Textos de Mar
Esse é meu jeito por isso não te prometo nem o mar nem o céu mas nosso amor irá bem mais além do que um véu
Eterna lua de mel, com coquetel e juras de amor
Na riqueza na pobreza, na felicidade ou na dor ,no seu lado amor prometo sempre vou estar
Te beijar te amar, coisa melhor nesse mundo não há
Bom é lembrar do coração num muro feito com giz seu nome e o meu mostrando a todos como eu sou feliz.
Bem que se quis, bem me quer ou mal me quer
Uma só paixão, um só amor e um só homem que me completa, desperta o sentido da vida .
Meu bem maior, inspiração, meu anjo.
Quero ficar com você, dormir com você, sonhar com você ,estar ao seu lado ao amanhecer
Meu bem querer, meu segredo sagrado ,motivos, sentidos dos meus versos tão apaixonados
Diz o ditado quem não ama, não será amado
Ninguém nasceu para viver sozinho, nem muito menos abandonado
Por você eu buscaria as estrelas só para tê-la ou então para poder revê-la
Tu és a inspiração da canção que eu canto ,motiva essa paixão que me ganhou com seu encanto
Eu quero tanto que você seja meu homem ,dançando a luz de um abajur ao som de you give to gave e brindando com um vinho tinto
Seu sorriso tão lindo e a cada abraço o amor no olhar se refletindo por você, só por você.
Apague a luz do abajur e deixe o resto acontecer
Eu confesso que o amor é infinito como o universo e aqui em alguns versos, minha paixão por ti eu expresso
Você sabia que o tudo sem você não é nada
Do que vale ganhar o mundo e não conquistar o homem amado
Eu imagino meu rap como serenata em baixo da sua janela te acordando de madrugada
Não quero mais nada nessa vida só você
Casado com um filhos e do seu lado poder envelhecer e ver o retrato pendurado na parede ,lembrando da nossa história em quanto nos balançamos numa rede
Pois pelo amor de duas pessoas, hoje estamos aqui
Pelo amor muito mais pessoas no mundo hão de vir
Nas coisas simples é que um grande amor nasce
Me beije, me abrace, do seu lado queria que o tempo parasse
Talvez não seja um romântico a moda antiga ,mas ninguém explica o amor, mas por ele tudo se justifica
Tu és minha vida e por você tudo eu faria , só para tê-la até as estrelas eu buscaria
E quem diria que a minha poesia um dia falaria de amor
Nem o céu nem o mar, mas posso te dar o meu amor.
Por você eu buscaria as estrelas só para tê-la
Não te prometo nem a terra, nem o céu, nem o mar
Mas pra sempre vou te amar!
Hoje o mar faz onda feito criança
No balanço calmo a gente descansa
Nessas horas dorme longe a lembrança
De ser feliz
Quando a tarde toma a gente nos braços
Sopra um vento que dissolve o cansaço
É o avesso do esforço que eu faço
Pra ser feliz
O que vai ficar na fotografia
São os laços invisíveis que havia
As cores, figuras, motivos
O sol passando sobre os amigos
Histórias, bebidas, sorrisos
E afeto em frente ao mar.
Quando as sombras vão ficando compridas
Enchendo a casa de silêncio e preguiça
Nessas horas é que Deus deixa pistas
Pra eu ser feliz
E quando o dia não passar de um retrato
Colorindo de saudade o meu quarto
Só aí vou ter certeza de fato
Que eu fui feliz
O que vai ficar na fotografia
São os laços invisíveis que havia
As cores, figuras, motivos
O sol passando sobre os amigos
Histórias, bebidas, sorrisos
E afeto em frente ao mar.
O assobio do vento sussurrou baixo no pé do meu ouvido
Dizendo: não se assuste com o mar de surpresas que chegará com força em sua tenda.
Aquilo me causou arrepios.
Fiquei pensativa tentando decifrar o que poderia ser a surpresa.
Nasceu o dia, findou-se a noite e assim durante seis dias...
No sétimo dia, o vento espalhou aos quatro cantos da terra.
– Que, para a alegria só é preciso fé e ousadia.
Aí então eu entendi, foram justamente as duas coisas que eu mais me revesti.
OLHANDO ALÉM DO HORIZONTE
Numa praia deserta fiquei a fitar o mar sentindo a brisa suave a soprar meu rosto, meu pensamento voou além do horizonte te encontrar, uma saudade doida me fez voltar...
Fechei meus olhos te senti no som das ondas sua voz parecia murmurar meu nome chamar
O sol foi embora, a lua apareceu os amantes já adormeceram e eu ainda não encontrei o amor
Fiquei a imaginar enquanto pensamento a voar além do horizonte...
