Textos de Mãe para Filho

Cerca de 6158 textos de Mãe para Filho

Procuremos não agir como aquela mãe
que tendo ido assistir ao desfile de seu filho soldado
e vendo que marchava com o passo errado
gaba-se às amigas: Viram?
Somente meu filho está marchando certo !
É engraçado mas, muitas vezes, nos cercamos de pessoas
que sempre se consideram corretas, em absolutamente tudo...
mal sabem elas que ninguém está sempre certo
e, seu julgamento, inúmeras vezes, pode estar equivocado.
Tal procedimento denota prepotência, atitude que tem
a capacidade de afastar as pessoas e conduzir à solidão.

Inserida por CikaParolin

Mãe amiga, não expõe filho mas preserva sua imagem, não divulga seu sofrimento pois tem como dever ser seu porto seguro, não mostra sua fraqueza expondo assim seus maiores defeitos, pois pior que o mundo deixar de acreditar em você, é o filho ter vergonha por não poder confiar um momento dele contigo.
Amor se demonstra não sensacionalisa.

Inserida por Brilhantina

abraço.
Existem vários tipos de abraços.
Tem abraços de amigos.
Tem abraços de mae e filho.
Tem abraços de namorados.
Tem abraços de irmãos.
Abraços apaixonados.
Abraços carinhosos.
Abraços que confortam.
Abraços que incendeiam.
Abraços inocentes.
Abraços maliciosos.
Abraços, abraços e abraços...
Hoje dia do abraço, aproveitem para abraçar quem vc ama.
É tão bom sentir o calor e o carinho em um abraço de quem amamos.
Não perca tempo e abrace mesmo, sinta essa troca de energia, encostem um coração no outro.
E não tenha pressa, fiquem abraçados.
Aproveitem o momento, prolongue esse momento..
E aproveite também pra dizer um eu te amo...
Amizades sintam-se abraçados por mim.
E desejo a todos feliz dia do abraço.

Inserida por selmacastilho

Lembro-me que, na minha infância, minha mãe sempre me dizia: Filho! Vá a farmácia e me compre tal remédio!
Via de regra, ao chegar lá e pedir o tal remédio, eu era sempre questionado pelo farmacêutico: Mas, você quer em comprimido, bálsamo, spray, creme, sublingual... E eu que vou saber. Rs rs rs. (Quanta saudade sinto de minha querida mãe!)

Inserida por RoneiPortodaRocha

Carta aos filhos...

Sua vida como filho não havia sido fácil, perdera a mãe muito cedo, ele uma criança, ela uma jovem senhora de 37 anos, seu pai, então um jovem adulto aprisionou-se no seu luto e nas suas culpas além do remorso por não ter-lhe oferecido uma vida mais digna, sentimentos esses que o perseguiriam pelo resto de sua vida.
Cerca de sete anos depois da morte da esposa querida, ainda enlutado, deprimido e doente, o pai sofre o primeiro de dois "derrames", restavam agora além das sequelas emocionais, as físicas, não menos limitantes.
Assistência médica possível, más experiências com cuidadores não profissionais, melhor seria acolhê-lo em casa com a imediata concordância da esposa e filhos pequenos.
Sua família, de pronto, também abraça o cuidar, mas começam a vir a tona as mágoas passadas, questões não resolvidas do coração do menino que na mente adulta insistia no que não entendia.
Três anos e meio após sua chegada, cansado e pedindo perdão, o filho se dirige ao pai e pede que consinta em ir para uma casa de repouso.
Num sábado, conforme combinado, avô, filho, nora e netos, ao final da tarde, banho tomado, compromisso a ser cumprido, no porta-malas do carro uma cadeira de rodas e uma pequena mala com seus remédios e algumas mudas de roupa.
Dona Helena, responsável pela nova casa, os recebe à porta, feitas as últimas recomendações, beijos, lágrimas e um último pedido, "perdão meu pai" e às 19h00min deixam-no naquele bom, mas para ele estranho lugar.
As crianças querem ir passear e o shopping é o destino, logo após chegarem em casa, por volta das 22h00min os pequenos sossegam e dormem e, não mais que 30 minutos, o telefone toca, D. Helena se desculpa e avisa, seu pai se despedira dessa vida.
Os laços fortes e confusos de amor e mágoas, graças ao distanciamento por breves instantes, relaxaram e propiciaram a partida.
Tudo a seu tempo, para certos desígnios não há ainda verbos que expliquem, somente a fé de que assim foi preciso.
Já muitos anos passados, em carta aos seus filhos, hoje homens criados lhes escreve, ponderando:

