Textos de Mar
No aquém-mar minha bela usa diadema. Em sua blandícia não sinto um ar ferreto. Apaixonou-se pelo homem de caudas Manzato. Meu amor por ti foi um debalde. Em vão fui sonhar com a sereia mais labareda de meu céu. Habituava-me em um ambiente de sebe. Longe de estar nas estradas de Sabá, eu continuava a pertencer a sabeus. Temanita consolava-me por estar gamado nas lindas caudas da sereia do aquém, amigo da Arábia Pétrea nascido em Temã. Meses, noutroras vivia em Edom. Jordânia tão pouco alguém forjou o meu coração. Fui para Finlândia, naamatita, ficou guardado em minha memória, rostos que nunca mais esquecerei algum dia. Sou um gorjeador, aprecio gorjear quando estou com o meu amigo Zofar. Elifaz e Bildade deu vida a uma vileza entre ambos quando estavam em Suita, topônimo japonês de Osaka. Conhecemos a torre de Moncorvo situada em Portugal. Encontramos durante o passeio algumas alfafas. Estávamos sumemos de tanto viajar. Um chanchão voava próximo a nós quando estávamos em Roseto Degli Abruzzi na Itália, aproveitamos para conhecer Téramo na região de Abruzos, também pertencente deste mesmo país. Em cantoria partimos para Roseto, topônimo naturalizado na Pensilvânia, um de meus amigos estava confundindo o nome desta regionalidade com a que conhecemos antes, porém a outra com essa mesma nomeação era comuna. Macoste fotografava as nossas idas e vindas, chegadas e partidas, amigo naturalizado em Mossul no Iraque. Eu guardei a minha fiori italiana dentre a minha agenda de recado, flor que talvez secaria por tempo indeterminado de tanto conhecer. Um de meus companheiros de viagens perdeu uma ampola em um destes dias. Abrimos um "La Fiole" em um destes passeios turísticos. Ancona, uma região italiana que também nos deixou saudades. As nossas férias não estava nos deixando ociosos, inativos. Um de meus acompanhantes passeadores tropeçou de repente perto do Foreto Software House, um escritório localizado na Polônia. Continuamos a caminhar para conhecer a cidade de Gdansk. Gdynia aos poucos era guardada em nossas memórias de amigos viajantes. Pomerânia adentrava os nossos corações viageiros. As borboletas de Trójmiasto saíram em nossas fotos. Passeamos nos barcos de Estetino. Visitamos Lublin, o mosteiro Carmelitas Descalços".
Em uma das visitações turísticas compro um guarda-chuva que transmite o que o meu coração está sentindo em forma de palavras, surgindo em escritos no seu material:
Onde estão os grupos de umbra?
Os povos antigos da Índia?!
Sim!
Avivando o umbral!
Refere-se a arquitetura ou o espiritismo?
Nenhum dos dois, mas a matemática...
Especificamente as equações polinomiais e empíricas.
Emito em meu jeito de respirar,
um desaire, não sou aprumada,
Alcantilada vida.
Não me acho inexaurível... Pelo ao contrário,
Já me achei muito uma catadupa...
Hoje só respiro o olvidar de minha alma.
Avivo insistentemente o olvidamento de meu espírito,
Antes eu esgoelava pelos fragores dos frutos.
A soledade findou-me... Cheguei ao deserto seco.
Onde não se tem a catadupa do meu ser, do meu ínfimo.
Só o escuto o dembo tocar - um tambor angolano,
O chefe de uma tribo da Angola está perdido neste lugar.
Sinto o cheiro apreciador de danbo - um queijo dinamarquês,
Que o chefe está deliciando pelo deserto sem frutas.
Encosta na parede feita de cobogó...
A que parece ter dado vida a um castelo.
Oferece-me um pedaço de sua única refeição,
Graciosamente pego-a em agradecimento por sua parte.
Deixo o meu pequeno pedaço de queijo dinamarquês em direção ao sol em uma malga de plástico...
Horas mais até o último raio solar desaparecer,
O queijo derreteu e virou leite... O bebo, pois tenho alergia a todo tipo de consistência de queijo puro.
Vou embora do deserto ao beber aquela refeição derretida pela temperatura.
Milagrosamente ou magicamente, aquilo me faz partir dali misteriosamente...
