Textos de Loucura
Pode parecer loucura, mas eu não sei qual é o cheiro do teu perfume, pois quando você está distante eu presto atenção no seu sorriso lindo, e quando você está perto, eu apenas tenho vontade de tomá-la nos braços, te abraçar bem forte e dizer o quanto você é linda e o quanto eu sou sortudo por ter esse momento ao seu lado.
Os homens são tão necessariamente loucos que não ser louco seria uma outra forma de loucura. Necessariamente porque o dualismo existencial torna sua situação impossível, um dilema torturante. Louco porque tudo o que o homem faz em seu mundo simbólico é procurar negar e superar sua sorte grotesca. Literalmente entrega-se a um esquecimento cego através de jogos sociais, truques psicológicos, preocupações pessoais tão distantes da realidade de sua condição que são formas de loucura — loucura assumida, loucura compartilhada, loucura disfarçada e dignificada, mas de qualquer maneira loucura.
Devemos encarar com tolerância toda loucura, fracasso e vício dos outros, sabendo que encaramos apenas nossas próprias loucuras, fracassos e vícios. Pois eles são os fracassos da humanidade à qual também pertencemos e, assim, temos os mesmos fracassos em nós. Não devemos nos indignar com os outros por essas fraquezas apenas por não aparecerem em nós naquele momento.
Aquele júbilo, aquela loucura. Os deuses deviam sentir-se assim em todos os momentos durante todos os dias. É como se o mundo ficasse mais lento. Você vê o atacante, vê que ele está gritando, mas não ouve nada, e sabe o que ele fará, e todos os movimentos dele são muito lentos e os seus são muito rápidos, e nesse instante você não pode fazer nada errado, você viverá para sempre e seu nome será gravado no céu numa glória de fogo branco porque você é o deus da batalha.
Eu gosto de ser assim... Livre, leve e pra muitos louca. Tenho uma loucura de ser eu mesma, sou bem particular, sou dona de mim. Grito e choro a minha essência. Sou o meu início, meio e fim. Sou a liberdade de minhas palavras e nem sempre a lucidez de meus sentimentos. Sou pra muitos e que poucos sabem. Mas quase sempre escancaro meu brio e não importa o espectador. Eu soul!
A origem da loucura está na fixação de querer resposta pelos absurdos que acontecem do nada. O nada não nos dá a resposta e na falta de resposta se acende a agonia. Para evitar é só entender que na vida acontece coisas para nós desestabilizar. Todo dia é uma prova para nossa saúde mental
irmão, Peterson que ouve o mundo como se fosse uma canção, será que é a loucura, ou o mundo querendo o matar então, não sei, o mundo é lúcido, onde a noite do clarão é escuro, me preocupo deverás, já que viver em uma sociedade é perigoso, tanto pra menino quanto pra lobo, aonde se esconder é medo, e roubar é respeito, espero que ele seja um menino de bem, aonde trabalhar numa tabacaria me convém, mas se ele quiser ser Michael Myles, tudo bem, já que Michael Myles era um grande louco da lucidez do Enem, será, um espetáculo, aonde irão matar macacos, onde o mundo foi parar?, talvez no espaço, não, foi no ar, essa é minha expressão em forma de poesia, não de canção, e o mundo é uma grande ilusão, e essa foi uma poesia em homenagem ao meu irmão.
Ela é um mistério incondicional, uma romântica passional. Ela é loucura e desespero, é carência e desapego, é um pássaro que se apaixona por cada cidade que sobrevoa. Ela sente mais do que qualquer um, ela escreve, ela dança, ri e ama. Ela é humana, tão humanamente frágil, indefesa e esperta. Ela é uma flor que nasce em um asfalto, uma cerejeira no meio da avenida, uma música no meu silêncio de solidão.
Em um canto sem luz, ele parado a olhava e via o semblante de loucura que existia ali. Ela que outrora era controladora, o vendo parado sem conseguir ver seus olhos mais uma vez, sentia que a fera que existia dentro de si, hoje era dominada. A angústia dos sentimentos se perdia em um turbilhão de detalhes que estavam ali, naquele momento frente-a-frente. Um olhar escuro começava a dar lugar a luz clara que o irradiava por causa daqueles caprichos que ele tanto amava. Ao olhar sua musa ali, aos seus pés implorando seu perdão, ele sentia que nada mudaria tal situação e que aquela fraqueza, não cabia no ego que ele antes idolatrava. Ela por sua vez, não acreditava que seu amado, que a conquistara com tanto ardor, naquele momento começava a lhe igualar aos outros seres. Não para ela que tanto havia sido cortejada e desejada e que não entendia a volta daqueles sentimentos que a haviam atormentada por outros em outros momentos vividos. Ele se move das sombras na direção dela, lhe desfere um beijo e sai sem rumo definido. Ela chora agarrada ao tapete da sala se perguntando onde estavam suas súplicas de ajuda feitas em oração contra o fim daquele desalinho. Eis que a porta se abre e ela enfim consegue ver os olhos daquele que havia partido. Eram olhos de ternura e de cansaço que mostravam fardos de uma vida que se esvaia. Ele se ajoelha perante a dona de seus raios de luz e a toma nos braços. Ela fica calada e entende que ali estava seu porto, seu protetor. Aquele que poderia ter raiva do mundo mas que jamais poderia desgostar de sua dama ao ponto de partir deixando seu coração para trás. Os dois se congelam naquela cena de época e sobem aos céus como pequenos feixes de luz dentro de toda aquela escuridão que consumia todo aquele lugar, provando que não há no mundo escuridão, sombra ou pavor que possa acabar com a luz que existe dentro de cada um de nós.