Se o amor existe onde andará?
Menina, menina
Do sol, do céu
Do mar
Sabe muito, és vivida
Pois saiba que não viveu nada
Detesta vícios, e tudo vicia
Ama a vida, mas não sabe viver
Ama o amor, mas não sabe amar
P-a-r-a-d-o-x-o?
Vê tudo e guarda,
qualquer experiência que seja
E faz virar lei, e segue
Racionaliza qualquer sentimento
E se afoga na racionalidade
Porque és humana? Por que sente também?
Devia ser uma máquina,
Já que é ótima para calcular
E péssima para sentir, e aceitar que sente
Pior ainda para aceitar que os outros sentem
O que buscas?
A fórmula da felicidade?
Mas você tem ela aí no seu bolso
E você tem os ingredientes
Você sabe fazer a receita
O que te falta?
Você querida, é dona de si
Faz o que quiser consigo mesma
Mas é presa por uma mente livre demais
Você já sabia desde pequena
Que regras não existem
Mas você construiu um castelo imaginário
Feito de regras
Um castelo de regras
É sedento,
Cada dia mais
E te devora
Fuja daí
E seus olhos estão abertos demais
Você precisa fechá-los,
Só fechando os olhos é que se consegue sonhar
Tente um pouco, desracionalize um pouco
E durma em paz,
Descanse,
Que Deus esteja contigo esta noite.
AMOR É:
Como uma flor
Que quando desabrocha
nos mostra como é lindo a mar
Mas amar não é só dizer que esta apaixonada
É sentir...
Sentir o coração bater mais forte
É perder a respiração
é ver seu mundo virando de ponta cabeça ,é perder os peça mentos
É viver..
é nunca esquecer
Que o amor pode machucar
Pode fazer chorar
Mas pode te fazer alegre
Pode te fazer
sorrir
Bem....
Amor é uma coisa complicada
É um sentimento diferente, mas lindo ao mesmo tempo
Mas nuca se esqueça...
O que é AMAR!
O mar é fascinante, ensina-nos muitas coisas..
Ele é grandioso, porém permite a todos contemplar sua beleza e adentrar-mos nele, ele é lindo, mas mesmo assim, quebra suas ondas com toda a força, é maleável, pessoas podem mergulhá-lo, mas ele, ao mesmo tempo, é tão forte, que é capaz de sustentar toneladas de um imenso navio, é azul, transparente, cristalino, mas esconde segredos que muitos de nós ainda não conseguimos desvendar.
Gostaria de ser como ele.
A nossa Nação
Ó Portugal doce sátira!
Perto do mar plantado!
Estás a caminho do fim!
Do que foi a tua pátria!
Só nos resta agora um estado!
Que nos rouba a ti e a mim!
Por onde andei neste mundo!
Toda a vida trabalhei!
Deixei muita ponta solta!
Sinto agora bem profundo!
Que não mais as unirei!
Sem uma grande revolta!
Com cravos se ludibriou!
Um povo inocente e pobre!
Em cantigas de embalar!
Quanto ouro se desviou!
Do inteligente ao nobre!
Estudaram pra nos roubar!
Minha voz de raiva treme!
Quando nessa gente penso!
Distribuindo o que é nosso!
Para se manter no leme!
Deste barco podre imenso!
Aguentar mais! já não posso!
O mar que vidas ceifou!
Em prol da nossa riqueza!
Afoga agora os afoitos!
Triste sonho que passou!
Se afogasse a safadeza!
E os retorcesse em oitos!
Plos sonhos que nos roubou!
O cobre, a conta gotas!
Que nos vem parar à mão!
Vem da Europa à tonelada!
Pra engordar certas tropas!
Distribui-se plo ladrão!
O honesto não leva nada!
E o povo tem de pagar!
Porque o querer não é poder!
Sem ter o pilim na mão!
Pra quem menos trabalhar!
Ganha quem menos fizer!
Pode quem for mais ladrão!
Da América com sua frota!
Nos chega a inspiração!
Cada Estado é colossal!
O mesmo faz a Europa!
Com cagadelas de mosca!
Como a Grécia e Portugal!
A Justiça! ó justicice!
Outrora nos deu orgulho!
Aos justos também servia!
Serve agora a malandrice!
Minada pelo gorgulho!
A safar quem não devia!
O pobre mama! cansado!
Numa teta bem magrinha!
Em favor dos comilões!
Engorda-se o engravatado!
Aos funcionários do Estado!
Distribuem-se os milhões!
Junta-te a mim Zé povinho!
Faz da minha a tua voz!