Acredito ter consumido uma alimentação poderosa, talvez até mágica.
Há a hipótese que seja o chefe de uma tribo que enfeitiçou aquele alimento.
A parede feita de cobogó desaparece,
O dembo para de tocar e eu escutá-lo.
Encontro sem procurar um minúsculo tambor angolano,
Pela minha camarata... Parece ser um enfeite... Para te levar a um lugar mágico,
Que existe dentro daquele micro tambor da Angola.
O coloco próximo a um de meus ouvidos... E consigo ainda escutar...
O chefe de uma tribo tocar. O mesmo som, o mesmo barulhinho.
E ao fazer isso, rapidamente, entro novamente ao deserto,
Ao lugar que é existente adentro do tal objeto mini.
Repito a minha ação e retorno ao local que eu estava antes,
Ao meu dormitório. Descubro que é só colocar perto de um dos ouvidos para entrar no micro tambor que te conduz ao deserto angolano.
Desconfio ser o deserto do Namibe. O guarda-chuva automaticamente pesquisa as suas características.
Cada "viagem", partida a ele... Sinto uma renovação interna.
Vejo um órix pelo caminho... Observo Welwitschia.
Uma planta popular também como "polvo do deserto".
Existente desde o tempo dos dinossauros... Planta que só tem no deserto de Namibe... As gigantes dunas são bem quentes pelo imenso calor a fazer.
Fecho o guarda-chuva. Não vejo mais letras, palavras ou qualquer outro escrito nele, porém ainda sinto que algo está para desabrochar de meu existencialismo. O dia seguinte logo vai raiar, o alvorecer esgoela. Não dá para adormecer sem ainda parar de pensar, com o cérebro ligado nos duzentos e vinte dando curto circuíto, intelectualmente falando.
Paludícola
Sobrevoando na latifoliada, Jaçanã piava na América do Sul.
Será que a caradriiforme está dentro de um balde de água? Ave que voa, que anda; que corre acima das folhas na pátria Amazônia. Esta que me traz belas lembranças.
Não é uma tarambola. Tão pouco um maçarico, mas é semelhante a galinhola, a ave americana e asiática. Jacanídeo faz do seu ninho, um hino aos cantos das aves conhecidas aos índios, aquelas que também são símbolos.
Quantas subespécies existem delas, quantas a conhecemos?
Hypomelaena, jacana; melaponygia, scapularis; intermedia, peruviana. Quantas espécies será que estão cantando neste começo de manhã?
Meus pensamentos estão guardados até voltar a abri-lo e as frases renascer. Não tenho certeza, mas acho que o dia já amanheceu. Ouço não apenas o cochilo do meu guarda-chuva, mas das letras, palavras e significados. Meu cerebelo finalmente está dormindo.
O mar...
O braço de mar...
A beira mar...
O tempo...
A contagem do tempo...
A insignificância do tempo...
A chuva...
O barulho da chuva...
A calmaria da chuva...
O Criador...
A natureza...
Ouça SUA voz...
Sol e chuva, casamento de viúva, mas será?
Chuva e sol, casamento de Espanhol! Quem falou?
O arco íris só acontece após a chuva,
A lua e o sol, se intercalam como uma luva.
Se a hora mais escura do dia, é quando está próximo o amanhecer, porque desesperar?
A luz só é sentida quando as trevas são vividas e o arco iris da tua vida se fará quando estiveres preparado, afinal ele é FENÔMENO e não GRAMUNHA.
de repente sois mar sem destino,
mar de tantas contradições,
apenas a voz ecoa no vento
para ter num mundo de sonhos,
apenas um dia que vento
sussurrou teu nome,
neste dia tive a certeza,
sons de ter o tormento,
tempestade tão longe
mas, bate no sentimento,
cálida amanhã que surge ao vento,
deprimida doce alma que vem alento..
rubricas numa estrada sem destino
sem endereço ao certo... o tal desejo,
foste único nas sombras de um pesadelo...
pois bem digas mais uma vez,
num tom que desaparece ao relento,
lagrimas que secaram no teu olhar.
