Textos de Luar
Simplesmente Caramelo
Para que te dar as estrelas ?
Se meu luar sempre foi você.
Para que te daria o mar ?
Se nós teus olhos me perco da mesma forma...
Para que te ter mais somente em meus pensamentos?
Sendo que posso lhe tornar a garota mais feliz do mundo.
Então pega na minha mão
Que eu prometo não solta-la jamais.
E não lhe deixarei desamparada
Nem se quer por um segundo
Serei seu Porto
Sua fortaleza
Com o pincel desenho o sol
Com o lápis desenho você
E com minhas singelas,
Mais verdadeiras palavras
Te peço quando precisar...
Se lembre de mim
Eu sempre estarei aqui.
Além de qualquer coisa serei seu refúgio
Quando o mundo te sufocar
Serei o ar que você respira.
Quando o mundo te fizer chorar
Serei tua alegria...
Eu só te peço uma coisa linda menina
Que em meus sonhos mais profundos
Você venha a me abraçar forte.
Acho que é amor
Mais eu posso dizer que Amar você
Não é esforço
Não é sofrimento
E sim alegria
O mais puro e verdadeiro amor...
-Caramelo
10 Motivos para A.M.A.R você .
Amor estelar
Luz do luar forma encandecente noites a cantar , beber da sua pele , olhar no olhar , o dia a noite formam seu corpo desejo ardente , passos na frente.
Bocas serenas , almas a menas deslizam copo e mar .
Amar de Amar , simplesmente Amar .Querer ... Podemos querer , sonhar , concretizar .
Amor desejo ardente de Amar .
Ir ou ficar .
Ficar no amor de uma cama onde eternamente duas
almas não possam se separar , passos leves ao vento , querer navegar , navegar no sorriso após o unico ato AMAR ...AMOR de
A.M.A.R
Desejo não ...
Peça desnuda.
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D. A
Autora : Gislene Pascutti.
Diante do céu estrelado desejei essa noite ganhar de você um beijo demorado, apreciando o luar e passar a noite toda a te cortejar.
Sob a claridade do céu, sentir o gosto dos seus lábios com sabor de mel, sentir o seu perfume, seu cheiro de flor, como uma rosa que exala o elixir do amor.
Tocar o seu corpo, acariciar o seus rosto, falar bem baixinho te dou meu carinho, na madrugada, cansada suada, deitada em meu peito, com um sorriso perfeito, sonhando acordada, juntos na cama feliz de mãos dadas.
E quando o dia clarear eu irei te beijar, dizer que um novo dia nasceu, o meu corpo foi seu e felicidade venceu!
Sergio Fornasari
Queria ser uma estrela.
Queria ser o luar.
Para estar bem lá no alto
E seus passos acompanhar.
Te levando sempre em frente,
Sem nunca desistir
E sendo o maior motivo
Pra você sempre sorrir.
Mas já que ao céu não chego
Aqui da Terra vou tentar.
Caminhando sempre ao seu lado
E te ajudando a conquistar.
O mundo que tu sonhas
Os desejos que tu tem,
Mas não sendo apenas isso
Sendo também aquele alguém.
Que tu sonhas pra você
E que desejas encontrar.
Afinal, o que seria dessa vida
Se não tivéssemos a quem amar?!
Sou Negra e sou Mulher
Não sou apenas Morena, sou Negra como a noite, olhos como luar, sorriso encantador, Negra de arrasar.
Cabelo crespo sim! Não, não são cachos comportados, afro-brasileiro, cabelo bem cuidado.
Sou Negra e sou Mulher!
Ai vem me dizendo que não posso reivindicar, que sou Negra e Mulher, por isso não posso lutar, ah Mulher não pode isso , Mulher não pode aquilo, Mulher não tem direito a fazer o que quer da vida.
São apenas papinhos machistas que não vão nos levar a nada, mas eu quero revolução, vamos se juntem Mulherada, vamos mostrar para o que viemos, já estamos preparadas.
Sou Negra e Sou Mulher!!!
