Textos de Mãe para Filho
A vida é muito curta.
Aproveite a vida da melhor forma possível!
Quando puder, viva intensamente!
Aproveite a beleza de cada momento!
Viver de se eu poderia ter feito isso ou aquilo, é viver de suposições.
Chega de só ficar imaginando como seria, se tivesse feito, faça!
Assim como a cada minuto que passa, o tempo não volta.
O que volta, é a vontade de voltar naquele momento, no tempo.
Cumpra o desejo do seu coração, se jogue, se lance, se arrisque!
Liberte-se!
Dê uma chance ao improvável!
Na doideira e na loucura, existe uma beleza a cada novo amanhecer!
Pense menos, a vida é linda, e viva!
Vivemos de momentos.
Em algum momento, conhecemos uma pessoa na nossa vida.
Quando nos lembramos dela e sorrimos, certeza de que valeu a pena!
Mesmo assim, hoje, não quero que o tempo volte.
Pois, as lembranças boas já foram vividas.
Agora, só quero novas histórias.
Que serão escritas maravilhosamente, lindas e melhores!
Este é o melhor momento!
Somos presenteados por pessoas sensacionais em nossas vidas!
Não é por acaso que na nossa vida somos super surpreendidos, de um jeito o qual nem sequer imaginávamos, de sermos agraciados por ser permitido colocar ao nosso lado, aquelas pessoas especiais de quem realmente precisamos. A amizade de um amigo, de uma amiga, fractais de alma, amores eternos, almas gêmeas, seres de luz, ou simplesmente alguém, aquela pessoa que nos faz sentir bem, que vê em nós o que temos de melhor, que procura nos entender em vez de julgar, que nos olha com ternura, que nos abraça e nos consola, que tem respeito pelo que somos e como nos encontramos. Paremos para perceber isso, e termos gratidão, coração e pensamentos puros, e nossa consciência e mente abertas para aceitarmos esses maravilhosos presentes enviados para fazerem a diferença em nossas vidas. São bênçãos enviadas pelo Deus eterno, e derramadas aqui para nós!
Vejo e sinto sua dor.
Que dor é essa?
Uma dor tão terrível que te consome, te devora. te destrói aos poucos.
Você se acostumou som a dor?
É isso que você que para você?
Viver assim vale realmente a pena?
Você tem perdido tudo.
Você tem perdido as pessoas que se preocupam com você.
Você afasta quem se importa com você.
Você está se distanciando de você cada vez mais.
Você irá se tornar uma pessoa sozinha, sem ninguém.
Tenha esperança de dias melhores sempre.
Pois tudo passa.
No seu tempo, você irá criar asas e voar.
Você me perdoa?
Você consegue se perdoar?
Um passo, e talvez o mais importante para ser feliz plenamente, é o perdão.
Arrepender tão profundamente, tão fundo lá dentro da alma, que nunca mais você irá sentir dor nenhuma.
A solidão, ficar só, pode ajudar a fortalecer a mente.
Sua vida despedaçada, quebrada, se reconstrói, você renasce como uma fênix das cinzas.
Se permita renascer.
E vá rumo a felicidade!
Você merece!
Seja feliz!
Gratidão! Namo Amituofo! Namastê!
Todas as pesquisas com regressão de memória a existências passadas demonstram que a evolução espiritual acontece por meio de várias existências sucessivas, nas quais somos convidados a aprender o que não conseguimos nas anteriores. Portanto, o grande objetivo de estarmos mais uma vez encarnados em uma personalidade transitória é o de evoluirmos, aprendendo com as várias experiências que a vida no corpo nos faculta.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
Para você sintonizar com o seu propósito existencial é fundamental formular perguntas conscienciais, que vão lhe auxiliar a adquirir o conhecimento de si mesmo: Por que existo? Qual o sentido da minha vida? Para que existo?
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
A realização do propósito existencial será um convite da vida em todas as circunstâncias da nossa existência. Durante a existência, passaremos por inúmeras experiências-desafio, para que possamos desenvolver o propósito existencial.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
Sem Endereço
Seus olhos não estão mais aqui.
De azul só ficou o céu
sem assinatura.
Não, não há nada, cadáver
neste apartamento cego
de seu olhar
que lembre o outro
onde você correu
desde a menina do princípio
até o precipício da mulher final.