Pode parecer exagero mas, em relação às opções profissionais, preocupo-me com o caminho que cada um venha a escolher, acredito que atualmente está até mais difícil que no meu tempo, com idade equivalente.
Tomo a liberdade de fazer essa consideração não só em relação ao trabalho mas na vida como um todo, uma decisão precipitada pode trazer dificuldades maiores um pouco mais à frente, razão pela qual lhes peço que, na dúvida, pensem um pouco e que possamos conversar sobre quaisquer assuntos que se façam necessários, sem nenhuma restrição.
Vocês muito me orgulham com suas realizações e conquistas, bem mais do que os eventuais problemas que fazem parte de nossas vidas.
Ninguém é obrigado a acertar sempre e, tampouco ser auto-suficiente, a propósito, esse é o maior e mais comum engano em que nos enredamos na vida.
Nada em nossas vidas é por acaso, peço que reflitam a respeito, nos amamos e somos uma boa família.
Que Deus os guie e proteja sempre, intuindo-lhes ante as dúvidas dos caminhos a seguir, sei que farão o melhor possível, não se cobrem além da conta.

Inserida por pauloafonsobarros57

Ser mãe é padecer no paraíso,é querer
chorar, mas olha para o filho e dá um sorriso.
Quando o filho cresce e vai embora,
sofre calada...
Sente que crava em seu peito uma espada.
Mãe...chamada de rainha do lar,mas
no fundo ela é uma Plebéia,que só quer os seus
filhos com amor e carinho criar...

Inserida por LucimarGeorgetti

Dia das Mães?
- Mãe é mãe todos os dias!
O meu filho é a alegria de minha vida.
O meu filho será sempre minha prioridade.
-Eu sei o que ele pensa.
-Eu sei do que ele gosta.
-Eu sei o que ele teme.
-Eu sei que não pertenço aos sonhos dele.
-Eu sei que ele não pode entender o que é ser mãe.
-Eu sei que eu não posso entender as experiências da vida dele.
Todas as qualidades do meu filho são próprias dele mesmo e eu o acho perfeito!
Toda mãe tem muitos defeitos, comete muitos erros, na tentativa desrespeitosa de fazer parte, de ignorar a impotência, desejando criar um elo com o Futuro.
Errada ou não, enquanto estiver viva continuarei tentando fazer a minha proteção, mas a cada ano mais distante, mais ciente de que só fui parte no processo, apenas um instrumento físico e pretensioso: Não ultrapasso a mim mesma!
A parte da mãe é proteger o que assumiu, com todo seu amor.
A parte do filho é se fortalecer para vivenciar o seu tempo, um novo tempo, só e capaz, sem âncoras, numa progressão ampla em todos os sentidos.
Eu devo ter feito meus pais chorarem por mim, sem eu mesma nem notar ...
Eu devo ter dado alegria e orgulho aos meus pais, sem eu mesma nem me importar...
Fiz minha caminhada de filha e não consigo me lembrar “do trabalho” que devo ter dado. Estou dentro na normalidade, pois “memória de filho” é muito diferente de “memória dos pais”. A vida é o presente!
Estou fazendo, agora, aos setenta anos, minha caminhada final de mãe.
A minha meta é só não incomodar, pois perdi muito de minha capacidade de proteger, mas eu quero ser lembrada, pelo menos, como:
- ELATENTOU !

" Elatentou" – palavra nova, que bem me define.

Inserida por hebesalgado

MASSAI – O FILHO NEGRO DA MÃE ÁFRICA



É na geração dessa grande raça Massai,
Que corre o meu grande sangue africano,
Aos passos duros do meu colorido Quênia,
Vão-se as ilusões e vibrações do meu corpo,
Despindo a alma no solo agonizante e sem paz.

O meu espírito e pele gemem por amor e reinado,
Duma África esquecida e marcada por cicatrizes,
É duro não poder descansar no leito da minha vida,
Que não abastece as minhas distâncias que cruzo,
Sozinho, e com o meu Deus, eu não quero guerra.