São flores que se abrem e nada falam, olhares que se prendem sem lutar, tanta loucura me faz sentir calor e vontade de dedilhar seus cabelos, ouso pensar que está presa nestes milhares de kbites, -Presa? Não, agora vejo e sinto, preso estou eu no outro lado do muro, e muito além da tela gélida do computador, preso ao mundo de cores e amores que não me são válidos, meu arco-íris é você!
Pode parecer loucura, doidera... mas isso é o amor pra mim: muitas vezes parece uma "droga" que me faz rir o dia todo; outras um "remédio" que cura a distância e a saudade; e tem dias que ele se parece com uma "criança": não pára quieto, não se cansa de falar, cantar, pular... é este é o amor que me toma pela mão todos os dias ao amanhecer e me mostra que a vida seria um porre sem ele, num teria sentido existir sem o amor... o AMOR É TUDO para mim!
Vivo com a sensação de perda, de vazio, de loucura e não consigo tirar isso de mim. Minha vontade de te esperar é muito maior que a loucura, a perda, e o vazio. Não pode ser tudo em vão, eu não posso ser em vão, minha história não pode ser em vão. A xícara está com café ainda, mas ele esfriou. E eu me sinto assim, cheia de algo que acabou esfriando. Ou melhor dizendo, cheia de amor que acabou apodrecendo.
Quando se ama, a loucura toma conta do seu corpo como uma substância viciosa que causa adrenalina. Conheço pessoas que tem essa doença e não conseguem se livrar desse circulo vicioso. Quanto mais se tem mais alto querem ir. É como se possuíssem asas para voar, mas a realidade é que NÃO tem! O prédio é alto e o chão duro demais pra amortecer a queda...
A loucura é uma coisa plenamente normal que todo o mundo partilha, a sabedoria é uma delas, existem pessoas que enlouquecem por saber demais e não saber usar o que sabe ao seu favor assim causando uma pane em suas idéias. Existe louco que viaja em seus pensamentos e existem pessoas que usam os pensamentos pra formar novas idéias a qual vai ter sempre uma critica de um louco que não sabe aceitar a diferença de pensar assim causando uma pane na humanidade a qual vai pensar de um modo diferente a qual todos irão criticar e o único cara inteligente é aquele que segue seu próprio jeito de pensar sem criticar.
Em meio de tanta loucura e aflição, lá fora, a chuva caí, aqui dentro, está só eu e esse mundo que consegui criar aos poucos. Lágrimas caíram. E eu fiquei olhando para essa página em branco, coisas que deveriam ser confessadas e coisas que deveriam deixar para trás e eu mal consigo colocar qualquer idéia que seja aqui. Eu tenho um amor, um amor enorme que não cabe mais dentro de mim. Não consigo suportar.
Submersa á tantos pensamentos, á tanto desejos. Acho que já estou á beira da loucura… Me deixei ser levada pela sua paixão, não sei se foi um erro, só sei que á cada dia que passa está tudo mais difícil, mais complicado, mais intenso. A loucura está me consumindo, sinto seu cheiro onde não tem, te vejo onde você não está, ouço sua voz nos meus pensamentos. A sua falta está me deixando louca, á falta do seu abraço, do seu beijo, dos seus carinhos, está me deixando totalmente irracional. Preciso de você! Me ajuda á curar essa loucura de querer tanto você?
Foram dois anos, dois anos nessa solidão, nessa loucura que é entre o que se espera e o que não se guarda. Foram dois anos que me prendi numa história e eu não queria mais saber de ninguém. Essa história me cansou muito, e eu percebi que se não começasse a olhar o mundo de outra forma, ele jamais mudaria. Então, comecei a olhar o mundo de um jeito inocente, aos poucos, fui deixando o grande podre de lado e fui vendo tudo de um jeito mais bonito.
Virgiana, teimosa, e com uma loucura misturada em desespero. Meus dezoito anos são esses. Não sei o que eu espero dessa minha nova fase. Talvez um amor novo, ou mais paciência para lutar por aquilo que eu sempre quis. Na verdade, não tenho mais paciência para ficar sofrendo. Não tenho mais paciência para confrontar com pessoas e até mesmo dar a volta por cima.
Escrevo a favor da vida, da saudade e até mesmo da loucura que criei. Foi essa loucura que me fez ter blog e até mesmo aflorou o meu lado tão menina. Mas nesse processo de loucura, a única coisa que realmente queria fazer era abusar da vontade de todos. Não me importei quem me amou ou quem iria me amar. Passei por cima de tudo aquilo, e eu não queria mais ser de ninguém. Só conseguia sentir um vazio filho da mãe. Ele havia sumido do meu mundo e eu só conseguia ser uma vaca.
Se a loucura é encerrar-se em si mesmo, então, somente aqui e nunca mais seria minha verdade de fato única e incontestável. O mundo é maior em mim do que fora de mim, Tudo que existe, existe porque o todo se percebe em nós, mesmo o desconhecido, fonte de toda religião, provém da nossa carência por entendimento, e então se mistifica.