Não para ganhar a guerra!
Agarra-te a um ancinho!
Rebenta a casca de noz!
De quem rouba a nossa Terra!
À beira-mar
Decidindo à beira-mar
Por que orla caminhar, chegou o verão
Quente como sempre
E pra onde quer que olhe
Tem olhos sedentos, safados
Pele morena e corpos sarados
E o Rio com seu Cristo
Nos protege e abençoa
E mesmo em meio a tanto pecado
Nosso Cristo nos perdoa
Decidindo à beira-mar
Em que dia embarcar
Esperar as festas ou não
Mesmo apertando o coração
Quero é recomeçar
Em outro lugar
Também à beira-mar
Mar
Mar
Misterioso e sombrio, mar
Me abra seus caminhos, mar
Deixa eu nadar contigo, mar
Pra essa lenda eu eternizar
Me conte da Runas e dos seus mistérios
Do povo do norte , da morte, dos ventos
Mar, me ensina a amar...
Me fale daquela que há muito me espera
Qual será seu nome e o perfume dela
Mar, me ensina a amar...
E mesmo que um dia
Eu tenha que te cruzar
Pro meu caminho encontrar e minha historia estrelar
Espero que vá comigo
Aonde quer que eu vá
Me ensine e seja meu amigo
Me ajude a me encontrar...
E encontrar a paz...
O MAR
O controle do homem não cessa mais na praia. Ele deixou a sua marca no mar, uma marca feia. Repulsiva. Como ondas do mar lançam a lama e a sujeira de seus excessos. Espumam seus próprios atos vergonhosos, e os lançam a vista de todos. Esquecem que os oceanos são uma chave para a vida desse planeta.
Laura viu o mar pela primeira vez. O que ela poderia dizer sobre o mar?
O que eu poderia escrever a respeito? Procurei na minha memória visões, depoimentos, vivências... Pensei em Carlos Drumond de Andrade em Copacabana vendo o mar... O mar de Rubem Braga... O mar que trouxe Neruda ao Chile e depois o deixou na costa, e o oceano o golpeava com espumas e o vento negro de Valparaíso o enchia de sal sonoro... Agora...
Encontrei um mar desaparecendo da face da terra. O mar se transformou num depósito de lixo. Esgotos sanitários, resíduos químicos de fábricas, e as águas carregadas de pesticidas que escorrem das terras agrícolas, tudo isso segue em direção dos oceanos via barcaças, rios e tubulações. O homem trata os oceanos como gigantesco esgoto. Os banhistas enfrentam inúmeras doenças no banho de mar, ao caminhar na praia ou, recebem todo lixo de volta nos peixes que comem. E ainda perguntam de onde surgem tantas epidemias. Parece muito? Isso não é nada. Respire fundo. Devemos muito desse ar inalado aos oceanos, especificamente as algas fornecem cerca de 90 por cento do oxigênio que respiramos. Os oceanos desempenham um papel crucial no clima global e nos ciclos da chuva. Caiu a ficha? Embora se ouça em uníssono: “Que tempo louco”. Quem?
Chegará o dia em que ninguém mais ousará dizer: “Vou ver o mar"
Serei
Eu quero ser um mar de rosas
Te banhar com meu perfume
E no quebrar das ondas lhe envolver.
Ser flor sem muito espinhos
Fazer das pétalas o nosso ninho
Onde o amor irá nascer.
Comemorar com um bom vinho
E ser feliz mesmo com o envelhecer.
Fazer versos e poesias
Falar de amor e fantasias
E mesmo se algum dia você e eu nos separar
O amor possa entender.
APOLOGIA DO AZUL
É a distância que azula o céu, as montanhas e ganha espelho no mar. Também azula o paneta em que vivemos, quando visto ao longe.
A distância é bela exatamente por ser distância. Por não estar ao alcance de nossas mãos. Ela sempre há de azular o sonho; a saudade; a poesia; o futuro desejado; a esperança mais dispersa.
Agora já sei por que nos depreciamos tanto. Por que nosso amor é tão agressivo e saturado na presença, mas ganha doçura e nostalgia quando estamos ausentes. Por isso a volta constante. A reconciliação.
O azul dá suporte à ilusão; à fantasia. É a cor da beleza, mesmo do que não é belo. É a natureza do abstrato; a roupa do que não é corpo.
Mar de dúvidas: é nele que me encontro e ao mesmo tempo me perco.
São tantas perguntas que me afloram à mente, que me sinto confusa e o pior de tudo é que as respostas não vêm.
Talvez os fatos sejam respostas e eu não queira acreditar.
Quando olho pras dificuldades, dá vontade de jogar tudo pro alto, desistir.