Nem mesmo o meu cajado se levanta mais no alvorecer,
E a minha lança não domina as minas, bombardeios e fuzis,
São apenas ferramentas de conhecimento e cultura,
Que vão ao longo do mundo sem qualquer serventia,
Aos gritos do filho da tribo Massai que foge ao além.

Seria aqui o meu território com extensas lágrimas?
Onde a modernidade não alça por aqui socialmente,
Apenas escraviza a minha alegria de não sorrir,
E vou andando por aí, a procura de um novo céu,
Onde as nuvens do meu Deus me guiam na solidão.

É nesta caminhada com aflição que rumo ao horizonte,
Sem entardecer envergo os pés no único solo materno,
Da mãe África aberta com veias e sangues inocentes,
Não... Ali não soa mais o tambor da minha aldeia,
Até parece que o espírito guerreiro me abandonou.

Da caçada humana deflagrada pelos homens brancos,
A minha boca estremece de medo e sem qualquer cobiça,
E as lágrimas já não escorrem no meu rosto como dantes,
Mesmo assim, sou filho da África da grande tribo Massai,
Guerreiro solitário do meu povo, eu vou andando sem fim.

E vou subir no Monte Kilimanjaro e observar a minha vida,
Falar com o meu Deus e pedir o sangue dos antepassados,
Que correm nas minhas frágeis veias no ápice desse espírito,
Perdoando com os olhos negros o silencio que voa no vento,
Levando a cada instante o meu louvor sem um tostão no bolso.

Eu sinto que a montanha branca também se despede,
Do coração de toda a África derramando as suas lágrimas,
Talvez seja o aquecimento global imputado aos brancos,
Do mais belo paraíso que satisfaz todos os africanos,
De onde eu posso gritar do seu topo o meu Adeus.

Porém, revejo que as esperanças são vencidas pela força bélica,
E minha lança já ultrapassada é a minha ferida que adormece,
Não une esforços com a modernidade que me sacoleja,
Do leste Africano, trago as lembranças do meu Éden,
Que se perdeu nas longas influências dos tiranos.

Não sou mais um guerreiro que luta em defesa,
O imperialismo das grandes nações sufoca-nos,
Absorvendo nos olhos a exploração capitalista,
Na corrida multimilionária da riqueza natural,
Marginalizando a minha cultura milenar.

Isto é o capital avarento de benesses pra perdoar dívidas,
Do qual o povo Massai e outras tribos não constituíram,
Por isso, vou subir no Kilimanjaro e rever a minha vida,
E peço-lhes que não façais do povo Massai o sacrifício,
Assim como Ruanda que emanou sangue como fel.

Eu acho que do alto do Monte Kilimanjaro, o sonho acabou,
Para cada lado que olho, vejo em cada fronteira um absurdo,
Da Etiópia, Somália, Oceano Índico, Tanzânia, Uganda e Sudão,
Vejo que não me resta nem mesmo o Lago Victória, tão longe,
Talvez, este poderia afagar o meu tormento nas profundidades.

O mundo não é mais o mesmo dos meus ancestrais,
A guerra, a fome, as pestes são frutos do homem branco,
Invadindo o meu ser que espanca a minha liberdade,
E saiba que eu não conheço outra forma de viver sem o gado,
Que campeiam nas gramas desérticas do meu coração.

Eu sou o homem negro abatido na minha própria África,
Porém, revejo que a esperança é vencida pela força bélica,
E minha lança já ultrapassada é a minha ferida que adormece,
Vejo que nem o meu cajado se levantar mais no amanhã,
E a minha lança afiada não vence as minas e nem os fuzis.

Inserida por Shallkytton

confissão

Quando eu morrer, Mãe,
esqueçe este filho
tão triste, tão pobre,
que só pede uma planta no túmulo.
Quanto eu morrer, Mãe.
tudo o que peço é uma oração crepuscular.
Quanto eu morrer, Mãe,
perdoa a falsa alegria,
o riso gratuito,
a alegria postiça,
que escondia uma tristeza tão grande
que você, Mãe, nunca suspeitou.
Quando eu morrer, Mãe,
perdoa os erros todos deste filho
que nunca deixou de ser criança

