Textos de Lição de Moral
Há em cada um de nós algo intrínseco, o código moral de leis, que nos impulsiona a sermos pessoas cada vez melhores, mais éticas, amorosas. Quandonão atendemos a esse impulso natural surgem os conflitos conscienciais, que, com o tempo, caso não sejam resolvidos, tornam-se doenças emocionais.
A podridão moral de nossa sociedade chegou ao limite. As pessoas que tentam ser boas são dominadas por aquelas que são ruins desde a primeira infância e deveriam estar presas ou mortas. Esses corruptos que em sua maioria estão no poder das maiores instituições em todos os países do mundo não têm escrúpulos e não mais se constrangem por suas ações. Forjaram uma constituição que os protege e raramente são atingidos pela sua própria lei. Precisamos reformar o calendário. Termos de fato o Ano Zero. Marcado pela revolução das pessoas honestas que estão cançadas dessa hipocrisia e nesse ano todos os atos praticados pela sociedade deverão ser perdoados. Que comece o ano Um depois da volta do poder a sociedade.
A ética é essencial para que a peculiaridade moral não venha a ser parâmetro preestabelecido para o convívio universal, pois caso a mesma não existisse, a razão em todos os sentidos seria sobrepujada pela emoção, cedendo um infindável espaço para o desenvolvimento caótico ditatorial, onde os mais aptos assumiriam o complexo de deus. Nesse sentido, a ética é pragmática, sagrada, e a moral é subjetiva, profana.
O conceito de vingança do ponto de vista da moral cristã, tem transformado todo indivíduo em uma vítima passiva do próprio sistema. Desde pequenos somos ensinados pela sociedade a não revidar um tapa, um soco, ou até mesmo uma ofensa, pois é salientado que não se paga o mal com o mal. Colocar o povo de joelhos perante uma justiça que se autointitula deus por querer interceder em tudo, foi o único resultado que tal dogma atingiu. A política e a religião nunca estiveram tão unidas em prol de mais poder.
Todo professor tem uma história de abuso pessoal ou foi vítima de assédio moral. No sistema, tem sempre alguém tentado desforra para ameniza a sensação de prejuízo. Ou os que me confessaram estavam mentindo? Se sim, abusaram de minha boa fé! Um projeto escrito, desenhado e vistado que não se cumpre é apenas uma promessa vazia.
"Os jovens deixados livres, espontaneamente, estabelecem regras e criam uma "moral" (de outra forma a natureza humana tenderia para a degenerescência o que, biologicamente, contraria os princípios da evolução). Não se ensina "moral": criam-se condições para ela surgir."
A sociedade brasileira não tem moral pra ditar regras, são sujos, atolados até os colarinhos de falcatruas e mesmo assim insistem em ser um dos países mais preconceituosos do mundo. Ao invés de serem tão preconceituosos deviam primeiro aprender a serem honestos pra depois criticarem qualquer coisa.
Falam de tudo. Da moral, do comportamento, dos sentimentos, das reações, dos medos, das imperfeições, dos erros, das criancices, ranzinzisses, chatices, mesmices, grandezas, feitos, espantos. Sobretudo falam do comportamento e falam porque supõem saber. Mas não sabem, porque jamais foram capazes de sentir como o outro sente. Se sentissem não falariam.
Ah, esses falsos moralistas, conservadores de araque, que se dizem defensores da moral e dos bons costumes, não perdem por esperar, pois haverá um momento em que todos perceberão que eles não passam de embusteiros, adeptos do seguinte ditado popular " faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço".
“Nada é mais impreciso do que a régua que mede a MORAL. Em cada família ela tem uma dimensão, em cada cidade uma extensão e em cada doutrina uma interpretação. A moralidade se adequa à elasticidade, ao retraimento e ao estufamento. É feita com material que se deforma no lapso temporal. Tem pouca imunidade aos efeitos da necessidade. Varia conforme a classe social, a prática do casal, o grau de instrução, e com a própria evolução. Sofre os resvalos da conveniência, da leniência e até da jurisprudência. Cada moral tem seu preço, cada desejo seu apreço. Um é corrompido pelo capital, o outro pelo sentimental, tem o que não resiste ao ego e aquele que a ganância lhe deixa cego. A moral da história é que ela foge da memória.”