Navegar em meio as aguas
Nesse mar tranquilo ondulado
Isolado do mundo que só eu
Pensar do meu sonho fugaz
Ouvir das ondas uma voz
Arrastada por caracóis
Entre brisas e lembranças
Com esse cheiro de solidão voraz
Que nas cálidas noites sem lua
Do triste momento o meu anseio
Ser acariciado por tua mão nua
Era manhã de domingo, sol suave,
Brisa refrescante, em frente ao mar
Se fez um altar.
Com flores brancas para decorar.
Cheguei estragando a maquiagem que embora suave não deixou de mostrar
Meu choro, era a realização de uma vida, estava me casando com o homem dos meus sonhos, muitos anos de paixão não vivida, reencontro com muitos desencontros, e enfim o dia do sim, mais do que especial.
Não consigo descrever a felicidade de estar ali.
Saber que Deus nos ama e nos protege.
E tinha permitido nossos desencontros para nunca mais nos separarmos, porque antes do sim, não por nós, mas por força das circunstâncias soubemos o que é a dor da distância, dos tempos de ausência, nó na garganta, lágrimas , dor no peito, momentos de angústia, que passaram com fé e esperança....
Estar ali a beira mar, céu azul, mar cristalino, coqueiros, num altar de mãos dadas com o homem que amava, desde o primeiro dia que conheci. Homem lindo, inteligente, educado, gentil, olhos de puro encanto, sorriso iluminado. Quanta gratidão por viver nossa paixão, quanto amor guardado por tanto tempo e agora a gente ali juntos.
Ao lado nossas princesas alegres e radiantes.
Cerimônia breve, pra depois muita música, aproveitar o dia com muita energia.
Como foi lindo esse dia, nosso conto de fadas.
Refazer os votos agora pra você meu amor:
Prometo fidelidade, lealdade, companheirismo, sinceridade, reciprocidade, tentar de fazer sorrir todos os dias e se for dia de lágrimas que seja no meu ombro seu maior conforto.
Serei para sempre fiel , porque não existe e nem vai existir um homem que eu possa amar como eu amo você. Terás o melhor de mim sem muito esforço, porque sua presença me estimula a ser uma pessoa melhor. Você iluminou minha vida enquanto eu estava na mais profunda escuridão. E hoje sou feliz por estar apaixonada e flutuando na imaginação.
Eu amo você
HOJE DESÇO O DEGRAU 🌺
Hoje regresso ao mar onde me deixaste
E em cada degrau
Que vou pisando sinto-me no céu
De trigo dourado pela planície
Farei o pão saciarei a fome que sinto
E o mar me trará flores de beijos
Em cada degrau que vou pisando
O sol cega-me a visão nas searas
Majestosos campos de espigas
Rumo ao dourado outono no encontro do rio
Seguindo a direcção ferozmente do mar
Pedras escorregadias de musgo em mim.
À beira do mar. Tinha
uma casa, o meu sono
à beira do mar.
Alta proa. Por livres
caminhos de água, a esbelta
barca que eu governava.
Os olhos sabiam
todo o repouso e a ordem
de uma pequena pátria.
Como necessito
contar-te o espanto
que produz a chuva nos vidros!
Hoje cai fechada a noite
sobre a minha casa.
As rochas negras
atraem-me ao naufrágio.
Cativo do cântico,
o meu esforço, inútil,
quem pode guiar-me à alva?
Ao pé do mar tinha
uma casa, um lento sono.
O conhecimento da natureza
Um homem encontrou
Uma linda paisagem
Nela ele entrou
E avistou uma margem
Tão admirado
Com aquela beleza
E pela primeira vez
Viu a natureza
Havia tudo...
Tudo o que tinha no mundo
Tão maravilhado
Que respirou fundo
Não parava de olhar
Não tinha motivo para estar zangado
E permaneceu naquele lugar
Porque ficou hipnotizado
Fica
Quando eu flor
Me beija-flor
Quando eu mar
Me ame por favor
Quando eu menos pedir
Me abrace sem perguntar
Há dias que sou poesia
Há dias que sou brisa
Há dias que sou vendaval
Há dias que sou sorrisos
E há dias que só sou...