Mas quando penso em cada detalhe que me faz feliz, os sentimentos falam mais alto e me fazem acreditar que devo lutar.
Se será compensativo lutar, isso só o tempo poderá dizer. A vida é cheia de riscos, erros e acertos (mais erros que acertos).
O tempo é o senhor de tudo, mas às vezes, queremos ser o senhor dele, não sabemos esperar, não sabemos lidar com ele, principalmente quando ele se alia à distância. Ah, aí sim fica mais difícil compreendê-lo.
E assim, continuo a indagar tudo que vivencio, com a certeza de que momentos passam, sejam eles ruins ou bons.
A única coisa que fica é a lembrança.
O Mar
Tu és enorme e forte
Não sei de onde vem,
Mas vai do sul ao norte.
Quero encarar tuas ondas
Temendo afogar sinto medo
Arriscar? Sinto que devo .
Tu me chamas
O perigo me seduz
E o coração queima
Devido a tua luz.
Grande mar azul
Coração dispara ao ver-te
Quero mergulhar, mas...
Temo em não me querer!
Tempo, responda:
O que devo fazer?
Martírio
Quis tudo ter
Julgava saber
Sem nada ter
O que fazer?
Seduzido pelo mar
Larguei meu porto seguro
Sem forças para nadar
Sinto que afundo
Dores fortes sinto
Machuca muito
Não sei a que dói mais
A da escolha feita
Ou a do arrependimento
Deus, socorre-me!
Estou errado de novo
Como sois bom e complacente
Faz o melhor para mim de novo!
As ondas são anjos que dormem no mar,
quando de noite vem palida a lua.
com um lindo olhar você me encanta,
e com apenas um beijo minha alma flutua.
Seus raios incertos atingem meu ser,
como uma bela noite na luz de um luar.
meu coração palpitando de amor por você,
um amor mais profundo que o fundo do mar.
E quando nas aguas meus olhos suspiram,
são ventos alheios com cheiro de mar.
nunca viverei sem pensar em ti,
nunca deixarei de um segundo te amar.
Mar Azul
Pátria- amada daqui te vejo
Perdido no fundo do meu mar azul
Talvez Pátria -amada esteja eu encima do meu mar azul
Pátria-amada não desejava ter partido
Foi o vento que me soprou
Pro meu mar azul
Quando as nuvens carregadas
Desciam em lágirmas,
Num impacto veloz
Afastar-me da Pátria-amada
E ao meu lado levar minha amada
Que em meus braços sorria e ainda assim tão amada navegava a me olhar
Até sufocarmos no meu mar azul
Deixando minha Pátria-amada que tanto amava.
Para que foste teu!
Ó MAR!
Quanto do teu sal são lágrimas?
Minhas, suas, humanas e mundanas.
Amores, sonhos, desejos e planos;
Perdidos, refeitos. achados e concretos.
Quanta vida...
Tanta Morte...
Grandeza proporcional a sua imensidão generosa,
Berço confortável de chegadas e partidas,
Recepção do todo e tudo.
Inundação raivosa,
Vazia,
Cheia.
Cessão de espaços,
deixou banhar-se.
Colocou-se abaixo de todas as águas.
Na humildade,
Tornou-se.
Cumpriu-se o mar,
e o império se desfez e o poeta se refez.
Ensina-me o sal o aprendizado de espaços,
Consciência de sonhos reais.
Realidade.
Ceder sorrindo,
Enraivecer-se inundando,
Concretizar sumindo,
Doar recebendo.
O experimento.
Aquele que sente o amargor da perda,
saberá valorizar o doce sabor do ganho.
A Consciência.
Leva-nos livres.
E aquele olhar, humano, diante do milagre do sal,
pode repousar tranquilo ao perigo e ao abismo,
que generosamente nos espelha o céu!
Estava eu ali
Estava eu ali,
Na beira do mar nervoso,
Deitado em partículas cristalinas,
Flutuando no livre encanto marítimo,
Navegando por nuvens e fronteiras submersas,
Esperando o sol trazer o meu amor.
Afundando nos desvios do vento,
Meus olhos se destacam,
Nas futuras esperanças,
Voltadas para o beija-flor.
Estava eu ali,
Voltando ao meu passado,
Indo ao encontro do banzeiro,
Nadando com a minha eterna namorada,
Flutuando com minha sexta encantada,
Voltando a ser eterna indignada.
Estava eu ali,
Nos meio dos lírios,
Junto às vitórias régias,
No canto dos sabiás,
A encontrar-me com a mais bela aurora,
Estava eu ali,
Amando,amando,amando.