante de seus olhos eram as próprias rotas e que nesse trajeto construía-se uma história. A sua própria historia. E o que mais intrigava sua alma sedenta de conhecimento era que o quê estava tão perto se passavam por despercebido. Pois tudo o que ele sonhava era a cumplicidade de um olhar que sempre o acompanhasse, seja qual parte do mundo ele fosse se aventurar. E que o único porto, do qual ele sempre almejou o tempo inteiro esteve ali: O Barco, o Mar e o Pássaro.
" Meras sementes dentre um mar de possibilidades...evoluímos dentre a terra para captar a luz dos céus...crescemos ora sozinhos, ora acompanhados...passamos por chuvas...pela seca...tempestades..tardes de primavera...vivemos em estações limitadas não pelo tempo,mais pela alma...
mesmo que não sejamos flores eternas...podemos saber que vencemos o solo...tivemos a dádiva do sol e a chance de acolher alguém sobre nossas folhas, lhe dando sombra e fôlego para continuar a jornada da humanidade no jardim da vida "
B O R B O L E T A S
Felizes são as borboletas
Sobrevoando por aí...
Sem mar para aportar
Sem destino para chegar
Vôam livremente...
Flores e jardins
São suficientes!!
Não precisam de muito...
Dê a elas amor e carinho,
e elas sobrevoarão...
Sua vida, eternamente!!
1912
Eram apaixonados como eu nunca vi.
Neste dia estavam á beira do mar de mãos dadas, ela se chamava Bárbara e ele Eduardo.
Confesso que hesitei quando vi, mas logo eu e o mundo que os rodeava notamos que era inevitável aquele amor não acontecer. Sempre esteve nos dois corações aquele sentimento, e aos poucos eles iam se tornando romance, dia a dia, companhia, sorrisos, cartas…
O primeiro beijo aconteceu, quando eles se olharam nos olhos fixamente. O ego deles se cruzavam de qualquer forma. Era como se os dois fossem um só. Daí não parou mais, não se largaram um minuto. Muitos beijinhos, abraços, sorrisos, lágrimas, briguinhas, voltas.
Eles já sabiam mesmo sem saber a importância e o tamanho daquele sentimento.
No primeiro mês de namoro Eduardo deu uma rosa que prendia no cabelo – que combinava com seus vestidinhos que ela tanto amava de bolinhas -, no segundo foi um perfume, no terceiro confesso que não sei, mas acho que uma rosa e um perfume.
Só tinham quinze anos, e com o tempo os pais de ambos foram se acostumando com a ideia.
Passou-se sete anos, Eduardo a pediu em casamento. Casaram-se na igrejinha com poucos convidados e os trajes mais lindos da época. Bárbara estava impecável com o seu vestido de noiva com uma cauda enorme e uma simplicidade ao mesmo tempo.
Jogou-se o buquê, brindes, valsas, e tudo que se tem direito.
A lua de mel foi no estrangeiro, na Europa. Passaram por lá algumas semanas. A volta foi triste. Queriam para sempre aquele lugar apaixonante. Mas então voltaram para o Brasil, mas especificamente, Recife.
E continuava com aquele clima romântico, afinal… O amor e a cidade ajudavam.
Todo dia, o dia novo que vinha, era a melhor fase do casal, sempre melhorava aquele romance, o dia seguinte sempre era melhor que o passado. Era tudo demais, feliz demais. Triste demais nos dias de brigas, normal.
No dia 31 de julho, Eduardo sofreu um acidente.
Bárbara não sabia o que fazer naqueles dias conturbados no hospital, ela rezava a cada segundo, beijava a testa do seu amado, rezava novamente, chorava no ombro se deus amigos e familiares. Eis que sete de agosto, sete dias depois do seu acidente… Eduardo faleceu. E bárbara foi junto a ele. Não no corpo, mas na alma. Ela passou dois anos não vividos. Ela não sabia mais quem era, só vivia do passado.
O cemitério por algum tempo tornou-se seu lar. Lembro de uma vez que ela chegou a deixar no caixão a flor do seu cabelo – do primeiro mês de namoro –
Passou a desacreditar de Deus por alguns meses. Depois, voltou a acreditar. E a partir daí mudou.
Ela saiu e foi viver, viveu. Teve outros amores, casos. Viveu feliz com a família – que aos poucos também iam partindo – e com seus amigos – que também alguns partiriam antes dela – não que ela não fizesse isso, pelo contrário. Bárbara e Eduardo eram extremamente ligados as suas famílias e amigos. O amor deles não só juntava os dois, e sim as pessoas.
Ela viveu, diga-se de passagem. Não um viver bem, mas um viver vivido apesar de tudo. Sempre faltava um pedaço nela, um pedaço de terra, de pessoa, de amor. Tudo fazia falta, tudo. Ela não tinha filhos com Eduardo, não tinha nada. Só as fotografias de momentos inesquecíveis.