Aqui não há nada, cadáver:
somente sua voz sozinha
e gravada – em off
que faz com que qualquer coisa
das que foram suas
ganhe corpo, sopro, retrato
enquanto escutamos
o repetido ataque de sua voz.
Virginia
Ouse. Ande, ainda dá pé
apesar do corpo empedrado
infiel consigo mesmo
como todos são.
Caminhe para o fundo
e enfrente o arrependimento
pois já é insuportável
continuar assim pisando
no chão firme e frio.
Ouse e alguns dias depois
terá chegado na vazante
na foz sem vozes
livre da corrente – partida.
O nosso programa existencial está relacionado com as respostas a estas três questões: Por que existo? Existimos no mundo para desenvolver o nosso propósito existencial nas várias circunstâncias da vida. Para que existo? Vivemos para cumprir o nosso plano existencial, composto do propósito e do programa existenciais fundamentais para a criação de um mundo melhor para todos, a começar pelo nosso mundo íntimo. Como existo? A existência de todos nós deve estar pautada no código moral de leis que existe em nossa consciência e na prática das virtudes.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
Talvez nessa vida só tem graça, ir além dos limites, quando decidimos amar.
Mesmo por um momento, amar uma pessoa que te faz sorrir.
Ser uma pessoa que suporta o valioso pecado de amar.
Hoje sou um homem que suporta o pecado de amar uma mulher que quer ser amada.
Pois quando se trata de pessoas que você realmente ama, nada importa.
Estas perguntas conscienciais são fundamentais para delinear o programa existencial: Que tipo de pessoa quero ser? Como quero viver? O que quero ter na vida e de que forma quero obter isso? O que quero fazer para obter o que quero? Se tivermos bem internalizadas as respostas a essas questões, tendo como base o código moral de leis e a prática das virtudes, cumpriremos tanto o propósito existencial quanto o programa existencial no mundo, no qual teremos a delinear os nossos objetivos existenciais e circunstanciais.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
O PERDÃO E O CORTISOL
Quando reclamamos muito, ruminamos mágoas, ressentimentos e ódios (sentimentos tóxicos), geramos um estresse crônico, que estimula, exagerada e continuamente, a produção de cortisol em nosso organismo.
O excesso deste hormônio causa uma lesão no endotélio vascular (camada de revestimento dos vasos sanguíneos) podendo levar a uma hipertensão arterial e a outras lesões vasculares como AVC e enfarto.
O excesso de cortisol faz o organismo liberar mais insulina (aumenta o risco de diabetes) e interfere na liberação da serotonina e da dopamina, baixando seus níveis no sangue (levando a quadros de depressão e ansiedade). Interfere, também, de forma negativa no sistema imunológico, nos deixando mais suscetíveis aos mais diversos tipos de doenças, principalmente as infecções.
Outro problema é que o cortisol, em excesso, pode causar um aumento rápido do peso, com acúmulo de gordura abdominal (que gera uma série de problemas orgânicos). O que pode indicar uma doença chamada Síndrome de Cushing.
Assim, a prática metódica e sistemática do perdão atua como uma ferramenta terapêutica, tanto na prevenção e também como um poderoso auxiliar no tratamento dos sintomas acima, quando já instalados ou somatizados no paciente.
O perdão cura sentimentos tóxicos, lembrando que curar sentimentos é garantia de saúde e qualidade de vida.
Fecho os olhos e enxergo um judeu de nome Jesus, caminhando em meio ao povo. Era impossível não ser notado e não era pela imponência de suas vestes, mas sim pela maneira que se comunicava com seus iguais.
Como Jesus tratava as pessoas sempre motivou a minha curiosidade. Como alguém conseguia apenas dizer "segue-me" e já ser o bastante para que o outro deixasse tudo que possuía e passar a segui-Lo, mudando completamente o rumo de sua vida? Incompreensível para mim.
Mergulhando nos primeiros livros do novo testamento também chamados de evangelhos, pude compreender que não era apenas um olhar, era o olhar. Não era um convite, era o convite. Não era um aperto de mãos, era o aperto de mãos. Não eram palavras, era as palavras.
Como médico cristão, tenho buscado aprender com Jesus a ter a empatia e não a simpatia dos meus pacientes.
Jesus não era médico, Ele era mais, era maior, Ele não se preocupava apenas com a doença em questão, Ele se preocupava com o todo. Para Ele, ser humano sadio era aquele que gozava de saúde física, psíquica e espiritual.