Inserida por helenamarcia

O amor de uma mãe pelo filho vai além da maternidade.
Não é necessário engravidar, esperar os nove meses da gestação, ver a barriga crescer, ter desejos ou enjoar para ser mãe.
Só precisamos ver a carinha deles pela primeira vez e ouvir o chorinho deles. E é nesse mesmo momento que o amor nasce como uma chama e ocupa todo o coração de uma mãe.
Eles só precisam do nosso amor, do nosso abraço e nós só precisamos do amor deles.
Olha como é maravilhoso o dom de ser mãe, uma pessoa tão pequena e capaz de mudar toda uma vida. Encher um lar de muito amor, um amor pleno, um amor sincero, um amor da alma, um amor de Deus...
Ser mãe é assim!!
Eu sou uma mulher muito realizada, pois sou mãe.

Inserida por Hildenice

Perda de juízo?

Meu Deus! Acreditar nele, naquele filho da mãe sem coração, nunca senti algo tão medonho.
O que fazer para apagar um amor fantasioso, um amor em que você ama um ser não existente, uma projeção. Não sei o que dizer, o que sentir, como desligar o botão, como transformar o sonho em pesadelo, assim me vi incrédula assistindo o episódio real de “com quem namorei”.
Porque deveria acreditar que ele mudou?
Porque acreditaria em seus baixos sentimentos?
Porque não há arrependimento de tê-lo conhecido?
E se tivesse a chance, faria tudo de novo?
Sim faria, exatamente da mesma forma, por mais falsidade que tenha havido e interesse, ele trouxe sentimentos de felicidade e amabilidade.
Mas amor, coração? Não. Não!
Não poderia suportar amar de novo, não depois dele, amor era uma fantasia, não existia, existia uma troca de favores, existia conveniência, existia desejos e egos a serem preenchidos ou incinerados, aniquilados, virado cinzas junto com esse sentimento.

Inserida por Arcise

Filho Vai ali compra pão Só se você deixar eu levar o bolinha vou tol ele mãe eu perdi o bolinha filho você pode ir comprar arroz Sim mãe só se eu posso levar a preta ta leva mãe perdi a preta ta filho você pode ir ali com macarra
ão sim mãe mas eu posso levar o to cagando ta leva mãe perdi o to cagando vou ir proucurar todos ele disse no taxi to cagando bolinha preta

Inserida por Ana1243

- Mãe, tô namorando.
- Hum, com quem filha?
- Aquele menino, filho da maria.
- Oh meu deus, diga que é mentira, o filho da maria?, não quero, não da certo, pode terminar isso hoje mesmo, vou falar com seu pai.
- Mas porque eu não posso?
- A família dele é pobre, ele não tem nada, como você vai ser feliz, você não quis o filho dos andrade, menino de boa família, rico, te daria uma vida boa, ótimos presentes, fique com ele.
- Mas não é ele que eu amo, que me faz feliz, que arranca meus melhores beijos e sorrisos, e me faz um bem enorme.
- Não importa, você tem que pensar no seu futuro, já pro quarto, de castigo, vou falar com seu pai.

Fiz um pequeno resumo da realidade o que vivemos. Está voltando a época em que os pais tentavam escolher com quem suas filhas e filhos iriam namorar e casar, de acordo com quem era a família do rapaz e quanto de riqueza ele tinha, não importando se a filha estava de acordo ou feliz. Mas até mesmo naquele tempo isso não dava certo, imagine agora. Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas e não o seu preço.