2010
Bárbara é o seu nome. Menina feliz, com uma família maravilhosa, amigos bons.
Ela é de recife, ama a cidade e o pessoal de lá. Mas as vezes não se sente totalmente ‘em casa’ falta um pedaço nela que Bárbara não fazia ideia de onde vinha.
De vez ou outra ela ia no recife antigo e chorava, chorava sem parar. Múrmuros de choros.
Na praia, ainda era pior. Eram lembranças que ela não conseguia ver ou saber, mas sentia.
Dia oito de agosto, ela estava perto do mar, sentada e chorando muito.
Do nada, apareceu um menino aparentemente da sua idade – 15 – e lhe deu uma rosa e disse:
- E a historia não recomeça, ela continua. E cada vez mais linda e eterna.
Bárbara sem entender nada, diz
- Hã? Desculpa, não to entendendo.
O menino riu
- Eu também não entendi, saiu do nada. Você ta chorando, me doeu te ver assim, mesmo sem te conhecer. Quer um presente?
Bárbara riu
- Não precisa, mas obrigada pelas palavras.
- Eu faço questão, tome essa flor.
- Nossa, que linda! Obrigada.
- Mas olha, é pra por no cabelo, é uma flor de vida, mas com um tick - ou sei lá o nome – atrás dele que tu coloca na cabeça.
- Ammmmmmmm, (risos) pronto. Que engraçado, onde comprasse isso?
- Ficou linda, e combinou muito com sua blusa de bolinhas. Achei aqui no chão. Não vai deixar de aceitar não, ne?
- (risos) claro que não! E qual seu nome?
- Eduardo. E o seu?
- Bárbara.
Os dois paralisara por três segundos.
- Que fofa! E que bom que suas lágrimas sumiram
- (risos) É… É como se eu tivesse achado a minha casa, o meu porto seguro.
- Agora quem não entendeu fui eu.
- Talvez eu também não.
Os dois sorriram.
E dessa vez os dias sete, os momentos sete, setenta, dezessete, nada atrapalhou. Foi para sempre, e olhe que dizem que isto de eterno não existe. Mas para aqueles dois irá existir. E vai ser sempre como se fosse o primeiro e eterno amor.
E sim, eles não se perderam um do outro.
Agora, anos depois. Ambos já adultos… Possuem dois filhos. Um menino e uma menina. Deixaram na vida uma raiz.
E no momento em que eles partirem, vão partir de um jeito totalmente deles.
Disseram-me que a mais profunda calmaria se escondia em meio ao mar azul.
Disseram-me que os mais profundos mistérios se escondiam em meio ao universo.
Disseram-me que uma árvore florida é a beleza mais completa da existência.
Disseram-me que nossa vida parte de nossos pensamentos e assim lapidamos nossos passos. Um dia conheci você e sem dizer nada descobri que a calmaria surgia de seus olhos, que conquistar-te ia ser mais complexo que desvendar os mistérios do universo e apenas observando-a compreendi que as mais belas flores passam despercebidas perto de sua majestosa beleza.
Tributo a Paquetá
Paquetá tem os olhos de mar...
Tem o corpo da “Moreninha”
Que em suas praias caminha
Só querendo brincar
De amar, de amar...
Tem a canção da sereia
Que em noites de luz cheia
Vem pescadores buscar.
Tem cheiro de fantasia
Tem um mundo de poesia
Tem música boa no ar.
Têm poetas, boêmios sonhadores
Que costumam espalhar suas dores
Nas areias frias do seu mar.
Ahhh, Paquetá!
Quem me dera nessa magia habitar!!!!!
Maramor...
Andar a beira mar
Respirar fundo esse ar
Olhar o horizonte
E se perder na imensidão...
Delírio de poeta?
Rimas de um trovador?
Não...
Canções de dor
Canção de amor
Que diferença faz?
O dedilhar nas cordas frias
Se nada agora importa
As ondas se acalmaram
Um barco passou...
Bom mesmo é o calor no corpo
Calor na alma embriagada
Pelas lembranças de outrora
Esse mistério
Esse marasmo
Esse esplendor.
Mar
Quero o mar como testemunha desse nosso encontro
Que a força de suas ondas abafem nossos gritos,
Que as águas cristalinas acariciem nossos corpos,
Que sua profundeza seja infinita quanto meu amor.
Quero a areia escaldante aquecendo nossas noites,
A brisa marítima sussurrando paixão,
Seus frutos fartos nutrindo nossos sonhos,
E sua beleza imensurável encantando seu coração...
Gostaria que o mundo parasse nesse momento,
E eu pudesse ficar contemplando o mar,
as ondas roçando suas pernas,
seus cabelos acariciados pelo vento...
Quero o calor do Sol em suas fantasias
Estimulando-o a cometer loucuras...
Quero a Lua delineando suas formas
Onde me conforto, brinco e me transformo
Amor e Paixão
"Paixões vão e vêm como as ondas do mar...