O que você está fazendo hoje para obter a saúde como um todo?
Autodepreciação é quando:
Você se censura por não alcançar a perfeição.
Se culpa por cada coisa que dá errado.
Exagera na autocrítica em relação aos seus erros.
Questiona constantemente suas próprias habilidades.
Sente que não é digno de coisas boas.
Abraça a crença de que não é capaz de promover mudanças em si mesmo.
CONSTATAÇÃO LEGITIMADA E SEM PREPOTÊNCIA: estamos envelhecendo, o que fazer?!
Que bom saber que já não somos o jovem impetuoso de ontem, com impensadas ações, aceitando irreflexivamente os fluxos de convites, despertados aos olhos e intuídos aos ouvidos, num plantão diário.
Agora, podemos interromper temporariamente a corrida desenfreada, para melhor contemplar o meio ambiente, com sua fauna e flora exuberantes, ricas de coisas simples, que não dávamos tanta relevância, mas, no mourejar de uma melhor idade, cientificamos que, nesta natureza, tudo se interage e se completa, a todo momento, em prol do equilíbrio.
Olhamos com mais vagar e curiosidade para o céu, estrelas e luar, com a mesma leveza, inocência, dos gestos de uma criança maravilhada com suas descobertas. Permanecemos estáticos, deslumbrados, com a sincronia perfeita entre dias e noites e o casto streap tease das estações em suas alternâncias.
Permeando um olhar introspectivo, atestamos que os ímpetos estão sendo superados e a gestão do corpo concita articulações físicas e alimentação singular regada ao sabor da infância ou da casa materna.
Na hodierna sociedade de consumo, nos conscientizamos felizes, que nem tanto marketing intenso e crédito facilitado, recheados de cores e luzes neon, têm convencido para o consumo desnecessário de produtos, que talvez nunca iremos conhecer seus recursos ou utilizá-los.
Aliás, quando olhamos para trás, em busca de referenciais, ou para evitar equívocos, defrontamos também com o tempo perdido, entre práticas e ações, e hoje ao detectarmos os arroubos da juventude, nas mesmas inquietações e frivolidades, internalizamos essas circunstâncias, para nos penitenciarmos pelos equívocos do ontem.
É assim, nesta simbiose inexorável humana, onde a criança vai exaurindo-se entre os dedos e o idoso usurpando o seu lugar. O espelho, a cada manhã, estampa impiedosamente o grisalho, as rugas e a tez cansada.
Neste âmbito introspectivo entre o ontem e o hoje, a virilidade infante e a hipossuficiência idosa, obtém-se a ciência de evitar equívocos na busca incessante da evolução, de forma autônoma, martirizando-se no descompasso entre equívocos e acertos. Com erros, também se aprende, mas pode-se encurtar a distância para o aprendizado, através de direcionamentos abalizados por pessoas consolidadas na marcha, investidas de valores éticos, morais e de bons costumes.
Chega-se à reflexão, que o comportamento de se postar autodidata, no afã de soluções, sob a égide de aprendizados próprios, deixa para o espólio existencial prejuízos incontáveis. Exsurge necessário valorar o legado moral de conhecimentos e aprendizados das gerações anteriores. Neste panora-ma, aliás, afigura-se essencial refletir sobre a caminhada, analisando avan-ços, retrocessos, enfim, o que precisa ser corrigido, se ainda for possível.
O divã cotidiano auxilia na desvinculação de tantas culpas pessoais, consequenciais da refrega diária. Com isso, aprende-se, também, a perdoar aos outros, naquilo que for possível e necessário, mas principalmente, perdoar a si mesmo. Assimila-se, pois, num limiar de pôr de sol, que o ser humano não é máquina pronta e perfeita. Ele, antes, se afigura tal qual engrenagem imperfeita em fase de aprimoramento.
Enfim, que o mundo e as pessoas, que nos são caras, nos perdoem, se possível for, por algumas constatações, que exsurgem legitimadas, e que nos encorajam, embora sob um viés afirmativo, mas sobretudo distanciadas de um matiz prepotente, para formular alguns questionamentos.
O que fazer, se não temos a mesma disposição para estar e conviver em determinados lugares? Para ouvir barulhos sonoros, disfarçados de canções? Para interagir com assuntos, sem nenhum proveito, fundamento, ou apenas de cunho pejorativo?