Inserida por jfreesurf

NASCE, CRESCE, FILHO DA RUA

Desde o ventre da minha mãe que conheço as ruas. Minha mãe é zungueira de profissão, já desde o ventre que tenho acompanhando-lha nas suas zungas. Presenciou as caminhadas que ela faz para nos sustentar, as muitas corridas que faz e sofre dos fiscais e os senhores policiais para não perder o negócio que nos é rentável. Outras vezes ela não escapa e é nos cassumbulado o negócio, fonte do nosso sustento. Muitas vezes chicoteada por reivindicar que até sinto a dor da chicotada.
Fui gerado na rua porque até aos nove meses a minha mãe zungava a necessidade é enorme, para completar o enxovalhe e a panela em casa não entrar em greve. Esqueceu-se do dia, mês, hora que vinha ao mundo, acabei por ser gerado na rua e assim me familiarizei com a rua.
Três, quatro mês depois comecei a gatinhar minha mãe decidiu que já era o momento oportuno de acompanhar-lha na zunga, não há dinheiro para mim, ir a creche e ela não pode ficar parada ou seja ficar em casa. Apesar de requerer ainda muitos cuidados materno, porque se não morremos de fome.
Passo toda a minha infância na rua ao lado da minha mãe, sem crianças a minha volta porque as deixei todas no bairro em que vivemos e assim vou crescendo.
Sou da rua, alimentam-me, tomo banho, vestido na rua ao céu aberto ou seja ar livre.
Deste modo vou familiarizando com a rua, conhecendo-as do musseque à cidade. Quando completo os meus 5, 6 anos. Já sei fazer o mesmo trajecto me é familiar. Conheço-o tão bem que perco o medo de andar sozinho, criança que só. Esquecendo que as ruas são tão violentas e perigosas, criança e inocente. Mas como posso ter medo se presenciei as mesmas muito antes de andar nelas, sozinho.
Com os meus 10, 12 anos as ruas adoptam-me e passo a vida a lavar carros. Os grandes jipes, carros que só via nos filmes. Hoje tenho o prazer de os lavar e ver o seu interior fico fascinado com o que vejo, lavo para ganhar algum trocado.
Se puder depois vou para à escola aprender alguma coisa, de momento aprendo mesmo aqui, na rua mal ou bem. Essa é a vida que levo, prioridade para mim, agora é mesmo kumbo. Porque tenho que ajudar a velha com as despesas no cúbico.
Tenho os meus irmãos, mas novinhos que precisam encontrar outro cenário, talvez estudem para saberem alguma coisa para contornarem o caminho que segui. Terem um futuro, destino diferente do meu. Porque se tivesse escolha talvez não é esse o destino que queria para mim.

Inserida por MENOOREAL

CARINHO
poetaDevany

O primeiro gesto
que a mãe demonstra ao filho é o carinho,
que é uma manifestação do seu Amor.

Esse é o primeiro exemplo
que a criança recebe
e em algumas vezes, já adulta,
é o primeiro exemplo a ser esquecido
ou para sempre lembrado.

Carinho: Chega a hora em que você tem um, chega a hora em que você faz um.

Inserida por poetaDevany

Uma mãe em algum lugar, ligando pro filho, o filho não atende, não dá noticias desda noite anterior, ela não quer acreditar que o filho poderia estar naquela boate, naquele instante...o filho talvez tenha falado para mãe que estaria em outro lugar, ou talvez a mãe tinha deixado o filho ir naquela boate, pois as aulas estão voltando e ele iria enfrentar o ultimo ano na faculdade...Certas ou erradas, eram apenas pessoas, que estava no lugar errado, no momento errado e com a pessoa errada, uma pessoa ignorante e que não sabia dá valor aquilo que vale a pena ser valorizado...Logo mais tarde a mãe recebe a noticia que um corpo foi reconhecido, e aquele corpo, já sem a alma, era do seu filho...E então aquele pesadelo se torna o pior que ela avia tido, e o pior de tudo que não era um pesadelo que o brasil inteiro tava tendo, era a realidade, jamais imaginada....
Um garoto curtindo a musica alta, vendo vários sorrisos, pessoas curtindo a noite, até que uma faísca do inferno cai naquele local, e em segundos, aqueles sorrisos se transforma em vários olhares de desespero, a porta está próxima porem difícil de alcança-la, gritos são ouvidos, lagrimas se espalhavam, e então o paraíso se transforma em inferno...pessoas desmaiam, caíram pra nunca mais se levantar, a alma grita, o corpo queima, o coração se quebra,o garoto vê tudo aquilo, e então vai se sentindo fraco, sente seu celular tocar, porem não tinha mais força de dizer o ultimo adeus...e tudo aquilo poderia ter sido diferente, se o dinheiro não fosse mais importante que vidas...