São fortes, arrebatadoras, que parecem levar consigo nossa respiração,
nossos pensamentos, e em troca, nos dão a sensação de estarmos
sendo invadidos por um calor intenso,
energia, saudades...mas morrem na branca areia da praia...
Só o Amor Verdadeiro consegue suportar as turbulências
de um mar tempestuoso, inconstante, e seguir adiante,
além dos tempos, e permanecer...
na paz inconjugável e soberana de todos os desejos..."
O Céu
O que mais me impressiona na vida é o fato de cada pequeno detalhe ser banhado por um mar de pura beleza. Na vida, sempre virão momentos em que nos encontraremos perdidos no labirinto que nos rodeia, e nessa hora, iremos atrás de porções pequenas de felicidade. Ora pois, porque não o céu? Estrelas, nuvens, lua, sol; há detalhes mais formosos?
Presença
Você é o refrigério, a paz, a calma,
Você é a manhã tranqüila e límpida
Você é mar sereno após a tempestade
É um raio de luar na escuridão
É o silencio na alma, o pensamento que voa
No espaço da distância, que mesmo distante é,
Tão presente, tão próxima, que quase se pode tocar
Tão real que as mãos sentem as marcas na face
É como sentir o cheiro do orvalho no amanhecer
Ter a certeza de não caminhar só, ainda que,
não esteja presente, no mesmo espaço físico,
É ter certeza no amanhã, mesmo que ele seja futuro,
É ser feliz sem razão ou lógica, sem explicação,
Ser feliz porque você existe, e eu existo por você.
Vera Costalonga
07/02/2011.
"Existem pessoas que tem de voce o mar, a lua, as estrelas, os afetos, a compreensão, o carinho...Mas, estas mesmas pessoas são aquelas que às vezes ti devolvem de modo diferente: O mar ti afoga, a lua vira minguante, as estrelas se escondem atras das nuvens, os afetos viram desprezo, a compreensão ignorância e o carinho um nada.
Mas, todo mundo sabe que as estrelas, a lua, o mar, o afeto, esses são inatingíveis. E cabe a voce separar a tempestada , dos dias de sol...Cabe a voce só."
Eu não vou naufragar nesse mar de ilusões e não vou perecer nessa terra de espinhos, mas vou vencer com as experiências adquiridas com as provações;
Não vou mais chorar pelo que eu perdi, não vou mais errar com juras negligentes ou promessas não cumpridas;
Com imagens não tão certas que me fizeram cair, sei que devo me render pelo sentimento bondoso que me acalenta dando-me o refrigero em minha alma.
Eu vivo numa Terra que tem cheiro de mar, de rio e de lago!
Eu moro no canto, perto do mato fechado ao lado do Shopping Norte.
Eu me deito numa rede no final de tarde para pensar.
Eu voou de bicicleta regozijada do outro lado da rua na casa de mainha, pra comer beiju quentinho e te dá um beijo na testa, na hora de voltar.
Na saída encontro Clarinha, minha sobrinha linda da idade de ninar...no colo de seu pai, meu irmão sanguíneo.
Hoje eu cantei o amor te mandei uma flor que não tem cheiro pra teu coração alegrar... Me arrumei fiquei perfumada e fui deitar.
A noite à lua se deita no mar...
Se cobre com águas por causa do frio.
Em sono profundo começa a sonhar...
A lua e o mar navegando em um navio.
Quando se acorda,sente-se sozinha...
Pois percebeu que não estava com o mar.
Expulsa a alegria e chama a tristeza...
Derrama suas lagrimas e começa a chorar...
Na chegada da noite a lua se alegra...
Quando olha para baixo avista o mar.
Corre,abraça e se deita com ele...
Dizendo que com ele para sempre quer ficar.
A esperança de mudar.
O mar,simplesmente lindo
E parece limpo,mas limpo não é!
Limpa é a brisa que vem do horizonte
Para aquecer o coração onde dentro
Existe a esperança de mudar o mundo!
A esperança é como o por do sol!
Vem pela manhã mais durante o dia se vai
Para no dia seguinte iludir o coração ferido.
Daquele que quer fazer parte de uma nova nação.
Mas não desiludindo o pobre coração de um sonhador que só quer viver em paz!
A paz é o bem estar físico ,espiritual e magico,
Que permite dar o brilho da alma que sofre com tantos problemas
Que a vida o impõe.
O vento que bate no pé do rio o chamando para brincar com as ondas formadas por ele.
Os pássaros no céu azul a saltitar dentre as nuvens.
A vida que se opõem a tentar ajudar-nos
Cada um de nós tem o poder em mãos de ajudar ,mas infelizmente
Esse poder é levado pela correria ,descrênça e impaciência do povo.
E a brisa do outono ,que mesmo cansado vem me visitar na hora certa.
E a alegria de ter um bom descanso no final do dia...
Acabou-se o dia vamos recomeçar!