Carrego uma imagem vossa
Nessa noite de luar
No mundo não há quem possa
O querer de Deus mudar
Vi vosso rosto na contemplação
No momento sagrado da miragem
Era a hora perfeita da miração
Do coração fazendo viagem
Estou me entregando
Carrego a Imagem do Deus Verdadeiro
Ele com seus olhos sempre observando
Eu entregando as dores aos pés do Cruzeiro.
Para sempre vos amar
A vós agradecer também
A semente que brotar
É daquele que nos quer bem!
Hoje é noite de luar.
O pensamento voa.
Olho para o céu.
Vejo na imensidão do universo a mais bela das estrelas.
Parece que ela sabe o que estou sentindo nesse momento.
Uma vontade de soprar ao vento.
Que te leve um recado meu.
Pois estou apaixonado.
Não consigo te esquecer.
De manhã e ao anoitecer.
Fico pensando em você.
Luar no Alasca...
ontem,
inquieto,
precisava arejar as ideias batidas,
dar uma fugida,
então dei um pulinho ali,
no Alasca,
lembrei de você e te trouxe uma pequena lembrança,
a lua estava por lá,
e não permanecia apenas bela,
é minha segurança e certeza de,
com ela,
reencontrar um tempo que assegura o ontem,
com o desejo de continuar para sempre...
CIPRESTES AO LUAR.
Márcio Souza
A lua beija os ciprestes,
Com os teus raios de esplendor,
Tuas luzes em forma de preces,
De muita paz e amor.
Oh, lua, querida lua,
Romântica e apaixonada,
Traz-me em toda beleza tua,
Os beijos de minha amada.
É esse beijo que consola,
Alegra e me alivia o coração,
E aos poucos eu mando embora,
Parte desta minha triste solidão.
Oh! Lua ao retornares,
Tome a mesma direção,
Peço-te para minha amada levares,
Meu amor, meu coração.
Entre os ciprestes verdes,
Como namorados ao luar,
Amanhã eu quero ver-te,
Trazendo, o meu amor pra eu amar.
Oh! lua branca prateada,
Vais depressa, por favor,
Vais buscar a minha amada,
Traz pra mim o meu amor!
Márcio Souza
“Serenidade. Encantamento.
A alma é um parque sob o luar.
Passa de leve a onda do vento,
fica a ilusão no seu lugar.
Vem feito flor o pensamento,
como quem vem para sonhar.
Gotas de orvalho.Sentimento.
Névoas tenuíssimas no olhar.
Tombam as horas, lento e lento,
como quem não nos quer deixar.
Êxtase. Vésperas. Advento.
Ouve! O silêncio vai falar!
Mas não falou…Foi-se o momento…
E não me canso de esperar”.
Eu me perco nos seus olhos
Que brilham como uma noite de luar
O verde se acentua
E me faz flutuar
Lábios que se tocam
Mãos um pouco sem jeito
Corpos selados
No encaixe perfeito
Em baixo da árvore
Momento adequado
Depois de tanto tempo
Você ao meu lado
Palavras contidas
Para não exagerar
Porque não sabemos do amanhã
Só o tempo irá revelar
Já colori o céu de azul e já retirei o verde do mar,
Já passei dias debruçado na noite vendo o luar dissipar.
Vislumbrei a esperança perdida num olhar ofuscado e sombrio.
Encontrei reais razões para a vida e assim assumi desafios.
Quando me achei me perdi, porque ainda não tinha me achado.
Vagava dias a fio eternecidamente amargurado,
Confundido pelos próprios olhos que só enchergavam o passado.
Foi numa dessas que ouvi uma voz mansa e bravia,
Que me entregou uns minutos e me falou de alegrias.
Quando não tinha mais sonhos a voz me ensinou a sonhar.
Quando o amor me faltava ela ensinou-me a amar.
Dar esse amor inconsciente que deve estar escondido,
Acreditando que nada se aprende sem nunca se haver esquecido.
Agora mais pleno de mim,
Mais cheio da esperança inaudita,
Prossigo em passos mais firmes
Buscando as respostas da vida.
Desta feita não mais me perturbo,
Pois sei onde espero chegar.