Inserida por DaniellaSouza

Tudo não passou de brincadeira.
Como aquela que acaba no entardecer.
A mãe chamando o filho para o jantar e ele querendo ficar mais um pouco.
A mãe torna chama-lo, e ele diz : já vou!!!
E assim, a vida continua a brilhar e resplandecer as virtudes e as belezas da oportunidade.
Amanhã terá mais, amanhã será um novo dia com novas perspectivas.
Adeus hoje, e até amanhã, amanhã

Inserida por Moalucu

Carta de um filho brasileiro

Ó mãe pátria querida
Onde anda nossa independência
Que nem se que conseguimos
Nos libertar de tantas carências?
Impostos nos perseguindo
Falta de hospitais e médicos
Enquanto nossas crianças morrem
E o Brasil convive com tantas doenças
Ricos ficando cada vez mais ricos
E os coitados dos pobres mesmo
Sem ter nada, ainda vão a falência
Brava gente pobre brasileiro
Que enfrentamos filas
Enquanto os senhores ricos
Sempre são os primeiros
Juntos formamos uma só nação
Nação dividida entre os pobre
E os Drs da corrupção.
Quando em berros gritaram
Independência ou morte
Para os pobres deixaram as mortes
Vivendo numa tramada armadilha
Enquanto a independência
Ficou apenas para os Corruptos
Que vivem em belos hotéis de Brasília
Ó mãe Pátria querida
Tão linda e bela
Nem tu hoje és mais gentil
E ainda tem essa fama ruim
Altas inflações e corrupções
Coisas do nosso Brasil.

Inserida por ClebioCarvalho

O pai e a mãe no seu quarto a portas trancadas, televisão ligada, isolados em seu mundo.

O filho em seu quarto, música tocando, jogos online, portas trancadas, escondendo-se em seu mundo.
A filha em seu quarto, redes sociais, enganando-se em seu mundo.

Lá fora, seus vizinhos fazendo o mesmo.

Na rua não se encontram mais amigos, na internet estão todos online.
Na rua se encontram muitos colegas, pra sair e beber, pra curtir e se divertir, pra mentir aos pais, pra dar o primeiro trago e o primeiro gole.

Não entres pela vereda dos ímpios, nem andes no caminho dos maus.
Evita-o; não passes por ele; desvia-te dele e passa de largo.
Pois não dormem, se não fizerem mal, e foge deles o sono se não fizerem alguém tropeçar.
Porque comem o pão da impiedade, e bebem o vinho da violência.
Provérbios 4:14-17

Dizem que a tecnologia aproxima.
Dizem que ela vicia, cria dependentes.

Inserida por marlonpadre

Conto: "Um sonho de uma vida.."


Filho -Mãe, tive um pesadelo.
Mãe - O que foi meu filho, conta!
Filho -É meio difícil mãe, sonhei que você não existia, que eu era apenas um pequeno garoto e tinha que viver sozinho, cuidar da nossa família toda, eu fiquei perdido. Procurei você por toda parte, até que o papai disse que você tinha ido fazer uma viagem, e nunca mais iria voltar. Eu fiquei maluco, e reuni toda a turma do colégio para te buscar, foram anos procurando, íamos caminhado e nada eu gritava, mamãe eu sinto sua falta, volte, volte por favor, eu nunca perdi as esperanças, e meus amigos me davam força, dia a dia, para procurar a senhora, até que um dia caminhando no deserto, esperando que você esteja perdida, eu encontrei um senhor, já de idade, procurando a mãe dele, e então começamos a procurar juntos, estávamos caminhando, quando vi uma luz grande nos céus, parecia me chamar, até que um grande Homem me disse, que a senhora havia falecido, e que já estava na minha hora, então eu perguntei, moço vai doer morrer ? Ele me disse sorrindo:
-Não, pergunte a sua mãe se quiser .
-Como se ela já morreu?
- Ela esta do seu lado.
Assustado, olho para o meu lado direito, e lá esta ela, com as mãos em meu ombros, dizendo que no final de toda luta, e batalha tudo fica bem, e em um toque de mágica percebi que, a morte é uma palavra pesada, uma palavra de medo, que ninguém tem como fugir, e quem disse que é a pior coisa, só passando por isso para saber ... Foi isso mãe.
Mãe - Nossa filho, é emocionante saber que você em seus sonhos aprende tanto. E eu prometo, nunca ir embora, e não deixar você preparado para a vida. Te amo, meu filho.
Filho - Também te amo, mamãe, posso dormir com você e o papai aqui hoje?
Mãe - Claro meu filho, claro ..
As luzes foram apagadas, e eles dormiram felizes.

Inserida por InsideYourMind