O que fazer, em relação às críticas de que possamos estar tomados de depressão, estresse, ante o distanciamento, fuga, se aquelas não mais nos afligem, uma vez que a consciência exalta que apenas nos tornamos mais exigentes, quanto às nossas escolhas, filiando-se àquilo que estamos investidos em nível de tendências, inclinações, gostares, enfim, ambientes e lugares?
O que fazer, sem sermos deselegantes, se não temos o dever, seja por meio de exigência legal, ou por opção, para darmos explicações, respostas às coisas, questionamentos, que verificamos que não possuem qualquer pertinência ou relevância?
O que fazer, mesmo sem sermos omissos ou indiferentes, se hoje temos mais coragem para ofertar o silêncio, antes de articular acaloradas discussões?
O que fazer, se após uma jornada exaustiva de trabalho, quisermos permanecer, momentaneamente distanciados, ou apenas ladeados pela família, ouvindo temas domésticos, saboreando alimentos triviais, e ouvindo canções saudosas?
O que fazer, se quisermos zelar do jardim, das plantas, conversar com elas. Nos surpreender falando sozinhos, em nossas caminhadas, ou de outro lado, fazendo uma prece ou uma oração de agradecimento, ou em prol de um parente, familiar ou pessoa conhecida?
O que fazer, se postarmos indiferentes às críticas veladas, fofocas, competições por lugares, imagens, preferências, quando já sedimentamos o nosso próprio habitat, e procuramos apenas administrá-lo, com dignidade, segurança e conforto?
Sabemos que ainda há um hiato temporal que nos separa da autonomia total para as nossas ações, gestos e palavras. Outrossim, constatamos que a roupa da maturidade vai se tornando o valoroso uniforme para o agasalho corporal. Reflitamos, pois, que essa vestimenta, talvez, seja o paletó e a gravata mais elegantes e confortáveis que tenhamos feito uso até os dias contemporâneos.
Dicas para Elevar Sua Autoestima:
1. Valorize-se sempre: Nunca permita que alguém diminua sua importância ou desvalorize sua presença.
2. Amor-próprio em primeiro lugar: Não busque o amor de alguém implorando por ele. Seja o protagonista da sua própria história e coloque-se em primeiro lugar.
3. Aceitação e crescimento pessoal: Em vez de cobrar mudanças dos outros, concentre-se em seu próprio desenvolvimento e evolução.
4. Gerencie suas expectativas: Não se deixe abalar quando as pessoas não corresponderem às suas expectativas. Lembre-se de que cada um tem sua própria jornada e maneira de ser.
5. Empoderamento através da mudança pessoal: Em vez de tentar mudar os outros, foque em desenvolver e aprimorar a si mesmo. Você só tem controle sobre suas próprias ações e atitudes.
6. Escolha suas companhias: Você não pode mudar quem não deseja ser mudado, mas pode escolher quem compartilha sua jornada. Priorize pessoas que contribuam para seu crescimento e bem-estar emocional.
Sabe o que faz de você um bom navegador?
A experiência conquistada nas tempestades; navegar somente em calmarias, não nos faz navegadores, mas sim, capitão de águas calmas, pense nisso e não fuja das oportunidades para navegar, as mudanças são necessárias para que não fiquemos presos a mesmice e nos fortalece a moral e o caráter.
JSF
GAROTO FOFO
Seu semblante me anima
cura uma ferida
somente sua chama
aquece a minha vida
no seu macio rosto
lhe provoco um sorriso
mordiscando seu corpo
até chegar ao riso
Garoto ainda verde
Um ser pequenino
me deixa com sede
me encontrar com esse menino
Leva-lo para brincar
é rever um passado
cantar sem parar
é saber seu significado
Seu brinquedo é um computador
Seu melhor amigo um cão
Seu pai sente muita dor
por ter magoado seu coração
Com toda dor que sinto
quando te deixo filhinho
e eu não minto
porque te amo anjinho
cardoso_photos61 2 h
"A fotografia é a minha linguagem silenciosa. Cada imagem que capturo é um pedaço do meu coração, uma declaração de amor à beleza do mundo. Quando estou por trás da lente, o tempo parece parar, e tenho a oportunidade de congelar momentos que, de outra forma, seriam apenas lembranças. Esse é o meu jeito de preservar a essência do que vejo e sinto."