Pois meu silêncio grita
E meus olhos declaram
Sou uma loucura imperfeita
E é na minha imperfeição,
que mais quero ser desejada
Só quem aceita o imperfeito
Merece que eu me demore
Pois meu silêncio grita
E meus olhos declaram
Meu sorriso confirma
Que só o amor é capaz de superar
Quando eu flor e tu amor
Beija-flor ama-me como for
Porque é no momento em que eu disser
(Não é nada)
É que eu mais precisarei de abrigo
Querido me faça acreditar
Que o amor é o sentimento mais nobre na existência
Que só ele é capaz de transformar
meus caos em um pequeno grão de areia,
quando envolvido no seu coração quente
E me ame.... Ame tanto
a ponto de não desistir,
por mais difícil que possa ser
Meu eu em você
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 22/04/2020 às 13:00 horas
Manter créditos de autoria original Andrea_Domingues
A noite escura aos teus cabelos enegrece,
O desenho do mar que nos curva
Retrata a tristeza da fria água turva
E em seus olhos soturnos o infinito floresce
.
Reflui sobre a água negra sua pele clara
Vejo-te ao fundo do mar, beleza quase finda
E tuas palavras, espere, quais já não ainda,
Uma distância perdurável que nos separa
.
Padecimento! Teu existir é como um véu
Que espalhe quanta dor, delito momento
Estas inúteis agonias que afastam-me do céu
.
Sem ti, meus olhos são abertos
Porém alma, tenho claro passamento
São inundas do nada; um deserto
Saudades de Maria Flávia -
Que saudades do Estoril!
Do cheiro a mar e a madrugada
numa doce atmosfera subtil
onde a vida parecia consagrada.
Que saudades das Estrelas!
Da mistura do Branco e do Lilás
que pendia das janelas
feitas de ternura, amor e paz.
Que saudades desses dias,
daquelas horas cheias de jasmim
que o meu coração sentia
quando falávamos sem fim.
Que saudades de quem tanto amou
de forma doce, terna e sábia
mas que partiu como chegou ...
Que saudades de Maria Flávia!
(Volvidos seis meses da Partida de Maria Flávia de Monsaraz para a Casa do Pai - que Saudades ... muitas ...tantas ...)
Foi há muitos e muitos anos já, desde que eu apanhei o meu navio num reino ao pé do mar. Eu disse...
Aquela que eu soube amar e desfrutar e fazermos amor no navio com as estrelas por cima de nós.
E vivia sem outro pensamento porque te admira como pessoa e como mulher que és.
Que amar-me e eu a adorar de poder ver te e beijar-te.
Eu era criança e ela era criança, agora homem e mulher apaixonados pela vida.
O amor intendi ele é inteligente ele é racional
Decidi mergulhar no mar da vida
Mesmo sabendo nadar
Descidi esquecer.
Me perdi no mar do mundo
No pro fundo
Do silêncio
Antes de bailar com vento
E depois de ti ver .
Eu sabia de tudo
Meio um pouco confuso
Combinei com voce.
Vamos lá
Reaprender a nadar
No escuro
Como um cego
Que não quer enchergar.
Pois já sabía
Na profundidade sentia
Mais não queria escutar
Era escuro
Era confuso
Não entendi o mundo
Como podia pra vc explicar
Estamos certos
Mesmo estando errados
Decidimos ficar calados
Para cada um se escutar
Assim
Foi
Éramos um
Agora samos dois
Aprendendo pra só depois
Voltarmos a se encontrar
SENTIDO
Eu encaixo nas palavras,
o melhor d’minha vida.
A mente flui como o mar,
por ondas doces minha querida.
De verso em verso vou deixar,
o corpo e alma flutuar.
A calmaria é constante,
Por nada mais quero parar.
Por fim te peço um momento,
leva a ti a reflexão.
Ser diferente não é ruim,
ruim mesmo é ser do montão.
Palmas
Palmas que se dobram
Das lindas Palmeiras beira mar,
A ela aprendi a amar...
A Rosa dos ventos vem me tocar
Com brisa suave de um pensamento
Que hoje não lhe ouso revelar...
São ventos do leste que chegam ao oeste,
Se unem aos ventos do norte e partem
Levando o meu coração para o sul.
Palmas e palmeiras,
Ventos que sopram em todas as direções,
Agitam as ondas do mar e me põe a pensar.
O vento desta Rosa já vem me tocar
Dobra-me de novo pra nela pensar...
Edney Valentim Araújo
1994...
MENSAGEM DA DIREÇÃO AOS PROFESSORES:
A metáfora da analogia.