E se em lugar nenhum estiver,
Estarei aqui, no mesmo lugar.
RUDE DE AFETOS
Óculos escuros, caligrafia ao luar
Tento escrever para não ter medo
De sofrer, de pensar, de amar
Partir as correntes, que prendem o silêncio
Grito ao vento, para não viver um inferno
O sofrimento que dura momentos
Dança noturna feita em desenho
Na areia da praia, estratégia da alma
Ferida, magoada, saciada de desejo salgado
Ocultos sentidos de esguios instantes
Promessas alimentadas numa fogueira de cinzas
Rochas plantadas no coração rude infeliz
Sobre os pés de um pobre coitado, abandonado
Braços abertos, loucos de poesia
Sobre o regaço da imensidão
Mente fria, fechada, alheia a tudo
Luz que procria, que prevalece, na lucidez
Chama refletida nas profundidades
Dos olhos cegos, doentes, disfarçados, massacrados
Nas ventanias do desassossego, arrancadas de dor
Solitária escuridão de um caminho perdido
No tempo esquecido de afetos sentidos de flores
De amores, de emoções, rude talvez de afetos.
Amor, desperta… Há um luar, lá fora,
por tal forma tranqüilo e derramado
que é crime adormecer assim, agora,
podendo estar-se, a dois, inda acordado.
Pensando bem, o sono me apavora
pelo que tem da morte assemelhado.
Vamos fluir da vida a cada hora
- olhar no olhar, silentes, lado a lado.
A lua é irmã, a lua é casta e pura.
Façamos dela a doce confidente
deste amor que é doença e não tem cura.
Quando o sol sobreviver, inconseqüente,
fechemos a janela e a alcova escura
será só de nós dois, unicamente…
Na remansosa paz da rústica fazenda,
à luz quente do sol e à fria luz do luar,
vive, como a expiar uma culpa tremenda,
o engenho de madeira a gemer e a chorar.
Ringe e range, rouquenha, a rígida moenda;
e, ringindo e rangendo, a cana a triturar,
parece que tem alma, adivinha e desvenda
a ruína, a dor, o mal que vai, talvez, causar...
Movida pelos bois tardos e sonolentos,
geme, como a exprimir em doridos lamentos,
que as desgraças por vir sabe-as todas de cor.
Ai! dos teus tristes ais! Ai! moenda arrependida!
- Álcool! para esquecer os tormentos da vida
e cavar, sabe Deus, um tormento maior!
A Lua e Eu
Eu vou amar a lua fugaz, encantada,
Acariciar seu luar, beijar seu rosto cheio,
Com ela rodopiar numa dança enfeitiçada;
Vou eclipsar o sol, depois amá-la sem pudor,
Orbitar seu corpo com o meu fiel amor.
Ciumentas, as estrelas belas assistem,
E as cadentes por vezes não resistem
A lançarem-se no espaço com furor,
Rompendo as mais belas constelações
E viajando até às galáxias mais distantes,
Explodindo numa miríade de cores apaixonantes.
Os cometas não escondem suas paixões
E meteoros cruzam os céus sem rumo, errantes,
Sonhando precipitar-se sobre os planetas.
A lua e eu, sozinhos, eternos amantes,
Envoltos pela luz do amor cósmico,
Filhos de um universo mágico, magnífico,
A rodopiar nos amando, de prazer delirantes.
O AMOR É INSUPERÁVEL
Quando a noite vem chegando,
Prateando com o brilho do luar,
Eu posso mergulhar os olhos,
Na vastidão desta distância,
Mirando no alto da cordilheira pra te amar.
Mesmo que seja uma brincadeira,
De palavras transformadas em versos,
Modificadas no clarão do luar,
Invadindo a abóbada celestial,
Lá... Vão... Letras no teu nome.
Seguindo as latitudes do meu coração,
Decifrando a coloração dos teus olhos,
Amarelos e belos com tanto fulgor,
São os horizontes onde busco,
Com primazia a tua imaginação com ardor.
Retrato guardado na minha mente,
Que floresce num piscar de olho,
Logo, eu vejo a minha... Valéria,
Majestosa com muitas vivacidades,
É a Deusa do meu encanto varonil.