A banalização consiste neste nivelamento-por-baixo do sentimento moral e estético. Ela permite que o indivíduo adote, como normais e indiferentes, atitudes e opiniões que antes lhe pareciam imorais e desprezíveis. Não raro a mutação apaga blocos inteiros da memória, de modo que o indivíduo, para sustentar com alguma coerência o seu novo padrão de comportamento, chega a negar os fatos mais óbvios e patentes que presenciou.
Uma sociedade voltada para a busca de um ideal religioso, moral ou cultural universal, e dotada dos instrumentos educacionais capazes de viabilizar a realização humana de seus membros, produz, certamente, uma esplêndida floração de individualidades vigorosas e ricas que, por sua vez, contribuem para o progresso e o brilho da sociedade.
"Os poderosos pregam a moral da ordem e da obediência, que atende bem aos interesses de uma hierarquia, levando os dominados a sentirem a culpa do desacato. Os dominados pregam a moral da esmola, da chantagem emocional e da tentativa de fazer o poderosos sentirem culpa pelo poder. Seus medos se tornam os gritos revolucionários, as teorias de conspiração, os castigos eternos e seus vícios. Seu heroísmo e valentia não passam de tentativas de assalto; a exaltação do crime, da rebeldia e da fraqueza como virtude. Uma forma de dizer ao dominador: 'posso me sacrificar por algo, pois nada tenho'".
A moral é a cartilha sobre andar na linha dada ao dominado. Os dominadores não são obrigados a atender às expectativas boas ou más de sua massa de escravos. Quando o dominador pratica a imoralidade privadamente isso não desregula a ordem, já os dominados, se puderem ser vigiados até mesmo na privacidade assim o serão.
Quando a lei contraria o que a maioria das pessoas considera moral e correto, elas violarão a lei - tenha sido ela aprovada em nome de um nobre ideal, como o da igualdade, ou do mais deslavado interesse de um grupo à custa de outro. Apenas o medo da punição, não um senso de justiça e moralidade, levaria à obediência a lei. Quando as pessoas começam a violar um conjunto de leis, inevitavelmente, ocorre o desrespeito geral para todas as demais.
O Pai nasce com uma missão, ensinar o algoritmo vivido a sua geração, ensinar ética, moral, virtude, recebeu a meta de sustentar e manter a estrutura familiar, missão de guiar, Pai, ele supera a si mesmo, são guerreiros, heróis, protetor, então tenha orgulho de ser filho, pois, logo será Pai.
"O atraso e a nossa delinquência moral dos que habitamos este mundo nos impede de conhecer a verdadeira essência de Deus, o que só conseguiremos pelo menos vislumbrar tenuamente, depois de varados muitos milênios no ir e vir constante entre este planeta e o Mundo dos Espíritos nos livrando das nossas imperfeições morais."
A elegância consiste na gentileza e educação, agindo com retidão pela moral, confiante em si mesmo nas palavras e ações, não sendo melhor que os outros, assumindo responsabilidade como obrigação, analisando seu próprio passo para agir com discernimento, buscando fazer sempre o seu melhor dentro da harmonia que engloba todos envolvidos, sem perder o decoro ou cair na vulgaridade.
O nosso Credo é o Papa, a nossa moral é o Papa, o nosso caminho é o Papa, o nosso amor, o nosso coração, a razão da nossa vida é o Papa; para nós, o Papa é Jesus Cristo: amar o Papa e amar Jesus é a mesma coisa; ouvir e seguir o Papa é ouvir e seguir Jesus Cristo; servir o Papa é servir Jesus Cristo; dar a vida pelo Papa é dar a vida por Jesus Cristo!
Há algo de fascinante no efeito do sofrimento moral sobre uma pessoa que não parece fraca nem frágil. É ainda mais insidioso do que o efeito de uma doença física, porque não há morfina, nem raquidiana, nem cirurgia radical que possa trazer alívio. Quem sofre seu impacto tem a sensação de que só ficará livre se morrer. O realismo cru desse sofrimento é uma coisa incomparável.