Professores estamos todos no mesmo mar. No início tivemos que adaptar ao nosso barco, enfrentamos vários desafios que surgiram, o barco furou, o clima mudou, a frustração surgiu, de repente o sol aparecia, a gente nadava, e tudo fluía, uns marinheiros vieram, outros foram, mas estávamos indo rumo ao nosso objetivo.
Quando que do nada tudo mudou, uma tempestade como se nunca se viu, surgiu, o barco virou, todos caíram no mar, boiando, ficando à deriva, perdendo seu remo. Começamos a nos distanciar. Mas não deixamos de acreditar.
Um novo barco apareceu no horizonte, mais era muito diferente e não sabíamos como navegar, era mais tecnológico, dava mais trabalho, mas tínhamos que nos adaptar, a nossa carga era muito valiosa e não podíamos desanimar.
E fomos todos juntos, marujo aprendendo com capitão, a boia e o colete sempre na mão. Ninguém da equipe abandonou o barco. Ninguém da equipe abandonou um imediato. Todo mundo aprendeu.
O nosso trajeto mudou, mas a missão continuou. E o que estava perdido, estava apenas escondido. E assim chegaremos ao nosso destino por uma outra rota desconhecida que enfim jamais será esquecida.
O Mar e Ela
Trago no peito a dor
De um intenso amor
Que resolveu voar
Queimo, sem sentir o calor
Da singela flor
Que não quis ficar
Como eu posso desistir de amar se minha alegria é te ver brilhar?
Eu posso não te acompanhar mais meus pensamentos vão sempre lembrar.
Amares que vem pro bem
Como não amar esse alguém?
Não dar pra não amar ela
O mar e ela.
Do caos também surge o amor
Há amores bem maior que a dor
Como posso não amar ela?
O Mar e Ela.
Minha mente é sua morada
Por mais que tu insista fugir
Quanto mais os dias passam
Tenho a cumplicidade do tempo.
Qual será seu veredicto?
O esquecer ou o viver?
Trago no peito a dor
De um intenso amor
Que resolveu voar
Queimo, sem sentir o calor
Da singela flor
Que não quis ficar
Como eu posso desistir de amar se minha alegria é te ver brilhar?
Amares que vem pro bem
Como não amar esse alguém?
Não dar pra não amar ela
O mar e ela.
Do caos também surge o amor
Há amores bem maior que a dor
Como posso não amar ela?
O Mar e Ela.
amor_in_versus
Autoral
Lei n° 9.610
É ela
Ela sabe que é dela
Há um barco a vela
Na imensidão do olhar dela
Ou seria o mar nela?
Deveria eu ter cautela?
Nossa vida não é uma novela
Ela é bela
Eu fico olhando-a da janela
E tudo reflete aquarela
Se ela está longe me sinto numa ruela
Mas sempre a encontro na tela
Do porta retrato até a cartela
Sim é ela
Sempre foi dela
não pule de cabeça num mar, onde você não sabe quão profundo ele é,
principalmente quando se está agitado.
as ondas podem te arrastar para longe, assim como, podem te afogar.
mesmo que conheçamos bem o “mar” que estamos nadando, nunca sabemos verdadeiramente o que se encontra em baixo dos nossos pés.
o mar é como uma ponte de madeira, balança, da medo, e a qualquer momento pode ceder;
mas, sempre que atravessamos a ponte vemos que o caminho, tem perigos, e muitas vezes foi, é, ou está sendo difícil.
mas quando alcançamos o outro lado, olhamos para trás e percebemos que se não enfrentarmos os nossos próprios obstáculos, não iremos atravessar a ponte, e talvez, nunca colocaremos os pés na beira do mar.
Desde a mais tenra infância sentimo- nos fortemente atraídos pelo Mar e aquelas embarcaçōes coloridas e pitorescas, onde chegamos a sonhar que poderiamos abdicar de viver sem ter endereço fisíco em Terra, mais a bordo de um embarcação…
-Certamente que algumas experiências tendem a ser mais especiais, por ser o mais perto que chegamos ao imenso Mar… pois lá se sente o sol quente na pele e a brisa fresca do Mar arrefecendo…
Poder ver o por do sol, com aquele céu azul e laranja, com o sol tocando o Mar, não tem igual…