Sorriso que cativa um mundo de alegrias,
Adornando nas minhas palavras e versos,
O verdadeiro doce de uma mulher linda,
Passeando na mente do seu poeta.
Não. Não haverá jamais distâncias,
Entre a lua que brilha na terra,
E os meus longínquos pensamentos,
Que atravessam rios, mares e montanhas,
E vão à certeza do meu direcionamento.
Nem mesmo o céu é tão infinito,
Quando avalio em ti, a tua alma brasileira,
Abrindo a doçura do teu sorriso,
Que encanta a minha paz,
Versando ao teu lado vários poemas.
Assim, posso cantar nos teus charmosos olhos,
A brandura de um poeta maranhense,
Que sabe navegar na pureza desses atrativos,
Longos, leves, soltos e cabelos amarelados.
Na formosura e perfeição de uma mulher.
Nem mesmo o tempo é capaz de deslembrar,
Ou talvez apagar nos porões da vida,
Esse verdadeiro sentimento de amizade,
Que viaja sozinho e invisível nos ares,
Batendo à tua porta com este poema.
É a chama forte que nem os ventos,
Ou talvez com ciclones violentos,
Não serão capazes de mudarem a direção,
Com carinho, vão essas sementes de amor,
Que eu escrevo somente pra ofertar.
Fazendo-te feliz ma magia do sorriso,
Que vibram como cordas de um violão,
E batem intensamente no meu coração,
Sempre desejando trilhões de aleluias,
Felicitando aos lábios de uma diva.
Nem mesmo o sol, a estrela maior,
Será capaz de queimar esse sentimento,
E nem por fogo será assim destruído,
Levando nas asas o nome eternidade,
Que bate agora em mim a saudade.
Luar a trilhar à estrela de destino
No poente farol em rodopios
Como minha alma emotiva
Ponto de referência de descanso
De abrigo
Refúgio para navegantes
Fundear as amarras
Em terra...
Por tempo necessário
Logo parto em busca
Entre luz e escuridão
Na orientação de um novo destino
Lá se vai minha nau,
Seguindo...
Estrelas, lua e farol
Luz que me acende a emoção
Em estímulo na tamanha
Imensidão da vida...
em noites de ébano
Conduzindo-me na
certeza de um porto seguro...
Oportunidade silenciosa
Onde se pode ouvir o luar
Onde te posso sentir respirar.
Olhando as estrelas do céu
Perdidos num tempo meu
Fugindo do mundo
Cobertos por um véu.
Este estado humano
Não nos deixa viver
Não nos faz esquecer
Aquela sanidade mental
Que por vezes nos afecta
Que por vezes nos faz mal.
Instante afortunado
Se estás a meu lado
O coração bate mais forte
Aperto-te
Apercebo-me da sorte.
Peço-te te acredites
No sonho que eu anulei
Mas que devido a ti
Lutei
Sacrifiquei
Só depende de ti
Eu voltar a acreditar
Reforça a palavra “Amar”.
Asas negras e longas,
Cabelos escuros reluzindo sob o luar perpétuo,
Portadora de um olhar lúcido e sereno capaz
Congelar a alma de quem o desfruta,
Esta és tu,
Que esvoaça sob a relva noturna
Transpassando as cortantes brisas de inverno
Cintilando pela escuridão vazia e lúgubre,
Junto aos cadentes astros que
Decaem em uma chuva prateada,
Banhando-te em glória,
Aqui estás tu
Pairando pelos céus bem-aventurando
As pobres almas à vagar,
Mas eis que o predominante se torna recessivo
E o antes poente agora renasce
Irradiando Límpidos raios
Avermelhando o horizonte
Em Forma de um imenso sorriso,
Como se este a agradecesse por
Resguardar-nos em sua ausência,
Esta é sua deixa, então em um ultimo ato,
Tu te desvaneces por entre as aveludadas nuvens
Que te acolhem mais uma vez ao seu seio,
Resguardando teu brilho, tua essência,
Para que possas nos deslumbrar novamente.